ENTRE O AMOR E A PAIXÃO! - PARTE 15 - TRATAMENTO DE CHOQUE

Um conto erótico de Nanda do Mark
Categoria: Heterossexual
Contém 2808 palavras
Data: 19/08/2023 15:10:31

Nu! Por que eu fui falar isso? Ela desabou a chorar alto, em prantos mesmo, do outro lado da chamada. Ficou assim um bom tempo e encerrou a chamada sem sequer se despedir de mim. O pior de tudo é que fui sincera! A Denise tem exatamente o perfil de que poderia dar o prazer no meio liberal que o Mark gosta e ainda ser fiel ao relacionamento com ele. Eu acredito que ela nunca correria o risco de se apaixonar ou, pelo menos, de não ficar tão refém de uma paixão como eu fiquei. Ela não me ligou mais nessa noite e eu dormi, pouco, mas dormi.

Sonhei com meu Mark novamente, lindo, imponente, sempre charmoso, vestido num terno de alfaiataria fino. Era apaixonante vê-lo ali sob o olhar orgulhoso, sendo reconhecido por seus diversos amigos e familiares. Ele estava num altar e acompanhadas de uma música belíssima, minhas filhas entravam vestidas como daminhas de honra. Após uma marcha nupcial, as portas do santuário se abriam e Denise entrava, resplandecente, iluminada por um sorriso de uma felicidade autêntica que não cabia em seu coração. Vestia um lindo vestido de noiva clássico, com pouco decote, mas muita transparência que, sem ser vulgar, a deixava muito sensual. Com passadas decididas, vinha acompanhada de um senhor que eu não reconheci, mas que parecia igualmente feliz. Aproximaram-se do Mark e ele a entregou para ele, meu marido a beijou na testa e uma lágrima escorreu do rosto dela. Acordei em prantos! Isso não era um sonho, era o pior dos meus pesadelos, mas tudo se encaminhava para aquilo a depender dela.

PARTE 15 - TRATAMENTO DE CHOQUE

No dia seguinte, logo cedo, recebo um telefonema do Paulo, perguntando o que estava acontecendo na minha vida e se os boatos que estavam correndo pelos corredores da empresa e pela cidade eram verdadeiros. Expliquei toda a bagunça que minha vida havia se tornado desde o jantar de São Paulo e ele não me recriminou, mas deixou bem claro que não daria mais para eu continuar trabalhando na empresa:

- Mas… Mas… Poxa, eu nunca fiz nada de errado no trabalho! Tá, até fiz, mas consertei rapidinho e não dei prejuízo algum. O senhor sabe disso.

- Sei, Fernanda, é claro que eu sei; mas a sua cidade é pequena e, pelo que fiquei sabendo, a fofoca está crescendo e tem grande potencial de queimar nossa imagem com a comunidade. Então, não dá mais…

- O senhor está me demitindo?

- Eu nem pensei nisso, mas alguns diretores chegaram a cogitar. Entretanto, como você tem um desempenho muito bom, consegui convencê-los a apenas aprovar sua transferência para outra unidade em que será efetivada após o treinamento na matriz.

- Então, eu…

- Então, se você quiser continuar na empresa terá que aceitar a transferência. Pode escolher entre os escritórios das unidades de Manaus, Rio de Janeiro ou São Paulo.

- Poxa! Não tem nenhuma unidade mais interiorana, não? Não gosto muito de metrópoles. Eu sou do interior, Paulo.

- Talvez, Ribeirão Preto ou Curitiba… Não, Curitiba não dá e Ribeirão eu também tenho que confirmar.

- Preciso decidir agora?

Ele se calou por um momento e concluiu que não, afinal, eu teria que fazer o treinamento na matriz e poderia decidir nesse meio tempo. Ficamos combinados ainda de que ele me acompanharia na viagem aos Estados Unidos e ficaria, pelo menos, durante a primeira semana para me ajudar no que eu precisasse, retornando depois. A partir daquele dia, eu já fui dispensada de minhas responsabilidades na unidade da minha cidade.

A Denise também me ligou na parte da manhã e enviou a versão final da petição do meu divórcio, perguntando ainda se poderíamos fazer uma reunião virtual. Concordei e, em minutos, recebi um link que acessei. Surpreendentemente: lá estavam ela e o Mark:

- Mor!? Hã, Mark, como você está? E as meninas, como elas estão?

