Novinho entregador de sofá DESTRUIU meu cu

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Gay
Contém 3484 palavras
Data: 17/08/2023 00:34:17
Última revisão: 29/08/2023 20:18:47

Levantei por volta das 11h10 com o celular tocando e alguém gritando no portão, como sempre. Fazer mudança era um porre, né? Pois bem.

- Pois não? – mal acordei e meti a cara na janela do quarto pro quintal.

- Opa, fala aí. O André se encontra? – um moleque perguntou por mim.

- Sou eu mesmo, garoto. Do que se trata? É dívida?

- Encomenda de sofá, jogador. É aqui mermo?

- Ah, é aqui sim. – lembrei imediatamente da chegada da poltrona, vesti o short e saí do quarto pra ir até o portão. – Vou abrir, pode entrar.

- Valeu. Vou tirar ali da caçamba, só um minuto.

- Beleza, eu aguardo.

Abri o portão e notei o porte do pivetão responsável pela entrega do sofá. Novinho do rosto liso, sem pelos na face, o cabelo disfarçadinho na régua, com reflexo loiro e o bonezinho pra frente, meio que escondendo a cara. O corpo magrinho, estilo definido, das pernas longas e ligeiramente arqueadas, tipo jogador de futebol. Pele morena com marquinha de bronze da sunga, os ombros largos, pontudos e mais alto que eu na estatura. Dava pra ver na cara que o rapaz tinha pouca idade, 18 anos, mas o que me pegou mesmo foi o fato de ele estar de shortinho mole da Nike e chinelos de dedo, ostentando um par de pés veiúdos, andarilhos e muito adultos. Novo, com porte de raçudo, todo posturado e os pezões cobertos por meias curtas, soquete. Aguei fácil, fácil, fácil.

- Vai botar aonde, amigo?

- Lá na sala, por favor. Será que dá? – mostrei o espaço pro sofá.

- Dá mermo, paizão. Já deu, pô, tá mec. – pegada na pica, a fala arrastada e carregada de gírias. – Vou lá na nave buscar.

- Precisa de ajuda?

- Nada, meu piloto tá comigo. Valeu. – ele apontou pro motorista do veículo, que saiu e se pôs a ajudar no carregamento da poltrona.

Assim que eles foram passar com o móvel pelo corredor de entrada da minha casa, a porra do vizinho fofoqueiro e cinquentão de sempre apareceu de surpresa no muro e chamou nossa atenção.

- Ó, tem que ficar atento pra não quebrar o azulejo da parede, ein?

- Relaxa, meu senhor. Pode ficar sossegado, eu sei cuidar de uma casa.

- Então tá bom, quero ver.

- Eu mereço... – bufei sem paciência, revirei os olhos, mas ele não viu.

Voltamos ao processo de levar a poltrona pra sala, ficamos pegados nisso por poucos minutos e logo a dupla conseguiu passar sem nem chegar perto dos azulejos do corredor. O vizinho enxerido, por sua vez, sumiu sem nada dizer. E eu, lógico, não consegui parar de manjar o volume da pica do novinho deitada de lado na curva do short fino. Como é possível um moleque com cara de inocente e pouco vivido ser dono de uma trolha capaz de marcar fácil no calção?

- Foi. Tudo certo, meu padrinho.

- Valeu. Tenho que pagar. – eu ri. – Trouxe a maquininha?

- Vou lá pegar, só um minuto. Guenta aí. – outra mascada duradoura com a mão na protuberância da pica antes de sair.

- Tranquilo, eu espero.

Ele saiu, levou o parceiro motorista junto consigo e voltou sozinho, me encontrando na sala de estar. Sentei no sofá novinho em folha, cruzei as pernas, tirei o molecote de baixo a cima, perdi um tempo analisando as veias nas pernas rústicas, admirei as meias pretas cobrindo os pezões, bem como me perdi mais uma vez no desenho da caceta marcada no pano do short. O safado percebeu as manjadas, ficou meio sem jeito, alisou o cabelo disfarçado na régua e pintado de reflexo, depois ligou a maquininha e me entregou pra aproximar o cartão.

- Débito, por favor.

- Beleza.

- Tem aproximação.

- Mec.

Enquanto a operação era processada, o entregador do sofá alisou o queixo, olhou pra mim, disfarçou e deu outra coçada na rola, fazendo questão de apertar o instrumento na minha frente. Comigo não tem falar duas vezes, é a primeira olhada que mata de cara e eu não quis perder tempo. Senti o cuzinho ainda amassado da putaria que fiz no dia anterior, a boca encheu de água e lancei minha cartada.

