Conhecendo a sobrinha da minha namorada - Parte 2

Um conto erótico de Macho Devorador
Categoria: Heterossexual
Contém 1300 palavras
Data: 17/08/2023 06:24:36

Após narrar um pouco sobre minha história com Bete e apresentar sua sobrinha Sueli, vou contar um desdobramento desta história.

Passado o episódio com Sueli e sabendo que Bete não desejava oficializar nosso relacionamento, me peguei tendo alguns desejos por diferentes mulheres. Hilda, a secretária gostosinha, vizinha, namoradas de amigos e, principalmente, Sueli. Apesar de sua deficiência intelectual, aquela ninfetinha povoava meus desejos e a vontade de conhecer aquela bucetinha cabeludinha só aumentava.

Um dia, eu estava de folga do trabalho, já que por ter algumas horas extra passei a folgar um dia na semana.

Bete tinha feito uma pequena viagem pelo trabalho e eu estava em casa. Apesar disso, acabávamos fazendo vídeo chamadas mais apimentadas até gozarmos.

Estava deitado na cama, sozinho em casa e comecei a bater uma enquanto trocava mensagens com uma amiga (apesar de estar no tesão, nunca a comi). Então, meu telefone tocou e era Bete numa chamada de vídeo.

Atendi já achando que íamos partir para uma sacanagem virtual. Com o telefone já focando meu pau duro, atendi e Bete não esperava aquela recepção.

“Nossa, garoto! Já vi que eu tenho que voltar logo pra cuidar disso! Mas, meu lindo, preciso de um favorzão seu. O meu irmão precisou viajar também e a Denise (cunhada dela e mãe de Sueli) não está podendo sair de casa por causa da operação no pé dela. Pode quebrar o galho de pegar a Su na escola? Ela não pode sair sozinha.”

“Mas a que horas? Eu posso ir. Depois levo em casa e deixo com a mãe.”

“Muito obrigada, meu lindo! Eu juro que vou te recompensar muito bem por isso! Vou avisar na escola que você vai pra deixarem ela sair com você. Ah! E guarda esse pauzão gostoso pra sua Betinha, que eu vou querer todo esse leite acumulado desses dias! Beijão, meu lindo!”

Após alguns minutos recebi o endereço e a confirmação de que já sabiam que eu iria, através de mensagem.

Acabei não terminando minha punhetinha, me arrumei e fui.

Chegando lá, me identifiquei e logo a trouxeram. Bem, Sueli tinha feito aniversário alguma semanas antes e aos 19/20 anos já estava uma ninfeta deliciosa. Quando a vi no uniforme, uma calça jeans que marcava seu quadril avantajado e uma blusinha branca, que deixava transparecer pouco de seu soutien, passei a ter pensamentos libidinosos. Enfim, sei que não é algo correto, afinal Su é sobrinha da minha namorada, tem seu grau de deficiência, mas aquela menina estava mexendo comigo. Além disso, ela lembrava muito sua tia e parecia uma versão ninfeta de Bete.

Ao chegar, ela corre para me abraçar e grita meu nome. Me abraça forte e faz seu ritual de se esfregar em mim tentando roçar sua bucetinha como era seu costume.

A conduzo ao carro, abro a porta, a acomodo no banco de trás e coloco o cinto nela.

Vamos conversando sobre como está a escola, seus pais, apenas amenidades. Até que Su começa a falar de assuntos sexuais.

“Tio? Você tá de pirú grande?” Eu quero ver de novo.”

“Não, Su! O tio não está e você precisa parar de perguntar isso.”

“Por que, tio? Eu gostei do pirú grande do tio. Não gosto quando o pirú do tio fica pequeno.”

“Tudo bem, Su! Mas para de falar isso! Não pode ficar falando isso e nunca na frente de ninguém, principalmente o papai, a mamãe e a tia Bete. Entendeu?”

“Tudo bem! Mas eu gosto do pirú grande do tio!”

Passado um tempo em silêncio, ela diz de novo:

“Tio, a xoxota da tia Bete é de pelucinha igual a minha? A da minha mãe é toda carequinha. Eu vi quando ela foi tomar banho.”

