A Gincana - Parte 7

Da série Gincana
Um conto erótico de Cigana CD
Categoria: Crossdresser
Contém 3463 palavras
Data: 16/08/2023 20:34:56
Última revisão: 29/02/2024 01:18:23

Nossa dormi, muito e acordei quase em cima da hora, fui me lavei, troquei de roupa, lavei o cabelo, e sem tempo nem fiz muita coisa foi secar rápido, lápis no olho um batom e coloquei um calça, tenis, um soutien combinando com a calcinha branca e uma camisa feminina, de botões.

Desci, minha prima já estava me esperando, perguntei pq não me chamou e ela resmungou algo como:

- Tentei três vezes vc estava desmaiada/mole ai não insisti mais.

- Nossa e se eu perdesse a hora:

- Ia te chamar mas vc já tinha ido pro banho, ai vi que acordou, e por sinal ficou legal assim, gostei do visual.

- Obrigada, hj não deu tempo pra nada, apenas uma mulher casual.

- Casual, mas ainda sexy rsrs. Disse rindo e falando do meu decote pois um dos botões de cima abriu mostrando seios e o sutiã.

- Peguei o celular e olhei, não ache ousado, até gostei, mas resolvi fechar, mas mentalizei o Sexy dela.

No ônibus tudo normal, cheguei na escola, o meu amigo, só desviava o olhar e acabou sentando mais atrás de mim, não entendi, dai me lembrei da mensagem de noite, nossa pensei ele deve ter me chamado e eu apaguei, ia abrir as mensagens e todas apagadas, umas 5, uma delas um áudio. Como tinha o programa de ler mensagens apagadas, ativei e fui lendo:

- Oi, não ando distante, você que mudou, se bem que para melhor! (mensagem apagada)

- Oi, desculpe se fiquei distante, mas é que você mudou e não sabia como falar com você! (mensagem apagada)

Áudio! (mensagem apagada)

- Oi, desculpe não responder antes, vamos conversar sim amanhã! "Tô deitada" , ok você estar mais feminina, não tinha reparado que já referia como menina. (mensagem apagada).

- Ué, não quer falar, faz 1 hora que mandei mensagem, desculpe se fui ofensivo. (mensagem apagada)

- Conversamos amanhã, boa noite!

Bom reli cada uma umas duas vezes, mas o "To deitada" minha me pegou de jeito, realmente com ele até então não tinha agido como menina, mas saiu natural, normal, fique ali pensando, "para melhor" ... "não sabia como falar" ... "mais feminina" ... e o se referir como menina. Realmente eu deveria estar causando um reboliço na cabeça dele e de todos meus amigos, a distancia deles de mim agora tinha até mais sentido, eu fui negligente com eles em não ser claro sobre as consequências e compromissos que assumi com minha equipe.

Respondi a ele assim:

- Oi, só vi agora, vamos no recreio na biblioteca, lá é mais tranquilo para conversarmos.

Mandei e nada dele responder, vi ele pegando o celular, leu, ia escrever mas parou, olhou para mim, deu um sorriso e fez positivo, de um jeito tão acanhado que só eu vi mesmo.

Acabou que começou a aula, matemática, física e nem vi o tempo passar, um pouco antes do recreio ele saiu da sala, só percebi quando fui em direção a carteira dele e nem estava, bom, deduzi que foi para biblioteca. Passei na cantina, peguei uma garrafa de agua com gás e fui pra biblio.

Cheguei lá, estava ele num canto, mais 3 alunos do primeiro ano, fazendo uma atividade 3 mesas dali.

- OI, disse sentando e colocando a garrafa a frente de nós e com celular ao lado.

- Oi, tudo bemLeticia, ou Lê, me chame assim, eu serei Lê até o final do ano, por causa da Gincana, você viu né nossos amigos devem ter contado.

- Sim, mas tinham falado que vc estava ridícula na primeira semana, mudou pra caralho.

- Obrigada, realmente desleixei no inicio e agora correndo atrás do prejuízo.

- E, não se fala em outro assunto sobre os "escolhidos né".

- Mascotes, chamam de mascote.

- Isso, Mascote, mas pq vc se ofereceu para virar menina?

- Bom depois vc me fala o que comentam, mas vou esclarecer, o Mascote e a porta-voz, eram escolhidos antes de abrir a gincana, só depois fomos descobrir que seria um tema da diversidade, pelos acontecimentos ocorridos de homofobia na região, você sabe daqueles meninos assassinados né e dos 3 suicídios.