- Coé, tu é viado? – mais rápido, ele me pegou no pulo e mandou na lata.

- Eita. Tão novinho e já sabe reconhecer a maldade de outro cara, ein, moleque? Meninão sagaz, pelo que eu tô vendo.

- Tá pensando que só porque eu sou novinho tô de bobeira, paizão? Tu tá me olhando muito, pô, meio torto. Desconfiei logo. Qual foi?

- Entendo. Te achei gato mesmo, não vou mentir. – o cartão passou, ele emitiu minha via da nota fiscal, mas continuou dando ouvidos. – Na realidade, pra ser sincero contigo, tô aqui me perguntando se um pivetão corpudo e com cara de puto igual a você já experimentou mamada de viado alguma vez.

- Nunca. Tu é viado mermo?

- Pra você? Sempre! O tempo todo, basta pedir.

- Saquei... – a segunda pegada duradoura na pica foi mais longa.

Fora que foi acompanhada de uma olhada dele no tamanho da minha bunda. Como é possível um fedelhão me olhar como se eu fosse um pedaço de carne exposto num açougue masculino? A cidade é lotada de abutres carniceiros disfarçados de machos, e eles esperam qualquer oportunidade pra cair de bico na primeira carne quente que surge. Tanto faz de quem é, o importante é comer bem às custas de alguém. O inferno (e o paraíso) são sempre os outros.

- Pô, meus fechamento de vez em quando comentam que viado mama pra caralho, é papo reto? – sua curiosidade me alimentou indiscriminadamente.

- Sou suspeito pra falar, mas gosto muito de chupar uma pica. Só paro quando vejo meu reflexo na cabeça do caralho, de tanto que eu me acabo na mamada. Eu praticamente lustro o pau dos caras com o veludo da minha boca, tipo pano. Alguma mina já fez isso contigo?

- Nunca, viado. Tu mama no grau mermo, sem neurose?

- No grau. Deixo dar tapa na minha cara, cuspida na boca. Faço de tudo. Minha meta é satisfazer o macho que tá comigo, tá entendendo?

- Caralho... – a terceira amassada na jeba me deu a certeza de que nosso papo tava deixando o garotão cada vez mais galudo, típico de novinho inexperiente. – Nunca experimentei mamada de viado, não. Será que tu chupa igual mulher?

- Até melhor! Gosto que o macho foda minha boca, não é toda moça que curte. Já fez com alguma novinha antes?

- Nunca, paizão. Porra, mó vontade que tu me deixou, ó. – mais uma segurada no tacape e dessa vez eu vi a meia bomba com meus próprios olhos, pois ele apertou pra me mostrar o formato roliço do cano avantajado.

- Quer que eu te mostre o poder da mamada de um viado? – ofereci.

Mas o galalau não respondeu, visivelmente desconsertado e sem saber como reagir diante da minha investida aberta. Dei um passo à frente, encostei a mão no volume da piroca dele e me deparei com um monstro, isso porque ainda tava molenga. Inaceitável, inadmissível o tamanho, o peso e o diâmetro do mastro que segurei entre os dedos. Detalhe: o sem vergonha sem cueca por baixo, por isso que o taco não parou de marcar o tempo todo contra o tecido fino do calção de treino da Nike.

- Sempre quis ver uma mina tomando mijo meu.

- Mijão? Entendi. Só que não tem nenhuma mina aqui pra tomar seu mijo.

A mão cantando na piroca, ele me olhando como se eu fosse uma fêmea e lidando comigo no extremo da malícia e da maldade. Logo ele, o entregador do sofá, justamente o macho mais novinho dentro todos com quem cruzei desde que me mudei pra casa nova. Casanova.

- Só tem tu...

- Pois é. E eu tô com sede, sabia? – lambi os beiços.

Não precisamos conversar mais do que isso. Abaixei na frente dele, fiquei na altura da cintura do pivete e ele riu de nervoso, como se não acreditasse que eu realmente fosse cair de boca na piroca. Não. Acho que eu que interpretei de forma inocente. De repente aquele riso era o mais perverso de todos. Um sorriso maldito de quem era mais novo que eu e que mesmo assim inverteu a hierarquia do respeito aos mais velhos, simplesmente por culpa do tamanho da pica grossa no meio das pernas. O entregador do sofá era um deus entre os homens.

- Quando você imaginou que ganharia um boquete no meio do trabalho? – provoquei.