Sem muito o que responder, eu digo:

“Su, a sua pepequinha é de menina. A da tia Bete e da mamãe é de mulher, por isso, elas raspam.”

“Tio, eu vi um negócio.”

“Que foi, Su?”

“Vi o pirú grande do meu pai. A minha mãe beijou e colocou na boca.”

“Su, como você viu isso? Você não pode contar isso pra ninguém!”

“Eu vejo pela janela do quintal de casa. Eu não vou contar.”

A safadinha andava espionando os pais foderem…

Não nego que aquilo me excitou e fiquei de pau duro. Até hoje consigo lembrar de vir na mente a imagem daquela safadinha com carinha de inocente. Para finalizar a situação, a safadinha completou dizendo com uma voz que soou sedutora:

“Tio, eu posso colocar o seu pirú grande na boca? Por favor, tio! Eu quero fazer igual minha mãe fez no meu pai.”

Pronto! Aquilo me atingiu. Foi golpe baixo! O tal “pirú” ficou bem grande, aliás, duro feito uma pedra. E senti a cueca toda molhada. Aquela safadinha estava me seduzindo. Ao jeito dela, mas estava.

Continuei calado e dirigi. Desviei o caminho e cheguei ao apartamento de Bete. Era o único lugar vazio que eu conhecia no momento. E eu tinha a chave de lá.

Estacionei e disse:

Vem, Su! Vamos na casa da tia Bete que eu preciso pegar um negócio lá.

“Oba! Quero ver a tia Bete!”

“Ela não está! Está viajando.”

Subimos em silêncio. Confesso que muito passava pela minha cabeça.

Chegamos e entramos.

Ela se sentou e eu fui ao banheiro. Meu pau estava uma pedra de duro.

Resolvi voltar e levar aquela menina pra casa. Encerrar aquele pensamento louco.

Volto para a sala e ela percebe meu volume. Aquilo a deixa agitada.

“O pirú tá grande! Deixa eu ver, tio!”

“Su, pela última vez! PARA COM ISSO!”

Ela se assustou com meu tom de voz alto e firme. Mas me respondeu num tom bem malicioso.

“Deixa eu ver tio, e eu chupo igual eu vi a tia Bete chupando você no dia do Natal lá em casa.”

Aquela menina era uma taradinha. De fato, Bete me chupou neste Natal mesmo. Estávamos sozinhos e perto da piscina. Coloquei meu pau pra fora e ela me chupou até que eu desse leitinho em sua boca.

“Su, o que mais você viu?”

“Eu vi tudo, tio! A tia Bete chupando o pirú grande até você jogar um caldinho na boca dela pra ela tomar. Eu quero chupar um pirú grande e tomar caldinho. Depois quero que coloque o pirú grande na minha xoxota pra eu gritar igual a moça do filme que eu vi.”

Aquilo foi demais pra mim. O que ouvi me tirou qualquer razão que eu pudesse ter. Aquela menina podia ter seu grau de deficiência, mas ela não era inocente. Nem um pouco.

“Su, você não pode contar nada disso pra ninguém! Nem que me viu com a tia Bete e nem que viu seus pais. Nem da moça do filme! Você entendeu?”

“Então, mostra o pirú grande, tio. Aí, eu não conto pra ninguém.”

Aquela safadinha virou o jogo. Tudo bem que sexo é normal, mas conhecendo a família de Bete, seria um escândalo se soubessem que fizemos sexo na casa deles e no dia de Natal.

Me aproximei de Sueli, olhei em seus olhos e disse firme:

“Su, você precisa jurar que nunca, nunca na sua vida vai contar pra qualquer um o que aconteceu e o que acontecer hoje aqui. Você entendeu? Se alguém souber, todos vão ficar tristes com você e com o tio Bernardo. A tia Bete vai ficar triste, vai chorar muito e ela nunca mais vai encontrar o tio Bernardo. Não é isso o que você quer, né?”

“Eu não conto, tio, mas só se você mostrar!”

Me aproximei dela, a segurei pela nuca e a beijei. Percebi que foi seu primeiro beijo, pois ela claramente não sabia o que fazer.

Toquei seu corpo e ali já estava muito excitado para voltar atrás. Era um caminho sem volta e que irei contar em um próximo conto…

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