- Nossa, sabia do assassinato, dos homicídios não.

- Pois é ... ninguém sabia, a família tentou esconder mais a mãe de um deles contou que os 3 eram transexuais, apanhavam dos pais e decidiram se matar. Mas ficou como afogamento, pq foi na represa, num acampamento que faziam sempre.

- Hum não soube mesmo.

- Bom então, eu não escolhi ser menina, a tarefa era a mascote se passar ate o fim do ano como sendo do sexo oposto. As mulheres viraram homens e nos os garotos viramos mulheres.

- Mas pensei que era só na gincana?

- Então é e não é, pois tem atividade praticamente todo fim de semana para a Mascote, é fica mais fácil eu me referir como menina, fica até estranho eu assim me chamar pelo masculino né, isso te incomoda. Falei lembrando das mensagens apagadas.

- Não tudo bem acho até mais seguro, soube da confusão da briga, mas não entendi pqe até na aula?

- EU ia explicar, é que fiz um fiasco, como todos na cidade viram, e ai como você sabe que sou competitiva, resolvi que não iria perder uma prova sequer, e para isso, eu decidi, com minha família concordando que o melhor seria eu emergir no mundo feminino, corrigir meu andar, meu falar, meus gestos, make, furar as orelhas.

Disse essa ultima parte puxando os cabelos para tras do ombro e mostrando uma das orelhas, mas o que não percebi que o botão tinha desabotoado e fazendo isso acabou mostrando o decote e sutiã e seios.

- Tá mas o que eu tenho visto e percebido é muito mais que treinar ou passar-se, olhe seu corpo, esta muito mais linda que muitas meninas da sala, se falar só do 1ª e 2ª ano então nenhuma tem um corpo como o seu, até nos primeiros dias vc perdia mas agora, esta linda.

- Obrigada! Disse me arrumando e jogando o cabelo para frente dos seios, sem abotoar pq iria dar na vista e não queria chamar a atenção dele para os seios.

- Vc usou "deitada", ate nas mensagens achei estranho sei lá, realmente vc incorporou o personagem hein, isso tá te fazendo bem?

- Olha, é estranho, mas assim como estou, vem tudo no automático, não me sinto um menino, não penso mais como um menino, quer dizer, pensar no agir com gestos, fala e escrita.

Falei isso me corei abria a garrafa e tomei um longo gole, deu gás, mas não arrotei, na verdade queria sumir pelas estantes quando falei "nao penso como um menino" isso até para mim me confundia, pois sabia que tinha mais do que agir, tinha o pensar em meninos, lembrei dele, do gozo e tudo mais.

- É, realmente mudou, sentado ai mesmo, meu Brother já teria soltado uns 3 arrotos elo gole que tomou da agua com gás.

Ai dei um arrotinho, que vergonha.

- Tá difícil, Leticia. Bom mas então ficará assim até o fim do ano, e depois como vai tirar seios? é implante?

- Não bobinho, não é, veja.

Novamente falei e me arrependi, pois puxei o cabelo, ele fixou os olhos e acabei de sentir desejada pelos ohos e sorriso que ele demonstrou, ate ele foi com a mão ate perto, mas também recuou.

- É parecem reais, pelo visto , tudo ai é de menina. Sutiã, calça marcando a calcinha, o cabelo, essas unhas enormes e rosa. Eu jamais imaginaria você um menino, tem certeza que isso volta ao normal?

- Bom, volta sim, tudo isso é fruto de um medicamento (escondi a historia do hormônio natural feminino meu, afinal se até eu ainda não lidava direito com isso imagine os homens), Quando parar, demora uns 6 meses e tudo volta ao normal, terei que fazer uma musculação pra recuperar massa muscular masculina, mas a médica, endocrinologista por sinal, está acompanhando e já nos explicou tudo.

- Hum então é capaz de irmos pra faculdade você sendo de maior e mulher?

- É se você passar no vestibular sim né cabeção!

- Falou o gênio da turma, digo gênia. Desculpe Leticia ainda é difícil.

- Lê, já te disse, você pode me chamar de Lê.

- Tá bom Lê, agora ficou difícil né, perdi meu parceiro de balada!

- Perdeu por quê, será que sou tão feia assim que não posso te acompanhar, nossa nada ver, posso ir sim, não é por que sou mulher agora que não posso me divertir.

