Parte 2.
[NOTA DO AUTOR] – Eu peço aos leitores que gostem desta nova série, para não ficarem cobrando publicação de novas partes rapidamente. Segurem a ansiedade! Estou muito cheio de trabalho, fazendo várias histórias ao mesmo tempo e vou publicar conforme puder. Cada parte dá muito trabalho. Posso passar dias ou semanas sem publicar nada. A pressão dos leitores aumenta o estresse e tira a inspiração.
No outro dia, acordei com a Sarina me trazendo um café na cama. Era só café, e pão com ovo, mas era gostoso receber aquele cuidado carinhoso. Ela estava linda como nunca, parecia que brilhava, estava muito feliz e sorridente. Tomamos o café e comentei como ela estava diferente e como aquela mudança de ter uma chance de sair da crise estava fazendo bem para ela. Sarina sorriu e me deu um demorado beijo. Disse:
— Estou feliz amor. Vamos sair desse sufoco logo e ainda vamos ter muito prazer.
Eu apenas respondi que estava torcendo muito para tudo dar certo. Depois passei a mão sobre a testa e falei:
— Só não sei se eu vou me adaptar com o chifre.
Sarina riu do que eu disse, achando graça mesmo, e eu acabei rindo com ela. Uma coisa boa da nossa relação era que tínhamos muito bom-humor e companheirismo. Comentei:
— Se o estupro for inevitável, o jeito é relaxar e gozar.
— Que é isso, meu querido. Ser corninho é excitante. Eu acho que você fica excitado e vai desfrutar bem.
Ela me deixou com o pau duro e foi se arrumar para ir ao trabalho, com o uniforme daquele dia. Um shortinho de Lycra cor de laranja, bem justo que deixava a polpa da bunda aparecendo. Dava para ver por baixo da malha fina a diminuta tanguinha fio dental cor da pele marcando a xoxotinha. Uma camiseta branca de malha bem fina, quase transparente, com a logomarca do posto, e ela estava novamente sem sutiã.
Ela me perguntou se eu iria com ela. Respondi com outra pergunta:
— Você quer que eu a acompanhe?
Ela disse que sim, que se sentia mais segura junto comigo com aqueles trajes na rua, mas que era apenas para a levar lá. E explicou:
— Lá estarei ocupada, tem muito movimento, e não vou poder dar muita atenção.
Eu disse que compreendia perfeitamente e não iria atrapalhar. Ela agradeceu e fomos novamente de ônibus até ao posto. No trajeto eu notava os olhares das pessoas admirando a beleza e a gostosura dela. Mas estando comigo ninguém se engraçou.
Quando chegamos, os frentistas estavam abastecendo vários carros, pois tinha uma fila de clientes e eles apenas nos cumprimentaram acenando de longe. Passamos antes pela borracharia e ela cumprimentou o borracheiro com um aceno. Ele era um tipo meio gordo, moreno claro, braços musculosos, cabeça chata e cabelo preto curtinho. Passamos a seguir pela frente do box da troca de óleo e Sarina acenou para o Sebastião, que estava sentado num banco de madeira olhando o seu celular. Ele sorriu simpático ao nos ver e acenou de volta:
— Bom dia patroa, bom dia patrão.
Sarina entrou na conveniência e foi até atrás do caixa cumprimentar o Gigante, sobrinho do Sr. Levi. Ela falou algo baixinho, e seu cumprimento foi retribuído com um sorriso. Eu fiquei ali observando de longe. A seguir ela entrou no corredor e foi até à sala do gerente, informar a sua chegada.
Eu aguardei na conveniência e pedi um café expresso e um salgado, me sentando a uma das mesas. Sarina saiu da sala do gerente, veio até onde eu estava para se despedir, me deu um beijo gostoso e disse:
— Agora começou meu turno.
E foi para a pista ajudar os frentistas a abastecer os carros.
De onde eu estava, enquanto comia o salgado, fiquei reparando como ela era simpática, sorridente, atenciosa com os clientes, que também eram muito gentis com ela.
Pouco depois parou um sedan importado e depois de abastecer pediu para ela dar uma ducha nos vidros. Sarina indicou para ele estacionar o carro antes do laja-jato, bem perto da conveniência, onde eu estava sentado. O motorista não saiu do carro, apenas subiu os vidros das janelas e começou a esguichar água e esfregar com uma vassoura de cabo curto. Conforme ia esfregando os vidros ficava balançando os peitos com os biquinhos visíveis através da camiseta quase transparente. O motorista olhava muito atento e parecia excitado com a visão, passava a mão sobre a virilha como se apalpasse o pau. Ela às vezes, com expressão safada, sorria para ele. Após Sarina lavar o vidro da frente, e limpar os vidros laterais, na janela da porta do motorista passou um pano por fora, o cliente abaixou o vidro e minha mulher colocou o braço para dentro, aparentemente para passar um pano seco no para-brisa.
Ela se inclinou com o corpo encostado na janela e vi que o rapaz conseguiu ter uma ótima visão dos peitos dela a poucos centímetros do seu rosto. O motorista agradeceu a limpeza dos vidros e lhe deu duas notas de dez, como gorjeta, e foi embora.
Logo depois eu vejo a SUV do Sr. Levi chegando no posto e parando numa área lateral de estacionamento, antes do lava-jato. Sarina foi até lá, falou com alguém pela janela da porta traseira. Não deu para eu ver quem era pois tinha filme escuro no vidro. A seguir ela saiu e veio correndo até à conveniência. Entrou direto, passou por mim e foi até ao banheiro. Um minuto e meio depois ela já voltou, veio mais calma, toda sorridente, chega na mesa onde eu estava e pediu:
— Amorzinho, me faz um favor, guarda a calcinha. Pode levar. Eu nunca tinha usado esse modelo, é muito pequena e ela está incomodando, apertando muito a minha bocetinha.
Eu segurei a calcinha embolada que ela me entregou, olhando admirado enquanto ela estava dizendo:
— O Sr. Levi vai me levar agora para fazer aquele exame. Depois a gente se vê no final do dia e eu conto como foi direitinho.
Olhei para a virilha dela e dava para ver nitidamente a bocetinha estufada, toda modelada na malha fina do short justo.
Ela notou meu olhar, sorriu.
— Estou oferecida?
Eu comentei:
— Explícita! Sua bocetinha está todinha visível nesse shortinho justo.
Ela fez que sim, e com expressão marota, exclamou:
— É para ele “pirar o cabeção”.
Em seguida, disse só com o movimento dos lábios, sem emitir som:
“Vai ser agora, corninho. Vou dar para ele hoje”.
Depois falou normalmente:
— Vai para casa, amor, bem tranquilo. Relaxa. Fica mansinho. Depois nos vemos.
Eu comentei:
— Você está adorando me fazer de corno, estou vendo a sua euforia.
Ela não respondeu. Piscou um olho, e disse:
— Estamos! Eu agora preciso ir, ele já está esperando a sua esposa gostosa, amor.
Ela se despediu de mim com um beijo rápido sobre meus lábios, e correu em direção ao SUV do Sr. Levi. Meu pau estava dando pulos dentro da cueca com aquela situação.
Ninguém que não tenha passado por uma situação semelhante consegue saber a emoção, a excitação, a angústia e a insegurança que dá quando estamos vivendo isso. Saber que a sua esposa está entrando no carro do patrão e vai se entregar, para foder com ele até ele se fartar. É muito louco. Minha respiração chegou a faltar por um instante.
Ela entrou na SUV, e fechou a porta. Acompanhei o veículo saindo do posto e se afastando. Fiquei ali meio perdido. Meu coração batia muito acelerado.
Ao tomar meu café, meu olhar cruzou com o do Gigante que permanecia sentado diante do caixa. Reparei que ele me observava, atento. Pensei:
“Ele sabe o que vai acontecer. Deve estar pensando que o corninho trouxe a esposa gostosa para o tio dele foder. E é verdade. ”
Aquela reflexão acabou por me provocar uma nova onda de excitação e senti meu pau se endurecer mais. Era bizarro. Eu estava sendo o corno cúmplice, e ainda sentia tesão com aquilo.
Terminei o café, preocupado com a bocetinha da minha mulher, que ia levar rola do novo patrão. A safada estava gostando e eu me admirava de estar totalmente cúmplice daquela safadeza.
