Parte 11
Eu ouvi a Layla respondendo ao meu padrasto:
— Seu puto, preto, safado do caralho! Sei que você está doido para comer a namoradinha novinha do seu enteado na frente dele! Então vem! Quero o seu pirocão na minha bocetinha.
O negão, respirando com muita força, bufava parecendo um touro ensandecido. Ele a deitou de costas sobre a cama e ela já ficou com as pernas erguidas, dobradas, e coxas separadas, bem arreganhada. A bocetinha toda melada ainda estava um pouco inchada das pirocadas que levou na noite anterior. Ele segurou na pica preta e cheia de veias e bateu com ela sobre o ventre da Layla. O pau dele era mesmo enorme. Eu estava ali admirado com o desenrolar repentino dos fatos, sem ação, e com tanto tesão que nem conseguia respirar. Ouvi ele exclamar:
— Ontem gozei na punheta, e nas coxas dentro da água, e na entrada dessa bocetinha, no show, sem conseguir meter, apenas roçando a rola nessa sua boceta tesuda. Mas hoje você vai levar pica para valer, sua putinha devassa. E o corninho vai assistir tudo como ele gosta.
Layla gemia e se fazendo de vítima exclamou:
— Olha só corninho, seu padrasto vive cheio de maldade para o meu lado. Disse que vai me comer na sua frente. Você deixa?
Ao ouvir aquilo, tanto eu como o seu Lorca ficamos muito mais alucinados. Me bateu uma onda de coragem e sem-vergonhice e eu exclamei:
— Eu vejo que você está louca para isso acontecer, então se é a sua vontade, eu deixo.
Seu Lorca parecia ter perdido todo o controle e agia movido pelo tesão. Perguntou:
— Você quer ver isso né, corninho? Está louco para ver eu meter a rola na sua namoradinha.
Eu estava travado de tanto tesão, emocionado com aquela situação. Balbuciei:
— Eu não acredito que estou vendo. Seu pau é muito grande, vai arrombar a minha gatinha. Vou ficar louco.
Layla pediu:
— Pega nele amor, sente que pau gigante. Me ajuda, coloca na minha xaninha.
Foi como se eu tomasse uma descarga elétrica pelo corpo. Fazer aquilo soava para mim como a prova máxima da cumplicidade na safadeza.
Estiquei o braço e segurei no pau preto. Perdi a vergonha de pegar na rola. Minha mão mal conseguia contornar todo o diâmetro da piroca. Devia ter uns 23 ou 24cm, bem grosso. A cabeça de um roxo avermelhado parecia um coração, mais fina na ponta e ficando toda arredondada mais na base. Senti que o pau fazia contrações na minha mão. O seu Lorca com foz abafada pelo tesão pediu:
— Segura firme, corninho, sente como está pulsando. Gosta de sentir uma rola grossa assim vibrando de tesão?
Eu não tinha mais receio de nada, estava assumindo todas as vontades e fantasias, tomado pela cumplicidade e pelo tesão que nos dominava. Eu falei:
— Que caralho poderoso! É muito tesudo mesmo. Mas não cabe na bocetinha da Layla.
Na mesma hora, ela que também estava louca de vontade pediu:
— Põe ele na minha rachinha.
Seu Lorca exclamou:
— Tem que lubrificar antes.
Layla então pediu:
— Lambe, a xoxotinha amor, e depois chupa a pica do negão, deixa bem babada.
Eu não tive dívida, me abaixei e mergulhei a cabeça entre as coxas dela, lambendo aquela boceta melada de tesão. Layla soltou um suspiro, e agradeceu:
— Isso, corninho, que delícia. Vai me ver agasalhar essa rola inteira!
Eu já havia me virado e estava dando umas lambidas na cabeçona da pica do meu padrasto. Naquele momento, não fazia aquilo por sentir vontade de chupar um pau, não tinha tesão nisso, mas era muito excitante poder chupar o pau dele e sentir na língua a rigidez daquela piroca, e participar daquela foda de modo bem cúmplice. Ouvi o seu Lorca ofegar com a minha lambida. Ele pediu:
— Isso, lambe, chupa. Põe na boca, sente a rola que vai foder a sua putinha.
