Tenho duas vizinhas gostosas, uma fofoqueira e a outra é foguenta. Segundo final de semana. 2 parte

Um conto erótico de Krauser10
Categoria: Heterossexual
Contém 2354 palavras
Data: 18/08/2023 20:11:02

“Eu quero ser feliz! Que se foda o que os outros pensam, que se foda os tabus da sociedade...”

Acordo umas 11 horas, elas não estão na cama. Tomo banho e vou até elas pelado. Na mesa ao lado da piscina tem café e frutas. Cida está sentada fumando toda sorridente, Nina na piscina nadando e as duas peladinhas.

“Bom dia Cidinha!?”

“Ótimo dia garanhão!”

“Está alegre! Já está bebendo cerveja...” Peguei um copo com café e fiquei de boa. Eu esperando que a Cida começasse a conversar e fechei os olhos me lembrando da noite anterior.

“Estou leve... me sinto mais nova... esse lugar faz milagres! ”

“O lugar não faz e não fala. As pessoas falam e fazem. Falou com a Nina?”

“Deixa ela pensar que eu esqueci...”

“Gostou de fazer algo novo?” Não quis tocar no assunto tão direto, só perguntei de leve pra saber como ela estava. Ela olhou nos meus olhos e ficou pensativa.

“Foi libertador! Eu queria estar no lugar dela... agora que você começou a ficar com ela eu queria estar com vocês. Você faz bem pra ela (me olhou nos olhos), e faz bem pra mim. Não quero que isso pare... se é que você me entende!”

“Eu pedi ela em namoro ontem e ela aceitou. Ela falou uma coisa que eu gostei.”

“Isso é ótimo, minha filha acertou na loteria. Você é maravilhoso... o que ela falou?” Ficou curiosa além da conta.

“Palavras dela: Se você namorasse comigo eu deixava você comer minha mãe.”

“hum...” Ela ficou pensativa. “O que você acha?”

“O que eu acho... eu gosto da Cida que vive seus sonhos, vontades e faz loucuras na cama. Não gosto da Cida que vive seus medos. Da próxima vez não fica assistindo e vem participar. ”

Levantei e fui falar com a Nina. Ela saiu da piscina e ficamos do outro lado da piscina na espreguiçadeira grande na sombra.

“Bom dia Nina!”

“Bom dia amor!”

Não aguentei ficar só olhando. Me deitei, pedi a ela que sentasse na minha cara e ela veio toda alegre. Imitei como a mãe a chupo ela se tremeu toda caindo com a cara no meu pau. Começou a chupar babando, lambendo e senti a cabeça do meu pau bater fundo na garganta dela que engasgava e continuava a chupar. A Cida veio deu um beijo na bunda da Nina e passou as unhas nas costas dela.

“Hum... Arrepiou até a alma agora!”

“Divide comigo filha?”

“Você não precisa pedir, só cai de boca no nosso namorado!”

Cida chupou gostoso junto com a Nina. A Nina babava que escorria, a Cida chupava minhas bolas e arranhava minhas pernas. Uma de cada lado subindo e descendo com as bocas coladas se beijaram.

“O gosto dessa rola no seu beijo me deixa loka. Senta para a mamãe ver, senta?”

A Cida sentou na minha cara e que bucetão delicioso bem molhadinho. A Nina sentou de costas para a mãe que a abraçou segurando seus seios e beijando as seu pescoço. Nina se levantou e encaixou só a cabecinha e desceu lentamente só para se exibir para a mãe. Levantava lentamente e sentava forte várias vezes. Ela se sentou e ficou rebolando jogando a cabeça para traz. Cida segurou em seu pescoço para dar um beijo molhado quase a enforcando e colocou a mão na buceta dela e com movimentos circulares e rápidos arrancou gemidos. A Nina gemeu com a rola batendo fundo na buceta dentro da boca da mãe.

“Isso... me faz gozar assim! Não para com essa mão! Mais rápido... hum.... aaaaaaaa!!!!” A Nina gozou que levantou o quadril e minha pica saiu.

Cida sentou e começou a cavalgar com força arrancando meus gemidos. Era uma máquina de pular. Nina se recuperou, ficou ao lado chupando os seios e foi com a mão na xota dela fazendo a mesma coisa.

“Quero gozar ti beijando bebe! Faz mais rápido! Isso... Estou sentindo lá no fundo! KARALHOOOO!!!”

Ela gozou e caiu deitada sobre mim. A Nina me chupou até eu gozar em sua boca não deixando nada escorrer. Engoliu com cara de satisfeita e foi beijar a mãe com meu leite em suas bocas. Se deitaram em meu peito em silencio.

“Vão se arrumar para ir no centrinho comprar as lembranças. ”

“Vamos mãe!” Nina se levantou alegre e saiu correndo.

“Eu já vou! Me espera!”