Ele me ignorou sumariamente e passou a conversar detalhes do processo com a Denise que o repreendeu e pediu que me tratasse de forma civilizada, pelo menos. Ele suspirou fundo e disse:

- Bom dia, Fernanda. As meninas estão melhorando. Consegui um atestado com um psicólogo para que elas ficassem de repouso por essa semana em casa. Espero que esse boato esfrie nesse meio tempo…

- Mark, é verdade que a Mary foi parar no hospital?

Ele ficou calado, olhando para a câmera. Depois, fechou os olhos, suspirou fundo e confirmou com a cabeça, ainda explicando:

- Ela ficou irada, lógico, e teve uma variação de pressão, quase desmaiando. No hospital, expliquei a situação para o médico e ele deu um calmante leve para ela. Tudo o que ela teve foi por conta do nervosismo de ter visto o que viu, novamente! - Frisou o “novamente”: - Mas já está melhor. Só não quer saber de te ver, por enquanto, e agora eu não vou forçar.

- Tá, eu entendo… E a Mi?

- A Miryan é a Miryan. Está tentando consolar todo mundo sem entender direito o que está acontecendo. Você conhece ela…

- É. - Sorri, lembrando do bom astral da minha caçula: - Você ou vocês estão precisando de alguma coisa?

Ele se calou e ficou olhando surpreso para a câmera. No final, pediu:

- Se você puder parar de fazer essas besteiras em público até a gente resolver o divórcio, eu agradeço. Não faça por mim, mas pelas meninas! Depois, você faz o que quiser da sua vida, desde que não atinja as meninas.

- Aham… Gente, por favor! - Denise chamou nossa atenção: - Alguém tem alguma dúvida sobre os termos do divórcio.

- Nenhuma, Denise! - Mark falou.

- Não. Está tudo certo, doutora. - Concordei.

- Então, vou protocolar a petição e aguardar os trâmites. O Mark me disse que um dos juízes daí homologa após parecer positivo do promotor de justiça, mesmo sem audiência; já o outro não. Então, temos que esperar a distribuição e torcer para que caia nesse juiz, Fernanda.

- Ok.

- Mais alguma coisa, Denise? - Mark perguntou.

- Não, acho que é só isso. Alguma dúvida, Fernanda?

- Não, aliás, sim! Quando eu vou poder ver minhas filhas?

- Dá um tempo, né, Fernanda! Elas acabaram de tomar outro tapa na cara. Deixa esfriar um pouco essa batata quente que você jogou no colo delas e a gente conversa.

- Tá, tá… Eu entendi. Mas será que você poderia, pelo menos, desbloquear o WhatsApp para a gente manter contato e eu ter notícias dela.

Mesmo com a cara emburrada, irado, ele balançou a cabeça afirmativamente e desbloqueou o acesso em nossa presença:

- Faço por elas, não por mim. - Falou e, pouco depois, se despediu: - Bom dia, então. Beijo, Denise.

Ficamos somente eu e a Denise na sala virtual e ela logo perguntou:

- Posso encerrar?

Eu olhava para a tela fria, insensível ao contato humano, mas sabia bem o que precisava ser feito. Então, pedi:

- Ajuda o Mark, Denise, por favor? Ele está precisando de colo. Eu conheço o meu marido, ou ex, né? Ele precisa conversar com alguém e não vai se abrir com ninguém por aqui. Sei que você tem as suas obrigações, mas, por favor, dá um jeitinho de vir conversar com ele.

- Tá, eu… eu vou, Fernanda. Só vou reagendar alguns compromissos aqui, mas vou vê-lo o quanto antes. - Respondeu, aparentemente surpresa com o meu pedido.

- Obrigada.

Despedimo-nos e ela encerrou a reunião. Decidi me preocupar com os preparativos da minha viagem, mas, pouco depois, mudei de ideia e liguei para o doutor Galeano, pois queria continuar as nossas conversas. Eu sentia necessidade de conversar, ouvir, talvez levar um puxões de orelha e ele era a pessoa ideal. Marcamos para aquele dia mesmo, à tarde. Cuidei de alguns afazeres, almocei e depois lá fui eu para seu consultório. Ele parecia já estar me esperando e assim que entrei e o encarei, já soltou a língua:

- Fernanda, você precisa crescer.