Peguei a calcinha dela, guardei no bolso da calça, me despedi do Gigante, agradeci o lanche, e me preparei para voltar para casa. Naquele exato momento, um carro preto muito chique, de modelo importado, parou na bomba para abastecer. O carro devia custar o preço de um apartamento. Olhei para o carro pensando em como pode haver gente tão rica assim, com certeza deveria ser de algum empresário muito rico. Quando, de repente, sai de dentro uma morena cor de jambo, com cabelo rastafári e com olhos verdes bem claros. Na hora me veio à mente a semelhança com a cantora Rihanna, só que ela tinha um corpo abrasileirado com curvas bem acentuadas. Era uma mulher muito linda, saiu do carro, passou pelo Silvério que estava de frentista e ordenou: “Completa! ”
Ele, com um uma vênia de respeito respondeu:
— Sim, senhorita Gitana.
Eu estava saindo da conveniência quando ela ia entrar e, de repente, caíram suas chaves no chão. Com um ar de total admiração diante daquela linda mulher, de pronto me abaixei, peguei o chaveiro e lhe entreguei. Olhei bem dentro dos seus lindos olhos verdes e ela sorriu. Foi como se me hipnotizasse. Fiquei sem reação parado, e ela me olhando com um sorriso lindo disse:
— Obrigada pela gentileza.
A seguir ela me examinou com o olhar de cima para baixo, avaliou as minhas roupas simples e perguntou:
— Você trabalha aqui?
Na hora me deu vontade de contar a verdade e falei:
— Não, apenas vim para trazer a minha esposa, para seu exame admissional. No momento eu estou desempregado.
Ela fez uma expressão de tristeza, e exclamou:
— Nossa, que pena, quem sabe eu possa ajudar?
Sorri com esperança:
— Puxa, eu ficaria muito feliz. Por hora não consegui nada certo. Tenho ensino médio completo. Apenas estou aguardando uma vaga que alguém prometeu. Mas tenho que esperar.
Ela respondeu sem demora:
— Mas, pode ser um emprego que você ganhe por dia. Interessa?
Eu olhei para ela com uma alegria verdadeira, e comentei:
— Será ótimo. Pois um dinheiro vindo logo poderia ajudar muito nossas contas.
— Qual o seu nome?
— Me chamo Michel.
Ela retirou um cartão de um bolsinho e me deu.
— Legal, Michel, olha aqui, vá neste endereço amanhã às 09h00, que posso ter um trabalho para você.
Sem acreditar na sorte, peguei o cartão e exclamei:
— Nossa, não acredito. Parece até milagre. Você não é um anjo não, né?
Ela sorriu novamente, e respondeu:
— Duvido. Estou mais para diabinha.
Eu não quis perder tempo:
— Obrigado, qual o seu nome?
— Gitana.
— Ok, Gitana, obrigado desde já. Quem disse que os diabos são maus?
Ela sorriu sem dar muita moral e saiu andando e eu admirado com sua beleza não consegui compreender o que levou uma moça tão jovem e rica que eu nem conhecia de lugar algum a me oferecer um emprego.
Nisso, o Gigante que estava ali perto ouviu toda a conversa, também admirado com o que viu e ouviu, com olhar assustado falou:
— Fica esperto mano, essa moça é filha de alguém muito perigoso. Se eu fosse você, tomaria muito cuidado.
Achei que ele estava com inveja, nem dei muita atenção, apenas agradeci:
— Obrigado, tomarei cuidado.
Saí dali e voltei direto para casa. Me sentia muito melhor, mais animado. Havia até me desconectado da questão da Sarina.
Chegando em casa, dei uma olhada nas nossas contas e vi que estávamos com dois meses de energia já em atraso do pagamento, a internet e a conta de água iam vencer, e as coisas de comer em casa estavam acabando. Embora a Sarina estivesse trabalhando agora, ainda faltariam algumas semanas para ela receber o primeiro pagamento. Estávamos sobrevivendo apenas com as sobras que havíamos reservado para o essencial. Preocupado, me deitei um pouco pensando em como conseguir algum dinheiro rápido, e acabei adormecendo. Dormi pesado, talvez estivesse cansado do excesso de sexo da véspera. Quando despertei e olhei para o relógio já estava na hora de ir buscar a Sarina no serviço. Saí quase em seguida, apressado. Eu nem tinha almoçado.
Pelo caminho fui relembrando do comportamento da Sarina e tive a certeza de que ela, muito mais esperta e vivida do que eu, havia entendido desde o começo o jogo de poder do Sr. Levi, e havia decidido encarar a situação. Era natural que ela me pedisse a minha aprovação e aceitação. Achei muito bom ela ser transparente. E eu também reconhecia que a danada sabia que aquilo me excitava demais, revelando uma faceta minha que eu ainda não tinha tomado conhecimento pleno. Eu estava excitado diante da evidência de que seria feito de corno e estava consentindo com aquilo. Não era tão bom saber daquilo, dava insegurança, ciúme, mas ao sentir que a minha esposa estava com tesão de passar por aquelas situações, fiquei muito tarado. Eu ainda não estava preparado para entender aquele tipo de reação.
Ao chegar no posto, não vi a Sarina na área de atendimento, e fui direto para a loja de conveniência. Ao entrar, vi o Gigante no seu posto, diante da caixa, e fui até ele:
— Boa tarde, Gigante. A Sarina já voltou?
Ele respondeu dando o “boa tarde”, mais simpático do que das vezes anteriores, e completou:
— Ainda não, desde aquela hora da manhã que saiu com o tio Levi.
Eu fiquei intrigado em saber como o tio que não era negro tinha um sobrinho preto como ele. Mas não quis perguntar. Agradeci e me resignei a esperar.
Pedi um café e uma coxinha de galinha que o Gigante esquentou no forno de micro-ondas. Comi, tomei o café, ouvindo música no sistema de som interno da lanchonete. Passada meia hora, já estava começando a escurecer, e vi chegar uma mensagem do Sr. Levi no meu celular. Fui ler e dizia:
“Se você estiver no posto me esperando, obrigada, mas pode ir para casa. O chefe vai me levar lá daqui a pouco. Amo você. Sarina”
Nossa! Minha esposa tinha passado o dia com ele! E ainda mandava recado pelo celular dele para o marido corno. Resignado, me despedi do Gigante e voltei para casa. O trajeto não demorava meia hora. Quando cheguei no barraco de um cômodo com um banheiro, a Sarina ainda não havia voltado. Na minha cabeça vinham imagens fantasiadas dela fodendo com o chefe. E eu imaginava as expressões de prazer dela. Fiquei tão excitado de imaginar ela fodendo com o chefe que acabei batendo uma punheta e gozando muito. Só depois me sentei na cama e relaxei. Mas em poucos minutos a Sarina chegou e veio logo me abraçando. Vi que ela não estava mais com o uniforme, usava um vestido bonito, leve, florido, curto e elegante e parecia caro. Recebi seu abraço e seu beijo admirado. Estava perfumada com um cheiro novo. Na hora do beijo, pude sentir um cheiro de sexo no seu rosto. Olhei para ela buscando uma explicação para aquilo e ela falou:
— Calma, sei que você está curioso sobre tudo que aconteceu. Vou contar...
Me deu mais um beijo e notou minha insegurança ao beijar. Não me entreguei no beijo como antes. Ela parou me observando, e esperou eu falar algo.
Exclamei:
— Chupou o pau dele?
Ela, sabendo do que se tratava explicou:
— Sim. Sentiu o cheiro né? Eu chupei muito o pau dele de novo, agorinha, no trajeto de volta.
Fiquei meio invocado:
— Porra, e veio me beijar?
Eu quis desfazer o abraço, mas ela me segurou firme e pediu:
— Calma, amor, eu explico. O que tem isso? Não sente tesão de me beijar e sentir a boca da sua putinha cheirando pica de outro macho?
O jeito dela falar era provocante, safado, mas mesmo com tesão eu ainda estava meio invocado. Ainda não havia realizado meu papel de corno. Mesmo excitado com aquilo argumentei:
— Você acha que eu sinto tesão nisso?
Ela sorriu safada e fez que sim com a cabeça. Depois falou:
— Seu pau duro não mente. Eu sei que sim, pois está de pau duro, e eu fico com muito tesão de compartilhar essa intimidade com você.
Eu notei que ela estava mesmo excitada com aquilo e eu perguntei:
— Você gosta mesmo? Será que é algum teste?
Vendo que eu estava começando a raciocinar, ela me beijou de novo e falou:
— Amor, eu não fiz de teste, pode até ser, então me diz, o que você sente quando me beija?
Respondi na hora:
— Eu gosto do seu beijo, adoro, me excita na hora, mas sentir cheiro de pica e de porra de outro eu não sei se curto.