- Nunca. Tu vai me mamar mermo, maluco?

Minha resposta foi chegar o rosto pra frente e sentir o cheiro do mijão recente que o garotão largou da terceira perna antes de aparecer pra fazer a entrega do meu sofá. O short pendeu com o ângulo do cacete tomando forma, subi as mãos pelas coxas torneadas do moleque, senti seus pelos e o aroma de testosterona subiu forte no ar da sala. Levantei a saída da perna do short, o saco lotado despencou e caiu também a cascavel pontuda de cerca de 25cm. Sério, quem você conhece que tem uma trolha de mais de um palmo e meio? Surreal.

- Caralho, garoto! Você sabe que é a porra de um dotado, né?

- Behehehehehe! Tu acha?

- Vai se foder, para de bancar o modesto!

- Cairia de boca nessa pica, viado? – ele fez a pergunta, suspendeu a pilastra pelo couro do talo e deu várias balançadas com a marreta meia bomba.

A cada sacudida, uma pulsada e o inchaço subsequente. Quanto mais o novinho badalou seu porrete, mais o mastro triplicou de tamanho, latejou, as veias entraram em alto relevo e eu hipnotizei com o movimento do caralho grosso batendo pros lados. Ainda por cima vazou babão pingando no chão da sala e também sobre as meias dos pés do entregador de móveis. Meti a língua no prepúcio espesso, comecei a mamar e não demorei a dar ao moleque o que ele tanto merecia experimentar: sequência de garganta profunda.

- Ghhrrr! – engasguei fácil, não deu pra segurar a emoção.

Que grande ironia o mais novo dos machos ser também o mais dotado, aquele com maior poder entre os adeptos do falocentrismo que rege o universo masculino. Uma giromba de 25cm, retinha, envergada, rabugenta e que parecia até uma espada apontada pra frente. Vivaça. Morena, vermelha e pulsando, querendo garganta, então chupei na maldade, deixei deslizar pra goela aveludada e rapidamente botei o novinho na pontinha dos pés. Engajamento.

- Tu mama mermo, ein? Achei que era caô. – agindo na maior naturalidade, o galalau escorou a mão por trás da minha cabeça, forçou quadril até o talo e escondeu TODA a extensão do martelo dentro do meu orifício bucal, me preenchendo de rola.

Soltei lágrimas de nervoso, massageei o saco do safado com a mão livre e ele me botou pra suar de aflição. Mamar um caralho tá ok, mas ser entubado por uma senhora trave quilométrica já é outra história. Nem eu sei como consegui engolir até o talo, só sei que gemi de prazer quando a ponta do meu nariz tocou no púbis liso e raspado do garotão, minha garganta dançou por cima da glande dele e todo o gosto do mijão recente dominou a boca e a saliva neste momento. Detalhe mais importante de todos: só então o filho da puta soltou o primeiro gemido de todos.

- Ssssss! Caralho, tu mama melhor que as piranha que eu panho! Papo reto. Fffffff! – mais mão escorando meu crânio, até que o molecote deu início aos movimentos de quadril e não percebeu que começou a foder minha cara, maltratando minha úvula.

Eu praticamente amassado pra sustentar 25cm de bengala enterrados na goela, suando pra caralho e o cretino do novinho gemeu só agora, no extremo ápice do meu esforço. Não havia mais possibilidade de entrar piroca na minha boca, a cabeçota do sacana inchou na garganta e eu não parei de piscar o cuzinho.

- Hmmmm! Engole que é uma beleza, ó. Tesão de boca. Aaarrsss!

- Ghhrrr! – eu sem conseguir falar, desfrutando de cada latejada da peça.

Dá gosto de olhar pra cima e ver um garotão bom de pica lambendo os beiços com o poder da nossa mamada, né? Me senti tão saciado que lambi o púbis liso e magro, chupei as bolas do pilantra, me absorvi de quentura e foi aí que senti o jato quente e insípido encher minha boca.

- Sssss! Tem que engolir, não pode cuspir. – ele segurou minhas orelhas, apontou o dedo na minha cara e deu sua ordem de macho feito.

Adulto em corpo de pivetão cafuçu, como é que pode? Mesmo inexperiente, tava no sangue dele a maneira de lidar com viadinho guloso feito eu. O filho da puta não precisava de muito, bastou dar a ordem e eu obedeci, abri o bocão e engoli cada jato de mijão quente e preciso que o bonitinho, mas ordinário, disparou dentro da minha boca.

