Depois da conversa com minha prima dormi, digamos que normal, tive sonhos, mas não envolviam transar, mas eu era a personagem feminina deles.
A rotina se mantinha, eram os remédios, a injeção e as vitaminas, a semana passou rápido, mas durante ela senti mudanças mais fortes no meu corpo, no meu humor e principalmente em minha cabeça.
Acordei com certa dor na altura do peito, realmente não sabia ainda como dormir com meus seios, eles não haviam crescido mais, mas já não eram as coisas moles e pequenas da minha puberdade.
A pele mais suave, mas a dor nos seios me preocupou, logo cedo avisei minha tia, o combinado foi que eu no intervalo do recreio seria levado à médica, pois como já estava sendo constante eu reclamar deles achou melhor, foi o encaixe que dava.
Na aula ainda percebia os meninos disputando sentar atrás de mim, meu amigo agora não sentava tão longe, mas o suficiente para ficarem vendo minha bunda.
Eu também não era santa, estava hoje com uma calça clara e uma calcinha em tom lilás, minúscula, marcando tanto a carne como o contraste. Vestia uma bata, com um sutiã também da mesma cor, a bata era num tecido com boa transparência, então tanto quem via de frente ou de trás tinha o que admirar, pois desde cedo meus bicos dos seios estavam enormes e pontudos.
Fiz um rabo de cavalo e assim transparecia sutiã nas costas.
Acordei com um instinto de me marcar feminina, já era véspera da competição e não queria tirar o foco, assim com um make mais pro rosa, suave, lápis e uma sandália que demonstrava o esmalte rosa nos pés e os dá mão que não tinha como perceber com aquelas unhas postiças lindas de rosa.
Entre uma aula e outra, meu amigo quis marcar de conversarmos, mas como teria exame, disse que não poderia, mas marquei de conversar com ele no sábado, na gincana.
Deu o horário eu fui pra secretaria e aguardei a minha tia, embora fossemos do cursinho, o colégio não deixava sair, pois ainda éramos de menores na maioria. Os já adultos enviavam os pedidos e saiam naturalmente, mas sem desmoralizar com as faltas.
No caminho minha tia perguntou trivialidades e ela estava tão apreensiva quanto eu, pois percebia em sua voz.
Chegamos, aguardamos uns 15 minutos e fui pro exame de pressão, coração e logo em seguida já para sala, onde minha tia e médica estavam. Vi que o semblante de minha tia era de quem levou um puxão de orelhas.
- Oi Le, disse a médica, pode ir ali trocar-se para que eu possa fazer um exame.
- Sim, e já no biombo tirei tudo menos à calcinha.
- Primeiro sente-se, me deixa fazer alguns procedimentos.
Disse ele e sempre avisando ou pedindo licença foi apertando cabeça, pescoço, orelha, ombros, braços. Pediu para eu abaixar o avental e mostrar os seios.
- Nossa como eles estão grandes, tá sentindo algo, foi falando e apalpando, quando ela apertou os bicos já duros, fiz um gemido, que definitivamente não era de dor.
- Aiiiiin, ui.
- Desde quando tem sentido dores nos seios?
- Faz uns dois dias, mas precisamente nos bicos.
- Percebi, vou agora tocar um de cada vez e diga-me se tem diferença.
Apertou um, não gemi, mas mordi os lábios nitidamente, a mesma coisa com o outro.
- Vou fazer outro movimento, deite-se.
Deitei e ela agora com a mão em concha fez o mesmo movimento nos seios com um leve apalpar com os bicos entre os dedos.
- Ui, aiiin, ai... Disse entre gemer e arfar.
- Bom vamos olhar, ali em baixo, disse puxando e vendo que estava de calcinha.
- Posso retirar?
Eu mesma com os dedos retirei e como estava com o menino preso lá atrás, nitidamente parecia uma menina, ela a médica pediu licença, me virou de lado, desprendeu ele e puxou para frente, com uma leve baba saindo dele o que ela falou.
- Como esperava, mas foi apertando, mexendo, apalpando, abriu as pernas, colocou uma luva e pediu licença, pois iria analisar minha próstata.
Com um gel, que passou ficou ali alisando. Minha pele arrepiou-se toda, fiquei de lado segurando a respiração que estava um pouco alterada.
- Vou colocar o dedo, é necessário para o exame, se estiver doendo avise-me.
Colocou, eu retrai, ela pediu para relaxar e foi colocando, eu fui resmungandinho, mas sem reclamar, era um ai ou ui, ou hunnn que me deixava morta de vergonha, ate que senti tocar em algo e gemi alto.
- Ainnnnnnnn, pare um pouco. Falei isso já soltando um pouco de gozo no pênis, por sorte só eu e a médica viram, minha tia estava sentada de longe e de costas a meu pedido inclusive. A médica de forma discreta pegou uns papeis e lenço umedecido me colocou na mão e apontou, delicadamente para meu pênis.
- Vou precisar colocar dois dedos exatamente para sentir sua próstata, farei com cuidado, avise-me se doer tá bom meu anjo.
Acenei com a cabeça no meio de um gemido, senti os dois dedos entrando, mas sem dor, talvez a pomada tenha tido efeito anestésico, pois apenas me contorcia levemente e gemia baixinho.
