Minha tia Saori não era exatamente bem conceituada na família. Os homens a adoravam, mas o mesmo não se podia dizer das outras tias. As mais velhas torciam o nariz para o comportamento dela. Da minha parte sempre achei que o que havia era um certo ressentimento ali. Saori era de longe a mais bonita da geração anterior. Era uma japonesa prendada, que teve a sorte de nascer bonita, de rosto e de corpo. Ela tinha quase 1,70, alta para os padrões das mulheres da família. Tinha um corpo esguio com um bumbum que se destacava nos vestidos apertadinhos que usava. Além disso sabia se vestir e investir no seu corpo. Recentemente tinha turbinado os peitos com silicone ficando ainda mais gostosa. Não exagerou... Ficaram proporcionais ao resto do corpo. Os cabelos eram longos e vistosos. Os olhos amendoados e destacados pela maquiagem que os fazia parecer maiores do que de fato eram. Era "sarada" naturalmente, mas depois começou a fazer academia para "lutar contra a gravidade", como ela dizia.
O que havia no comportamento dela que escandalizava as mais velhinhas eu não sabia. Só sabia que ela tinha se separado do tio Ito, que era muito querido por todos e talvez por isso tivessem reprovado o comportamento dela. Mas o tio Ito, que é quem teria motivos para ter algum ressentimento, se entendia muito bem com ela. Ele não era "do nosso sangue", a tia Saori é que era irmã do meu pai. O Ito Hirata não tinha laços consanguíneos, mas mesmo depois de separado continuou frequentando nossa casa. E nos eventos familiares ele e ela até pareciam continuar casados. Formavam duplas pra cantar no karaokê improvisado, dançavam, gargalhavam muito e a nova esposa do tio não parecia se importar porque aplaudia e convivia de boa. Por tudo isso que eu acho que as titias mais velhas tinham é algum ressentimento por conta da beleza dela. E assim pensava também meu pai, como percebi escutando por trás da porta a discussão entre ele e minha mãe para decidir se deixavam ou não eu ir viajar com a tia Saori para a casa de praia dela.
- Ela vai cuidar bem da nossa menina. Isso tudo é implicação das outras que não conseguem aceitar uma mulher ser independente como ela é. - Dizia meu pai, defendendo a irmã.
- Mas nem conhecemos o namorado dela. Como vamos deixar a Yumi sob o mesmo teto que um desconhecido?
-Saori não vai fazer nada que prejudique nossa filha. Ficaria preocupado se o namorado da Yumi fosse junto. Aí ia ser difícil para a tia ficar de olho. Mas Yumi sozinha não vejo como problema.
Meu pai venceu a discussão e lá fui eu passar uma semana de férias na casa da minha tia. Na época eu era uma japonesa típica. Tímida, magrinha, bumbum que eu achava pequeno mas minhas primas achavam grandes, peitinhos que eu queria que fossem maiores e cabelo curto com franjinha na frente. Mas, embora eu não soubesse na época, era a genuína "chapeuzinho vermelho" que fazia lobos salivarem quando eu passava. Eu era bastante ingênua, embora já tivesse transado algumas vezes com meu namorado. Transas cujas recordações me faziam ter longas sessões de esfrega-esfrega no meu grelinho quando ficava embaixo do cobertor no meu quarto, sempre imaginando que meu dedo fosse o duríssimo pau do meu namoradinho, adolescente como eu na época.
Aquela semana na casa de praia com minha tia, e posteriormente com um tio, mudaria muito meu entendimento sobre prazer sexual.
Viajei só eu e ela.
O namorado dela ia chegar depois. Corríamos pra arranjar logo as coisas e pegar uma praia. E assim fizemos.
Enquanto andávamos pela praia, minha tia de maiô e eu usando uma canga emprestada por ela, notei como ela atraía os olhares dos homens. Alguns eram discretos, outros mexiam nos pacotes dentro da sunga enquanto a encaravam.
Ela, de óculos escuros, ignorava soberbamente. Mas o fato é que se ela quisesse podia ter um homem diferente a cada dia naquela casa. Ou até mais que um. Senti certo orgulho de ver como ela era poderosa e quis ser igual a ela naquele momento. Mas estava longe de ser, com meu corpinho miúdo de adolescente enquanto ela era uma genuína cavala japonesa.
Voltamos pra casa no fim do dia e ficamos na piscina. Ela fez pra mim um drink gostoso que tinha várias camadas de cores diferentes e um guarda chuvinha no copo. Era lindo.
Mais tarde chegou o namorado dela. Devia ter a mesma idade que ela ou ser um pouco mais velho. Era um moreno claro, tinha cabelos grisalhos, o corpo forte e era mais alto que ela, de forma que ela ficava nas pontas dos pés para beijá-lo. Ela me apresentou e ele foi muito atencioso comigo. Perguntou o que eu estudava, o que queria estudar e ouvia pacientemente minhas respostas, demonstrando verdadeiramente estar interessado. Minha tia tinha ido preparar uma bebida pra ele mas na verdade, pra ele foi só um copo de whisky com cubos de gelo feitos de água de côco e pra ela era um drink mais sofisticado, que deve ser o que fez ela demorar voltar. O drink dela era igual ao meu, mas sem o guarda chuva.
Depois que ela chegou ficaram falando coisas deles entre eles e não prestei atenção. O sol já tinha ido embora e acabei adormecendo na espreguiçadeira ao lado da piscina.
Quando acordei já estava bem escuro e eles não estavam mais lá. Foi aí que começaram acontecer as coisas que me levaram a ser a pessoa que sou hoje.
