Remédio para o ciúmes (parte 1)

Um conto erótico de Édipo
Categoria: Heterossexual
Contém 928 palavras
Data: 18/08/2023 17:23:37

Minha mãe tinha muito ciúmes de mim. Todas namoradas que eu tive, ela sempre foi uma péssima sogra. Da última vez que ela tratou muito mal minha namorada, eu fui muito franco com ela, chamei ela na sala e fui conversar com ela.

- Mãe, você é tão ciumenta comigo que eu acho que você tem alguma fixação comigo.

- Eu sou tua mãe, é lógico. Né idiota

- Você não entendeu. Acho que você tem uma fixação sexual comigo.

- Tá louco?

- Tô falando sério. Freud falava que quando a mãe era muito ciumenta, é porque ela queria transar inconscientemente com o filho.

- Que conversa é essa? Ficou louco?

- Faz sentido, né? Você quer me afastar de toda mulher?

- Só porque eu sou sincera com essas folgadas que você arruma?

- Olha mãe, porque não resolvemos isso?

- Como assim?

- Como assim que agora eu quero te comer.

- Respeita sua mãe hein. Tá louco?

- Eu tô falando sério. Já que ninguém presta para ficar comigo, você deve achar que é a pessoa certa, né?

- Eu sou tua mãe, né? Quero o melhor para você. Se você acha que tem que brigar comigo por causa de uma mulher, ok. Mas quem te ama mesmo e sempre vai te amar sou eu, né. – Chantagens emocionais comuns, diga-se de passagem.

- Não quero brigar com você, quero te comer.

- Porque isso agora? Tá louco?

- Você é bonita, mãe. É só relaxar que eu faço tudo para você.

- Para de graça, hein.

- Você imprime tanta energia em mim que você tem que ter onde extravasar

- Eu hein, sua namorada não tá dando conta, não?

- Tá vendo, você parece que quer competir com elas– ficou quieta.

- Eu vou te mostrar meu pau, e você me diz.

- Tá louco? – Enquanto ela falava isso, eu tirei minhas calças, e ela desviou o olhar.

- Olha, para mim, mãe. Vamos resolver isso.

- Meu Deus, que enorme. – disse já olhando para meu pau um pouco mais fixamente.

- Vem, mãe, vamos para cama. Não precisa dizer nada.

- Mas é errado.

- É o que você quer, mãe, não precisa falar nada.

Ela ficou meio em choque, e levei ela aos poucos em direção ao quarto.

- Não precisa falar nada.

Sem falar nada, calmamente deitei ela, arreganhei as pernas dela, deixei a calcinha dela para o lado da virilha. Comecei a masturbar ela e coloquei minha língua. Ela não disse uma palavra.

Quando olhei para os lábios carnudos da buceta dela, já pensei que esse negócio de incesto era perfeito para mim. Chupei aqueles lábios vaginais como se fosse bala, enquanto eu só ouvia os gemidos dela. Salivei bem aquele clitóris, enquanto escutava seus tímidos urros.

Fiquei uns 10 minutos nisso, até que eu fiquei de joelhos no colchão q ela tava deitada e coloquei o pau na boca dela.

- Nossa, que enorme, meu filho – e logo botei o pau na bochecha esquerda dela, enquanto ela falava.

Com pau dentro da boca, ela começou a se animar, e eu comecei a foder a boca dela enquanto ela estava fazendo beicinho. Ela interrompeu e ficou chupando meu saco.

- Que gostoso, fazia tempo que eu não pegava num tão grosso – disse enquanto esfregava a cara dela no meu saco.

Sentei na cabeceira da cama e disse:

-Monta aqui, vai. Monta na minha pica

- Ai, mas é tão grande.

Ela de frente para mim, foi sentando a buceta com cuidado e enfiou quase tudo

- Deixa aí, mãe, eu vou meter por baixo mesmo.

Fui beijar a boca dela e meu pau já entrou tudo enquanto estávamos acoplados. Depois ela segurou as mãos na cabeceira da cama, eu abaixei um pouco o corpo e comecei a meter pau nela por baixo mesmo, enquanto ela ficava levantada, parada e gemendo. Eu via os peitos balançando dela na direção da minha cara, enquanto eu metia sem dó.

Ela gemia como uma porca no abatedouro, enquanto o incesto me deixava com um sentimento de ser poderoso, como se eu pudesse fazer o que quiser. Fiquei uns 5 minutos fodendo ela assim, depois eu levantei e comecei a bater de leve na cara dela com meu pau e ela esfregava a cara nele como se fosse um animal.

- Você amou minha pica?

- Amei, filho – disse gritando.

- Tá vendo que era o que você precisava?

Ela ficou em pé, olhou na minha direção e disse:

- Cala boca! - ela levou minha cara aos peitos dela – mama aí vai, tá falando demais – enquanto tocava no meu pênis.

Abocanhei as tetas delas, e fiquei succionando os mamilos duros dela.

- Fica de quatro, sua safada.

- Ui.

Ela ficou de quatro e eu voltei a comer a buceta dela. E agora ela já estava mais solta e metendo uns palavrões, “Isso me come, caralho”. Depois de cinco minuto metendo nela, virei ela de frente e continuei comendo ela só que com mais ritmo. Quando fui gozar, tirei o pau da buceta dela e gozei nas tetas dela.

Deitei do lado dela, e ela com peito todo gozado ficava acariciando os mamilos.

- Tá vendo mãe, tudo o que você precisava para melhorar seu mal humor era de muita pica na sua buceta.

- Cala a boca! – disse rindo

- Se bem que foi minha namorada que disse isso de você. Depois de ontem.

- Aquela vagabundinha disso isso é ?

- Quando você falar mal dela, vou dizer que você chupa a mesma pica que ela chupa. Tranquilo?

- Cala a boca! Kkkk

- Tá vendo mãe ? Agora que a você vai estar bem comida, você vai melhorar seu humor. Vou te comer quando você me pedir, mas você tem que que parar de arrumar encrenca com as meninas.

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Comentários

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Show continue a contar mais aventuras suas está ficando muito melhor cada conto

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Muito bom mesmo assim mesmo vai comendo ela sempre manda foto danieloliveirabarcelos@gmail.com

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