- Oi!? Boa tarde para o senhor também, doutor.

- Ah, sim, desculpe. Boa tarde, querida. - Pigarreou e insistiu: - Você… precisa… crescer!

- Ok. Eu entendi… a frase… na primeira… vez. - Falei, sorrindo e conclui: - Só não entendi o contexto.

- Estive pensando a sua situação ontem à noite e inclusive, conversei bastante com minha esposa a seu respeito. Peço desculpas por isso também, mas, mais que seu terapeuta, me considero seu amigo, e do Mark também.

- Claro que é, doutor.

- Então… - Suspirou fundo e começou a se explicar: - O ser humano, Fernanda, se desenvolve através de etapas, tanto física, como emocional e psicologicamente. Na infância somos como um DVD virgem, não temos nada, mas absorvemos de tudo. Por isso, um bom ambiente é fundamental para um bom desenvolvimento.

- Ai, doutor, minhas filhas…

- Já, já vamos falar sobre elas, mas sim, tudo o que aconteceu é preocupante. - Ponderou, parando de falar enquanto me analisava com o olhar e continuou: - Na adolescência começamos a amadurecer nossas emoções e o psicológico, enquanto nosso corpo passa a ser bombardeado por uma cascata de hormônios que, inclusive, muitas vezes nos impulsiona e derruba. É normal, é natural e todos passamos por isso. A presença dos pais é fundamental para ajudar a superar de uma forma sadia essa fase.

- Pelo menos, o Mark está com a Maryeva. Ele vai dar conta.

- Claro que sim, sem dúvida alguma! Inclusive, é na adolescência que amadurecemos nossos gostos pessoais e definimos as bases do que seremos na vida adulta relacionado a profissão, a orientação sexual, a formato de relacionamentos, etc.

Eu ouvia tudo atentamente ainda sem saber onde ele queria chegar, mas, pela forma como falava, o assunto parecia que iria longe:

- Depois, vem a fase adulta. Nessa fase, já deveríamos ter praticamente tudo estabelecido para que pudéssemos apenas aprimorá-las e gozar dos frutos, entende?

- Tá… - Falei sem entender exatamente.

- Por fim, temos a terceira idade, a velhice. Aqui praticamente apenas aprimoramos ainda mais as questões relacionadas aos relacionamentos que criamos, mas começamos, infelizmente, a decair nas questões físicas decorrentes da idade. - Suspirou novamente e me perguntou: - Em qual fase você acha que está?

- Uai, doutor… - Comecei a rir e respondi: - Na adulta, né?

- Você própria não tem certeza e acabou de confirmar isso. Você não fez uma afirmação para mim, fez uma pergunta para si mesma! Exatamente como eu imaginava.

- Não tô entendendo...

- Você vive uma dualidade, Fernanda, você é uma adolescente no corpo de uma bela mulher adulta. Tem todos os direitos e obrigações da vida adulta, mas com o desenvolvimento emocional e psicológico de uma adolescente. Você pode sair à noite e voltar a qualquer hora? Pode! Beber, dançar, transar com quem quiser? Sim! Só que você age sem o comprometimento que a maturidade da vida adulta já lhe imporia ter adquirido.

Eu o encarei séria e fechei meu semblante, porque, diferente das outras vezes, agora ele não estava me indicando um caminho ou possibilidades, mas fazendo uma literalmente uma leitura do que eu era e o pior é que sua análise não estava me agradando nadica de nada. Ele não se abalou e continuou:

- Você estudou, escolheu seu parceiro, casou, foi mãe, arrumou emprego, vivia feliz uma vida liberal, mas, na primeira chance em que um homem te impressionou positivamente, cancelou seu parceiro, seu casamento e sua maternidade,, sem pensar nas consequências. Fazer isso, não pensar nas consequências do ato, é comum em que fase?

- Na… Na adolescência…

- Isso!

- O senhor está querendo dizer que eu sou, sei lá, retardada, infantilizada, ou algo do tipo?

