Segundo conto da saga na visão de Vanessa; todos os demais na visão de Dyhana - convido a ler pra entender o enredo até aqui
Oito semanas - esse foi o tempo que meu dono levou pra comer minha buceta
Comeu meu cu no primeiro dia e várias vezes depois, fudeu minha boca, mas nada na buceta, me fez dar primeiro pro peão da fazenda do que pra ele
Isso até é excitante se pensar só no fato que se eu sou putinha dele agora, ele me usa como quer, faz o que quer fazer e eu só obedeço, isso me deixa molhada, mas o que não me deixa nem um pouco excitada é ver que sempre serei um chaveirinho perto de Dyhana, como ele a vê é diferente
Ela apanha quieta, só grita nos extremos e isso o excita muito, seu pau fica mais duro que pedra olhando pra ela ali, ele diz:
- Quietinha piranha, quero ouvir só o barulho do cinto marcando sua pele
E começa a bater, essas surras pra ela são comuns, geralmente uma vez por semana e ela adora, já a vi gozar apanhando, isso o enlouquece
Ele quer aumentar minha resistência à dor e estou tentando, mas é difícil segurar os gritos
Uma coisa que ele só faz comigo é me dar pra outros caras:
- você queria ser minha putinha, não é? Você disse que não tinha muitas experiências sexuais e eu quero te fazer putinha de verdade! Você vai botar dentro de você a porra de qualquer um que eu quiser
Em Dyhana outro homem não tocava, isso já me deixava com inveja: o sentimento que ele queria tê-la só pra ele
Mas o meu objetivo pra ele era outro, saber desse controle de tudo que ele tem e como me transformou num objeto, isso sim me excita
Uma noite ele foi com Dyhana me buscar em casa, iríamos pra um bar, mandou nós duas sentarmos no banco de trás e no meio do caminho mandou Dyhana me chupar
Eu admito que entendo por que ele mandou que ela me desse aulas de como usar a boca, ela sabe chupar como ninguém; ajoelhou no chão do carro, uma perna pra cada lado da elevação que tem no chão, sentei bem no meio, afinal, nosso dono queria ver a cena
Ela usava um vestido preto tomara que caia tubinho curtinho, eu estava com um vestido curto rosa de alcinha; não usávamos roupa íntima nunca
Ela levantou meu vestido deixando minha buceta pra fora, abri as pernas e sorri pro meu dono no retrovisor
Ela lambeu minha coxa esquerda, subindo a língua até minha buceta, lambendo os lábios, massageando o clítoris, enfiando a língua, sugando, a vadia é habilidosa!
Roberto dava um sorriso safado, pegou um vibrador bullet no porta luvas e mandou Dyhana empinar
- aqui seu amiguinho piranha
Ela empinou entre os bancos da frente e ele enfiou o vibrador na buceta dela
- mmmm obrigada senhor
Ela disse, voltando a me chupar, a frequência da língua, a intensidade, o jeito que ela lambe, aaai, não tem como não gozar naquela boca
Essa mulher linda, gostosa e que sabe fazer tantas coisas, eu cheguei depois dela na vida dele, sabendo que eles tinham além de tudo uma história, mas achei que seria menos explícita a parte do sentimento deles dois, se fosse cada uma com suas ordens seria mais fácil
Pensei num jeito de ser a única na vida dele, pelo menos por um tempo - já que “outro macho não toca nela”, como ele sempre diz, eu percebi que esse era o ponto fraco dele em relação a ela
Numa conversa só minha com ele, enquanto ela estava no banho, ele disse que não poderia pensar em perdê-la de nenhum jeito, que sentia que já tinha perdido tempo em não estar com ela e que era algo além do tempo que eles não se conheciam
Mas quando se falava em outro homem tocar nela, ele não ia pra esse sentimento bonito de querer continuar com ela, ia pra uma raiva, como se fosse defender a propriedade mesmo
Então, eu fiz com que ela traísse essa ordem, ou pelo menos ele tem que pensar sim, coisa mais fácil é achar quem queira, mas nada melhor que a história parecer real pra fazer valer
Um ex ficante de Dyhana é amigo meu, Will, sei que por ele, eles ficariam de novo, contei pra ele que a pegada dela é ser dominada, que eu até participei de um lance a três com o namorado e que é isso que ela quer com outros caras
Não esperava que ele fosse pegar no seio dela, era pra ser mais uma conversinha de perto, talvez algum abraço mas isso só melhorou meu argumento pra meu dono
Mandei uma mensagem:
- senhor, preciso te encontrar sozinha
- o que você quer?
