Estou com o pau enterrado na buceta da minha irmã, Lucy. Ela de quatro, gemendo e siriricando. Está gostoso demais! Meu gozo está prestes a explodir, porém, fico pensando em outras coisas. Aprendi com ela, entre tantas coisas, como segurar o gozo até a parceira ter seu orgasmo.
Finalmente ela atinge o clímax e amolece. Agora é minha vez! Seguro firme no quadril e coloco força nas metidas. Nesse vai e vem, vejo o botãozinho escuro do cu fechadinho. Vem a vontade de comer o cu apertadinho dela. Tiro a rola e aponto para o buraquinho tentador. Tento penetrar e não entra. Começo a forçar.
- Para, Nenê! Aí não, seu safado, você quer me enrabar é?
- Só um pouquinho, Dinda. Estou quase gozando!
- Hoje não. Outro dia, tá?
- Ah, Dinda. Deixa vai! Bem rapidinho, vou gozar logo. Eu prometo!
Conformada ela diz:
- Faz só um pouco, tá? Pega o gel lubrificante aí na gaveta!
Pego o tubo de gel rapidinho e espremo em cima da vara inchada. Esparramo por tudo e coloco outro tanto no dedo da mão direita. Vou untando na florzinha piscante e tento enfiar dentro. Ela relaxa para ser sodomizada. Pega no meu pau e direciona na entrada do cu. Empurra a bunda redonda e vem com ela ao encontro do meu dardo. A cabeça entra me fazendo sentir o calor do orifício quente. Procuro enfiar mais, sentindo ela fazendo força contrária, como se estivesse evacuando, enquanto rebola. Assim consigo entrar mais e mais dentro dela.
- Para! Espera um pouco!
Atendo seu pedido. No anal essa pausa é importante. Sei lá se é para ela se acostumar com o invasor ou para a dor amainar. Quando ela começa a se mexer é a deixa para continuar metendo. Adoro fazer anal. Ainda mais comendo um rabo gostoso como o da minha irmã! Começo a bombar e escuto ela gemer ao ritmo das minhas socadas. Está bom demais! Não tem jeito. Acabo gozando, gozando e gozando.
Fico parado engatado no traseiro apetitoso. Meu cacete pulsando todo enterrado nela. Enchendo o cu dela de porra. Urrando de prazer como um animal. Enfraquecido, me deixo cair sobre seu corpo. Ela percebe e no fim, acabamos esparramados na cama. Em silêncio, a respiração voltando ao normal.
Esta foi mais uma foda incestuosa com minha irmã. Contei aqui como começamos em dois contos. Para quem não leu ainda, sugiro que leiam como foi. Ela pagou a faculdade como garota de programa. Agora, casada e mãe, é uma respeitável senhora. Na cama mais puta e gostosa que nunca. Assim é Lucy que perguntou:
- E então?
- Nossa, Dinda, foi incrível! Você é gostosa demais!
- Você me acha bonita?
- Linda, mana. Muito linda. Bonita igual a mamãe.
- Como assim, a mamãe?
- Ué, você parece com ela. Linda e gostosa como ela.
- Credo, Nenê. Então você acha a mamãe gostosa? Você é um pervertido! Já come a irmã e tem desejos até pela mãe! Ô louco!
Falamos um bocado sobre isso. Mas não contei que já tinha sonhado fazendo sexo com a mamãe. Não sei se isso é normal ou não. Acho que sou um tarado viciado em sexo. Solteiro, bem empregado, dizem que sou boa pinta. Livre e desimpedido pra fazer a coisa que eu mais gosto: comer uma mulher. Vivo de pau duro desejando tudo que é mulher que aparece na minha frente. Não sei se isso acontece ou aconteceu com todos homens aos vinte e poucos anos de idade. Quero mais é meter. Quantidade, quanto mais melhor. Vejo uma mulher desejável e já fico imaginando como ela deve ser na cama.
