Em meu trabalho, as coisas corriam com naturalidade, já não sentia mais o medo das primeiras semanas. Com o tempo, aprendi que as partes mais tensas ficavam com o pessoal que recebia as mercadorias no porto e os que as transportavam em grandes carretas para vários destinos, mas ainda assim, raramente algo de errado ocorria.
Adamastor Araújo vinha a São Paulo várias vezes na semana de helicóptero, mas suas duas residências fixas eram uma mansão no Guarujá, onde morava com a sua esposa e um apartamento gigantesco de um andar em Santos, de frente para o mar. O motivo de ter dois imóveis tão próximos era que na casa, ele bancava o bom marido, mesmo ela sabendo de tudo, já o apartamento era reservado para trazer a mulherada que ele conhecia em São Paulo ou no Rio para passarem uns dias curtindo do bom e do melhor e transando com o barão. Ele tinha dois filhos e uma filha que futuramente falarei um pouco mais.
Já minha vida pessoal seguia mudando bastante, com um salário de marajá, além de ir morar em um lindo e grande apartamento, passei a me vestir cada vez melhor, nada espalhafatoso, mas elegantemente discreto e também comecei a ter cuidados estéticos e com o meu preparo físico, pois mesmo tendo completado há pouco apenas 28 anos, precisava manter a forma. Samanta também estava se vestindo melhor e fazendo academia.
As tentações envolvendo mulheres maravilhosas estavam cada vez mais intensas, talvez isso tenha mexido com a minha cabeça e passei a repensar a ideia de termos um casamento “aberto”. Tive algumas conversas por alto com Samanta que acabou me confidenciando:
-Não sei conseguiria ir para uma casa de swing e toda vez encontrar um cara que me atraísse, aquela vez foi sorte, acho que seria legal transar algumas vezes com um que eu sentisse vontade, depois que começasse a enjoar, passar para outro, mas essa de a cada novo encontro ser com um estranho, com perdão da redundância, é estranho. Claro, não digo numa ocasião inesperada, tipo uma festa, aparece um homem lindo, misterioso, que dá aquele frio na barriga, aí sim, fazer um sexo louco seja dentro do carro ou sair às pressas para um motel, mas nem sempre isso ocorreria.
-Já eu preferiria variar, qual a graça de ficar transando com uma fixa, sem ser minha esposa, sendo que posso me envolver com várias?
-Com certeza, devem ter muitas mulheres que também pensam o mesmo que você, mas eu preferiria ficar um tempo com um, depois com outro, não estou dizendo ficar com um cara por anos, uns meses e depois trocar, agora se fosse ruim de cama, sem repeteco, mandava andar.
A ideia de ter um casamento aberto começou a me interessar, mas havia a insegurança, o ciúme, eu amava Samanta e, verdade seja dita, ela foi a única que me enxergou quando eu era invisível para amigos e familiares.
Voltei a pesquisar sobre ter um casamento liberal, não era simples encontrar informações, a internet em 2000, ainda era discada (lenta para cacete), tinha um número pequeno de assinantes, mas, por incrível que pareça, já existiam uns dois sites voltados para swing e ménage, além de chats de casais no UOL. Comecei a frequentá-los e tirando os loroteiros faladores de merda, fiz alguns contatos interessantes. O problema é que ao contrário da outra vez, não tinha certeza se o melhor era fazer swing, pois Samanta queria um “fixo” e eu queria foder aleatoriamente. Obtive dicas legais, mas o impasse ainda seguia.
Seguimos conversando sobre a possibilidade cada vez mais concreta de abrirmos o casamento. Caso viesse a rolar, o acordo então foi que ela pudesse ter um fixo de maneira discreta e transarem na minha presença, eu poderia eventualmente participar, já eu treparia com outras, mas sem que Samanta estivesse necessariamente presente.
Fui convidado a uma festa da agência de publicidade em que Samanta trabalhava. Alugaram uma boate para comemorar os resultados excelentes. Conheci o tal Ricardo Esteban que minha esposa vivia rasgando elogios não só pela criatividade profissional, mas por ser um boa pinta, e realmente era, um pouco mais alto que eu (tenho 1,85m, ele devia ter 1,90m), branco um rosto másculo, mas ao mesmo tempo bem cuidado, cabelos com um leve topete e um corte impecável, corpo em forma, se vestia elegantemente e tinha um porte de ator italiano ou espanhol. Admito que mesmo sendo um cara bonito, fiquei preocupado caso viesse rolar algo entre minha esposa e ele no futuro.