- conversar senhor, é importante
Me mandou o endereço de um café, fui super ansiosa, até então, tudo era com Dyhana junto
- é isso senhor, como tá claro na foto, eles saíram daí e se pegaram no banheiro, minha amiga que me mandou a foto, eu só ouvi uns gemidos da pegação, estava no banheiro do lado
Quando ele viu a foto fechou a cara como nunca tinha visto, respirou fundo e ficou olhando um tempo pro celular
- e por que você não gravou esses barulhos do banheiro?
- meu celular estava com essa amiga senhor, a Rubia, a Dyhana nem a conhece, mas eu contei pra Rúbia como me sinto nessa relação a três e ela me entendeu, aí quando viu a cena ela tirou a foto
- e como você se sente?
- olha senhor, entendo que Dyhana é especial na sua vida e que ela veio antes de mim, seria até excitante se cada uma tivesse suas funções pra o senhor, mas me sinto sempre sobrando, ou às vezes até parece que eu sou putinha dela, não sua
- e o que você quer?
- quero ser sua senhor, quero mais
Ele levantou a sobrancelha
- você é minha, eu não te conhecia e nem queria ter uma outra assim antes, foi Dyhana que te trouxe e eu gostei da ideia de ter algo diferente com você, então a gente pode ajustar algumas coisas, mas isso aqui é armação sua ou é verdade?
Hesitei por um momento, mas tinha que ir até o fim
- é verdade senhor, Rúbia pode confirmar
Ele ligou pra Rúbia, eu já tinha combinado o que ela iria dizer
- sim, aquela ruiva estava ficando com esse cara Will, deram o maior beijão no pátio, ele estava erguendo o vestido dela, que parecia até sem calcinha, aí correram pro banheiro
Ele desligou e deu pra ver a expressão de tristeza e raiva ao mesmo tempo, vi que com a confirmação dela, a raiva tomou conta e cegou sua cabeça
- eu vou confirmar essa história
- o senhor quer que eu vá falar com Dyhana?
- você me espera, eu resolvo com ela
Estávamos sentados um ao lado do outro no banco tipo sofá da cafeteria, coloquei a mão na sua coxa
- eu só te contei porque sou fiel senhor, o senhor que me compartilha com quem quiser, mas eu sou sua
Sabia que ia provocar com isso, ele só tirou minha mão e levantou, dizendo que nos falaríamos depois
Até senti um pingo de culpa, mas logo passou
Ela saindo do caminho, eu ocupo outro lugar pra ele
Lembrei por exemplo da outra noite, quando ela me chupou no carro, quando chegamos no bar, ele no meio, cada uma num braço, Dyhana andando torta e tentando disfarçar a cara com aquele vibrador na buceta
Um amigo dele nos esperava numa mesa afastada, Luan, que olhou pra mim e Dyhana de cima a baixo
Bebemos, conversamos outras coisas, até que Luan disse:
-a morena é pra mim né?
Roberto apertou a mão de Dyhana
- sim, a morena
Luan chegou sua cadeira bem perto da minha
- esse cara era normal, até conhecer essa ruiva aí, falava dela igual um besta, até que do nada disse que não ia mais casar com a outra e sim com essa e que com ela era tudo diferente, aí hoje me veio com o papo de putaria submissa com ela e com mais uma putinha que eu poderia comer, tô solteiro né, é bom demais pra mim!