- Não, você não tem doença alguma. Eu acredito que, em algum momento da sua vida, provavelmente entre a infância e a adolescência, você sofreu um bloqueio natural e não conseguiu amadurecer de uma forma sadia suas emoções e ou o seu psicológico. - Falou e se encostou em sua poltrona: - Certa vez, você me disse que não se dava muito bem com seu pai, mas nunca me disse exatamente como era sua relação com ele. Poderia fazer isso agora?

- Uai, doutor, eu… eu… Olha só, meu pai é um caso complicado…

- Fale dele! Ele era presente, ausente, amável, carinhoso, controlador, liberal? Como era o seu pai?

- Meu pai foi um xucro, doutor! Foi criado na roça, mas trabalhava como motorista, então, pouco ficava em casa. Pouco se importa comigo e com a minha mãe, e muitas vezes só não passamos necessidade, porque meus tios e avós ajudaram, senão… Ah, ele também nunca permitiu que eu fosse amiga de meninos. Sabe aquela coisa de pai ciumento sem qualquer motivo? Então. O que mais?... Carinhoso, nunca foi. Quando chegava em casa, ia sentar no quintal e ficava fumando o dia inteiro. Ah, ele traiu a minha mãe também, algumas vezes. Eu tenho lembrança também, mas não sei se foi sonho ou aconteceu realmente, dele agredir a minha mãe, mas eu mesma não me lembro de ter apanhado muito…

- Sei… Me fale do Mark! Em que ele se parece com o seu pai?

- O Mark!? Em nada! Nada, nada, nada mesmo… O Mark é tudo de bom! Vê-lo interagir com as meninas é delicioso, porque ele conseguiu criar um vínculo com elas que eu própria não tenho, principalmente com a Mary. Eles são muito amigos, grudados mesmo, mas sem que ele tenha perdido a autoridade de pai. Acho o máximo!

- Certo… Amável, carinhoso e presente. O Mark é controlador?

- Acho que não… Talvez a melhor palavra seja limitador, porque ele não proíbe, ele só orienta e mostra limites para que a gente possa agir livremente.

- Como assim “a gente”?

- Uai, ele orienta nós três.

- Você!? Uma adulta, precisando de limitação…

- É, uai! Por que?

- Fernanda, você não é filha do Mark para que ele necessite ter preocupação em te limitar. Você é a parceira de vida dele, ele deveria confiar em você plenamente, sem qualquer ressalva. Não é função dele ser seu pai; a função dele é crescer ao seu lado, com você, juntos, lado a lado. - Sentou-se mais à frente em sua poltrona, encarando-me: - Você se acostumou a figura de seu pai que te limitava e transferiu essa obrigação para o Mark. Daí na primeira oportunidade que teve de decidir sozinha e viver uma experiência, meteu os pés pelas mãos sem pensar nas consequências. E por que isso aconteceu? Porque o Mark não estava junto te limitando, senão a história seria outra.

- Espera, doutor, eu tô confusa demais. Já não estou entendendo mais nada. O erro é meu, já entendi: eu traí o Mark. Mas o que isso tudo tem a ver? Estou perdidinha.

- Você precisa crescer, minha cara, crescer! Precisa corrigir essa dualidade e trazer a sua fase emocional e psicológica para a fase adulta. Precisa, de uma vez por todas, entender que a vida é um binômio causa-consequência: se acertamos, colhemos os louros; se erramos, colhemos desgraça, correndo o risco de respingar nas pessoas mais próximas.

Eu estava cada vez mais confusa, perdida, sem saber ao certo como agir:

- Tá… Vamos dizer que o senhor esteja certo, como eu faço isso?

- A meu ver, você precisa trabalhar três palavras para resolver de vez a sua vida: quem, por que e para que! Quem é prioridade na sua vida? Por que essa ou essas pessoas são prioridades na sua vida? Para que você elegeu essa ou essas pessoas como prioridade na sua vida? Responda para si essas perguntas e não se desvie mais desse curso. Isso é maturidade: traçar uma meta e segui-la até o fim.

- Uai, doutor, essa é fácil. É…

- Não precisa me responder agora, menina. - Ele me interrompeu: - Para de ser impulsiva!

- Mas eu quero responder, uai! - Insisti e ele se dispôs a me ouvir: - É o meu 3M, doutor: Mark, a Mary e a Mi.

- Que bom, mas não me convenceu! Até acredito no seu sentimento quanto às suas filhas, mas não quanto ao Mark...

- Ara, por que não?

- Vou te responder com outra pergunta, então: Por que o Mark e não o Rick?

- Uai, porque… porque… porque o Mark é o melhor homem que eu já conheci. É educado, inteligente, maduro, charmoso, ótimo pai, um marido espetacular, fazemos um amor gostoso, ele me respeita, me ajuda, me…

- Ué, parou porquê, Fernanda? E o Rick, ele não é isso tudo aí não?

- O Rick é gentil, charmoso, bem dotado e…

- E o que, Fernanda? Fala, querida, continua. O Rick é melhor que o Mark, é isso? Está com medo de assumir?

Fiquei em silêncio enquanto pensava e depois o encarei, mas não consegui responder o óbvio: o Rick nunca seria melhor que o Mark. A única coisa que consegui fazer foi balançar negativamente a minha cabeça, mas o doutor Galeano não estava disposto a me dar trégua:

- Fale em voz alta!

Eu o encarei, calada:

- Responda para mim, Fernanda… Vamos! Quem você ama? Com quem você quer ficar, afinal?

OS NOMES UTILIZADOS NESTE CONTO E OS FATOS MENCIONADOS SÃO, EM PARTE, FICTÍCIOS E EVENTUAIS SEMELHANÇAS COM A VIDA REAL NÃO É MERA COINCIDÊNCIA, PELO MENOS PARA NÓS.

FICA PROIBIDA A CÓPIA, REPRODUÇÃO E/OU EXIBIÇÃO FORA DO “CASA DOS CONTOS” SEM A EXPRESSA PERMISSÃO DA AUTORA, SOB AS PENAS DA LEI.

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Comentários

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Dessa forma ela vai ter que decidir! A pressão tomou conta dela! Realmente desde o início eu vi Nanda muito imatura para um relacionamento no mundo liberal ⭐⭐⭐💯

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Resposta do nosso querido Eduardo:

"Fiz uma recomendação no e-mail anterior"

Ou seja, ele quer justificar que a postagem não foi concluída porque o título está em maiúscula. E ainda não liberou o capítulo.

Estou de mãos atadas.

Paciência!

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Éh Nanda, não está fácil!

Bloqueia o envio do conto, mas não bloqueia a bosta do direcionamento para outras abas!

É PHODA!🤦🤦🤦🤦

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Publica em paralelo no scriv

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Devem estar querendo forçar o Mark voltar a publicar suas histórias no site.

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Como que eles podem bloquear um dos melhores contos já publicados no CDC? Querem punir os leitores? O CDC, qual é que é? Libera aí!

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Aviso aos Navegantes:

O CDC bloqueou meu conto NOVAMENTE!

Tá foda, viu?

😡

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Disseram, pelo menos, o motivo ?

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Não!

A última vez que o Eduardo me respondeu, justificou dizendo que era porque uso letras maiúsculas no título, mas se fosse esse o problema, por que o site não bloqueou as 14 partes anteriores?

Já tá chato isso!

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Que coisa’.!!! Esse Sr. não sabe que está brincando com os sentimentos de centenas de pessoas!!!!!😡

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Maior comédia esse Eduardo, logo a Nanda?!? Teu nome vai pra boca do sapo!!

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Ordens superiores...

O conto é anti-democrático... 😂😂😂

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😱😱😱😱😱🤔🤔🤔🤔

Nanda só pode ser perseguição...

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Podemos fazer alguma coisa para que isso para de acontecer?

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Eu nem sei porque fui bloqueada!

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Nanda ,só pode ser perseguição e ciúmes.

Você 🫵 🫵 tá ficando maior que a Casa Dos contos eróticos.

Você e o marck estão acima , muito acima dos outros .

Vocês são foda ...👏👏👏👏👏👏👏👏👏

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Vamos todos pressionar a casa dos contos .

Eu já mandei e-mail

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Nanda se vc quiser publicar em outro local, é só avisar .

Vou para onde vc for ,pode ser até pago.

Estamos juntos....