Mas a noite teria muitas surpresas pela frente, vi Samanta e Esteban conversando algumas vezes, sempre sorrindo, depois foram dançar na pista, mas nada de anormal rolou. Já altas horas, ela mais solta pelos drinques se sentou ao meu lado e após trocarmos uns beijos, me mandou na lata:
-Tá preparado para abrir o casamento? Temos uma ótima chance aqui.
Gelei na hora:
-Acho que precisamos conversar mais...
Samanta me cortou com docilidade e disse:
-Já estamos há meses nesse chove e não molha, como te falei, quero que seja um cara fixo e o Esteban é uma ótima opção. Sei que ela já transou com uma amiga da agência, que é noiva, ele foi super discreto no trabalho, nunca a olhou diferente ou fez qualquer graça depois, só soube porque ela mesma me contou e disse que o cara manda bem demais.
Lembrei do mundo de possibilidades que se abriria para mim não só com as super gatas do círculo do meu patrão, mas no dia a dia mesmo, pois desde solteiras a casadas, muitas chances tive desde que mudei de patamar financeiro. Decidi pensar um pouco, nesse meio tempo minha esposa disse que poderíamos ir os três para um motel, entretanto, fiz uma proposta diferente:
-Não quero que role tudo hoje, mas concordo que devemos parar de debater tanto e ir para a prática, por isso, proponho algo intermediário, vocês dois podem se pegar no carro dele, um alisar o outro, até sexo oral, mas sem penetração. Também não quero que ele saiba já hoje que topei ser liberal, é melhor eu assistir escondido e se gostar, daqui uns dias a gente abre o jogo e vocês podem transar, mas se eu me sentir mal, já aviso, esquecemos essa cideia.
Samanta passou a apertar o queixo pensativa e depois disse:
-É justo, mas como explicarei ao Esteban que você sumiu da festa e que podemos ir para o estacionamento?
-Diga que eu exagerei na bebida e decidi encostar um pouco no carro, mas a deixei curtir a festa até quando quisesse e depois dirigisse na volta, aí você cede às cantadas que ele provavelmente já está fazendo, mas diz que hoje só rolará oral. Ah! E não esqueça de inventar uma desculpa para deixar a luz interna do carro acessa, quero ver tudo.
Samanta me abraçou e disse:
-Hummm! Meu maridinho quer me ver chupando o pauzão de outro e sendo chupada também, aposto que vai tocar uma punhetinha vendo.
Acabamos ajustando os últimos detalhes, pedi que me dissesse qual era o carro dele. Fui para o estacionamento muito tenso, na dúvida se aquilo não seria uma grande roubada. Como a agência tinha alugado a boate para a festa, não foi difícil colocar o meu carro próximo ao dele, porém, não fiquei ao lado, encostei do lado esquerdo na frente de um veículo que esse sim, estava ao lado do de Esteban. O fato dos vidros do meu serem escuros facilitariam para que eu pudesse olhar sem correr o risco de ser visto. Fiquei no banco traseiro do lado direito e notei que dali teria uma boa visão de tudo que rolasse entre eles.
Demorou um tempo considerável, o que só aumentou a minha angústia. Finalmente, vi os dois chegando. Foram discretos, nada de abraços ou mãos dadas, pois alguém do trabalho poderia ver. Entretanto, bastou entrarem no carro e começaram a se beijar e com a luz interna acessa, o que me deixou com muito ciúme, pois ver a mulher que você ama beijando outro com vontade, é uma sensação terrível. Após alguns beijos, eles pararam, conversaram um pouco, mas logo voltaram a se pegar. Vi Samanta balançando a cabeça negativamente algumas vezes, mais um tempo se beijando e Esteban começou a passar a mão nos seios dela e em seu bumbum. Minha esposa estava usando um vestido prateado de alcinha e curto, então foi bem fácil para as mãos dele a explorarem.
Após um tempo, ele se encostou em seu banco e vi que Samanta se virou, pelo gesto estava desabotoando a calça dele, logo tive, certeza, pois minha esposa sorriu e começou a fazer um gesto com a mão direita de quem estava acariciando o pau do cara. Houve um momento que vi claramente, ela o punhetando e apesar de não enxergar tudo, deduzi que o cara parecia ser dotado. Não demorou muito e vi o sorriso sapeca dela que se agachou no colo dele e começou a chupá-lo, vi Esteban fechando os olhos e fazendo uma cara de prazer. Nessa hora meu pau endureceu e fiquei trêmulo com a mistura de sentimentos.
Num dado momento, Esteban a fez parar de mamá-lo e a convenceu a tirar o vestido. Com volúpia, ele mamou os seios de minha delicada esposa que demonstrou excitação. Um tempo depois, vi que o cara abaixou o banco do lado dela achei que fosse comê-la, o que me faria quebrar o pau com Samanta, pois combinado não é caro, entretanto, o que rolou foi um longo e bom sexo oral, além de dedadas furiosas que arrancaram gemidos da mesma.