Estávamos os 3 passeando pelas ruas. As duas de vestido azul e branco soltinho curtinho. Vestido marcando as curvas em seus corpos maravilhosos. Não parecia mãe e filha, parecia duas amigas fazendo compras. Nina parecia uma criança saindo pela primeira vez super curiosa. A Cida estava mais leve, nem parecia a vizinha boca dura e fofoqueira ranzinza. Depois das compras, almoço e passeios as levei em um hotel & spa. A noite as levei para o club Previlége e ficamos em um camarote reservado.

“Amor esse é o melhor carnaval que eu tive até hoje!” Estava bebendo e vendo as mulheres quase nuas exalando sexo.

“Você merece Nina!” Coloquei a mão por baixo do vestido e coloquei o dedo na bucetinha dela.

“Não faz isso... que sou capaz de dar pra você em pé aqui mesmo.”

“Nina sossega... Vou pedir mais bebida e já volto.”

A Cida voltou com tequila e as duas começaram a beber ficando bem alegre. A Cida foi bebendo e ficando mais safada. Me beijava apertando a minha rola. Abraçava a Nina por traz, passava a mão no corpo e na buceta por baixo do vestido.

“Amor... Quando eu fui buscar bebida, quase não consegui voltar.” Cida falou meio que assustada.

“Os caras ficaram dando em cima de você?”

“Muito... pegaram no meu cabeço e passaram a mão em mim. Me subiu um fogo ser desejada assim... não sabia que as baladas eram assim agora!” Cida se sentiu desejada depois de muito tempo.

“Você é maravilhosa! Você tem namorado agora, se lembra? Ou já quer terminar?” Confesso que senti um pouco de ciúme. Nesses dias a conheci melhor e passei a gostar dela.

“Rs... Não sabia que você ia ficar com ciúme! Eu pensei que era só brincadeira carnaval ou uma loucura de vocês.” Essa Cida gosta de provocar.

“Até eu fiquei com ciúme... rs... Mãe eu estava levando na brincadeira no começo. Agora eu quero você, eu quero o vizinho, eu quero tudo!” Nina abriu o jogo.

“Cidinha... você quer namorar comigo? Você quer fazer parte da nossa vida de casal?”

“Eu nunca tinha pensado nisso... minha insegurança, meus tabus me impediam de fazer muita coisa. Nunca fui mulher de ficar medindo palavras... semana passada foi a primeira vez fazendo anal e eu me senti uma puta de zona por ter sido enrabada e gozado. O pior que eu estava com tanto tesão eu acabei gostando muito. Vocês me transformaram uma mulher que ama sentir e dar prazer. Lógico que eu quero namorar e fazer parte dessa loucura gostosa.” Cida falava toda sorridente e alegre.

“Vamos pra casa...”

Fomos embora depois de pagar a conta. Isso nem era 2 da manhã e queria aproveitar muito mais. Chegamos em casa tirando as roupas, pegamos mais bebidas e ficamos bebendo. Acendi o ultimo fininho pra fumar ao lado da piscina e fiquei pensando em como seria a vida daqui em diante.

“Passa vizinho!?” Cida pegou e deu uma tragada e segurou.

“Não sabia que você fumava mãe!”

“Faz 20 anos que eu não faço muita coisa. Eu aprontava mais que você quando era nova...”o fininho estava na metade e a Cida passou para a Nina.

“Também beijava suas amigas?”

“Não... até semana passada tinha muitos pudores... Não vivia meus desejos e só vivia meus medos!” Cida estava falando tranquila e sorrindo.

“O que fez você mudar!?” Nina ficou curiosa.

“Nosso namorado... quem mais seria? Vamos para a cama, não aguento mais esperar!”

Chegamos no quarto os 3 se beijando a Nina deitou e nos 2 caímos de boca e a Nina gemendo gostoso. Já subi em cima dela metendo naquela bucetinha gostosa.

“Mãe... hum... está entrando todo... me dá um beijo?” Não me preocupei com nada, só queria me acabar de fazer amor com as duas.

“Eu estou gozando! Fode mais rápido! Estou gozando... Goza comigo amor!” Gozei gostoso.

Cida me tirou de cima e caiu de boca na buceta gozada da filha.

“Mãe calma, está sensível...”

“Cala essa sua boca gostosa. Vou fazer o que estava com vontade desde a semana passada!”

Cida caiu de boca na buceta da Nina com vontade. A Nina gemia gostoso! E observei a vontade e o tesão das duas. Cida começou a esfregar a buceta com buceta em uma tesourinha e as duas gozaram gemendo e se beijando.

“Vem... minha vez! Come minha buceta!”

“Se eu soubesse desse seu lado eu pegava a mãe primeiro.”

“Eu não mudava nada. Agora que eu me sinto uma mulher cheia de fogo no rado e tesão a flor da pele. Eu me sinto viva outra vez... hum...”

“Eu estava a um bom tempo me sentindo velha, não tinha vontade de procurar sexo nem saia. Um dia eu escutei a Nina transando e fiquei brava. Fui ver, fiquei paralisada e com a buceta em chamas. Eu me imaginei no lugar dela... todas as vezes. No outro dia ela saiu sem roupa do banheiro e eu fiquei com água na boca vendo aquele corpo lindo. A gota d’água foi quando eu vi ela dando para o homem que eu queria. Você me ajudou a colocar pra fora o que me dava medo.”