Estou contando tudo isso porque eu tenho maior tesão pela minha mãe. No ultimo feriadão fui passear em casa. Mamãe me contou que minha avó, a mãe dela estava com a doença de alzheimer. Que iríamos visitá-la. Como meu pai detesta sair de casa, fomos eu mamãe visitar a vovó. A cidade natal da mamãe fica umas três horas de carro. Vovó mora numa casa antiga junto com uma tia solteirona, irmã mais velha da mamãe.
Vovó não me reconheceu. Ela esquece tudo. Até mesmo coisas que acaba de ver ou fazer. Perguntou várias vezes para as filhas quem era eu, que pacientemente, explicavam que eu era seu neto. Muito esquisito tudo aquilo. Fomos fazer compras e aproveitamos para passear pela cidade. Mamãe relembrando passagens da infância e juventude. De como a cidade tinha ficado diferente. Vários que ela conhecia tinha mudado ou falecido. Outros vieram e abriram novo comercio.
Na volta, ela pediu para parar. Era na frente de uma sorveteria na praça. Ela desceu feliz como uma criança:
- Nossa, a sorveteria do seu José ainda existe! Quando eu era criança o papai me trouxe aqui muitas vezes.
Eu também tinha vaga lembrança do meu falecido avô ter me trazido ali. Mamãe ficou conversando com a dona, filha do seu José. Pegamos nossas casquinhas e sentamos numa mesinha. A sorveteria estava envelhecida. Todo ambiente demonstrava isso. Móveis antigos, freezer desgastados pelo tempo. Tudo pedindo uma reforma.
Sentados de frente um para o outro, fiquei olhando mamãe lamber e chupar a bola de sorvete. Lembro bem de uma foto em que estou com ela. Tinha na época cinco anos. Ela muito bonita, agachada com as mãos nas minhas costas. Agora, perto dos cinquenta continua linda. Se arruma com esmero, cuidando da aparência. Mais gostosa ainda. Quem aprecia maduras gostosas sabe o que digo. A idade traz um ar sensual, seja no andar, no olhar. De quem já experimentou muitas coisas na vida e sabe bem o que quer.
Fiquei olhando aquela boca saboreando o sorvete, lambendo a bola com a língua. Hipnotizado, imaginei ela fazendo aquilo com meu pau. Tão compenetrado que ela me acordou do devaneio abruptamente:
- Que foi? Nunca me viu?
- Não, mãe. Só estava olhando como a senhora é bonita.
Não disse nada, apenas sorriu. Ao levantarmos, ela pegou no meu braço. A senhora da sorveteria perguntou:
- Quem é esse rapaz bonito?
- Meu namorado.
Respondeu mamãe me beijando no rosto e encostando a cabeça no meu ombro. Ante o olhar indagador dela, mamãe disse rindo:
- Brincadeira. Ele é meu filho caçula.
Resolvi aproveitar a deixa e na saída, a abracei carinhosamente. Passeamos pela praça como um casal de namorados. Já andei abraçado com muitas, mas aquela caminhada foi uma das mais prazerosas da minha vida. Perto do carro eu perguntei:
- Então, minha namorada, para onde vamos?
- Embora, né?
Na minha cabeça sacana sonhava com outra resposta. Tipo ¨-Vamos pro motel¨. Chegando em casa minha tia tinha preparado um quarto para nós. A casa tem três quartos, um da vovó, outro dela e o terceiro para nós. Junto à cama de solteiro, ela improvisou um colchonete no chão. A noite, mamãe depois do banho veio para o quarto com uma camisola de seda. Depois do banho, ao voltar para o quarto, ela já estava sob as cobertas.
Me acomodei no colchonete para dormir. Ela desceu da cama, veio até mim e me beijou na cabeça dando boa noite. Coisa que ela fazia antigamente. Sete, oito anos atrás? Senti seu cheiro perfumado. Ela sempre foi assim, cheirosinha. As ideias de jerico não deixavam minha cabeça. Perto dela agora, tudo para mim tinha conotação sexual. Não era minha mãe e sim, uma MILF bonita e gostosa. O cacete deste desavergonhado já deu sinal de inquietação.