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Onde está o sujeito que ameaçou a Nanda com o Xandão? Precisamos dele novamente!

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Bom dia .

Eu até fui no STF,mas o Mark já tinha conseguido com o Xandão uma liminar para a Nanda não publicar os contos ...

Kkkkkkkkkkk

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Boa noite Nanda. Espero que esteja tudo bem com vc, o Mark e as meninas e que a demora em postar um novo capítulo tenha motivos mais prosaicos. Mas estou ansioso pra caramba !!!

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Boa noite Nanda .

Você pode demorar uma eternidade,vou aguardar..

A melhor das melhores ... Fernanda 👏👏👏👏👏👏👏

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Cadê você Nanda.

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Pelo visto não era apenas eu que sou ansioso, mas não aguentei a angústia e parei de ler!

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Gente, é domingo, dia da família.

Hoje é folga da Nanda.

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Nanda concordo com a folga ,mas libera o conto amanhã cedinho.. rsrsrsrs

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Família em 1° lugar!

Se bem que a mulher nunca descansa!

👏👏👏👏👏👏👏

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Nanda do céu, já tô no meu 5 litrão esperando esse capítulo de hj, não nos mate de ansiedade kkkkkkkkkkkk

Bom resto de domingo pra vc e sua família

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O problema da Nanda, como foi citado aí pelo Dr. Galeano, ela sempre teve o Mark pra tampar suas "cagadas", tipo o filho do Juiz Federal, que faz um monte de merda e sempre tem o pai para limpar suas bagunças.

Nos únicos momentos, ao menos no "Nandaverso" que ela precisou ser enérgica, empoderada e sagaz pra resolver seus b.os ela mandou o pé pelas mãos, e assim desencadeando todo rolo compressor em suas vidas, agora ela fica a mercê de ir pra SP, e conviver com "ASSÉDIO", principalmente o psicológico por parte do asqueroso Rick, e do Paulo que não é nenhum santinho não! Por mais raiva que eu tenho da Nanda, não consigo ficar puto com ela!!

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Como esse conto faz parte do multiverso da Nanda, vamos viajar... O Rickinho é apenas um funcionário do Paulo que foi plantado naquele evento em São Paulo, apenas para impressionar Nanda e bagunçar a sua cabeça e fazer balançar o seu coração. Tudo isso para ela largar o Mark e ficar vulnerável para o Paulo se aproveitar dela e se vingar da humilhação sofrida na INNER. Baita viajem! Hehe Parabéns! Excelente! The best! ⭐⭐⭐

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Na Inner não teve humilhação, ela o rejeitou!!

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A rejeição para um sujeito poderoso, acostumado a obter tudo que deseja através do dinheiro, é muita humilhação! Tipo assim: "... E daí, conseguiu encantar aquela piranha? -Creio que sim. Senti pelo seu olhar e pelos seu atos que ela ficou bem impressionada comigo. -Será mesmo? -Claro que sim, patrão, ela está no papo, só na espera de uma ligação dela. -Está bem, Rick. Não meça esforços para deixar essa vadia bem apaixonada, destruída emocionalmente, para ficar bem vulnerável e precisar da ajuda de um patrão super compreensível. Depois de acabar com ela na cama, meter em todos os seus buracos e me cansar dela, vou jogar em sua cara, que toda a vagabunda tem seu preço e o dela nem foi tão caro quanto ela achava que valia!"

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carraca, olha no nandaverso isso realmente é possível, concordo com vc, essa possibilidade é muito grande, ainda mais ele falando que ela vai ter que ser transferida para outra cidade...baita cilada

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Boa noite! E o patrão ainda irá com ela e ficará lá a primeira semana apenas com a singela intenção de adaptá-la, acredite se quiser! Você também é um grande escritor de contos eróticos. Contente em trocar uma palavras com você. Abraços

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Foi uma bela pancada e não são só os homens que não saem da quinta série hehehehe.

Será que vale a pena destruir uma família por um casinho como esse da ficção?

Esse nandaverso está mais real do que documentário policial.

A nanda está tão má na sua história que não duvido nada dela se destruir mais ainda.

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Não entendo porque é só você que tá sofrendo.

Liga o foda-se ...kkkkkkk

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