Coloquei a cabeça toda dentro da boca e fiquei passando a língua sobre ela, pois eu sabia que aquilo era muito gostoso. Ouvi o negão gemer:
— Caralho, isso mesmo!
Layla, mais tesuda ainda, na ansiedade da foda, incentivava:
— Isso, corninho, mama gostoso, deixa o safado do seu padrasto muito tesudo para me foder bem gostoso.
O Lorca segurou na minha cabeça com uma mão, ele é forte e firmou, enfiando o pau na minha boca até o fundo. Bateu na garganta, engasguei, babei, ele retirou, esperou eu respirar e foi enfiando de novo. Ele gemia:
— Isso, corninho, aprendeu rápido. Mama bem gostoso, assim que é bom.
Lorca enfiava e retirava o pau da minha boca e eu entendi que estava chupando uma rola de um jeito que dava muito tesão para ele. Exclamei:
— Caralho, estou louco para ver essa foda, fiquei cheio de tesão.
Lorca perguntou:
— Gostou de mamar numa rola?
Respondi tomando fôlego:
— Descobri que me deu muito prazer chupar essa rola para você meter nela.
Layla exclamou:
— Então, vem, corninho, coloca essa piroca tesuda na minha xaninha!
Afastei a cabeça e recuei o corpo dando espaço para que o Lorca ficasse mais encaixado entre as coxas abertas da minha namorada. Era incrível ver aquele corpinho lindo, perfeito, pequeno e delicado, em contraste com o corpanzil musculoso do negão, e a piroca preta empinada. Segurei nela e fui direcionando para a xoxotinha. Lorca se aproximava cada vez mais e a cabeça encostou na bocetinha. Só a cabeça parecia ser maior do que que toda a xoxota. Ele comandou:
— Pincela essa pica, espalha a baba, vamos lubrificar bem.
Eu estava todo arrepiado, nunca imaginei que fazer aquilo me provocasse tanto tesão. Ver minha namorada louca para ser fodida pelo meu padrasto, com uma piroca monstra, sendo eu o guia daquela penetração, quase me fazia gozar sozinho em encostar no pau. Olhei para a Layla e ela com cara de tarada, a língua meio de fora da boca, me piscou um olho de cumplicidade e gemeu:
— Ah, corninho, que delícia. Enfia essa pica na sua putinha.
Eu segurava o pau com firmeza, para mantê-lo no caminho da xana. O seu Lorca se projetou mais um pouco para frente e vi que a cabeça da pica estava invadindo a rachinha e arregaçando toda a bocetinha. Eu fiquei tarado, vi que a Layla se oferecia, e eu como cúmplice mantinha o pau encaixado sobre a vulva. Exclamei:
— Está forçando a entrada amor, mas é grande!
Layla gemia:
— Eu aguento corninho, estou tarada. Quero muito essa pica preta desde ontem.
O seu Lorca manteve a pressão com o peso do corpo e a rola foi se enfiando, esticando toda a bocetinha, parecia que ia rasgar. Layla ofegava e começou a pedir:
— Isso, mete, mete, enfia negão, me atola essa pica.
Eu vi que aos poucos a rola ia entrando e a Layla gemendo de prazer, mas também fazendo careta pelo esforço de receber aquela trolha. Exclamei:
— Não acredito, não vai caber!
Layla ofegante, com os dentes travados numa mordida vazia, abriu a boca e exclamou:
— Ontem ele meteu de baixo, por trás, entrou a metade, lá no show. Gozou gostoso. Hoje vai enterrar tudo amor.
