Depois da foda intensa que eu tive com o novo amigo de meu pai, o Fábio, eu fiquei completamente fascinado por aquele macho forte, intenso e, pelo pouco que pude ver e sentir, extremamente pervertido e faminto por uma boa putaria.
Fiquei dois dias aguardando um contato com ele, tentava me segurar para não mandar mensagens para ele, não queria parecer um veadinho louco por rola, nem tampouco, pegar no pé dele, mas devo confessar que queria muito estar com ele novamente.
Aproveitei que meu pai me ligou para saber se estava tudo bem e dizer que estava com saudades, para me decidir a ir lá de surpresa e, quem sabe, ter a sorte de encontrar o Fábio.
Ao chegar na casa de meu pai eu fui recebido com surpresa, pois não tinha avisado. Minha madrasta, como sempre, foi muito amorosa comigo e comentou sobre a falta do filho, o Cleiton, aquele garoto escroto que me fodeu, (Conto: Ao Visitar Meu Pai Fui Fortemente Atacado) já que ele morava com o pai em outra cidade.
Conversamos um pouco, até que meu pai saiu do banho e veio ficar com a gente na sala, me abraçou e fez carinho em meus cabelos, como sempre fazia. Durante a conversa eu dei um jeito de citar o nome do Fábio, com o pretexto de saber se ele tinha devolvido as ferramentas que eu levei e, assim, fiquei sabendo que ele tinha viajado para o interior para resolver uns assuntos pessoais. Fiquei um pouco desapontado, mas não demonstrei. Aproveitei para falar que talvez dormisse por lá naquela noite.
Continuamos conversando quando, de repente, eu vi um cara grandão e malhado descendo as escadas, devia ter uns 38 anos, e parecia esses caras de academia ou trabalhador braçal.
- Lukinha! Esse é meu irmão mais novo. Ele veio nos visitar e vai passar o fim de semana conosco. – Disse minha madrasta, me apresentando o rapaz.
- Oi Lukinha tudo bem? Então você é o garotão enteado de minha irmã? Prazer em te conhecer carinha. – Ele disse me apertando a mão e me dando um leve abraço, me olhou nos olhos com uma expressão estranha no rosto. Senti muita força naquele aperto de mão e um perfume masculino muito agradável.
Me mostrei preocupado com fato de ter pensado em dormir por lá, sem saber que eles tinham visita.
- Fica tranquilo Lukinha, você pode dormir no quarto de hóspedes junto com o Paulo. – Disse minha madrasta, falando também o nome do irmão dela.
- Nós vamos sair para tomar um chope e distrair um pouquinho, se você quiser pode vir com a gente filho e tomar um sorvete. – Disse meu pai me tratando como um garotinho.
- Não estou afim de sair, mas vocês podem irem de boa, eu fico aqui fazendo umas coisas no computador. – Respondi pra eles e não pude deixar de notar também que o Paulo ficava me olhando, enquanto eu falava. Ficamos conversando um tempinho até que, umas 21:00h, eles resolveram sair e eu subi para o quarto de hóspedes, onde havia uma cama de casal e uma de solteiro.
Me joguei na cama de casal e peguei meu celular para ver quem estava online, depois peguei meu tablet e fiquei vendo uns clipes pornôs e vídeos no youtube. Fiquei tão distraído que nem vi a hora passar.
Estava com um short de pijama de malha, deitado com o tablete no colo vendo clips, quando ouvi a porta da sala sendo aberta e, ao olhar as horas, vi que já era mais de meia noite.
Meu pai abriu a porta do quarto e me deu um beijo de boa noite. Senti o bafo de cerveja dele e vi que a farra foi boa no barzinho.
- Boa noite filho. Nós vamos dormir, pois estamos exaustos e com certeza a Claudia já deve ter se jogado na cama. – Ele saiu do quarto e o Paulo entrou com cara de quem tinha bebido muito também. Ele trancou a porta do quarto com chave e começou a tirar a roupa, ficando só de cueca. Era um homem muito grande e muito musculoso. Um belo exemplar de macho que continuava me olhando de maneira estranha.