Sarina respondeu:
— Pois eu acho que excita você saber que eu chupei a rola de outro, e trouxe o cheiro para você sentir. É cumplicidade. Você precisa perder o preconceito e se acostumar.
Eu não estava acreditando que fosse sério. Podia ser um teste dela, para ver se eu ia suportar aquela situação. Com essa desconfiança perguntei:
— Não entendi. O que você acha disso?
Sarina ficou me olhando nos olhos por uns trinta segundos, e esperou até eu me acalmar. Ela disse com fala muito tranquila:
— Eu acho que é isso mesmo. Agora está com preconceito. Você já me beijou com boca cheirando de ter chupado pau de outro e não falou nada, ou não reparou no cheiro ou, se sentiu, ficou quieto. Agora que sentiu o cheiro, reagiu. É uma reação boba. Você imaginou que eu ia ser a putinha dele, passar o dia fodendo, e não ia chupar o pau dele?
A minha reação foi dizer:
— Porra, mas você podia ter lavado a boca antes de me beijar.
Sarina falou:
— Mas não lavei justamente porque eu queria essa cumplicidade nossa, deixar você sentir o cheiro do pau que eu chupei, saber como eu fui safada.
Não sabia o motivo, mas aquela safadeza dela fazer as coisas no impulso do tesão me excitava demais e meu pau permanecia duro. Minha pele se arrepiou. Para tirar a dúvida perguntei:
— E quando foi que você fez isso antes e eu não reagi?
— Ontem mesmo, amor. Quando você foi me buscar, eu saí da sala do Miro e beijei você, e tinha acabado de dar uma mamada gostosa no pau dele que cheirava forte. Ele pediu para eu chupar no final da conversa, antes de me liberar. Era um teste dele e eu fiz. Depois saí e beijei você. E você não reagiu.
Invocado e excitado falei:
— Porra, eu senti, mas não ia perguntar ali na lanchonete, diante do Gigante. E por que não me contou?
— Na hora eu vi que você não reagiu, então pensei que tinha gostado. Depois esqueci. Aconteceu muita coisa em pouco tempo. Ele quis fazer um teste para saber se eu era mesmo experiente ou era bobinha e me pediu para chupar. Ele gostou e gozou rápido na minha boca, e eu engoli. E depois que beijei você não perguntou mais também.
Eu concordei e respondi:
— Na hora senti. Esqueci. Ontem foi tudo uma loucura.
A Sarina logo emendou avançando outro assunto:
— Hoje também amor. Foi uma loucura. O Sr. Levi me levou para fazer um exame admissional numa médica do trabalho onde ele tem o esquema. E aproveitou e pediu para ela tirar sangue para fazer um exame completo de saúde. Mandou num laboratório. O resultado do teste HIV saiu em poucos minutos e o enviaram a ele. Tudo limpo.
Sarina viu que eu tinha desencanado da questão do beijo dela e foi contando:
— Depois ele me levou para um motel muito luxuoso. E aconteceu amor.
— Aconteceu o que?
— Dei para ele. Você virou meu corninho, mesmo. O coroa fode muito. Fode gostoso demais. Eu não esperava. Nós passamos quase o dia todo lá.
Eu sentia o meu corpo todo arrepiado, e a excitação crescendo.
— Você gostou disso é? Sua vadia!
— Gostei muito. Me tratou bem, mas não aliviou em nada. Fodeu com uma puta.
Meu pau latejando e ela abraçada percebeu. Ela pediu:
— Vem, amor, me beija de novo, sente o cheiro da pica do macho na boca da sua putinha.
Ela que veio me beijar e eu aceitei, o tesão já falava mais alto do que o preconceito.
Depois do beijo ela me olhava atenta e perguntou:
— Sentiu o cheiro? Não dá tesão?
Eu já estava em brasa com aquele jogo de safadeza dela. Soltei um gemido forte e exclamei desabafando:
— Você é uma safada, bem vadia. E sabe me provocar.
— Você gosta né corninho?
— Caralho, amor, você assim me deixa maluco. Passo o dia de pau duro.
— Quer saber mais como foi?
— Quero sim. Conta logo.
Ficamos nos beijando mais um pouco e ela disse:
— Só hoje eu chupei duas vezes aquela rola grossa e ele gozou na minha boca.
Meio invocado eu reclamei:
— Cacete, e você veio me beijar de propósito?
— O chefe também pediu isso. Queria saber como você estava ao saber que ia ser meu corno. Eu disse a ele que você ficou com muito ciúme mas teve muito tesão. E deixou.
— Caralho, amor, falou isso para ele?
— Sim, é a verdade. Ele disse que está muito orgulhoso de você. Sabe que aceitou o desafio e com isso mostrou coragem. Então, declarou que se você vai ser o corninho cúmplice, tem que acostumar a sentir o cheiro de pica do macho e de porra de outro na minha boca.
Eu não sabia se ficava puto, se ia lavar a boca, ou se pedia explicação melhor. Mas a transparência dela me impedia de brigar. Falei:
— Ele está querendo me humilhar? É isso? Ou é mesmo algum teste?
Sarina não deixava eu me afastar dela, agarrada no abraço, e eu não quis ser violento. Ela falou:
— Espera amor. Relaxa. Ele não está querendo humilhar. Falou com respeito, porque sabe da nossa condição, ele gostou de você, foi verdadeiro, e disse que só um homem corajoso que ama de fato a esposa, encara isso que está encarando. Ele, ao mesmo tempo em que tira proveito, está querendo ajudar.
— Ajudar?
— Sim, ele sabe que tem um preço, vai me comer muito, eu vou chegar quase todo dia melada e gozada de pica. Você precisa mesmo se acostumar.
— Vai chegar melada? E gozada? Todos os dias? E eu me acostumar?
Eu já estava com muito tesão e louco para meter nela. Sarina respondeu:
— Vou ser mesmo uma putinha safada, corninho. Agora que eu fodi com ele e ele gostou, eu vou deixar esse chefe maluco. Ele contou que nunca chupou uma boceta que tivesse tanto mel. Adorou. E gozou nela. E disse para eu não me lavar. Me explicou. Sabe que você sendo corno terá que se acostumar.
Eu tentava entender:
— Acostumar? Está me sacaneando.
— Sim amor, agora você já é corno, eu sei que fica tenso, mas também gostou, e se relaxar, vai ver que em vez de ficar bravo, vai ficar com tesão.
Exclamei:
— Juro que não acredito.
— Não acredita em quê?
— Que você está tentando me convencer disso.
— Estou sim. Eu acho que você está evitando assumir que sentiu tesão. Pensa amor, a sua esposa veio chupando o pau dele no caminho, engoli a gozada, e você sabe que foi de propósito para isso, para chegar aqui e beijar meu marido, com o cheiro da pica do macho na boca. Sei que meu corninho fica tarado. Eu estou buscando a cumplicidade do meu corninho, para tudo. Se você é meu cúmplice, vai aceitar isso numa boa.
Eu já não estava mais puto com ela, na verdade estava louco para saber como tinha sido aquele dia, e queria foder como nunca. Mas ainda me sentia inseguro. Sarina então suspendeu o vestido e mostrou a bocetinha toda vermelha e inchada de levar pica. Estava toda melada. Ela disse:
— Vem, olha aqui. Abaixa e sente o cheiro. A bocetinha da sua esposa putinha foi fodida até ficar assada. Fazia tempo que eu não levava tanta pirocada.
Eu estava sentindo meu corpo ferver como se fosse uma fissão nuclear. Uma onda de tesão incrível me dominava. Mas ainda relutava em me abaixar, e ela insistiu:
— Vem corninho, sente a bocetinha bem gozada. Guardei melada para você.
Eu sem poder mais resistir ao tesão, me abaixei de cócoras e ela abriu as coxas e exibiu a boceta. Estava mesmo toda melada e um cheiro forte de sexo se emanava dali. Ela perguntou:
— Sentiu, meu corninho?
— Cacete, está toda assada! Cheira muito forte.
— Então amor, o chefe é tarado também. Vai, lambe, sente o gosto. Foi bom demais.
Meu corpo tremia como se tivesse febre. Meu pau babava de tesão. Me aproximei mais e meu nariz ficou a dois centímetros da boceta. Ela gemia:
— Lambe corninho, você está tesudo que eu sei.
Não me contive e realmente dei uma lambida, e de fato, o tesão superava o preconceito e o nojo. Aquilo era mesmo muito provocante. Meti a língua mais forte, e ela suspirou e se arreganhou mais:
— Chupa, lambe gostoso!