Quando ela chegou lá novamente, gemi, ela falou:
- Vou parar.
- Não continue, disse meio que em transe e assim que ela continuou eu gozei muito, segurando o gemido, mas para médica era nítido meu prazer.
Ela esperou, mexeu virou e tudo e tirou os dedos, me limpou a maca e pediu para me vestir.
Levantei, com os olhos baixos e ela no mesmo instante disse.
- Não fique chateada, é totalmente natural neste exame, esta tudo bem com ele, isso é muito bom para caso você queira voltar a ser menino.
Eu não respondi de imediato, mas esperava que eu sonoramente dissesse sim é o que quero, mas não foi isso que aconteceu naquele instante, olhando meus bicos mega turgidos, ainda a sensação do gozo, mesmo no exame, o que eu queria era sentir aquele prazer novamente, totalmente diferente das inúmeras vezes que me masturbava, até mesmo nas duas noites anteriores.
Bom peguei um esparadrapo cirúrgico ali, fui para o biombo, me limpei mais uma vez, mas não era necessária a médica havia tomado o cuidado de deixar tudo perfeito, inclusive às bolinhas que haviam saído já estavam no seu devido lugar. Coloquei a roupa e sentei.
- Bom estou feliz que tudo esteja bem com as genitais de Lê, e olhando para mim, deu um sorriso, a questão é a seguinte, eu fiz algumas perguntas a sua tia sobre alimentação, costumes etc. e ela me mostrou a caixa das vitaminas que está te dando, elas são vitaminas para meninas, a diferença para os meninos é a quantidade de acido fólico.
- Isso é grave, disse num misto de choro e pavor.
- Até ai tudo bem, mas como estamos administrando as doses de hormônios, estas vitaminas potencializam tanto o acido fólico como o hormônio, mais uma semana teríamos sérios problemas de reverter, digo teríamos de 2 a 4 anos para reverter.
- Mas é grave?
- Não Lê os exames a pouco mostraram que tudo esta muito bem, por sinal. O que vamos ter que fazer é no próximo mês reduzir pela metade as vitaminas e no outra mais metade daí no terceiro mês retirar elas totalmente.
- Certo.
- Seria grave se junto a elas tivesse ingerido algum outro hormônio, ai sim teríamos que já olhar para seu fígado, pâncreas e demais órgãos, daí sim seria grave se não controlado, mas por via das dúvidas faremos outra bateria de exames de sangue.
- Ta e agora Doutor, o que é essa dor nos seios de fato.
- Bom, as meninas, no crescimento dos seios sentem estas mesmas dores, no caso delas é a ação dos hormônios femininos delas e o corpo se moldando, pele esticando a libido se tornando visível, é quando elas deixam os meninos uns cinco anos atrás em sentido de sensações eróticas e tudo mais.
- Mas por que em mim, sendo homem.
- Bom, com o devido respeito, visualmente já não posso lhe chamar de homem, somados aos medicamentos, as vitaminas e a sua característica discutida com você no ultimo exame, é natural, você está passando exatamente pelo mesmo processo. Descoberta da sexualidade, desejos, conhecimento do corpo e dos sinais que ele transmite aos homes e não se iluda também nas mulheres.
- Como assim sinais.
- Se já não acontece, irá acontecer de você se colocar mais sensual, mudar a forma de sentar, provocar o sexo oposto de forma sensual, mas como disse isso também atrai as fêmeas a sua volta que estão no mesmo processo, natural se uma ou outra amiga sua ou mesmo você se sentir atraída por ela mulher, e aqui não é seu lado homem falando, é seu lado mulher buscando outra mulher, pois seu lado mulher também irá cortejar e desejar outro homem, você estará no ápice de sua sexualidade.
- Nossa, credo, sendo assim vou ser lésbica então, disse dando um riso e todas riram.
- Lê, como médica e se me permitir amiga, não irei mentir, mais cedo ou mais tarde, irá desejar um homem, mas não entre em conflito, não se culpe, para seu corpo, não existe um homem em você, é isso que tem que ter em mente, não é culpa sua este desejo.
Bom saímos dali com um puxão de orelhas, minha tia tentou perguntar o que foi dito na consulta anterior, mas eu respondi tranquilamente que foram as mesmas observações, os mesmo exames, mas acho que algo mais da genética da minha mãe, sendo agora expressas em mim, como seios fartos e bunda grande, disse isso pegando nos meus pequenos seios por dentro da camisa e esticando, e deu uma risada.
- Creio que a tia entendeu, pois parou de especular.
Em casa fui para o banho, estava me sentindo estranha, no chuveiro, passei a mão no anus, imaginava ele arrombado, mas não estava ali pleno, passei um xampooo no dedo e introduzi um dedo, a sensação foi diferente do exame, procurei o que a médica tinha achado, mas não achei, a sensação estava gostosa, coloquei um segundo dedo, e instantaneamente um terceiro aonde comecei a gemer e logo gozei assustada retirei todos, olhei o esperma ainda escorrendo pela ponta e no chão, assustada e ofegante. Era a segunda vez que gozava sem tocar nele e muito gozo, alem do que entre o segundo e terceiro dedo, só uma coisa veio a minha mente, era meu amigo ali, acho que sussurrei o nome dele enquanto gozava.