Eu estava arrepiado, tarado, como se fosse eu mesmo que estivesse metendo nela, e também, pela cumplicidade, como se pudesse sentir o que minha namorada sentia, alucinada de tesão de dar para o negão na minha frente. Olhei para ela e Layla tinha os olhos fechados, a língua meio de fora da boca, uma expressão de satisfação, enquanto o pau preto foi sumindo para dentro daquela bocetinha até que colaram pélvis com pélvis. Vi os dedinhos delicados dos pés da minha namorada, todos arreganhadinhos, abertos, as unhas pintadas de esmalte clarinho com francesinhas. Suas pernas dobradas com os pezinhos no ar, indicavam sua entrega. Suas mãos agarrando os ombros do negão e cravando as unhas na pele escura. Era uma visão alucinada de tão tesuda. Lentamente ele foi fazendo movimentos suaves de meter e recuar o pau preto e a Layla começou a rebolar, suspirando:
— Ah, está tudo dentro, me fode negão safado, mostra para o meu corninho como a putinha dele aguenta pica na boceta.
Só consegui exclamar:
— Caralho Layla! Que tesuda!
O lorca passou a socar mais firme um pouco e a Layla ofegava, gemia, exclamava que estava gozando.
Ele começou a falar putaria:
— Isso, filhinha tesudinha e safada, goza na pica do seu papai. Rebola, mostra para o seu corninho como gosta de dar essa boceta safada.
Gradualmente ele foi imprimindo um ritmo mais intenso, mais firme, socadas mais fundas, e a Layla soltava um grito de prazer a cada enfiada, pedindo:
— ai, ai, isso, fode negão, fode! Isso, mete tudo, ai, sua putinha está tesuda. Mostra pro meu corninho como você fode uma boceta safada. Issooo! Estou gozandooo!
— Goza filhinha, goza putinha, isso, vem, goza na pica do papai negão.
Eu assisti aquilo ali ao lado, tomado por uma volúpia enorme. A minha namorada gozar intensamente na rola do seu Lorca, por mais de um minuto, enquanto ele continuava metendo com calma. Quando eu pensava que já tinha acabado, ele a suspendeu como se fosse uma boneca e mudou a posição, sentou sobre a cama, puxando-a para cima dele, ainda com o pau atolado nela, e colocando-a sobre seu ventre. Deixou a Layla cavalgando suas coxas, e continuou metendo, puxando-a contra o seu corpo enquanto a Layla rebolava bem sensual. Naquela posição ele podia chupar os peitinhos dela e trocar beijos. Começaram uma foda suave, ele falando coisas provocantes, que ela era a putinha mais safada que ele conheceu e ficou louco de tesão desde que a viu na primeira vez. Layla por sua vez, respondia:
— Eu também fiquei com vontade, no primeiro dia, logo que você me olhou com desejo, minha bocetinha piscou e ficou molhadinha. Eu sabia que ia ser sua putinha. E o meu corninho também sabia.
Eu estava ali assistindo, gostando de ver como a safada da minha namoradinha dava conta de foder com o negão de pau grande. E a Layla percebeu que eu estava a ponto de gozar de tão excitado. Ela me chamou:
— Vem aqui, corninho, fica pertinho para a gente poder se beijar um pouco.
Eu me aproximei mais e me sentei ao lado deles na cama. Layla me puxou e me beijou a boca com intensidade, sugando minha língua com força, na comoção do prazer que sentia ao ser fodida. Ficamos assim, os três, muito próximos, eu beijando a Layla que tinha os seios sugados pelo seu Lorca, e ela rebolando gostoso na piroca do negão. Por uns dois minutos seguidos aquela situação de prazer intenso foi num crescendo até que a Layla pegou no meu pau e passou a masturbar enquanto se remexia com a piroca enterrada, e logo começou a estremecer e gemer forte, tendo outro orgasmo avassalador. Claro que eu também gozei junto com ela esguichando porra em jatos longos e seguidos. Mas o seu Lorca continuou socando e quando estava prestes a gozar, ele retirou a Layla do colo e a fez ficar de joelhos no chão diante dele, direcionando a pica para sua boca. Ele pediu:
— Vai putinha, vou gozar na sua boca.
Layla na mesma hora me puxou para o chão, pedindo:
— Vem corninho, fica aqui comigo.