Percebi quando minha esposa gozou, pois o Esteban parou e depois começaram a se beijar. Logo, mudaram, ele voltou a se recostar no banco e ela, nua e descabelada voltou a chupá-lo com vontade. De ciúme e agonia, meu estado agora era de tesão coloquei meu pau para fora e comecei a alisá-lo. Creio que uns três ou quatro minutos depois, Samanta parou de chupá-lo e passou a punhetá-lo com todas as suas forças e logo uns 5 jatos grossos de porra explodiram no pescoço e nos seios dela, consegui até ouvir um urro do cara e vendo minha esposa naquela situação, não aguentei e explodi também em um gozo que me deixou até tonto.
Depois disso, eles se vestiram, conversaram um pouco, se despediram e ele saiu. Quando Samanta chegou ao meu carro, estranhou ao me ver no banco de trás. Apesar de ter acabado de gozar, meu pau ficou duro ao ver minha doce esposa cheirando a sexo e sem perder tempo a coloquei no banco de trás e passei a beijá-la, no meio dos amassos, ela me disse:
-Amor, você tinha que ver o pintão dele! Maior que o dos caras de filme pornô e gozou feito um cavalo!
Eu não respondi nada, coloquei-a de quatro e passei a chupar sua boceta que exalava o perfume de seu orgasmo e estava ensopada. Sem perder tempo, soquei meu pau com força nela. A minha pegada foi tão bruta que Samanta confessou-me no outro dia que eu parecia um louco ou um presidiário que há anos não faz sexo com uma mulher, pudera o jeito que a peguei no banco traseiro a levou a um novo orgasmo que a deixou com as pernas trêmulas e a boceta pulsando, já eu, gozei como poucas vezes em minha vida. Naquela noite, já em casa, trepamos mais uma vez e soquei sem dó em seu cuzinho.
No outro dia, ainda no café da manhã, fiz Samanta me prometer que não faria nada com Esteban pelas minhas costas nem mesmo dar bandeira no trabalho. Ela concordou, mas disse que depois precisaríamos conversar sobre o assunto.
Não consegui me concentrar no trabalho, aquelas imagens deles no carro me enlouqueceram de tesão. Se tivesse visto um casal qualquer, só haveria a curiosidade travessa, mas era minha esposa ali, gozando e fazendo outro cara gozar. Admito, senti um tesão de corno muito grande e não via a hora de voltar para casa para fodê-la.
Tivemos uma noite de sexo selvagem que começou no sofá, depois no chão e finalmente na cama. Entre uma trepada e outra, conversamos e decidimos que ela poderia contar a Esteban que abriríamos o casamento, mas que ele fosse discreto. Acertamos também que eu poderia transar com outras, desde que, claro, não parasse de fodê-la. já que minha esposa era insaciável.
Alguns dias depois, Samanta chegou em casa e me disse que contou tudo a Esteban e que o mesmo adorou a ideia, prometeu ser discreto e nos convidou para passarmos um final de semana em sua casa de campo em São Roque, um local colado em São Paulo, mas com ares de interior.
Apesar de nesse começo as coisas estarem mais agitadas para o lado de Samanta, eu já tinha planos para a semana seguinte, na primeira festinha de Adamastor, eu não me faria de rogado. Além disso, estava muito interessado em uma linda mulher casada que tinha conhecido em um jantar na casa de meu chefe, parece que o marido tinha sofrido um bizarro acidente, que o deixou inválido sexualmente e ela e eu tivemos uma troca intensa de olhares naquele jantar, futuramente contarei sobre esse evento.
Na sexta, no começo da noite, fomos para a casa de campo de Esteban. No carro, eu estava tenso e Samanta também. O combinado é que não falaríamos nada, num determinado momento, as coisas começariam a rolar entre eles, eu assistiria e poderia participar.
Esteban já estava nos aguardando, nos mostrou um quarto, onde pusemos nossas malas. A casa era bonita, espaçosa e tinha uma piscina. Samanta se vestiu de maneira casual com uma blusinha preta que deixava os ombros desnudos, um shorts branco apertado e uma sandália. Passou um batom rosa que ressaltou ainda mais a beleza de seu rosto e de seus olhos claros. Já eu preferi continuar de calça e camisa.
Antes do jantar, num momento em que fui ao banheiro, vi os dois se beijando com volúpia no corredor e o safado meteu as duas mãos na bunda dela. Depois, conversamos sobre amenidades, comemos algo leve e ficamos na sala por um tempo, tomando um vinho. Esteban foi até o seu quarto, Samanta não perdeu tempo, se sentou ao meu lado e disse:
-Amor, não seria melhor deixar a gente a sós por uns minutos, talvez ele esteja se sentindo desconfortável de se aproximar de mim com você por perto. Depois de um tempo, você volta.