- Se você quiser pode dormir aqui na cama de casal e eu durmo na menor, afinal você é bem maior que eu. – Eu disse olhando aquele corpão em minha frente e vendo um belo volume no meio de suas pernas. Fiquei na minha, afinal era o irmão de minha madrasta e eu nem conhecia aquele homem.
- Fica tranquilo Lukinha! Pode ficar aí de boa. Você me acha grandão? – Ele disse, me olhando novamente daquela maneira estranha.
- Muito grande cara. Se bem que, qualquer um é muito grande perto de mim, sou baixinho. – Disse tentando descontrair um pouco.
- Eu vou jogar uma água no corpo. Estou meio suado e também bebi um pouco demais. - Ele disse isso e arrancou a cueca ficando pelado em minha frente. Eu pude ver que não era só o corpo que era grande. Tudo naquele cara era muito grande, inclusive o pau e as bolas penduradas num sacão farto. Não pude deixar de olhar para aquilo tudo. Ele deu um sorrisinho, mexeu no pau e entrou no banheiro.
Eu respirei fundo, engoli em seco e, mesmo excitado, resolvi tentar dormir para evitar problemas. Me virei de lado e puxei meu lençol fininho para me cobrir. Ouvia o barulho da água no chuveiro, pois ele deixou a porta aberta.
O barulho da água parou e, depois de minutos, eu ouvi ele entrar no quarto novamente e se sentar na cama ao lado. Fingi que estava dormindo e, de repente, senti o peso dele subindo em minha cama. Ele, então se deitou ao meu lado, me abraçou com aquele braço enorme e forte e me falou no ouvido:
- Eu sei que você não está dormindo carinha. Eu vi seu olho grande para meu cacete. Nem acreditei quando eu vi você chegando aqui hoje, achei que ia embora sem te conhecer. – Eu praticamente não respirava e não me mexia na cama. Ele arrancou meu lençol e meteu a mão em meu short, apalpando minha bundinha branquinha.
- Se você não quiser é só falar que eu vou pra minha cama, mas sei que você é uma putinha que curte rola no cuzinho. Meu sobrinho Cleiton me contou tudo sobre você. Inclusive me contou em detalhes como fodeu seu cuzinho junto com um amigo dele. – Eu já sentia o cacete dele, duro feito pedra, roçando minha bunda. Me virei olhando ele nos olhos e, antes que eu pudesse falar alguma coisa, aquele homem enorme se jogou em cima de mim, me deu um beijo me sufocando com seu peso, enquanto sua língua invadia minha boca. Ele desceu a boca e sugou meus peitinhos como se eu fosse uma menina moça, me arrancado suspiros e gemidos de prazer.
- Geme minha putinha! Adoro um veadinho novinho assim gemendo gostoso pra mim. Você é muito gostosinho Lukinha. – Ele falava isso e sua boca grande e quente ia percorrendo meu corpo, passou pela minha barriga e de repente engoliu meu pauzinho pequeno e duro feito pedra. Fui pego de surpresa. Nunca imaginei um homem daquele tamanho me chupando. Ele, então levantou minhas pernas e socou a língua no meu cuzinho, me arrancando um gemido mais alto.
- Tá gostoso meu putinho? Tá curtindo minha língua no cuzinho? Pode gemer gostoso, a porta está trancada e ninguém vai nos ouvir. Eles beberam muito e já devem estar dormindo em sono profundo.
- Tá muito gostoso Paulo. Ninguém nunca chupou meu cuzinho assim.
- Paulão. Pode me chamar de Paulão, é assim que minhas putas me chamam. Não precisa mentir pra mim, eu sei que você já foi fodido carinha. Deve ter um monte de macho comendo esse cuzinho gostoso. – Ele falou isso e meteu a boca no meu cu, lambendo meu buraquinho e subindo a língua mais um pouco, lambendo meu pauzinho. Era muito louco aquilo tudo e eu estava vibrando de tesão. Já estava peladinho e me contorcia como um alucinado sentindo a boca daquele macho.
Ele, então se deitou na cama com o pau pra cima, me puxou pra cima dele e me ordenou:
- Chupa meu pauzão Lukinha! Engole o cacete de teu macho! – Estava com tanto tesão que abocanhei aquele caralhão e, mesmo sendo enorme, engoli todo até o talo. O cara alucinou e segurou minha cabeça socando muito forte o pau em minha garganta, fodendo como se fosse uma boceta. Agora ele estava mais bruto.