Mais uma vez, falei isso empinando os peitos, jogando o cabelo pro lado e dando de dedos nele. Cada gesto meu, me deixava cada vez mais entregue, ali eu estava me percebendo mulher, feminina e mandona. Não aceitava os conceitos machistas e ia lutar por elas, por mim na verdade.

- Gostei!

- É bom mesmo!

Mas falei no impulso, dai que percebi que o gostei dele foi uma cantada. Terminei de falar, fiquei vermelha e olhe fixamente nos olhos dele e perguntei.

- É impressão minha ou esse gostei foi uma cantada.

- Não, sei, como você mesmo disse, agi no natural, olhando uma menina me provocando, empinando esses seios lindos e essa boca deliciosa.

Ops agora foi a vez de ele e eu ficarmos mega vermelhos. Disse isso e ficou olhando pros seios, veio um silencio de uns 5 minutos, interrompido pelo sinal lá fora e pela bibliotecária que com uma campainha avisava os que ali estavam que as aulas iriam começar.

Ele não levantou, eu então levantei e fui em direção a porta, ele pouco depois levantou e manteve uma distancia.

Só chegando na sala, me liguei que ele ficou para trás para olhar minha bunda e calcinha, mas também percebi que meu andar não chamou a atenção só dele, outros 3 meninos meio que hipnotizados pela minha bunda vieram juntos, dava para ouvir uns buchichos e como já fui menino sabia exatamente o que significada cada um deles, isso me deixou feliz, mas também pensativa em o que eu estava fazendo, inclusive com meu melhor amigo.

Entendi também ele sentar mais atrás, a visão dos cabelos, a marca do sutiã na camisa e o fio dental enterrado, eram tudo o que eu sempre adorava ver nas meninas, e agora eu era sem dúvida a famosa "carne nova", restava mostrar que não era bem assim, mas o ego, fez eu empinar ainda mais a bunda sentada, e volte e meia olhar para trás de forma a jogar o cabelo e sensualizar.

As aulas terminaram, nos despedimos, ele veio e me deu um beijo na Buchecha como faziam com todas as meninas e saíram, minha prima chegou, viu a cena e me provocou.

- BFF agora, ou já está namorando?

- Cala boca menina, ele é meu melhor amigo, apenas foi gentil afinal, não estou de menina, ficaria indelicado ele beijar todas e me ignorar.

- Sei, vi vcs saindo da biblioteca, foram estudar bons costumes ou anatomia?

- Guria, que parte do melhor amigo não entendeu, fomos conversar?

- Vadia, que parte do homem nessa idade quer é te comer você não entendeu dele e da metade do colégio que bate punheta pra você também agora?

- Credo, não dá para falar sério com você.

- Tá, nunca mais pego uma menina se até o fim de outubro vc não ter dado pelo menos um pega em um deles, nem precisa transar, um beijo ou deixar mamar teus seios já faz eu ganhar a aposta.

- Tá apostado, vai virar hetera e até e melhor, não vou querer ano que vem namorada minha biscatiando com outras meninas.

- Sei não, se bem que eu tô virando hetera já, pra vc também virar, só que pegando homens não vai faltar muito. Disse dando uma gargalhada e eu bicuda segui sentido o ônibus, não queríamos mais ir a pé pro clube e no ônibus já tinha pelo menos uns 15 do colégio.

Cheguei na tia, já tinha umas sacolas com coisas na sala, minha tia gripou para subir com elas pro quarto dela depois que eu fosse na cozinha que ela queria falar comigo, as mulheres da equipe tinham deixado ali para eu experimentar e iriam vir a tarde ver se precisavam ajustar. Falou isso já dizendo para minha prima que os meninos iriam pegar ela pra já organizar algumas coisas que haviam recebido e iriam do outro lado da cidade na zona rural na casa de um casal de idosos espanhóis.

Almoçamos, graças a deus Bea não fez gracinhas, a tia fez as perguntas habituais da escola do dia dia, contou as novidades que saíram no jornal da manha e assim passamos o almoço, minha prima subiu, logo tocou a campainha e eram os meninos, saiu logo em seguida.

Eu fui ajudar minha tia na louça e ficamos conversando, ela me fazendo perguntas diversas, mas eu percebi que elas eram dirigidas ao universo feminino, não houve uma sequer que denotasse o sobrinho dela e sim a sobrinha ou filha conforme ela trocava no dialogo.

Mentalmente eu guardei duas perguntas.

- Então filha, até dezembro teremos muita coisa para aprender, e mais o tempo de mudança para menino, temos que providenciar um guarda roupa que comporte o ano todo e as mudanças que virão?

Lembro que para essa eu respondi, não sei tia.

A outra, essa sim não tinha respostas foi:

- Filha, passou pela sua cabeça, visto que está mais feliz assim, manter-se mulher pro resto da vida?

Eu sei que ela falou isso, mas estrategicamente, saiu da cozinha, indo em direção ao quarto e no meio do caminho, falou.

- Bpm temos a gincana, vamos lá ver o que trouxeram.

Realmente, eu era mais feliz, mais desejada, mais social tudo era melhor estando de menina, tinha os escrotos dos homens que me viam como objeto, tinham as cantadas, a surra que quase levei, no subir ao quarto na mente pensava até quanto a fantasia seria realidade e se depois não enjoariam da travequinha nova e tudo voltaria ao abandono, mas agora eu uma menina, transex, abandonada.

Sei que cheguei no quarto com os olhos cheios de água, enxugando as lágrimas mas tentando disfarçar, minha tia viu, me abraçou e disse.

- Desculpe, esquece o que falei, vamos as roupas e até dezembro é a gincana que nos move, certo.

- Certo! Completei e abrindo as sacolas espalhamos e assim separamos.

Tinham 3 roupas de uso normal, saias umas 5, camisas brancas e coletes e algumas outras saias que deposi fui descobrir faziam parte da mesma, para dar volume eram cada saia composta por quase 3 a 4 outras saias, um loucura.

Perdemos um tempo, fomos já descartando o que não caberia, sem experimentar, a tia olhava e ja descartava.

- Este tá e justo, este é da minha avó, este é muito grande, e assim ia pondo pra cá e para lá.

Sobrou 2 saias, 3 camisas e sentimos falta das famosas saias de dança espanhola, titia até comentou.

Nisso tocou a campainha, as mulheres haviam chego, descemos com as coisas eu levando as que serviam e a tia as que não já colocadas de novo nas sacolas.

Colocamos na sala e tia foi abrir a porta, só ouvi um:

- Meu Deus que luxooooooo!

Dali entra na sala duas das mulheres, uma da minha idade, vestindo as tradicionais roupas de dana.

- Decidimos vir a caráter, até para verem como é usar e não sabíamos qual caberia.

- Filha, creio que a de sua amiga, vão lá pra cima, troquem de roupas e desça ela te ajuda.

- Mas tia eu ...

- Garota, você é tão mulher como eu e todas nós cinco aqui, pare de bobagem, antes vao no carro e tragam as outras duas malas uma delas é a nossa troca de roupa, vou subir também e mudar e já guardar o que não usaremos, pegue aquela frasqueira ali e vamos subir, vocês outras já viram o tamanho, revejam o que mais trouxemos, deixem na sala e o demais vamos levar para a equipe usar nos manequins que iremos por nas barracas.

Elas tinham já todo um plano, restou a mim seguir a risca e não decepcionar. Subi, ia no WC me trocar quando a menina me pegou pelo braço, já tirou minha camisa, foi desabotoando minha calça enquanto a Dona retirava a roupa dela.

Ian tirando e empilhando uma peça ao lado da outra, a menina ficou de calcinha e sutiã, que corpo lindo e o pior me vi ali com um corpo igual, pois agora nós duas de calcinha e sutiã, refletidas no espelho tínhamos o mesmo manequim, mas com um simples detalhe, ela com uma calcinha asa delta e eu com meu fio dental enterrado, sem demonstrar nenhuma ereção e apenas os bicos explodindo no sutiã.

A menina percebeu, mexeu os lábios olhando para mim e foi pondo sua saia jardineira rapidamente.

- Eu fui instruída a ficar quieta e assim as duas, iam me vestindo, explicando os detalhes e ajustando com alfinetes micro ajustes, que para mim não faziam o menor sentido.

Terminado ela pegou a valise, pediu para eu retirar todos os brincos, pulseiras e anéis e foi colocando os da valise, que ornavam com a roupa, sentou-me fez uma make de noite, terminado pediu para eu vestir um sapato de um salto altíssimo, cai 2 vezes e ai a menina disse, pode descer, irei ajudar ela a andar e já descemos.

A Senhora desceu, e eu estava indo para porta quando fui parado.

- Adorei seu corpo, amei seus seios durinhos e empinados, vamos sair depois da gincana para um cinema?

- Não sei devo perguntar para minha tia?

- Verdade vc é de menor, esquece, desculpe, mas este seu corpo lhe dá no mínimo uns 24 anos. Temos ainda uma semana para pensar e você precisa treinar mais com estas roupas e saltos, além de decorar todos os textos né. ou podemos pegar um cinema amanhã e deixamos ver o que vai rolar na outra semana o que me diz.

- Obrigada, mas pq esquece, vamos sim no cinema.

- Não era cinema, queria transar com você bobinha.

Falou isso, me dando um selinho e com a mão foi falando como deveria posicionar os pés, as mãos e tudo mais, uns 10 minutos indo e vindo e ai descemos.

Fiz tudo no automático, sentindo um tesão pelo selinho dela, e pela lembrança visual daquele corpo, nossa quando que de menino iria receber uma cantada desta menina linda, realmente o universo feminino para mim era o oposto do que estava vivendo até então como homem, isso me tirava o rumo, numa destas quase cai andando, pensando longe, seguro por ela pela cintura, ela passou a mão nos meus seio e um novo beijo no ouvido dizendo.

- Cinema amanhã te pego as 16hs.

Eu assenti com a cabeça, atordoada e fomos para baixo, e foi só elogios, mudamos uma das saias, pois como disse era umas 4 saias que compunham o conjunto e assim também foram descartando algumas coisas e guardando outras.

Andei, sentei, fiz de tudo e fui pegando o jeito com o super salto, ao final tia fez um chá e todas fofocamos coisas de mulher, eu fiquei muda apenas ouvindo, até que elas se despediram, pediram para eu tirar a roupa iriam ajustar pelos alfinetes e voltariam na sexta.

Nossa era tudo muito rápido, sei que vesti uma jardineira parecida com a da moça mais nova e eu e tia fomos pro quarto, cada um pro seu, eu fui banhar-me, titia foi ajeitar outras coisas e assim fomos até eu ser chamada pra janta, estava cansada já de camisola e não desci.

Quando minha prima voltou, foi pro banho, saiu pelada e vi uma marca de um chupão na altura da virilha dela, não falei nada, além de uns arranhões suaves em suas costas. Sabia exatamente que ela tinha transado, loucamente, mas não falamos nada, ela acho que por vergonha e eu pois não queria entrar no assunto.

No outro dia fomos no cinema, mas Bea foi junto, ou seja, fiquei no meio das duas, e elas se controlando ou disfançando que queriam me agarrar, foi bem divertido. O dia passou rápido.

Novamente sonhei, tanto com a moça do cinema quanto com meu amigo, foi louco, devo ter gemido pois acordei assustada, minha prima olhou e falou.

- Mais um sonho erótico, apenas me conte, vc era ativa ou passiva.

- Retardada, nada disso.

- Vai antes de vc gemer alto, falou um nome, queria saber passiva ou ativa.

- Bom imaginando que falei no nome de um homem, sim eu era passiva, e estava terminando de gozar galopando, tá bom assim.

- Tá, mas saiba que mesmo com homem vc pode ser ativa, basta vc estar no comando.

- Tá então eu era ativa pois eu que subi e galopei.

Disse isso, rindo e sabendo que realmente, entre eu ser homem ou mulher em janeiro, a disputa seria se eu daria ou não para meu amigo, ou se seria uma eterna lésbica, mas com 70% de nunca mais ser um homenzinho de verdade.

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Foto de perfil genéricaCigana_cdContos: 209Seguidores: 112Seguindo: 61Mensagem Sou crossdresser, amo tudo!

Comentários

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Adorei prof esse assunto me traz uns arrepios com a possibilidade de ser eu vivenciando aquela maravilhosa e atraente experiência em sair desse ser que esconde a minha essência feminina trans. isso me trouxe espasmos de alegria e felicidade nunca dantes sentida ou mensurada, amei senti-la. prof amei, nota 1000 viu.eu pirei de pensar viu.

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Foto de perfil de Samas

Está ótima a história,só precisa revisar os textos

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Por favor! Continue a sequência! Está muito bom o texto! Quando vem o próximo capítulo?

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Ela flex. Pelo visto vai ser difícil não permanecer femme.

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Foto de perfil de Rafaela Sissy 💝

Adorei, prefiro ela lésbica 😘

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Oi rafa você é muito linda, não quer formar um par romântico comigo eu também sou trans; LUIZIANE

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