- Cena de filme, papo reto. Ffffff! Cadê, deixa o pai ver se engoliu mermo.

Mostrei a boca vazia, botei a língua pra fora e voltei a polir o mastro como se fosse a última coisa que eu tinha que fazer na vida. De repente a Cidade Maravilhosa se fez presente, os pássaros piaram no alto do céu e nós ouvimos tiros de metralhadora ao longe. Tomei um susto, dei um pulo de onde estava ajoelhado, mas o caralhudo dominador deixou o instinto alfa másculo falar mais alto e tornou a afogar o nabo na minha garganta, nem quis saber de porra nenhuma.

- Engole, puto, para não! Tá bom demais, porra! SSSSSS!

A buzina do carro do parceiro dele quebrou nossa putaria, o pivetão se lembrou de que chegou ali acompanhado, interrompeu o boquete e guardou a piroca grossa de volta no short, porém não teve como disfarçar a ereção deformando totalmente o tecido.

- Segura a onda um minuto que eu vou ver qual foi ali fora. – falou.

- De boa.

Aí ele se retirou, foi no portão e falou com o motorista do carro, enquanto eu fiquei da varanda ouvindo.

- Coé? O maluco pediu pra eu montar um armário ali pra ele. – mentiu.

- Tá falando sério?

- Papo reto. Vai vendo um lugar pra tu comprar nosso almoço por aí enquanto eu termino aqui, pode ser?

- Beleza. Qualquer coisa tô no Zap.

- Mec, paizão. – tapinha no ombro, sinal de positivo com o dedo polegar e eu vi o novinho corpulento voltar pra dentro da minha casa com a pilastra envergada no calção.

Ele não queria saber de nada, só queria confirmar se viado é realmente tudo aquilo que seus parelhas diziam pelo subúrbio, portanto ali estávamos nós. Ajoelhado eu já estava, foi só abaixar o short do picudo e retomar a posição da minha garganta dançando na chapuleta do caralho grosso. Os ovões logo estufaram no meu queixo, o entregador do sofá tornou a usar a mão atrás da minha cabeça pra meter até o talo, calibrou e esquentou minha goela.

- Ghhmmm! – engasguei fácil, virei boneco na mão do mais novo.

- OOORGH! FFFFF! Mamada melhor que de mulher, sem neurose! E o cuzinho, será que é melhor que de mulher também?

- Depende. Você já comeu cu antes? – parei de mamar pra falar.

- Nunca, só buceta.

- Perfeito. Então vai achar parecido com xota, só que melhor. Te garanto.

- Garante?

- Garanto, ou o seu dinheiro de volta. – brinquei.

- Posso fazer o testdrive sem compromisso mermo? Hehehehehe! – ele fez o pedido e bateu na minha bunda empinada.

Sodomia geracional funciona assim: os pais passam os vícios da carne pros filhos, perpetuam a sodomia na linhagem genética da família e depois não querem que a prole cometa as mesmas “merdas” e “loucuras” cometidas pela geração anterior. Aí sabe o que acontece? Os fedelhos crescem, vão lá e fazem pior do que seus coroas fizeram quando eram jovens, é por isso que tem sempre um velho dizendo que a atual geração é irresponsável, inconsequente e o blablabá típico das idades. Também é por isso que os novinhos de hoje em dia têm piroca maior que a dos pais, fazem filho cada vez mais cedo, crescem petulantes, cheios de marra, dominadores, certos de si e donos do mundo. O quadril de um pivete desses aprende a meter sozinho, seja ele virjão ou não, e o puto anda armado, preparado pra qualquer putaria que aparecer em seu caminho. Quando encontra a possibilidade de montar, o novinho caralhudo não quer sair de cima, o que importa é gozar e ficar leve dos problemas.

- Bota a camisinha, vai? – lembrei do estrago feito pelo VK no dia anterior e achei melhor jogar safo.

- Pra quê? – a inexperiência do entregador do sofá me soterrou em tesão. – Tu vai engravidar quando eu jogar dentro?

Que macho cretino do caralho! Não disse “SE” ia jogar dentro, ele deu a certeza de que isso ia acontecer e que era questão de quando.

- Não, é que-

- Bora no pelo mermo, que nem eu faço com as buceta lá da favela. Tá com medo, paizão? Tu não vai engravidar, não, pô. Hehehehehe!