Passado algum tempo ela falou:
- Hoje está frio, né? Estou com os pés gelados. Aí então deve estar mais frio ainda. Venha cá, a cama é pequena, mas, cabe nós dois.
Pensei comigo ¨- Ai ai ai aiai. Não faz isso comigo, mamãe¨. Recusei na hora:
- Aqui tá bom, mãe.
- Bom nada, filho! Vem aqui que aquecemos melhor. Venha!
Sem outra alternativa peguei minha coberta e a cobri. Entrei por baixo e realmente, as cobertas em dobro aqueciam melhor. O problema é estarmos com os corpos encostados. Me virei para o lado e ela se achegou em conchinha. Depois ela virou para o outro lado, puxando meu braço para cima dela, invertendo a posição. Agora era eu em conchinha por trás. Foi o começo do meu tormento. A cara enfiada em seus cabelos macios e sedosos. Lá embaixo a coisa inquieta, cheio de desejos. Demorei para pegar no sono.
Pela manhã, ao acordar, ela já tinha levantado. Fui ao banheiro, lavei o rosto e escovei os dentes. Senti o aroma do café vindo da cozinha. Fui para lá e encontrei ela conversando com a tia e a vovó. Fui recebido com um bom dia uníssono, em alto e bom som. Retribui o cumprimento, beijei no rosto a vovó, a tia e a mamãe. Ela me agarrou e deu outro beijo ardoroso no rosto enquanto falou:
- Menino, é assim que você cumprimenta tua mãe predileta?
Entrei na brincadeira, a beijei no pescoço dizendo:
- Mãe não! Minha namorada, né?
E a vovó perguntou pela enésima vez:
- Quem é ele?
Depois do almoço, a tia foi levar a vovó no quarto para ela dormir. Ficamos só eu e mamãe na cozinha. Ela na pia lavando a louça. O vestido justo realçava suas formas. Corpo mignon, olhando por trás parecia uma menininha. Cada vez que abaixava para guardar as panelas no armário de baixo, parecia estar dançando um balé erótico na cabeça deste tarado. Certa altura não resisti. A enlacei por trás a beijando no cangote.
- Que foi, New?
- Nada nada, mãe. Só queria lhe dizer o quanto te acho linda e te amo.
Tive uma ereção violenta a ponto de ter de recuar o quadril para não dar bandeira. Ela ficou parada estranhando minha atitude. Depois, afastou a bunda ao encontro dos meus países baixos, dando uma leve rebolada. Gelei na hora. Será que ela percebeu minha vara dura e quis verificar se era aquilo mesmo? Se afastou sem falar nada. Espero que tela tenha pensado que talvez fosse o período que eu estava longe fora de casa, trabalhando e fazendo faculdade. Saudades, no que teria certa razão. Que nem imagine o tesão pecaminoso que sinto por ela. Como mulher e fêmea gostosa.
Corri para o banheiro e toquei uma punheta, imaginando estar comendo ela. Na hora do gozo, sentado na patente, tive até um tremelique embaixo, fantasiando gozar dentro do seu corpo. Enchendo a buceta da minha mãe de porra! Depois a sensação de vergonha por estar fazendo algo proibido.
A narrativa ficou extensa. Mas tive que detalhar tudo. Sei que sou um tarado pervertido e assumo isso. Deve ter outros como eu que fantasiam isso. Com tantas mulheres no mundo, logo a mãe? É inexplicável esse desejo. Talvez exatamente por sermos filho e mãe, a proximidade da convivência. Só sei que vai ficar mesmo na fantasia. Desejo irrealizado. Se alguém vive ou viveu situação parecida, conte pra mim nos comentários.
Quem vai acabar pagando o pato é minha irmã Lucy. Quando voltar da viajem vou fodê-la com muita vontade e tesão. Imaginando que ela é a mamãe. Quem manda elas serem tão parecidas?
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