Na Cama da Patroa - Capítulo 8

Um conto erótico de Contos de Daniel
Categoria: Gay
Contém 685 palavras
Data: 16/08/2023 21:39:37
Última revisão: 20/08/2023 09:37:08
Assuntos: Gay

Na mesma hora ele colocava a mão no meu rosto me fazendo ficar em silêncio, o branquelo se aproximava e sinto seus lábios tocarem ao meu, correspondo ao beijo doce e quente, naquele instante não penso em mais nada e só deixo dominar, o cheiro do seu perfume e seu olhar doce se retirando da minha boca e descendo sobre meu corpo até chegar a sua meta.

- Quero você Guto.

Disse ele fixamente olhando pra mim enquanto com sua mão segurava meu pau que estava duro, grosso e totalmente livre pra ele possuir, se abaixa e começa a me mamar passando sua língua com todo cuidado pelas extremidades da cabeça da minha pica, que viagem, logo ele começa a engolir e engolir até sumir meu pau todo até sua garganta...

Sensação gostosa... Garganta profunda!!!

Eu só ouvia o patrãozinho engolindo até o talo, saboreando e quando eu olhava analisava que ele agora realizava seu desejo, ele parecia cedendo por minha pica, parecia saborear com gosto...

Eu acariciava seu cabelo e direcionava sua mamada, ele fazia com majestade e agora eu levava para o melhor caminho, entre subir, descer e engolir meu pau eu o talo, fazia ele se engasgar e essa sensação me deixa a louco, ao ponto de explodir de tesão.

Olhando pro meu rosto dava pra perceber tamanha satisfação.

- Seu pau é muito gostoso Guto!

- Tá gostando da sua recompensa?

- To demais!!

- Chupa até sair leite vai.

Ao me ouvir ele retorna tentando me dar um beijo, desvio e digo.

- Chega de beijo patrãozinho, só mamada.

- Nem no meu cuzinho?

- Você vai vai se contentar com seu prêmio de hoje.

- Mas não tô me aguentando, meu cuzinho tá piscando de vontade.

- Gostou tanto assim da minha pica é?

- Muito, ela é muito grossa e gostosa.

Já respondia minha pergunta caindo de boca, enquanto suas mãos se perdia no meu corpo, gostosamente eu resolvi alcançar aqueles cuzinho com meus dedos, enquanto ele chupava minha pica eu metia o dedão fazendo acelerar e gemer loucamente, mordiscando meu dedo, eu não ia conseguir segurar por muito tempo, eu ia dar leite pra ele.

- Faz eu gozar!

Como uma ordem dada ele acelerava, engolia tudo vorazmente enquanto naquela cama eu me deleitava, nem precisava tocar no meu pau, só sentia a língua e a garganta daquele puto me mamando ao ponto de num passe de mágica meu leite chegar, eu me contorcia, meu corpo explodia de tesão ao anunciar pra ele que ia gozar.

- Quando eu falar tu vai abrir bem a boquinha. Ouviu?

- Simmm

Ouvia bem abafado pois ele estava com a boca cheia, puxei seu cabelo e só fiz um vai e vem mais rápido, num gesto rápido eu gritei.

- Abreeeeeeeeee

Afundei meu pau com força até a quela dele deixando ele repousando lá enquanto jogava leite dentro, segundos ele já está sem ar e tentava sair.

- Relaxa que vai até a última hora, relaxaaaaaaaa... Engole!!! Engole!!! Isso, toma tudo....

Soltei tudo, um jato quente de muito leite...

Fui retirando aos poucos, bem devagar pois estava sensível.

Ele ao mesmo tempo que retirava ele reparava, satisfeito.

- Gostou patrãozinho?

- Maravilhoso!!!

Deitou no meu peitoral e ficou por uns minutos, não ia quebrar o clima de romance com essa puto né.

Ficamos um bom tempo em silêncio.

- Acho que melhor a gente ir patrãozinho.

- Mas já?!

- A dona Irene está de olho em nós.

- Nem liga pra ela, sempre foi assim protetora.

- Mas ela é vívida, pega no arz então tem que se controlar, não quero problema com sua mãe

- Não terá!

Levantamos, coloquei a roupas.

- Nem aproveitamos a hidro.

- Na próxima!!!

Entramos no carro e ele ficou surpreso com as sacolas, olha usou o cartão mesmo!

- Claro! Afinal, você deixou né.

- Sim sim Guto.

- Agora é Augusto. Lembre-se!!!

- Tá bem!

Mexendo nas sacolas ele disse que gostou da camiseta e do tênis.

- Lindo demais, gostei...

- Mereço patrãozinho?

- Bastante seu gostoso.

Chegamos na casa ele subiu direto pro seu quarto e eu pro meu, não vimos ninguém,entrei, tirei a roupa e já fiquei peladão, precisava de um banho.

Continua.

Autor Daniel

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