Em menos de trinta segundos eu já chupava aquela boceta e sentia o gosto dela esporrada pelo chefe. Ela perguntou:
— Sentiu corninho? Gostou?
— Caralho, você é muito vadia, sua puta. Assim me mata. Vou morrer de tanto tesão!
Voltei a chupar, enfiar a língua, e quanto mais eu chupava mais prazer ela sentia. Depois, quando vi que a Sarina já tremia tendo um orgasmo com a minhas chupadas, eu me levantei, coloquei-a sobre a cama e despindo a minha calça, subi sobre ela e meti a vara. Estava alucinado. Soquei de uma vez, e a minha mulher se abria e me recebia deliciada de me deixar fodê-la mais uma vez naquele dia. Foi uma foda muito intensa e gozei rápido. Quando eu inundei a xoxota de porra, tombei do lado dela ofegante. Acho que ficamos calados por uns quinze minutos sem fazer movimento algum. Até que ela me puxou e me beijou de novo dizendo:
— Amo você meu corninho. Você é demais.
Eu queria que ela contasse como foi o dia. Sarina tomou fôlego e começou a contar:
— Nós fomos primeiro na médica, fiz o exame, tirei sangue, depois fomos ao motel. No caminho ele botou o pau para fora, e eu já fui mamando na rola dele. É grossa amor, bem grossa. Um pouco mais do que a sua. O safado conseguiu segurar e não gozou. No motel, fodemos muito, de tudo que é jeito, por mais de uma hora, em todas as posições e eu gozei umas três vezes. Ele gozou uma vez na minha xoxota depois de uma hora de foda. Aí tomamos banho, e pedimos o almoço. Almoçamos pelados e depois descansamos um pouco, cheguei a cochilar com ele. Mas quando acordei chupei de novo, ele me chupou, voltamos a nos lamber, e foder com tudo. De tarde, novamente, acabei levando muita rola. Nos intervalos ele me contava mais detalhes de como vai ser o processo. E disse que eu serei a putinha dele, embora eu possa dar por dinheiro, para quem eu quiser. A única regra é que sem pagar ninguém come. Só você. Tem que ser sexo pago. E ele vai me comer todos os dias. Depois, ele me levou num shopping muito chique.
Ela tomou fôlego e continuou:
— Foi para fazer um lanche, e antes compramos este vestido numa loja. O preço pagaria nossas contas por dois meses. A loja é um luxo. Fomos tomar sorvete, passeamos, namoramos, e voltamos ao motel, onde ele quis meu cuzinho.
Exclamei:
— Caralho, e você aguentou?
— Amor, confesso, no começo doeu, ardeu muito, nunca dei para um pau grosso como o dele, mas ele lubrificou bem com gel, e foi com calma, aos poucos eu aguentei tudo.
Fiquei muito tarado ao saber daquilo. Meu pau estava novamente teso. Exclamei:
— Sarina, você é muito louca! E eu mais ainda.
Ela contou:
— Ele me fodeu por uns dez minutos até me acostumar com a pica, e eu começar a sentir um tesão louco, então, gozei com o pau dele no meu cu e ele me espremendo a xoxota com os dedos. Só depois que ele retirou a rola do cu que eu senti como ficou ardido. Mas eu gostei.
Ao ouvir aquela narrativa, meu pau se endureceu novamente e ela lambia e chupava dizendo:
— Corninho tesudo, gostou de saber né? Safado! É meu cúmplice! Assim que eu gosto. Vamos nos dar bem dessa vez.
Mas naquele dia já estávamos cansados. Fizemos um lanche com pão e ovo frito com arroz, bebemos leite quente com café solúvel, e logo adormecemos bem profundamente. Só acordamos no dia seguinte.
Na manhã seguinte repetimos a nossa rotina, tomar banho e nos arrumarmos. Só que eu acordei primeiro e fiz um pão com ovo e um leite com chocolate para a Sarina tomar. Chamar aquilo de levar o café na cama é um exagero. Bastava retirar a bandeja de um canto do barraco, dar três passos e entregar na cama do outro lado. Mas era um gesto romântico de carinho e cuidado. Ela adorou e me beijou muito.
Sarina vestiu o uniforme novamente, o shortinho de Lycra, mas dessa vez nem se preocupou em vestir uma calcinha por baixo. Vestiu a camiseta branca com o logotipo do posto e calçou a sandália plataforma. Colocou o vestido novo numa sacola e levou com ela. Então, me beijou carinhosamente e disse:
— Pode descansar mais. Não precisa ir me levar. Hoje o chefe vai mandar me buscar aqui.
Olhei surpreso para ela, mas Sarina me tranquilizou:
— Esqueci de dizer ontem, mas o chefe quer que eu vá tomar um café da manhã no hotel com ele. Disse que mandava o motorista dele me buscar, por isso me trouxe ontem, para saber onde fica a nossa toca.
Eu não aguentei e perguntei:
— Já vai entrar na pica do chefe de novo logo cedo?
Ela sorriu, e respondeu:
— Acho que no começo ele vai aproveitar, está muito tarado na gostosa novinha, e eu vou fazer ele se apaixonar. Mas, depois passa a novidade. Mas, para mim é bom, eu gosto, pois ele fode gostoso, e é experiente. Isso só nos ajuda.
Deu uma pausa, me beijou e concluiu meio de gozação:
— Vai acostumando corninho, que vida de puta safada é assim. Sempre na rola de algum macho tarado. No fim é você que come gostoso. Vejo você de tarde lá no posto.
Fiquei quieto pensando que estava perdendo a mulher para aquela putaria, e pelo que podia entender ela estava adorando.
Sarina saiu e eu voltei a ficar sozinho e muito ansioso. Foi quando eu resolvi que ia ver qual era a tal proposta da moça que se chamava Gitana.
Fui consultar o endereço no G-mapas, para saber como chegar. Descobri que podia ir de metrô. E indo de metrô logo depois das oito da manhã, foi um trajeto rápido. Em menos de meia hora estava lá. Saí do metrô e caminhei umas quadras. Chegando ao local verifiquei que era uma casa grande, parecia chique, tipo uma mansão. Cheguei ao portão e toquei a campainha. Vi uma guarita abrir uma janelinha. Um porteiro pediu minha identificação. Eu disse que estava ali a pedido de Gitana, para saber de um trabalho temporário. E mostrei o cartão. Ele pediu para eu segurar minha identidade ao lado do rosto e tirou uma foto por controle remoto. Esperei uns cinco minutos e fui recebido no portão metálico por um segurança negro, alto, de 1,85m aproximadamente, de terno, que me levou para uma sala de espera numa das edificações do terreno. Disse para me sentar e aguardar. Uns cinco minutos depois vejo surgir na sala uma moça linda, alta, com uma roupa colante, de academia. Era ela. Uma imagem muito sexy. Se aproximou e se sentou na poltrona ao lado.
— Bom dia, Michel.
— Bom dia, dona Gitana.
— Dona não, (deu uma risadinha) apenas Gitana. Você veio para o serviço temporário que eu falei ontem, não é?
— Sim.
Ela explicou:
— A vaga que tenho é para substituir um jardineiro. Trabalho três dias na semana. Recebe 100 Reais por dia.
Fiquei satisfeito na hora:
— Claro, estou precisando, não sou profissional, mas posso me esforçar. Aceito qualquer desafio.
Gitana me olhou novamente de cima a baixo, ficou pensativa por uns instantes, e depois disse:
— Olha, pensando bem, acho desperdício deixar você no jardim. É um homem elegante, tem beleza e educação, acho que eu tenho outra proposta para você.
— Sério, melhor? O que será?
Ela explicou:
— O meu segurança pessoal que trabalhava no turno da tarde, teve que deixar o emprego por motivos particulares. A vaga dele está disponível. Você tem alguma experiência como segurança?
Fui muito sincero:
— Desculpe, não tenho. Fiz só dois anos de Judô no colégio.
Ela pensou um pouco:
— Como não tem experiência, vou fazer a seguinte proposta. Você vai comigo na academia, de segunda a sexta. Lá você vai treinar duas horas por dia. Pode aprender três tipos de artes marciais, e vai pegar um bom porte físico. Eu vou estar na academia malhando também, espero que aguente o meu ritmo. Após o treino voltará para trabalhar por um tempo como auxiliar, e ficará durante a parte da tarde comigo, me ajudando no que eu precisar. Seu horário é das 12 às 18 horas incluído seu treino. No início seu salário será menor, um salário mínimo, mas depois que aprender mais sobre segurança pessoal, vai subir de posto e melhorar os ganhos.