- Isso veadinho! Engole meu pauzão! Tão novinho e já chupa como um bezerro. Não tem mulher que consiga fazer isso. – Ele socava minha garganta, me fazendo lacrimejar sentindo o pauzão tocar no fundo. Sentia o pau pulsando em minha garganta e sabia que ele ia gozar.
- Engole meu caralho todo, putinho! Vou te dar leitinho quente na boquinha. – Ele segurou minha cabeça, empurrou seu pau bem no fundo e começou a gozar urrando baixinho, enquanto eu bebia todo seu leite sem deixar cair uma gota.
- Caralho moleque! É assim que se faz, bezerrinho gostoso. – Ele me puxou e me beijou longamente, chupando meus lábios como se fossem uma fruta madura. Mesmo tendo gozado, aquele pauzão não amolecia e eu sentia aquela dureza toda em minha barriga, deitado em cima dele, enquanto ele me beijava. Ele se virou sobre mim e eu fiquei deitado de bruços, com aquele gigante por cima.
- Vou arrombar seu cuzinho meu putinho. Vou te foder hoje a noite toda, até desmaiar de tanto gozar. – Ele meteu a língua em meu cuzinho, lubrificou bem com saliva e, encostando a cabeça do caralho na portinha de meu cu, foi se deitando sobre mim. O peso daquele corpão em cima de mim fez seu caralho deslizar inteiro pra dentro de meu buraquinho e eu gemi forte, me sentindo arrombado. Todas as minhas preguinhas se alargaram e receberam aquele cacete bem no fundo.
- Ai meu cu Paulão! Você está me arrombando cara!
- Estou sim putinho, e vou te arrombar bem mais. Empina o cuzinho pro teu macho. – Obedeci e abri bem as pernas, enquanto aquele homenzarrão me bombava forte e sem dó, entrando e saindo de mim como um animal. Ele tirava o pau quase todo de meu buraquinho e depois jogava o corpo, afundando o caralho bem no fundo. Eu já sentia meu cu bem aberto e folgado de tanto levar rola, quando ele se sentou na cama e me encaixou sentado em seu pau. Nessa posição eu sentia o pau dele tocar minha barriga, entrando e saindo, enquanto ele me abraçava e beijava minha boca. Estava me sentindo nas nuvens como se fosse um brinquedo para aquele macho faminto. Ele, então segurou minha cintura e começou a enterrar o pau com muita força, me socando de baixo pra cima.
- Vou gozar de novo Lukinha! Vou encher teu cuzinho de porra. – Aquela fricção de meu pau em sua barriga toda vez que eu subia e descia em seu caralho me fez arrepiar o corpo todo e eu senti o gozo se aproximando, enquanto meu cu se abria inteiro pra receber as estocadas do macho.
- Vou gozar Paulão. Vou gozar com seu pau em meu cu.
- Goza meu neném. Goza que eu vou gozar junto com você. – Abracei ele com força e cravei minhas unhas em suas costas, enquanto minha porra saía em jatos quentes em sua barriga e seu pau despejava jatos quentes em meu cuzinho.
Caímos lado a lado, exaustos e respirando forte depois de tanto esforço. Me sentia completamente realizado e satisfeito, mas naquela madrugada ainda levei muita rola do Paulão, que só foi para a cama dele quando o dia estava amanhecendo.
Abri a porta do quarto deixando sem a chave, e adormeci exausto em minha cama.
Acordei com meu pai me dando um beijo e me dizendo que ia trabalhar.
- Beijos filho! Eu e a Claudia vamos trabalhar, mas você pode ficar aí dormindo. O Paulão vai ficar em casa e vocês podem fazer companhia um para o outro.
Pelo jeito eu ainda ia ter o Paulão ao meu lado por muito tempo naquele dia. Virei para o lado e voltei a dormir.
ESSA FOI MAIS UMA AVENTURA DESSE PUTINHO LUKINHA QUE TODOS GOSTAM TANTO.
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