É disso que eu gosto. O cara acabou de chegar à maioridade e acha que é dono do mundo, que sabe tudo e quer correr o risco carnal contigo. E tudo devido ao prazer de um pau enterrado no cuzinho e à leitada grossa plantada no fundo da carne. Sexo à moda antiga, tal qual macho e fêmea quando se encontram pra reproduzir, só que analmente. Esse mesmo molecote vai crescer até os 25 anos e se casar, aí vai ser difícil se manter fiel à esposa, considerando que ele passou bons anos da juventude sendo alimentado à base de curra. Ah, os ciclos...

- Xô botá no pelo, deixa? – o pivetão fez o pedido e já foi me virando de costas ao seu favor, grunhindo seus desejos, taras e fixações por trás do pé do meu ouvido, quase no meu cangote.

Fiquei todo arrepiado com o jeito putão dele de falar comigo. Meu cuzinho amassado pelo VK disparou em piscadas possessivas e eu concluí que não ia ter conversinha fiada com o mais caralhudo entre os machos que me visitaram recentemente. O técnico da Oi, o montador de móveis, todo mundo era pirocudo, mas o entregador do sofá era mais, ele chegou a soar perverso perto dos outros dois, além de ser o mais novinho. Ironias do universo masculino, um dia te paro pra contar todas.

- Você só vai sossegar se gozar dentro do meu cu, é, moleque?

- Pô, tu que se ofereceu pra fortalecer na mamada, paizão. Deixou eu experimentar o rabicó e não quer leite? Tem que ser o serviço completo. É barba, cabelo e bigode, sem frescura.

O filho da puta foi falando e passando as mãos grossas no meu corpo. Alisou minha nuca, esfregou meus mamilos, aproveitou pra me posicionar de quatro no sofá que ele mesmo ajudou a carregar pra sala e eu não demorei a sentir o peso da picareta sendo batida nas minhas pregas.

- Sssss! Quem oferece cu tá pedindo pica, tá não? Pica e leite, parceiro.

- Você é um desgraçado de gostoso, seu pivete do caralho! Hmmmm!

- Só porque eu sou pirocudo? Hehehehehe! Relaxa pro pai te cavar, vai?

Tentei respirar fundo pra reunir forças, me concentrei nas piscadas anais e o caralhudo cuspiu no nosso contato pra fazer a jiboia grossa deslizar facilmente pra minha toca. Mas com ele não teve nada de facilidade, era impossível ser fácil com uma trave de 25cm. Como eu já tava assado do dia anterior, foi desconfortável e bastante dolorido no começo, na hora da piroca entrar, porém ainda assim meu tesão foi maior, não desisti e também não deixei a peteca do garotão cair.

- OOINFFF! Puta que pariu, que ardor da porra!

- Porra, tá quentão mermo! Mó delícia e eu ainda nem botei tudo! SSSSS!

- Então vai botando, moleque! Para não, faz o meu esforço valer à pena.

- Quer que bote tudo, viado? Viadão do cu guloso! – tomei o primeiro tapa na raba, ele mordeu minha nuca e passou a cabeça da giromba pra dentro. – FFFFF! CARALHO!

- AAHNFFFF! Essa piroca vai me deixar rasgado, já tô até vendo!

- UUURGH! Mas que cuzinho macio por dentro! Se foder, irmão! Que isso! Mmmm!

Meu lombo ardendo em chamas, eu de quatrão na beira do sofá novo e ainda empacotado que recebi, o entregador de pé atrás de mim e usando a mão possessiva pra abaixar meu cóccix ao seu favor e à sua altura de cintura. Mais cuspida, tapa na cara, o galalau prendeu as mãos nos meus ombros, me envergou pra trás e eu automaticamente dei uma rebolada meio cavalgada contra seu quadril, o que fez meu cu devorar mais da metade da caralha grossa de uma só vez. Aí sim eu delirei, quase derreti em fogo carnal da pica na rosca.

- CU DE XOXOTA, VIADO! SSSSSS! Chega tô suando, na moral!

versão completa no meu Privacy e também via e-mail. twitter @andmarvin_

[Essa história faz parte da coleção "CONTOS DEVASSOS DO CASANOVA", que conta com mais três histórias: "FÁBIO, O TÉCNICO DA INTERNET", "VK, O MONTADOR DE MÓVEIS" e "RAUL, O PROPRIETÁRIO CINQUENTÃO".]

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Comentários

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Que delícia de conto, André! Meu e-mail é barebacker56@gmail.com

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Eu queria saber se é possível ler o conto todo sem pagar, porq antes eu conseguia ler pelo blog mas, agora não consigo mais

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