Eu ajoelhei ao seu lado e ela abriu a boca, retirou a língua para fora e esperou os jatos.
Quando seu Lorca começou a urrar e gozar, soltando jatos fortes, que espirraram na boca e no rosto da Layla, ela me puxou mais e colou a boca na minha, fazendo com que nós dois recebêssemos aquela sequência espirros de porra que batia e escorria em nosso rosto. Layla exclamou:
— Isso, corninho, essa gozada é nossa! Nós dois provocamos isso no seu padrasto.
Aquela cumplicidade dela, e com ela, me agradava muito. Quando os jatos de porra cessaram e o seu Lorca parou de urrar de prazer, tombou o corpo para trás, deixado sobre a cama, com as pernas dobradas para fora. Layla me puxou e ficamos chupando e lambendo a pica preta que foi se relaxando e amolecendo. Depois nós dois nos beijamos totalmente entregues àquela cumplicidade no prazer de um sexo sem censura e sem preconceitos.
Seu Lorca ficou ali estirado na cama e eu e Layla nos beijando, abraçados, ajoelhados no chão. Depois de um minuto, nos levantamos e nos deitamos também sobre a cama ao lado do meu padrasto. Ficamos ali repousando por uma meia hora. Até que o seu Lorca nos chamou para ir tomar banho e irmos à praia.
Tomamos banho juntos, conversando amigavelmente, e a Layla estava muito satisfeita por eu ter participado daquela foda de um jeito tão integrado. Eu, realmente, me senti à vontade, e em nenhum momento percebi nenhuma atitude abusiva ou desrespeitosa do meu padrasto. Ele se mostrava atencioso e carinhoso com a gente, e muito satisfeito.
Levamos cadeirinhas para a praia, uma caixa térmica com bebidas e alguns salgadinhos, e um guarda-sol. Nos acomodamos para tomar sol e conversar naturalmente. Layla vestiu a parte de baixo do seu menor biquíni e fazia topless sem a menor timidez.
Conversando, aproveitei para perguntar ao seu Lorca sobre aquela informação de que minha mãe fazia ménage com ele. Seu Lorca sorriu, confirmou e contou:
— Quando eu conheci a sua mãe, ela era safada mais meio careta, cheia de frescura. Só tinha namorado uns caras muito ruins de jogo. Preconceituosos. Mas eu senti que ela abafava um vulcão de sensualidade e fui ensinando. Mostrei a ela o prazer do sexo em sua plenitude, e levei-a a uma casa de swing. Foi onde ela teve contato físico no sexo com uma mulher que a chupou e depois a ensinou chupar uma xoxota. Sua mãe delirou, enquanto eu a fodia por trás. Mas eu deixei o marido da outra mulher meter um pouco nela e sua mãe ficou alucinada de tesão com aquilo. A partir dessa noite, ela foi se soltando cada vez mais, e hoje é uma esposa liberal muito perfeita.
Eu dei meu testemunho:
— Realmente, depois que vocês começaram a namorar, ela mudou muito, ficou muito mais solta e mais tolerante. Até suas roupas mudaram, ficou mais sensual. Eu reparei isso.
Seu Lorca contou:
— Quando eu zoava com você, que parecia um veadinho, virgem e inocente, ela me pediu para ajudar você a aprender mais sobre sexo. Mas não tivemos oportunidade. E quando eu vi a namoradinha mais linda que você arranjou, disse a ela que nós dois ainda íamos ter o prazer de foder com a Layla e você. Ela ficou com receio apenas da sua reação, não sabia como você reagiria ao saber, então combinou que ela ia me deixar sozinho com vocês, primeiro. Por isso foi para o plantão. E se desse tudo certo, como deu, poderemos repetir com ela junto. Depende de você aceitar.
Fiquei ali, pensando naquilo, e a Layla, safada já gostou:
— Puxa corninho, não é só a minha mãe que gosta de safadeza. A sua também. Agora vai ficar bom.
Continua.
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