Achei o horário bom pois dava para descansar a manhã toda e ainda na volta buscar minha esposa no serviço. E um salário mínimo a mais já ia resolver o nosso problema de receita.
Não parei para pensar:
— Eu aceito. Claro! Mas não tenho terno e nem roupas adequadas para treino.
Gitana fez um gesto vago:
— Ótimo, não esquenta, esteja aqui no horário combinado amanhã. Vou mandar lhe entregar dois uniformes, roupa de trabalho, para uso imediato. E se não ficar bom você poderá ajustar se precisar. E também darei duas roupas de academia. Depois, se passar nos testes vemos um terno, e se precisar encomendamos mais. Darei também um pequeno vale de adiantamento, pois sei que deve estar precisando.
Fiquei muito satisfeito. Pensei: “Esta menina é tão gostosa como a Sarina, tem curvas tão perfeitas e tudo na medida exata. Deve ser uma rata de academia, não vou aguentar o seu ritmo”.
Para ela eu disse:
— Sim senhora. Obrigado. Sim, estou quase sem dinheiro.
Ela corrigiu:
— Senhorita.
— Me desculpe. Senhorita.
Gitana me olhou com olhar descontraído, estendeu a mão para se despedir e falou:
— Estamos combinados. Aguarde o funcionário que vai lhe entregar os uniformes e o dinheiro. Até amanhã.
Apertou a minha mão, com simpatia, se despediu e saiu.
Esperei a sacola com os uniformes, e quando recebi eu saí de lá satisfeito. Estava até duvidando da minha sorte. Fui lá para pegar um bico e saí com um bom emprego, e com um adiantamento. Estava muito feliz.
No caminho para casa eu passei por uma loja de produtos e suplementos para pessoal de academia e atletas. Era uma loja pequena, apenas uma portinha, e quando entrei me deparei com um rapaz musculoso, cheio de tatuagem. Ele estava sozinho ali e parecia ser o dono. Ele me viu entrando e perguntou:
— O que é que manda meu amigo?
Expliquei:
— Não entendo nada disso. Passei aqui e tive uma ideia, pensei em comprar um suplemento, para me dar mais energia, mas eu não sei o que comprar.
O tatuado respondeu:
— Temos vários tipos, qual é a finalidade?
Expliquei:
— Vou fazer um curso intensivo de segurança, malhar todos os dias duas horas. Nunca fiz. Quero dar um reforço na minha energia e se puder ganhar músculos mais rápido. E não perder a capacidade fazer sexo todos os dias.
— Tudo bem. Eu tenho todos os principais suplementos convencionais, mas para o seu caso vejo que vai precisar de algo extra.
— E como é isso? O que seria este algo extra?
— Algum produto além dos suplementos.
— Mas de qual tipo? Pode me explicar? Não entendo nada disso.
O tatuado me olhou com atenção como se me examinasse e falou:
— Você é jovem e magro, mas tem músculos. Só falta mexer um pouco na alimentação, ajustar e aumentar proteínas, trabalhar a musculatura e tomar uns suplementos para ajudar a ganhar massa. Suplementos podem ser interessantes pois contém diversos micronutrientes e compostos bioativos que geram estímulos em nosso organismo para o aumento da síntese de testosterona e ganho de massa muscular. Associados a um suplemento proteico feito com o soro do leite, de vaca, de ovelha ou de cabra, ajuda a aumentar a força e o rendimento físico durante os treinos. E eu tenho uma mistura que um bioquímico me receitou com alguns outros elementos exclusivos, importantes. Ajuda muito. Sentirá os resultados muito rápido, e em um mês vai render como se tomasse a mais tempo.
Fiquei em dúvida dos riscos:
— Você é especialista? E isso não vai me fazer ter problemas? Posso ter efeitos colaterais? Impotência...
— Sou formado em Educação Física, e me especializei em nutrição para atletas de alto desempenho. Posso afirmar: Não terá impotência, muito pelo contrário, testosterona não vai fazer seu pau cair não, vai é aumentar a disposição sexual isso sim. Você tem vida sexual muito intensa?
— De um tempo para cá passei a ter sim. E devo ter mais a partir de amanhã.
— Você então precisa mesmo do que eu vou indicar. E vai adorar.
— E é caro? Quanto pode custar?
— Para você, posso fazer um preço de ocasião. É a primeira vez que quero que conheça meus produtos. Com cento de oitenta Reais, leva a dose para um mês, eu posso ainda incluir de cortesia um gel, preparado da casa, chamado de “Power Dick TOP”, para você massagear o pau, que estimula o crescimento e o enrijecimento. Vai ficar duro por muito tempo.
— Como que se usa esse gel? É químico?
— O gel masculino Power Dick TOP é composto por Água, Aroma, Extratos Naturais, e um medicamento tópico que é o X da parada. É um produto exclusivo nosso.
Ele mostrou umas fotos de uns caras bem fortes num painel na parede.
— Temos muitos Go-gô Boys e garotos de Programa como clientes. Aplique o produto no corpo e glande do pênis, e também no saco, espalhando bem até que seja completamente absorvido. Em três minutos já começa a fazer efeito. Aí, é mandar ver, um período prolongado de ereção e sexo potente o espera.
— Rapaz, isso daí é quase todo o dinheiro que eu recebi como vale de adiantamento.
— Garanto que está barato. Em qualquer outra loja pagaria mais de trezentos. Você vai ver os benefícios e vai me agradecer.
Resolvi que ia levar. Tinha que me preparar para o que viria. Agradeci e ele trouxe os produtos e colocou num saco plástico. Paguei e ele agradeceu:
— Aí está meu cartão também. Qualquer outro produto pode falar comigo.
— Obrigado, pode deixar.
Chegando em casa ainda faltavam algumas horas para buscar minha esposa. A minha curiosidade era alta, então fui testar um pouquinho do Gel. Coloquei só um pouquinho em volta do meu pau espalhando com o dedo. Em um minuto comecei a sentir o membro ficar mais quente. Era uma sensação gostosa de prenúncio de tesão. Passados três minutos o meu cacete que tinha uns 20 cm já dava a impressão de ter 21cm. Dei uma ligeira masturbada e parecia ter ficado duro como nunca tinha sentido. Achei muito boa a sensação de ter um pau bem duro e ainda maior. E dava vontade de me masturbar na mesma hora. Fiquei animado com aquilo.
Ainda não havia almoçado. Fiz um hambúrguer na chapa, seguindo a dica de aumentar o consumo de proteína, e comi com farofa de ovo e farpinhas de carne seca. Depois, pensei que iria a pé para buscar a Sarina, e podia tomar o suplemento com testosterona, iniciando os exercícios para ter um bom condicionamento. Tomei um dos comprimidos, bebendo um copo de leite, e sai. Fui caminhando pela rua, animado com as novidades, e sentindo meu cacete grosso pulsar dentro da cueca. Vontade de meter muito na minha putinha.
Quando cheguei lá no posto, ainda do outro lado da rua, pude ver que a Sarina estava no lava-a-jato, lavando um carro, com o short curto, a blusinha branca sem sutiã, que ficava marcando os seios com os bicos castanhos bem visíveis. Ela tinha um avental plástico transparente por cima que protegia a roupa da água, mas não impedia a visão. Ali perto, o dono do carro e dois amigos a observavam. Era nítido o desejo com que eles olhavam para ela.
De longe, olhei para eles com um certo ódio, pensando que aqueles filhos da puta, ricos e desocupados, estavam lavando o carro só para poder curtir e ficar cobiçando minha esposa.
Então, parei e fiquei atrás de um painel de sinalização perto da esquina, de onde podia observar o que se passava. Vi quando um dos homens fez um sinal e foi até o espaço da borracharia. Chamou o borracheiro e conversou com ele. Como era o ponto mais próximo da esquina, aproveitei que passou um ônibus e atravessei a rua, ficando encostado na parede do lado de fora da borracharia, no cantinho. Ali podia observar e ouvir o que eles falavam. Os dois outros se aproximaram e consegui ouvir o que eles estavam falando.
O borracheiro dizia:
— Ela é casada mesmo! Uma princesinha.
Um deles perguntou:
— Não é puta?
O borracheiro:
— Sim, putinha safadinha, começou hoje, e o corno dela vem todos os dias buscar. Logo ele deve chegar.
Um dos sujeitos, um mais arrogante, com tatuagem falou:
— Quero que você faça uma proposta a ela.
O borracheiro já olhava com interesse
— Qual?
— Diga que se ela fizer sexo comigo e com meu irmão, pode ser aqui mesmo na borracharia, podemos dar trezentos reais para ela.