“Você é maravilhosa assim, como está aqui agora”

“Eu quero ser feliz! Que se foda o que os outros pensam, que se foda os tabus da sociedade... Vou viver para nós 3. Dentro da minha casa somos amantes, rs, fora de casa vamos ser discretos, nada mais. Vou colocar uma cama de casal de bem grande no meu quarto.”

“Desse jeito eu só vou dormir lá sempre!”

“Se depender de mim, você já muda lá pra casa. Hum... eu quero isso todo dia!” A mulher é foguenta e gostosa. Ela gemia baixinho em gostoso.

“Come o cú dela como você me come amor?”

“Eu pensei que ia precisar pedir! Nossssaaaaa... eu posso me acostumar com isso todo dia... come essa puta, come!” Tratei com carinho, entrou apertado e fiz como a Nina pediu. Arranhei as costas dela deixando marca. Abri a mão e dei um tapa de leve duas vezes.

“Eu vi você comendo essa minha filha puta e você batia com gosto! Bate que eu estou pedindo, Vai! Aaaiii... gostoso! Era desse jeito... que eu queria...” As duas se beijavam, a Nina abraçava e fazia carinho gemendo no ouvido da filha.

Ela gozou forte se tremendo e molhando a cama. Me deitei e puxei a nina que sentou de costas para mim. Sentou rebolando até entrar todo meu pau em seu cú. Subia e descia rebolando e gemendo. Cida chegou do lado a beijando e acariciando até colocar os dedos dentro da buceta dela.

“Mãe... Isso... é covardia! Parece que estou dando pra dois! Estou quase gozando assim... Você me paga viu! Hum...”

“Sempre tive curiosidade naquelas coisas de borracha e outras coisinha! Quando nosso namorado não estiver em casa vamos fazer algo novo pra mim. Agora fica de 4 vai!” Essa Cida...

Eu metia com vontade, do jeito que a Nina gostava, segurando os cabelos e a Cida batia na bunda dela.

“Eu quero sentir pelo menos uma vez na vida como é ter seu pau e um pau de borracha me arrombando. Sou mulher de um homem só e esse é você!” Falou no meu ouvido baixinho. “Depois faremos com essa putinha também!”

“Cidinha... Cidinha.... está saindo melhor do que esperava! Assim eu caso com as duas!” Gozei tudo dentro da Nina com a voz gostosa da Cidinha falando em meu ouvido.

“Casa com ela eu fico de amante e fazemos tudo juntinhos!”

Acordei cedo, comprei pão, frios e fui fazer o café. As duas apareceram juntas de lingerie vermelha. Um espetáculo!

“Bom dia meus amores!”

“Bom dia amor! Esse homem é pra casa né mãe!?” Nina foi a primeira a falar e me dar um beijo.

“Bom dia amor! Se você não casar com ele eu caso!” Cida veio, me beijou e dei um tapa na sua bunda.

“Cidinha... Faz tempo que você olha a Nina diferente? ” Estava curioso e perguntei.

“Mãe você já sentiu vontade de beijar mulher?” Nina ficou curiosa.

“Amor... algumas mulheres têm curiosidade de beijar outra mulher. Por vergonha, timidez, educação rígida ou cultura sentem vontade e não fazem. Quando eu ia na igreja eles falavam que isso era coisa de puta, desviada e outras coisas. Além de ti ver como filha eu a vejo como mulher.”

“Depois que você começou a brigar comigo, você começou a andar pelada em casa. Ai que eu comecei a trazer a Bia e ficava a beijando na sua frente pra ti provocar. Você não sabe que ti ver pelada me deixava com tesão... eu fiquei confusa por desejar a senhora ue não sabia o que fazer.”

“Eu também sentia tesão... pela minha criação nunca fiz nada. Nosso namorado deu um empurrãozinho... e eu agradeço. Obrigado por pedir pra ele ir no meu quarto na semana passada. ”

“Eu gravei pra mostrar pra você ficar brava.” As duas se abraçaram. “Só não imaginei que você ia gostar, até gozou dando o rabo... pra quem falou só as putas davam o rabo.”

“É como você falou... eu faço o que eu quiser para meus amores entre 4 paredes. Ninguém tem nada a ver com isso.” As duas se abraçaram. “Na rua a vida continua a mesma de sempre. Dentro de casa... rs...”

Tomamos um café reforçado e fomos aproveitar o último dia de carnaval. Um carnaval que mudou nossas vidas.

Voltando pra SP eu não conseguia mais ficar em casa. Cida sempre inventava alguma coisa pra fazer a 3. As Duas sempre alegres e me conquistaram. Depois de um mês a surpresa para a Cida estava preparada.

“Eita... Nina? Isso... putaqueupariu!!! Hum...!”

“Surpresa!”

“Surpresa mesmo! Isso... devagar... Isso...”

“Posso continuar?”

“Quero provar uma vez na vida! Os 2...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 32 estrelas.
Incentive Krauser10 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários