Cuckold: aceitei que minha esposa se envolvesse com outros homens (4ª parte)

Um conto erótico de Lael
Categoria: Heterossexual
Contém 3167 palavras
Data: 19/08/2023 15:20:40

Assistir à transa de Samanta com Esteban foi uma experiência muito mais intensa do que quando fizemos swing de maneira inesperada, porém a noite estava só começando. Esteban foi até a cozinha por um momento, pegar mais vinho, e minha esposa, exalando o perfume do sexo, se aproximou de mim e disse:

-Nem preciso perguntar se gostou depois desse banho de porra que me deu.

Eu apenas sorri, estava difícil ordenar as ideias, parecia que estava fazendo algo proibido, que quebrava todas as regras, mas, ao mesmo tempo, delicioso. Naquela noite, os dois treparam mais uma vez, agora no quarto dele, eu também entrei no meio e a fodi em várias posições, minha esposa gozou mais duas vezes.

No outro dia, acordei, por volta das 9h, vi que os dois estavam se beijando como um casal apaixonado mesmo, ela no colo de Esteban no sofá, conversavam baixo, achei estranho, mas deduzi que era porque achavam que eu estava dormindo.

Tomamos um café, conversamos sobre amenidades e decidimos que mais tarde almoçaríamos fora, enquanto isso, curtiríamos a piscina. No quarto, enquanto colocava o biquíni, Samanta me perguntou:

-Tudo bem se eu ficar me pegando com o Esteban ou te incomoda?

-Não, sem problema, decidimos abrir o casamento, claro que bate um ciuminho, mas também dá tesão, apenas não pode rolar sentimento como já combinamos.

Se agachando para me beijar, pois eu estava sentado na cama, ela disse:

-Fique tranquilo, amo você, mas dar, eu quero dar muito, uns tempos para ele, depois para outro, outro...Só mais uma dúvida, quando fantasiávamos na cama, você curtia ser chamado de corno, mas aqui, ontem falei umas coisas na hora do tesão...

-Não se incomode, foi tudo delicioso.

-Eu já tinha ficado surpresa com aquilo que aconteceu no estacionamento, mas ontem, teve uma hora que você me pegou toda suada e começou a enfiar tão selvagem e quando olhei para sua cara, parecia outro homem, senti como se estivesse dando para dois caras diferentes, que tesão! Que mundo liberal doido é esse?

Samanta acabou de colocar seu biquíni verde escuro curtíssimo, cujo fio dental se escondia em parte da bunda e descemos. Após um tempo e alguns mergulhos, ele saiu e foi preparar uns drinques.

Não demorou muito para que a coisa voltasse a esquentar. Esteban já se sentia como namorado oficial de minha esposa e sem nenhum constrangimento, começou a beijá-la na minha frente e pouco depois colocou seu pau semiduro para fora da sunga, se deitou numa das espreguiçadeiras e a botou para chupá-lo. Senti ciúmes e um pouco de raiva da naturalidade com que o cara já deitava e bordava com minha esposa, mas ao vê-la de quatro pagando um boquete matinal, não resisti, fui por trás, coloquei o fiozinho do biquíni de lado e passei a chupar sua xana e seu cuzinho, deixando-a bem molhada e sentindo seu cheiro de safada no cio, além de beijar e morder sua bunda.

Um tempo depois, ela ficou totalmente nua, se posicionou por cima e guiou o pauzão dele para a entrada de sua boceta, antes me fez beijá-la, olhou bem séria para mim e disse:

-Senta lá e assiste que meu namorado vai me comer, corno!

Foi uma cavalgada espetacular com os corpos se chocando forte, seus mamilos rosados estavam enrijecidos, mostrando o quanto estava tesuda, Samanta fechava os olhos e mordia os lábios sentindo aquele cacete descomunal dentro de si. Um tempo depois, Esteban a colocou de quatro e meteu demoradamente, ora mais devagar, ora mais intensamente, os gemidos de Samanta foram aumentando e eles acabaram gozando juntos. Após respirar um pouco, Esteban saiu de cima dela, e minha esposa se virou, abriu bem as pernas para que eu visse sua boceta e um pouco de porra escorrendo.

Não aguentei e quis comer o cuzinho dela. Colocamos a espreguiçadeira na sombra, pois o sol começou a pegar forte. Soquei com raiva, tesão e ciúme em sua bunda maravilhosa, meu tesão era tanto que logo gozei fortemente e desabei sobre ela. Esteban comentou:

-Agora fiquei com inveja, quero comer essa bunda linda também.

-Nem vem, o do David já me alarga toda, nem pensar esse monstro então.

-Ah, mas que namoradinha é essa que não libera o cuzinho?

-Tá bom, talvez, à noite. –Respondeu Samanta fazendo charme

Tomamos um banho e fomos almoçar fora. Naquele resto de sábado e até o final de tarde do domingo, Samanta trepou muito especialmente com Esteban. Era incrível como os dois não se cansavam, no sábado foram quatro trepadas e no domingo mais três. Ele conseguiu comer o cuzinho dela, apesar da mesma implorar para que fosse devagar, o sacana a detonou. Também a fez beber toda sua porra e a levou a vários orgasmos. Eu também aproveitei e além de curtir minha cornitude, a fodi gostoso.

De volta a São Paulo e com todos os detalhes acertados sobre o casamento ser aberto, não demorou muito para que eu tivesse a minha primeira farrinha e foi numa quinta à noite. Samanta não queria ver, ao contrário de mim que curtia assistir e participar, ela me deu carta branca para sair com outras, talvez no futuro viesse a estar junto. Combinamos ainda que ambos poderiam ter um, no máximo dois encontros fora do casamento por semana, mas disse que no caso dela, gostaria de assistir se não sempre, na maioria das vezes.

Já citei, mas vale reforçar que as moças que participavam das festinhas de Adamastor eram modelos, atrizes ainda começando a carreira e querendo um “empurrãozinho”, participantes de concursos de belezas e garotas de programa de luxo. Todas sem exceção, além de lindas, se vestiam e se portavam de maneira impecável. Não se tratavam de prostitutas que fazem vários programas num mesmo dia, pois no caso específico das garotas de programa, faziam dois ou três encontros em uma semana, pois recebiam uma nota preta. Meu chefe era exigente e não permitia moças minimamente desleixadas, que falassem ou agissem de maneira vulgar, exceto na hora do sexo, onde o barão aprontava todas.

Em meu 1º encontro, acabei passando algumas horas com uma modelo curitibana de 21 anos, morena clara, e rolou de tudo com ela, não detalharei muito esse encontro, pois outros melhores virão, mas posso dizer que o casamento aberto ficou ainda mais interessante depois daquela noite.

Apesar de ser um caminho fácil ficar com essas lindas mulheres que eram ligadas aos negócios de Adamastor. Optei por ir em outra direção e joguei minhas expectativas bem para cima, foquei em Sylvia, uma mulher casada que muito me atraiu.

Para falar de Sylvia, tenho que voltar alguns meses antes desse momento em que abri meu casamento. Quando já estava trabalhando para o doutor Adamastor, houve uma noite em que ele organizou um jantar apenas para um pequeno grupo de amigos influentes e conservadores. Ao contrário de suas farrinhas homéricas com atrizes, modelos, cantoras, ali, o clima era “familiar”. Fui um dos convidados e levei Samanta, éramos dois peixes fora d’água naquele meio.

Espantei-me ao ver certas figuras importantes e conservadoras no jantar do maior contrabandista do Brasil. Um importante coronel da PM que tinha se tornado deputado e que adorava bradar “Bandido bom é bandido morto”; um radialista policial que depois se tornou apresentador de TV e que seguia a linha do coronel, sensacionalista e bonachão. Havia também um senador mineiro, dois deputados federais, dois estaduais, três vereadores, um ex-governador, um candidato derrotado à presidência e um gigante diretor geral de um canal de TV. Além de alguns pseudo empresários que se beneficiavam com o esquema de contrabando. Todos ali deviam enormes favores ao meu chefe. Quem era casado, evidentemente estava com a esposa e foi assim que vi Sylvia pela primeira vez junto com seu marido, um cara alto, extremamente obeso e vermelho feito um pimentão.

Já vi mulheres tão lindas quanto elas, mas nenhuma tinha a mesma elegância de Sylvia. Aos 30 anos, parecia ter saído diretamente de filmes americanos dos anos 50 ou 60, não fisicamente, mas em termos de estilo e porte, era uma mistura de Natalie Wood, Grace Kelly, Lauren Bacall etc., mas com toques tupiniquins. Era alta, 1,75m e de salto, ficava ainda maior, tinha os cabelos castanhos bem claros, a pele era branca, mas levemente bronzeada, olhos negros, nariz arrebitado, quando sorria surgiam duas covinhas uma em cada bochecha, aparentava ter os seios médios, quadril largo e um bumbum de médio para grande. Soube depois que morou na Suíça durante a adolescência e parte da juventude. Apesar de tamanha imponência, não aparentava ser arrogante, tinha um voz delicada. Achei que ela me deu umas olhadas antes do jantar, mas procurei me colocar no meu lugar de plebeu.

Também conheci a esposa e os filhos de Adamastor, Olavo (36) e Álvaro (33). Havia ainda uma filha, Bruna (30) que morava nos EUA, era advogada e não se dava com o pai.

Por falar em Adamastor, suas vestimentas exóticas estavam a mil naquela noite, usava um grosso paletó bordô, uma camisa verde clara com bolinhas brancas, cuja gola estilo anos 70 ia quase que até a ponta dos ombros, calça branca e um lenço vermelho amarrado no pescoço que creio, se um dia foi moda, foi lá pelos anos 60. Apesar disso, ninguém se atrevia a fazer qualquer piadinha sobre seus trajes, o homem não perdoaria.

Na hora de nos sentarmos à imensa mesa, Adamastor me puxou e disse que eu ficaria ao lado dele. Começamos a comer, quando, de repente, ele se levantou da mesa, me puxou para que me levantasse também, bateu numa taça de vinho com um talher para chamar a atenção de todos e disse:

-Caros amigos, como sempre um prazer recebê-los em minha modesta casa. Hoje, além de desfrutarmos deste belo jantar, quero lhes apresentar um rapaz muito importante para mim. Alguns dos senhores e senhoras já sabem por alto o que me ocorreu, mas vale explicar com detalhes...

Adamastor contou com toques de dramaticidade e invencionismo como entrei no mar selvagem para salvá-lo, ele subia e aumentava o tom de sua voz, jogava os braços, fazia caretas, como que se estivesse interpretando uma história de suspense e ação, eu estava cada vez mais envergonhado. Num determinado momento, o barão ficou sério e logo se emocionou:

-Depois que me recuperei no hospital, evidentemente quis saber quem tinha me salvado. Me disseram que o rapaz tinha dado o nome completo para o pessoal da ambulância e aí quando vi o nome... (o barão ficou congelado por longos segundos e só aí eu e os demais notamos que ele estava com os olhos cheios de lágrimas e com os lábios caídos, era uma coisa meio triste, mas também meio dramalhão caricato que contrastava com a imagem de malandro cínico que ria da polícia na TV e de temperamental, capaz de sacar uma arma e dar tiros para o alto para espantar alguém que o irritasse).

Com a voz embargada e em tom de discurso, ele continuou:

-O nome era David! David! Talvez muitos dos senhores não saibam, mas meu irmão se chamava David, vejam só! Infelizmente, devido a problemas com tóxicos em 1970, era aquele tal de LSD, meu maninho querido acabou pirando e depois faleceu, não quero entrar em detalhes como foi, mas deixou uma ferida em mim que não cicatriza, dói, amigos! Mas se atentem a mais um curiosidade, quando eu já estava perdendo a razão, senti a presença do meu irmão, eu o vi nitidamente me pegando, eu o vi me salvando! E depois já acordei no hospital. Sou espírita, acredito em reencarnação e acho que esse jovem que está aqui ao meu lado é meu próprio irmão reencarnado ou então foi usado por ele para me salvar, por isso, meu jovem, saiba que apesar da diferença de idade, você será tratado por mim como meu irmão e quero que todos que estão aqui, o tratem como um Araújo, não admitirei nada diferente e sei que farão isso pelo respeito que têm por mim! (o final foi num tom levemente ameaçador aso presentes).

Para completar a cena dramática, ele me abraçou e depois, arrancou os óculos e começou a enxugar as lágrimas com um lenço, sob aplausos e frases dos puxa-sacos, tais como: “Que história linda, doutor Adamastor!”, “Fiquei emocionado com esse relato!”.

Naquela mesma noite, os figurões presentes passaram a me tratar de maneira diferente, dando-me tapinhas nas costas e fazendo intermináveis perguntas. Pouco tempo antes, nem conseguia pagar todas as contas em dia, agora, estava conversando com um senador que me contava dos locais históricos de Minas, dos barzinhos de Belo Horizonte e que uma hora eu tinha que ir com ele. Só quem parece não ter gostado muito da história, foi o filho mais velho de Adamastor, notei um certo desdém dele e percebi que deveria manter distância no futuro.

Bem, após todas essas voltas, retomo para falar sobre Sylvia. Nessa mesma noite, tivemos uma rápida conversa na varanda da mansão de Adamastor com o som do mar à nossa frente. Apesar de só falarmos sobre amenidades, notei novamente seu jeito discreto e insinuante e retribuí, infelizmente, logo Samanta me procurou e tive que cessar meu flerte.

Algumas semanas depois desse jantar, Adamastor me procurou dizendo se eu conseguiria retardar uma parte da remessa de bolsas e chapéus de luxo que vieram da Europa e iriam para o Sul e repassar para as lojas que Sylvia administrava nos shoppings mais luxuosos de São Paulo, pois estava precisando. Disse que falaria com os compradores. Aproveitei o assunto e mesmo cheio de dedos perguntei sobre os negócios do marido dela e também da sorte que o mesmo tivera por se casar com alguém tão bonita. Sem papas na língua, o barão falou:

-O Mário é um comprador muito bom, seu ramo é dos eletrônicos, computador, notebook, essas coisas de informática, qualquer novidade, ele compra até um container cheio, e para a esposa não ficar entediada, resolveu lhe dar algumas lojas de bolsas e chapéus de grife, essas de madame mesmo, algumas são tão exclusivas que custam quase 200 paus, é mole, malandro? E, claro, eu sou o fornecedor, mando vir as principais marcas da França, Itália, e uma coisinha ou outra de Nova Iorque, Inglaterra etc, . Sobre o casamento deles, bem, é um assunto bem delicado, poucos sabem, mas vou te contar. Há coisa de um ano e meio, no máximo dois, ele se envolveu em um acidente inacreditável numa pesca em alto mar com mais dois amigos, não sei como foi exatamente, mas parece que ele encheu o toba de champanhe, decidiu bancar o velho lobo do mar e pescar o maior dos peixes, se enrolou numa vara de pesca, tropeçou e um anzol gigante lhe rasgou justamente o pênis e os bagos e para completar no desespero, ele tentou puxar para lá e para cá e o estrago foi maior ainda. Do ponto em que eles estavam no mar até voltarem e depois buscar atendimento, demorou muito. Acabou tendo a rola amputada, ficou capão! Já tentou ir para os Estados Unidos, ver se tem uma prótese que substitui, mas acho que não adiantou nada, ele mija sentado. Muito triste para ele e para a esposa, que convenhamos, além de bem mais jovem, é linda e fina como poucas.

-Puta que pariu, doutor Adamastor! Se o senhor não estiver tirando onda com a minha cara, essa é a história mais bizarra que já ouvi, perder o pau por causa de um anzol?

-Pois é, meu jovem, antes fosse uma brincadeira, mas é real e sou um dos poucos que sabe, por isso, boca siri, hein, malandro? Não conte esse bizarrice nem ao travesseiro. Sabe, eu teria metido uma bala na cabeça, porque se tiver que ficar sem dar minha tacadinha diária, para que porra vou viver? É...Pobre, Mario e pobre Sylvia...Mas agora veja se consegue fazer um bem bolado para ajuda-la, sem chatear nossos compradores do Sul que também são importantes.

Resolvi o assunto e fiz questão de ir falar pessoalmente com Sylvia em uma de suas lojas luxuosas. Tivemos uma agradável conversa, notei novamente seus olhares, mas eu ainda não tinha aberto meu casamento (como citei, esses fatos foram um pouco antes do final de semana em São Roque com Esteban).

Entretanto, após abrir o casamento, decidi investir discretamente em Sylvia, mas não se tratava de nenhum sentimento romântico, eu seguia amando minha esposa e curtindo vê-la com outro, entretanto, a ideia de trepar com aquela mulher refinada sem ser esnobe, me deixou com tesão desde a primeira vez que a vi.

Não foi uma coisa da noite para o dia, na verdade, tive que ter a paciência de um monge. Arrumei um jeito de tomarmos um café juntos, onde estreitamos mais amizade e lhe fiz alguns elogios, depois passamos a conversar pelo celular, até que ela me passou seu MSN, que era tipo o Skype ou Whats de hoje, Sylvia me surpreendeu ao dizer que era melhor conversarmos por ele, pois Mario ficava atento a quem ligava, mas no computador era mais tranquilo. Senti que ela estava me dando abertura, afinal de contas por que conversar sem o marido saber?

Durante esse período que se estendeu por pouco mais de um mês, transava pelo menos uma vez na semana com alguma linda garota, uma delas foi uma linda loirinha de olhos azuis e cara de ninfeta travessa que na época só tinha feito alguns comerciais, entretanto, em 2003, já era protagonista da novela das seis fazendo o papel de inocente, ri muito, pois me lembrei do aquela garota sabia fazer na cama e só lamentei por não ter saído mais vezes com ela.

Samanta e Esteban também se encontravam, geralmente, às sextas, e apenas em uma vez não pude estar presente, o que me deixou agoniado, mas excitado com a espera e com os detalhes de tudo o que rolou. O “namorado” de minha esposa estava cada vez mais solto e em algumas transas, enquanto a empalava, dizia para ela:

-Diz para o corno manso do teu marido quem sabe te foder gostoso, diz.

Ela respondia ofegante:

-Você, meu comedor pintudo, ele é só o corno que fica com as sobras.

Eu estava curtindo aquilo, sabia que mais um tempo, e Samanta iria partir para outro, mas não podia reclamar do “caso”, já que apesar de estar saindo com mulheres alternadamente, queria ter algo fixo com Sylvia.

Finalmente, após várias conversas no MSN, Sylvia abaixou um pouco a guarda, sem contar exatamente o problema do marido, revelou que se sentia muito sozinha, mesmo tendo o trabalho que a distraía e que a nossa “amizade” estava sendo uma grata surpresa.

Alguns dias depois, o marido dela viajou para a fazenda de um amigo e eu decidi ousar. Me ofereci para ir conhecer sua casa e com a certeza de que ficando a sós, conseguiria finalmente tentar algo com a delicada, elegante e carente Sylvia.

Coisas muito boas estavam por vir, mas grandes problemas e decepções também.

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Foto de perfil de Lael Lael Contos: 250Seguidores: 750Seguindo: 11Mensagem Devido a correria, não tenho conseguido escrever na mesma frequência. Peço desculpas aos que acompanham meus contos.

Comentários

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Caro Lael,

Não sou de me manifestar ,mas você merece o reconhecimento como um bom escritor.

Me identifico muito com o fetiche de cuckold que você emprega na historia sem escambar para homossexualidade nem submissão exacerbada do homem. Parabéns!

Se me permite um conselho, use mais comparações com algumas personalidades famosas na hora de descrever características físicas dos personagens(como você o fez comparando Silvya com Natalie Wood, Grace Kelly, Lauren Bacall). Fica melhor para o imaginário do leitor.

No mais , Parabéns.

( não posso pagar para receber continuação dos contos ,mas o que você disponibilizar aqui eu sempre leio..kkk)

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Eu não duvido do amor dela por ele... mas eu chuto que ele não ama ela... O que ele agora tá sentindo pela Silvia é amor

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Ola,....

Você poderia me recomendar outro escritor que seja tão bom quando leal na mesma categoria(infidelidade)?

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Como sempre , um episódio maravilhoso...outra coisa LAEL, uma das coisas que mais gosto de ti , é à capacidade de criar novas histórias com personagens diferentes , embora seja sempre à mesma temática...relacionamento, tesão, conflitos e superação....eu há muito desisti de seguir aqui alguns autores , devido aos tais não conseguir se livrar dos personagens...ficam ad-eternum sem se livrar dos tais...👁

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Eita! Esse cara tá só se afundando e não tá percebendo!

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Como sempre Lael demais amigo parabéns nota mil

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Olha... O relacionamento dele morreu... por mais que seja na hora do prazer, mas a forma como ela lida com o Esteban é de quem já está apaixonada... ilusão dele pensar que ela vai trocar de amante, mais provável que ela arrume um novo amante e troque de marido...

Com relação ao lance com a mulher, acredito que vai rolar mas ele tem que ficar atento com essa gente poderosa

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