O borracheiro fez cara de desprezo:
— Nesse valor não vai dar. Você sabe a base das garotas do chefe. Ela no mínimo vai pedir trezentos de cada um. E tem ainda a minha parte.
O sujeito tatuado que parecia ser o mais velho propôs:
— Fazemos assim, consegue por quinhentos e dou mais cem limpos para você.
O borracheiro fez sinal de positivo:
— Fechado, mas paga antes de fazer.
O sujeito tinha dúvida:
— Tudo bem. Mas, e o marido? Se ele chegar? Como fica?
O borracheiro disse:
— Ele vai sempre para a loja da conveniência esperar por ela. Acho que ele sabe o que ela faz. Eu digo a ele que ela está terminando um atendimento, ele fica lá esperando.
O sujeito que estava negociando falou:
— Mas eu quero comer até o cuzinho dela. Meu tio disse hoje que ela dá muito gostoso.
O borracheiro deu de ombros:
— Aí é com ela. Seu tio é o “Boss”! Não posso garantir o cu de ninguém. Fala você.
O sujeito ainda estava desconfiado:
— Você garante que o corno fica lá, mansinho? Não vai aparecer e dar merda?
O borracheiro deu a real:
— Só vi o corno dois dias. Não sei como ele é. Mas tem cara desses rapazinhos estudados e bonitos de capa de revista, alto, magro, com pinta de modelo de passarela. Mas parece ser bem manso. Muito calmo e da paz.
O sujeito estava impaciente:
— Vai lá, fala com ela logo. Se ela não concordar eu vou ter que falar com o meu tio Levi. Ele disse que bastava eu vir aqui e pagar.
O borracheiro fez sinal de calma:
— Ok, espera, não precisa estressar, vou ver o que eu consigo.
Naquele momento, me escondi mais no canto atrás da parede e minhas pernas tremeram. Um certo ódio veio crescendo dentro de min. A maneira dele tratar a minha querida esposa me revoltava. Sai dali, passei pelo outro lado da rua, atravessei e voltei ao posto como se eu estivesse chegando. Fui direto para a conveniência. Quando entrei lá o Gigante me deu um sinal de positivo. Eu pedi uma cerveja. Já estava perdendo a timidez e a vergonha, já que tudo ia para a conta do seu Levi. Pensei: “O puto do coroa come minha esposa, e eu vou ficar preocupado com a despesa na lanchonete? ”
Fiquei ali pensando nas opções que eu tinha. Eu não queria ver minha esposa dar para outros na minha frente. Já bastava eu ter que aceitar que ela se prostituísse. E pelo jeito o seu Levi já tinha dado o sinal verde para os chacais.
Eu sabia que logo ela teria que atender muitos. E eu preferia nem saber. Ao mesmo tempo, tinha acertado que ia ser cúmplice da minha esposa naquela parada, e daria apoio. Só não queria ver. Ela dar para outro sem eu saber era uma coisa, mas dar enquanto eu estava ali esperando minha esposa levar rola seria muita coisa para eu aguentar. Mas, em contrapartida, quinhentos Reais já ajudariam muito para pagarmos parte das dívidas. Eu estava muito incomodado com aquilo. Perdi até o tesão que tinha antes.
Tomei a cerveja meio fora do ar, e passados alguns minutos e Sarina apareceu na lanchonete, já sem o avental de plástico, e disse:
— Oi amor. Já chegou? Estava terminando de lavar um carro. Ainda tenho um atendimento a fazer na borracharia. Foi pedido do chefe. Vejo que já está tomando uma cerveja e nem me esperou.
Eu precisava pensar, estava tudo confuso, e eu não sabia mais o que fazer. Vi o shortinho dela colado na xoxotinha e os peitos bem marcados pela malha fina da blusinha. Estava uma delícia. E tinha um bolo de notas de dinheiro na mão. Foi quando resolvi ser direto e esclarecer de uma vez o que eu sabia:
— Amor, eu escutei o borracheiro falando com o cliente. Eu já sei o que você vai me dizer, que assumiu o compromisso, e que eu dei a minha palavra, sei também que temos contas a pagar. Entendo que você me ama e faz tudo isso pela gente, mas eu não estou tranquilo. Senti muito ciúme e muita raiva. Não sei se consigo me controlar.
Sarina me olhava com certa aflição. Não esperava essa minha reação. Ela disse com calma:
— Amor, agora não dá para negar. Esse sobrinho do chefe é muito chato. E desta vez, eu estou pedindo. Me espere. Ou então, pode ir embora que eu vou depois.
Eu não conseguia reagir, estava em uma situação em que tinha vontade de largar tudo e ir embora. Sarina falou:
— Eu faço ele acabar rápido amor. Garanto. Esses machos metidos a garanhão, que tem que pagar para foder, no fundo não aguentam duas bombadas. Espera, relaxa. Eu falo umas putarias e ele se desmancha. Logo eu venho.
Eu ia dar uma resposta torta, mas, de repente, vendo como ela tratava aquilo como profissional, comecei a imaginar a cena na minha mente, a Sarina fazendo o sujeito gozar com poucas bombadas, falando safadeza. Na hora me deu uma certa vontade de ver onde aquilo ia dar e sem pensar olhei para ela e disse:
— Amor, eu não ia ficar, mas se você acha que vai valer a pena, se é esse o seu desejo, eu faço isso por você.
Ela me olhou com expressão de agradecimento e satisfação, e naquele momento eu entendi que a vontade dela era a de dar para aqueles homens com jeito de funkeiros, cheios de tatuagem, mas que aparentavam terem muita grana. Sarina sorriu, me deu um selinho e disse:
— Obrigado, corninho, eu amei essa sua postura, isso sim é parceria.
Ela saiu e eu esperei um pouco. Depois aproveitei uma saída do Gigante e também saí disfarçadamente para o outro lado e dei novamente a volta ao posto por fora da rua.
O movimento dos carros e alguns outros parados no posto disfarçavam meus movimentos. Estava escurecendo. Chegando na borracharia pelo canto do final da edificação, reparei que o borracheiro havia abaixado a porta até perto do final, deixando um espaço de uns cinquenta centímetros em baixo, com uma placa de fechado, pendurada. Esperei um pouco e depois, reparando que ninguém estava vigiando, me ajoelhei no chão e olhei para dentro. Tinha um carro parado sobre a vala central utilizada para troca de óleo. Eu estava oculto por trás do carro e reparei que ali dentro do ambiente, do lado oposto do carro, estavam a Sarina, o borracheiro, e os 2 homens. O terceiro homem que eu vi no início não estava mais.
O primeiro deles se apresentou para a Sarina e se chamava Salim, tinha mais ou menos 1,90 m de altura, aparentava ter uns 27 anos, porte atlético parecido com um jogador de basquete. O segundo se apresentou como Gino, ele era mais baixo com a pele mais escura, era forte, mas não parrudo, usava correntes de ouro no pescoço, e aparentava ter apenas uns 18 anos. Os dois tinham tatuagens nos braços.
Salim olhou para a Sarina e perguntou:
— Então, tranquilizou o seu corninho?
Sarina fez que sim e respondeu:
— Vai me esperar.
Os dois homens ficam olhando para ela, o Salim passou a mão na bunda dela e falou:
— Casadinha deliciosa mesmo. Bem que o tio falou.
Salim tira do bolso uma nota de cem e entrega para o borracheiro dizendo:
— Sua comissão.
Ele fica visivelmente envergonhado de pegar o dinheiro na frente da Sarina. Salim mantém a mão estendida com a nota e diz.
— Vai, pega. E depois observa, sempre tive vontade de comer uma mulher casada que dá para outro com o corno sabendo e esperando. Esse marido é corninho mesmo.
Sarina percebeu que o borracheiro estava com medo de pegar a grana, não por ela, mas por saber que o patrão não gostava de cafetinagem, nem esquemas entre funcionários. Ela disse:
— Pode pegar. Não me interessa. Ganho o meu e o resto não quero nem saber.
O borracheiro pegou a nota e enfiou no bolso da calça, mais relaxado.
Sarina se aproximou do Salim, apalpou a virilha dele, dizendo:
— Então, gostosão, vamos começar? A putinha casada está com vontade de dar para um macho tesudo.
Ela se abaixou de cócoras, bem na frente dele, começou a desabotoar a calça. Ele ficou excitado e deu para notar o volume que foi se formando ali dentro.
