Comecei a trabalhar em uma empresa e logo fiz amizade com esse casal, que na época apenas ficavam, mas nada sério.
Era um escritório pequeno apenas dois homens, o outro rapaz era mais reservado, mas o namorado da minha amiga, apesar de namorar, ele tinha uma puta fama de garanhão, um corpo atlético, alto, bonito, e os comentários rolavam que ele era bem dotado e com uma lábia boa para convencer as pessoas a qualquer coisa.
Com o passar dos meses, eles assumiram o namoro.
Apesar de ser amiga dos dois, eu tinha um certo interesse em ficar com ele. Não pensava muito na minha amizade com ela, eu tinha colocado na cabeça que eu ficaria com ele uma vez e nunca ninguém ia descobrir.
Eu e ele meio que ficávamos flertando, reagindo ao status um do outro, às vezes com uma certa malícia ou maldade no comentário.
Eu chegava a meter o meu consolo em mim imaginando que era ele, gozava pensando nele.
Eu quis fazer um churrasco e foi em uma fazenda do meu tio (que estava viajando) eles dois chegaram e o dia foi correndo até que a minha amiga (namorada dele) falou que estava com dor e perguntou se tinha alguma cama pra ela deitar, já que eu tinha chamado eles dois pra dormirem lá comigo, porque como íamos beber, era perigoso voltar pela estrada à noite. Ela tomava alguns remédios para dormir, então não importava o que acontecesse, ela ia continuar dormindo.
A noite chegou e ele queria ir até uma conveniência para comprar cigarros, eu peguei a chave da minha moto e falei que levava ele lá, como estávamos bebendo, ele perguntou onde segurar, eu falei que era pra me abraçar que era mais seguro, e ele subiu na moto, eu estava um pouco nervosa pelo fato de ter ele colado na minha bunda, e ele não quis nem esconder o fato de ficar com o pau duro e eu na minha cabeça imaginava como era, se ele estava gostando de sarrar na minha bunda, eu estava ficando com muito tesão e com o vento batendo no rosto, estrada de terra com o frio à noite, os bicos dos meus peitos estavam muito marcados.
Quando chegamos na lojinha, eu tentei disfarçar e ele desceu calado, demorou alguns minutinhos e quando voltou, eu falei "poxa, que cigarro demorado esse" ele riu e respondeu que era foda mijar de pau duro, eu perguntei o porque ainda estava duro e ele apenas deu dois tapinhas na minha bunda eu ri de nervosa e falei pra ele esconder aquele pau duro. Ele subiu na moto e me abraçou com mais força, e chegou no meu ouvido perguntando se era daquele jeito, uma das mãos foi subindo e segurou meu peito, meu corpo foi pegando fogo e eu falei que era exatamente daquela forma e empinei mais a bunda, e no caminho, fui bem devagar mexendo lentamente minha bunda nele.
A loucura já estava feita, ele não soltava meus peitos e eu rebolava cada vez mais naquele pau.
Ao voltar para fazenda, quando descemos da moto, ele falou que ia tentar esconder o pau dele e eu fiquei olhando, até que ele não sabia mais o que fazer e veio na minha direção pedindo ajuda.
Ele tirou a camisa e foi para piscina, eu apenas acompanhava aquilo nervosa, até que quando ele se jogou na piscina, já foi tirando o resto das roupas, eu fiquei olhando aquilo e "briguei" com ele pra pôr de volta.
Ele apenas falava pra eu relaxar que estávamos sozinhos lá, que ninguém ia ver. eu fiquei sentada na borda da piscina com as pernas dentro d'água, ele vinha e jogava água em mim pra eu entrar com ele, eu apenas tirei o short e entrei de calcinha e camisa, ficávamos brincando de jogar água um no outro até que ele me abraçou e ficou falando o quanto gostava da minha amizade eu fiquei travada com ele beijando meu rosto e enfim me deu um selinho, viu que não fiz nada e me beijou de língua, fui correspondendo e minha mão foi procurar o que estava duro na minha barriga, fiquei massageando e ele foi me guiando para a borda da piscina e ele sentou lá, eu fiquei apoiada no quadril dele e fui abocanhando aquele pau gostoso.
Fui chupando e ele guiando minha cabeça para cima e baixo, eu não pensava na minha amiga, só queria que ele metesse mais na minha boca. Deixei ele bem babado e ele foi me puxando para a minha moto, sentei na moto como se fosse dirigir, ele veio por trás e abaixou a cabeça para lamber meu cuzinho e cuspir na minha buceta, eu tava com muito frio, meus peitos arrepiados incendiando meu corpo, até que ele sentou atrás de mim e foi metendo bem devagar, segurou um dos meus peitos e foi beijando meu pescoço e a moto ia balançando com nossos movimentos, eu estava amando aquilo, ele brincava de passar o dedo no meu cuzinho e eu estava quase gozando, eu precisava dar pra ele como eu imaginava quando me tocava.
Pedi para ele me foder no sofá da parte de fora da casa, no sofá, fiquei de quatro pra ele e ele foi metendo com força e dava tapas e apertava minha bunda, falava que me amava e eu fui me tocando até que fui gozando bem devagar. Ele me pediu pra deitar de frente para ele, quando ele meteu em mim, ficamos nos beijando e ele avisou que ia gozar, pedi que gozasse nos meus peitos ele saiu de cima de mim e foi batendo uma até gozar, gozou próximo de minha boca, eu passava os dedos onde ele tinha gozado e passava na língua e ia engolindo.
Nos levantamos e partimos para tomar banho juntos, lá, ajoelhada no chão do chuveiro, fiquei mamando ele por alguns segundos e depois de deixar bem babadinho, empinei minha bunda para ele, ele agachou e ficou lambendo minha buceta e o cuzinho, metia um dedo na buceta e lambia meu cuzinho, eu não segurava meus gemidos, ele levantou e foi metendo na minha bucetinha até que anunciou que gozaria novamente, eu prontamente fiquei de joelhos esperando a porra nos peitos e ele apontou para minha boca, eu abri e fui engolindo o pouco que tinha restado.
Depois desse fim de semana, transamos com mais frequência, não me sinto apaixonada por ele, mas sinto um tesão inexplicável, gosto de sentir e cheirar o pau dele, o beijo dele me deixa bem soltinha, não sei o que sinto e muito menos o que fazer a não ser me entregar nesse sigilo maravilhoso.
Logo estarei trazendo a parte dois onde transamos no local de trabalho.