Sorri e olhei pra meu dono, que acenou positivamente com a cabeça
- sim Luan, podemos nos conhec…
Enfiou a língua na minha boca, envolvendo meu corpo e me beijando
Retribuí ao beijo
Luan pelo menos era bonito, alto, cheiroso, magro, cabelos pretos, barba… geralmente os caras que meu dono manda pra me comer na fazenda são sujos, cheiram a suor e nada atraentes
Vi que Roberto estava com a mão entre as pernas de Dyhana, socando o vibrador, ela se retorcia, ele disse então:
- vamos lá pra casa gente?
Entramos no carro, Luan e eu atrás, Dyhana com Roberto na frente
- vem!
Disse Roberto olhando pra Dyhana, ela se debruçou, abriu seu botão e zíper com os dentes e tirou seu pau, começando a lamber
- caralho, é assim? Também quero!
Disse Luan, rindo
- tá surda putinha? Serve o homem aí!
Com dificuldade eu abri sua calça com os dentes, fazia parte das aulas de boca de Dyhana
Chupamos eles até chegar no prédio, que já estava perto
Subimos, eu sabia de histórias dele com ela no elevador, mas dessa vez todos se seguraram
Chegando no apto, nosso dono mandou tirarmos as roupas, eles também o fizeram, Roberto puxou Dyhana pra um beijo e tirou seu vibrador:
- vai piranha, faz mais drinks pra gente!
Mandou, dando um tapa em sua cara, ela só lhe deu outro beijo e foi
Luan via tudo em êxtase
Ele e Roberto sentaram no sofá, eu me ajoelhei e lambi o pau de cada um, revezando as chupadas até que meu dono levantou e foi apertar e dar tapas na minha bunda
Já sou mais tolerante aos tapas, aguentei com a rola de Luan na boca
Dyhana voltou e deixou os drinks na mesa
- vem lamber o cu dela piranha!
Dessa vez ela foi sem reclamar, enfiou a língua no meu cu, lambeu e molhou bem
- pode comer senhor
Ela disse, olhando pra ele, Luan só rua admirado, Roberto também deu um risinho
- vou comer o teu agora piranha, mas não tem molhadinha não, empina esse rabo pra cima!
Ela veio no tapete, ficou do meu lado, mas de costas pro sofá, empinou, ficando de cara no chão
Ele enfiou com tudo, ela mordeu o braço e só gemeu baixo
- mmmm tá vendo putinha? Essa piranha morde o braço e aguenta quietinha!
Luan levantou meu rosto
- também quero!
Virei de costas, empinei e fiquei do lado de Dyhana, olho no olho, o dela com uma lágrima escorrendo da enfiada a seco, Roberto continuava empurrando
Luan cuspiu e enfiou um dedo do meu cu ainda melado por ela
Só vi o rosto de Dyhana subindo com o puxão de cabelo
- é só meter assim cara
Ele disse, entrelaçando os cabelos dela na mão e metendo mais forte
Luan foi enfiando o pau, me rasgando, tentei morder o braço mas ainda saiu um gritinho
Dyhana estava pressionando o corpo contra Roberto, rebolando e agora massageando a buceta gemendo
Luan foi metendo, se empolgando ao ver os dois, também comecei a me masturbar e rebolar em seu pau
Só vi Dyhana já deitada com Roberto em cima, os dois rindo satisfeitos
Luan anunciou que ia gozar e eu já senti o jato dentro do cu, pelo visto só eu não tinha gozado agora
Ele tirou o pau e foi pro sofá, Roberto foi também, Dyhana sentou no tapete aos pés dele
Cada um pegou um drink, eu fui pegar o meu, quando meu dono disse:
- larga e aí e vai embora, veste tua roupa ali no corredor
- não entendi senhor
- sai, vai pra casa, veste tua roupa lá fora
- achei que eu i…
- cala essa boca e sai daqui, se não for agora eu te arrasto até a rua
- tudo bem, boa noite senhor
Fechei a porta e me vesti no corredor, torcendo para as portas na frente continuarem fechadas
Ele parecia fazer questão de mostrar sua preferência, mas eu poderia mudar isso
Dyhana me fez entender que a escolha por viver esse prazer da submissão não me torna menos feminista, essa virada de chave na minha cabeça me tirou um peso das costas, mas agora eu queria tudo, agora eu escolho tudo!
Continua