De onde eu estava escondido, atrás do carro, não dava para ver direito, então eu desci a escadinha que levava para dentro da vala central da oficina de troca de óleo. Com o carro ali em cima da vala eles não podiam me ver pois eu ficava no escuro. Mas eu vi por baixo do carro o que acontecia na parte interna da oficina. Quando eu olhei novamente, reparei que a Sarina tinha abaixado a calça e a cueca do Salim e pegando no pau dele, que já estava duro, estava lambendo, e ia começar um boquete. Salim, excitado exclamou:
— Ah, safada, que boca quente, gulosa. Mama na rola do macho.
Nessa hora o Gino se aproximou dela e acariciou a nuca da minha esposa com uma das mãos. Sarina estendeu uma das mãos e foi tentando soltar o cinto e abrir a calça dele também, sem parar de lamber o pau do Salim. Ao lado deles o borracheiro com o pau para fora, batia uma punheta bem lenta. Era um pau grosso, não muito grande.
Eu estava passando por uma situação absurdamente incrível. Jamais poderia imaginar que eu ia ficar escondido assistindo a minha esposa praticar sexo pago como uma prostituta, com dois machos desconhecidos, dentro de uma oficina de troca de óleo, e sentido uma emoção enorme. Excitação, ciúme, espanto e nervosismo se misturando, e a curiosidade de ver onde aquilo iria parar. Meu coração batia na garganta, meu pau latejava e doía de tão duro, e ao mesmo tempo, eu sentia sim, um pouco de revolta daqueles dois estranhos que tratavam minha mulher como a puta que ela estava sendo. Tentei não me dispersar, e focar no que acontecia. Sarina tinha começado um boquete bem devagar no pau do Salim. Ela chupava com gosto, sorrindo com expressão safada. Reparei que o puto do Salim, ao retirar o cacete da boca da Sarina e bater com ele no rosto dela, tinha um pênis de uns 20 cm e grosso. Era parecido com o meu pau e minha mulher logo exclamou:
— Que delícia de pica, adoro grande e grosso assim.
Salim sorriu debochado e perguntou:
— Gosta de rola grossa, safada? É maior do que a pica do seu corninho?
Sarina confirmou entre as lambidas e chupadas:
— Sim, é maior um pouco. E mais grossa. Mas o corninho tem pau gostoso também. Meu pau tem em cerca de 20 cm, bastante parecido com o do Salim, porém um pouquinho mais grosso. Mas a Sarina, safada, valorizou o do cliente.
Naquele momento o Gino, ali ao lado do Salim, também tinha aberto sua calça e colocara o pau para fora da cueca. E era impressionante o tamanho. Estava meio mole ainda, mas dava para ver que era grande, devia passar de uns 22 cm. Grosso como um salame. Eu nunca tinha visto uma pica como aquela, nem em vídeos.
Ao ver aquela jeba enorme a Sarina até parou para olhar melhor, e disse:
— Nossa! Outro dotado! Assim que é bom. Quase do tamanho do Gigante!
Ao ouvir aquilo, fiquei todo arrepiado, muito surpreso e intrigado. Ela não havia me contado que já tinha visto a rola do Gigante. Foi ali que fez sentido para mim o apelido. Mas eu estava tão excitado de poder assistir aquilo que rolava ali, escondido, que nem quis me preocupar muito em outros fatos e foquei no que estava acontecendo.
O borracheiro batia sua punheta também com cara de tarado. Sarina colocou o pau do Salim na boca novamente e minha esposa mamava com gosto, ia aumentando a velocidade das chupadas cada vez mais, até que o Salim disse:
— Para, senão eu gozo. Levante-se e tire toda sua roupa bem devagar.
Minha esposa começou a se despir, primeiro o top branco, deixando os lindos seios livres. A seguir despiu o shortinho, e como não usava calcinha, já estava despida, apenas usando a sandália plataforma. O Gino agarrado em seu pau ainda batia uma punheta vendo aquilo e eu fiquei com vontade de fazer o mesmo. Salim e os outros dois homens se admiraram com a beleza da minha esposa. Salim exclamou:
— Que delícia de casadinha mais safada!
Sarina sorriu:
— Gostou né tesudo? Mas para meter aqui tem que pagar, e pedir permissão para o meu corninho.
Ele exclamou:
— Eu pago, putinha sacana, mas vou fazer valer cada centavo!
Sarina tem uma barriguinha zerada, seios lindos de médios para grandes, a bunda é redonda, empinada e perfeita. E tem um rosto lindo e angelical. Pensei que seria a primeira vez que o Salim tinha a chance de comer uma gata tão bonita e gostosa.
Logo após ela se despir, Salim exclama:
— Uma deusa! Que delícia. Seu corninho é um sortudo! Tem que saber dividir mesmo.
Em seguida, ele pede ao borracheiro para fazer uma pilha de três rodas com pneus de Picape. Enquanto o borracheiro fazia a pilha ele beijava os peitos da Sarina que ofegava satisfeita. Depois que o borracheiro terminou a pilha o Salim pegou na cintura e suspendeu minha esposa com facilidade, colocando sentada em cima. Ela estava na altura certa da cintura dele. Ele falou para o irmão:
— Maninho, a boca está livre. Na boceta eu meto primeiro.
Na mesma hora o Gino começou a se despir todo e depois de ficar nu se aproximou da Sarina que havia se deitado sobre a roda, ficando com a cabeça meio para trás. Ele pegou no seu pênis já ereto, parecendo mesmo um salame, e aproximou da boca da minha esposa. Sarina abriu a boca, cheirou a cabeça da rola, colocou a língua para fora e pediu:
— Que cheiro tesudo! Coloca esse pauzão gostoso na minha boquinha.
Salim exclamou novamente:
— Gosta mesmo de rola né putinha?
Ela gemeu igual uma gata no cio e disse sorrindo:
— Adoro! Sinto esse cheiro de pica e fico tarada com um pau duro à minha frente.
Depois corrigiu:
— Mais ainda quando tenho dois cacetes de dois machos tarados.
Eu olhei para minha esposa e pensei:
“Que puta safada! Será que é só teatro, ou ela está gostando? ”
Mas, naquele momento, dentro da minha calça meu pênis estava pulsando e dando sinal de que estava babando de tesão. Chegava a doer. Eu quase gozava. Pensei:
“Caralho, que coisa é essa? Estou tarado de ver minha esposa se entregando para dois machos, sem nenhuma vergonha? E ela nem está se incomodando, pelo contrário, está gostando!
De verdade, aquela situação me intrigava. Eu nunca, em nenhum momento da minha vida poderia imaginar aquilo. Mas estava descobrindo tudo de primeira, sem aviso prévio, sem ensaio. Bem que a Sarina havia dito na noite anterior, que eu ia ficar cheio de tesão ao saber das safadezas. Me lembrei dela dizendo que eu ia ser corninho muito cúmplice e ficar tarado com tudo. De fato, aquilo me excitou. Mas mesmo assim, eu estava sem entender nada de tudo, e totalmente envolvido.
Continuei olhando para a cena da Sarina chupando a rola do Gino, lambendo aquela cabeçona. O borracheiro batendo punheta tarado também. Na mesma hora o Salim se colocou entre as pernas dela, puxou-a um pouquinho para a beirada da roda, e encaixou a pica na boceta.
Minha mulher se deixava pegar, puxar e ainda facilitava. Tudo indicava que estava louca para ser fodida. Fiquei com vontade de gritar para ela pedir que ele colocasse a camisinha, mas não fiz. Travei, não ia revelar a minha presença. Lembrei que pelo menos ela estava tomando pílula porque não tínhamos condições de ter filhos.
Vi o Salim encaixar a rola na boceta da minha esposa e ir empurrando para dentro. Sarina deu um gemido, daqueles gostosos que ela sempre dava quando fodia comigo, ergueu um pouquinho mais os joelhos para se arregaçar mais, facilitando a penetração, e exclamou:
— Vem, tesudo, mete na minha bocetinha. Atola essa caceta grossa. Eu adoro!
Salim enterrou o pau e arrancou um gemido profundo da Sarina que com o pau do Gino na boca só podia gemer. Salim foi metendo cada vez mais ritmado.
Durante uns cinco minutos eu vi o Salim fodendo a minha esposa, com firmeza e ritmo, e ela gemendo de prazer a cada estocada, levando vara na boceta e chupando outro macho.
Eu estava extasiado de ver a cena. Minha amada esposa, sendo uma puta devassa, bem safada. Em vez de ficar puto, eu sentia tesão. Não dava para entender. Mas estava tão tarado que segui naquela onda.