Aquilo me deu uma pontada de ciúme, mas também de tesão, pois o tom de voz dela revelava o tesão que estava sentindo. Resolvi atender ao pedido e fui para a varanda onde fiquei admirando a noite estrelada e tentando controlar minha tensão.
Não sei ao certo quando minutos ali fiquei, mas a agonia de pensar no que estavam fazendo foi aumentando a tal ponto que eu estava de pau duro doido para voltar para a sala. Fui devagar e vi que os dois estavam sentados no sofá, porém Samanta já o chupava com vontade e estava sem o shorts branco sendo apalpada no rego bumbum por Esteban que de olhos fechados e cabeça recostada, curtia. Ela não tinha mentido, o cara era realmente dotado, creio que de 22cm a 24cm, uma grossura colossal, cheio de veias e a glande roxa. Minha esposa sabia chupar uma rola e deu um show ali, engolindo o máximo que conseguia subindo e descendo com os lábios, passando a língua e dando beijos demorados na cabeçona.
Quando meu viu, Samanta sorriu e disse punhetando-o:
-Olha, amor, não falei que era assustador? – E passou a língua suavemente na cabeçona e ainda me olhou nos olhos.
Sentei-me no outro sofá e segui acompanhando. Curiosamente, Samanta ainda estava com a blusinha preta, mas nua da cintura para baixo, foi então que Esteban a fez se deitar e começou a chupá-la. Após alguns minutos, minha esposa começou a gemer e já delirando de prazer disse:
-Vem, Esteban, enfia esse pau lindo em mim...
Levantei-me naquele momento para assistir a cena. Esteban me olhou com ar imponente, direcionou o pau para entrada da bocetinha de minha esposa e bem lentamente foi enfiando, vi a cabeçona sumindo dentro dela, depois grande parte do pênis. Logo, ele começou a bombar de maneira cadenciada. Impossível explicar a sensação, tive que colocar meu pau para fora.
As bombadas foram ficando mais intensas, Samanta jogou as pernas para cima e prendeu-as na cintura dele, começou a emitir gritos de prazer, enquanto seu comedor socava tão forte que o sofá parecia que quebraria. Foram vários minutos assim, os dois fodiam com tamanho desejo que creio até se esqueceram de mim. Minha esposa estava sendo empalada na minha frente e passou a berrar como se estivesse furiosa.
-Enfia tudo, Esteban, tudo! Tá ouvindo? Sem dó! Me arregaça, fode essa boceta, caralho, fode essa boceta que agora será tua sempre que quiser!
Em seguida, Samanta começou a gozar com tal intensidade que achei que fosse desmaiar. Esteban parou um pouco para que ela pudesse respirar. Samanta ficou esparramada no sofá com uma perna esticada e a outra para fora, permitindo-me ver sua boceta que estava vermelha.
Samanta se abanou, riu longamente, veio até a mim e me beijou com vontade. Em seguida me puxou para mais próximo do sofá. Ela encaixou o pau de Esteban, começou a descer e alisar o meu.
-Que delícia, amor, sentando num pau gigantesco e punhetando o seu que agora ficou pequeninho perto do dele, mas tá durinho de tesão de corno. Assiste agora bem de perto, vou fazer meu comedor gozar dentro de mim. Quero a porra dele dentro de mim.
Samanta deu uma senhora cavalgada no pau dele, Esteban mudou a feição, segurou-a pela cintura e a fez quicar mais forte, até explodir num gozo com direito a berros. Minha esposa saiu de cima dele, se pôs de quatro e passou a limpar o pau dele, enquanto isso exibia sua boceta aberta onde uma cachoeira de porra começou a sair lentamente e cair no chão. Não aguentei ver aquilo, e comecei a gozar nas costas e na bunda dela caindo depois de joelhos, sem acreditar em tamanha loucura.
O fim de semana em que virei corno estava só começando, naquela noite e nos dois dias seguintes, muitas coisas rolariam e num futuro próximo, eu também teria minhas transas.
P.S. A título de esclarecimento quero informar que agradeço muito a todos que comentam e que sempre leio com atenção, entretanto, há muito tempo, optei por não responder aqui, tendo em vista que há dois bandidos virtuais que dentre muitos atos de delinquência está também o de criarem fakes, ora para atacarem ora para fingirem que são outras pessoas. Infelizmente, por causa de poucos, nesse caso dois, os demais autores e leitores acabam pagando, mas minha gratidão é total aos amigos sempre generosos. Abraços