Fui para a cozinha e lavei meu copo. Minha tia já tinha lavado os copos deles. Ia para meu quarto, mas nessa hora ouvi barulho no quarto da minha tia. E eu conhecia aquele barulho... Era sexo! Fiquei excitada só de pensar. Era abafado, mas ouvia que ela estava gemendo e vez ou outra ouvia o estalo de um tapa e o barulho de corpos se batendo. Parei diante da porta dela e ali o barulho era bem mais claro que lá da cozinha.
O barulho de batida de corpos parou e o tom do gemido da minha tia indicava que ela estava “de boca cheia”, se é que me entendem...
Testei a porta e não estava trancada. Abri cuidadosamente bem no momento que o barulho de corpos se batendo recomeçou; olhei a cena por trás. Minha tia estava de quatro com a cara no colchão e o homem estava atrás dela metendo com vontade enquanto ela gemia abafado. O corpo bonito dele afastava e se aproximava dela batendo contra a silhueta bonita daquela japonesa invejável. Ele se afastava muito e voltava dando a impressão que havia um pau longo penetrando na minha tia, que parecia sofrer de prazer pois seu corpo suava e estava todo brilhante refletindo a luz que entrava pela janela do quarto. O homem se deitou sobre ela, que continuava de quatro e parecia cochichar coisas em seu ouvido. E nesse momento tive a noção do cumprimento daquela jeba...
Ela estava dentro da buceta da minha tia e não tinha como saber o tanto que estava pra dentro, mas o corpo da rola se dobrou cobrindo o períneo e ocupando o rego da bunda da minha tia. E era grossa. Era muito mais longa e muito mais grossa que a única rola que já tinha visto ao vivo na minha vida, a rola do meu namorado, que de repente me pareceu ser pequena. Não sou do tipo que se excita por tamanhos descomunais, mas ver uma rola grande em ação ao vivo é um prazer que não devia ser negado a nenhuma mulher. E minha tia gemia sob o jugo daquela jeba. Gemia estranho, abafado... Talvez ela estivesse mordendo o travesseiro para não fazer muito barulho. De onde eu estava eu não via o rosto dela. A única parte dela que eu via eram as coxas, a bunda e os lábios da buceta alargados envolvendo aquela anaconda de um jeito que não achava que fosse possível.
Mesmo inclinado ele continuava entrando e saindo dela, bem devagar. Ouvi que o que ele sussurrava no ouvido dela eram xingamentos de vadia, de safada e que ele dava tapas no rosto dela, usando apenas as pontas dos dedos, de um jeito que devia estar deixando quente o rosto dela.
E, estranho, mas toda aquela violência contra minha tia deixou minha excitação nas alturas. Nunca tinha parado pra pensar que sexo consensual pudesse ser daquela forma.
Meu tesão disparou e nem percebi quando levei minha mão por baixo da canga que eu usava e comecei a alisar minha xoxotinha por cima do biquíni.
Ele voltou pra trás dela, ficando de pé em vez de ficar com os joelhos no colchão e desse jeito eu conseguia ver melhor a jeba entrando e saindo da minha tia. Era de fato muito longa. E era lindo ver o serviço que ela fazia e como minha tia estava entregue. E foi então que notei uma coisa perturbadora...
Minha tia tinha as mãos algemadas nas costas! E minha bucetinha espirrou creminho nessa hora e gozei. Gozei me imaginando de quatro na cama, mãos algemadas nas costas e sendo possuída com aquele vigor. O fato é que a bunda linda da minha tia dando contorno àquela jeba linda descendo e subindo na vagina dela e aquela algema brilhante era um conjunto que merecia um quadro no Louvre. Ele segurou no cabelo da minha tia como se fosse um arreio obrigando-a levantar a cabeça e impedindo-a de afastar o corpo, garantido que cada centímetro do pau fosse pra dentro dela. Meti a mão por dentro do biquíni, alisando direto no meu grelinho e foi aí que vi outra coisa pertubadora... Minha tia estava amordaçada! Havia uma tira de couro saindo ao lado da boca dela, como um arreio de cavalo, e ela tinha boca constantemente aberta por algo que aquela tira segurava.
Me bateu o medo de ele a estar estuprando! Então era por isso que o gemido dela saía abafado! Será que ela precisava de ajuda? Mas independente das minhas preocupações continuei dedilhando a xoxotinha e vi quando ele levou a mão e removeu de uma vez a mordaça da boca dela. Ela se virou imediatamente enquanto ele ficava de pé sobre a cama e ela afundou a boca na rola dele enquanto ele gemia e despejava sua porra na boca dela, que se regozijava e lambia o pau, rindo pra ele, ainda algemada, se sujando de porra.
Saí andando rápido e não tive coragem de fechar a porta com medo de que ouvissem a dobradiça.
Fui para meu quarto e fiquei nua. Completamente nua. Me coloquei de quatro sobre a cama e comecei a dedilhar minha xoxotinha naquela mesma posição que minha tia tinha ficado. Depois coloquei uma das mãos sobre as costas sentindo como seria estar algemada. Parei de me dedilhar e tentei puxar meu próprio cabelo para trás, mas era impossível repetir a situação sozinha. Voltei a me dedilhar e com a outra mão abri minhas nádegas e coloquei um dedo no meu cuzinho. Naquele momento me arrependi de ter recusado todas as investidas do meu namorado para comer meu cuzinho. Ele sempre tentava, mas eu nunca tinha deixado. Fiquei naquela posição, me bolinando e o gozo chegou muito intenso pra mim. Depois só escorreguei meu corpo ficando deitada sobre o braço que bolinava a bucetinha e ainda com o dedo enfiado no cuzinho. Acabei dormindo naquela posição.
O dia seguinte traria novas emoções... Emoções inéditas e que eu nunca imaginei que viveria;
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Continua
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Mereço três estrelas?
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