Ela gozou porque eu vi a Sarina estremecendo as pernas com intensidade e soltando um gemido prolongado. Naquele momento o Salim viu a Sarina com as pernas erguidas, toda arreganhada, olhou para o cuzinho dela e exclamou:
— Gozou né safada? Agora eu vou trocar de buraco!
Na mesma hora ele retira o pau todo melado da boceta e começa a forçar a entrada no ânus da minha esposa. Sarina gemeu um pouco, rebolou e pediu:
— Vai, mela primeiro na boceta, e mete com calma, me atola no cuzinho que eu gosto!
Salim ficou alucinado ao ouvir aquilo e foi metendo a rola mais firme. O pau foi se enterrando no rabo dela. Sarina rebolando.
Eu vi a Sarina fazer uma careta, sentindo que a rola era grossa, e devia estar doendo um pouco. Mas ela não recuava e pedia:
— Vai, gostosão, pauzudo, enterra na sua putinha. Adoro uma rola assim grossa no rabo. Dói no começo mas depois é bom demais.
Vendo a minha esposa rebolar com a pica entrando no cu, eu não tinha mais nenhuma dúvida de que ela estava adorando.
O plano dela fazer o Salim terminar rápido tinha ido para as cucuias. E o pior é que eu só faltava gozar nas calças de tão excitado que fiquei de assistir aquilo. Nunca imaginei que sentiria daquela forma.
Passado algum tempo que ele já havia atolado o pau todo, Salim já socava mais violentamente e passou a admirar que minha esposa que parecia tão frágil estava aguentando tudo no maior tesão. Foi quando ele disse:
— Maninho, essa puta aguenta muito. Vamos meter rola nela ao mesmo tempo?
Ele sugeria ao seu irmão que iniciasse com ele uma dupla penetração.
Quando ouvi aquilo eu não acreditei que a Sarina ia aceitar. Aquilo me excitava de forma alucinada. Meu pau estava explodindo, estava louco para me masturbar. Meu coração tão acelerado que eu pensei que ia ter um ataque cardíaco.
Na mesma hora o Gino retirou a Sarina de cima dos pneus e se deitou de costas onde ela estivera. Sarina então, sem que eles pedissem, subiu de joelhos sobre os pneus e tratou de cavalgar o Gino. Pegou naquele pau escuro e enorme e direcionou para a xoxotinha que já estava vermelha e inchada de levar pica. Como eu via de baixo para cima, tinha visão dos detalhes da boceta toda melada e bem intumescida. Sarina rebolava gemendo como uma gata. Ela pincelou a rola na boceta por algumas vezes e exclamou com voz rouca:
— Caralho! Que pau grande e grosso! Faz tempo que eu não me sento em um deste!
Eu não acreditava que fosse verdade, devia ser só provocação, já que ela disse que ia botar pilha no tesão deles. A safada era bem esperta.
Logo depois ela encaixou a pica do Gino na boceta e foi descendo o corpo para cima da rola, fazendo o pau se atolar lentamente. Minha esposa ofegava com a enterrada. Enquanto isso, o Salim se masturbava e exclamou:
— Que tesão mano! A safada adora essa putaria!
Sarina sorriu e exclamou:
— Verdade, eu adoro! Estava com saudade!
Aquilo me tirou do sério. Minha esposa confessando e assumindo a puta safada que ela era. Percebi que meu pau dava pequenas gozadinhas saindo porra sem em encostar. A pomada gel do tatuado estava fazendo efeito.
Com a trolha inteira do Gino na boceta, a Sarina se virou e pediu ao Salim:
— Vem agora, tesudo, mete no meu cuzinho. Quero os dois gozando comigo.
Salim se encaixou atrás dela e foi enterrando o pau no cu dela novamente. Sarina rebolava, gemia um pouco, ofegava e exclamava:
— Ah, delícia! Isso, atola! Que gostoso isso!
Salim não aguentava mais de tão tarado e passou e socar forte agarrado nas ancas da minha mulher que gemia e falava putaria forte:
— Isso, fode, mete, atola meu rabo, safado. Vai Gino, goza na minha boceta! Estou tarada!
Quando o Salim viu que estava quase para gozar, dando tapas na bunda dela, tinha passado uns cinco minutos de foda dupla e todos os três gemiam desesperados de prazer. Salim então falou para o borracheiro:
— A boca dela está livre amigo, vou cumprir minha promessa, vem gozar na boca dessa safada.
No mesmo instante o borracheiro encostou um pneu ao lado da pilha dos outros três, subiu em cima e colocou seu pau grosso ao alcance da boca da minha esposa. Ela mesma tratou de abocanhar e chupar, gemendo muito alto. Naquele momento ela estava com um pau na boceta, um no cu e outro na boca. Eles continuavam metendo e aumentando a velocidade e força por mais de um minuto. Aí, o êxtase veio intenso, primeiro para a Sarina que começou a gemer muito forte e tremer o corpo todo. Exclamava:
— Ah, vou gozar, seus putos! Delícia! Gozar no cu e na boceta é demais!
Aí, os machos pareciam ter ataques epiléticos, estremecendo e gozando agarrados na minha mulher. Os três despejaram muita porra que chegava a vazar para fora. O que eu mais ficava tarado era ver como a Sarina gostava e gozava se entregando totalmente à orgia com eles. Eu não aguentei e quando percebi estava também gozando dentro da cueca, sem tocar no meu pau. E vazava muita porra ali dentro descendo pela minha perna. Eu tive que me esforçar para não gemer sem controle.
Ali em cima, na oficina, o grupo deles foi se desfazendo. Salim retirou o pau do cu e se encostou no carro. O borracheiro tinha jorrado porra na boca, no rosto e nos peitos da minha mulher. Sarina se ergueu nos joelhos, e saiu de cima do Gino. O pau dele ao sair da boceta bateu na barriga meio mole e de tão pesado chegou a fazer “plaft”. Sarina desceu de cima dos pneus com porra escorrendo do cu e da xoxota. Ela estava ofegante e exclamou:
— Nossa! Pensei que vocês iam queimar a largada logo no começo, mas me deram uma surra de pica deliciosa. Que tesudos!
O borracheiro pegou um rolo de toalhas de papel e entregou para ela se limpar. Deu outro rolo para o Salim. Ele exclamou:
— Gostou né safada? Nunca pensei que daria conta de três! E ainda ganhou dinheiro.
Sarina sorrindo disse:
— Se não paga não leva. É a regra da casa. E o chefe disse que não é para abrir exceção para ninguém, só para o Gigante, que ainda é virgem.
Pela primeira vez o borracheiro falou:
— Nossa! Ali é caso sério. Se você encarar aquele jumento vai ficar sem andar uns dois dias. O neguinho é um jegue.
Sarina riu do jeito dele falar e exclamou:
— Tem que ser com calma, o garoto é muito verde ainda. Mas, deixa comigo, o chefe disse que eu posso e eu prometi. Vou fazer direitinho.
Salim exclamou:
— Assim que é bom e eu gosto. Se é para ser puta, tem que ser com tudo. Gostei de você safada. Prepara que eu vou voltar. Aliás, nós vamos.
Sarina estava se vestindo e eu percebi que eles estavam distraídos conversando e dava para eu sair de fininho. Me esgueirei pela escadinha e abaixado passei pelo vão da porta. Já havia escurecido, a noite havia chegado e só a área das bombas e da conveniência estava iluminada. Um novo turno havia começado com outra turma. Ninguém me conhecia. Dei a volta rápida pela rua, pela outra calçada, e atravessei, indo direto para a conveniência. O Gigante ainda estava lá no caixa. Ele era o único que passava o dia todo ali. Fiz sinal de positivo e fui direto à área de toalete. Me limpei um pouco, deixei a camiseta para fora da calça, para ajudar a esconder a mancha que ficou da esporrada. Quando saí do banheiro para a lanchonete vi o carro do Salim e do irmão saindo do posto. O Borracheiro fechou a borracharia e nessa hora a Sarina entrou na conveniência e veio direto para me encontrar. Estava meio descabelada ainda. Ela me deu um beijo e disse:
— Desculpe, amor, demorei mais do que imaginava.
Senti o gosto e o cheiro de sexo no rosto dela e lembrei que ela tinha recebido o gozo do borracheiro e chupado as três rolas. Mas não queria dar a entender que sabia, então disfarcei e respondi:
— Tudo bem, amor, não tem problema. Vamos embora?
Ela sorriu satisfeita com a minha resposta e pegando na minha mão disse:
— Claro, vamos já.
Fomos saindo da conveniência e ela deu um "tchauzinho" de longe para o Gigante, que fez outro sinal de positivo. E fomos embora para casa.
Continua.
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