Ricardo segurava Suzana pelos cabelos, com a camisa desabotoada, o pau balançando para fora calça, na cara da esposa. Ela ajoelhada só de regata, os seios bicudos balançando soltos.
- Vadia, você não presta Suzana!
- Oi Ric! Tava com saudades de você, amor.
- Solta ela Ricardo, não faz isso cara!
- Calado, seu babaca! Não falei com você Gilberto! Justo você, comendo a minha esposa. Safado!
- Não falei que era ele atrás da porta. Gostou do que viu, querido?
- Cínica, você muito cínica, Suzana!
- O que esse pau tá fazendo aí fora? O que você estava fazendo atrás da porta? Há! Háháhá! Depilou Ric?
- Beija Suzana, põe na sua boca. Pra esse bosta ver do que você gosta.
E ela fez, na minha frente, abriu a boca e engoliu a rola do marido. Olhos fechados, chupando, mordendo, lambendo a cabeça do pau. Suzana gemendo e o Ric fudendo a boca gulosa.
Uma gosma começou a escorrer molhando o queixo, a regata que a minha cunhada. Suzy começou a tocar a xoxota, a siriricar na nossa frente.
- Mmmm! Ric, amor! Tão gostoso hummm!!
- Chupa as bolas Suzana, mostra como você gosta. Pra essa merda do seu bombeiro saber que você tem dono.
Falou olhando na minha cara, a raiva estampada e eu ali pelado na cama vendo os dois se fuderem. Suzana, como uma selvagem desceu as calças do corno. As bolas cheias balançando dentro dos sacos.
Suzy me olhou com os olhos brilhando, cara de safada, o riso na cara, espalhando a saliva no tronco. O que ela queria, era me provocar chupando o marido na minha frente.
- Ooohhh! Aaahhh! Não morde que porra! Você tá esfomeada, que foi esse merda não te comeu direito?
Suzy gemeu, pelo gostando do que ouvia. Engoliu uma bola inteira, sugou com força o saco do marido, a mão segurando a pica, a outra beliscando o próprio peito.
- Chupa a outra, agora a outra! Aaahh! Putinha! Tá vendo cara de quem essa piranha gosta? No fundo ela só goza pensando no meu pau. Mesmo quando pelo pau dos outros? Fala pra ele Suzy, fala o que você sempre fala!
- Não! Eu quero os dois, os dois Ric. Hoje eu quero os dois, juntinhos, dentro de mim.
- Vagabunda, você não presta mesma Suzana!
- Ainh, amor! Por favor, só hoje, os gozando dentro de mim, humm? Faz amor.
Ela falava manhosa, chorosa, sofrida. Mordendo a cabeça da pica, coçando os sacos do Ric.
- Vem cá babaca! Vem aqui Gilberto!
Sai da cama quase tropeçando, puxando o lençol na tentativa de me cobrir. Parei de frente pra ele. Suzana ajoelhada entre nós dois.
- Larga isso seu merda! Comedor da mulher dos outros, justo você Gilberto, justo você. Caralho!
- Você pediu pra ela cara, não foi Suzana? O bilhete que você deixou.
- Larga esse lençol Gilberto, larga, deixa ela pegar.
Ficamos os dois nus na frente de Suzana.
- Ai que delícia! Um sonho, brigada amor, os dois irmãos, os paus lindos. Cê sabe que eu sempre quis.
Suzy mordeu o beiço segurando as rolas com as mãos. Punhetando meio sem jeito, cara de ansiosa, a tara lhe a boca, ora ela lambia a cabeça de um, ora a cabeça do outro.
- Não sei o que você viu nele. Nem grande assim é. O que esse bosta tem que eu não tenho?
- Tamanho perfeito pra um anal, o seu é muito grosso amor!
- Cara de pau você! É mesmo uma vadia. Não vale nada, nadaaaah!
Suzy esfregou as duas cabeças juntas, beijou a minha e lambeu a dele. A cara o Ric era de meter medo, mas eu não conseguia perder a ereção. Suzy masturbava gostoso, fazia um boquete profundo até a garganta sem deixar de masturbar o cacete do outro.
- Esse merda te depilou?
- Depilou amor. Você não me viu escondido atrás da porta?
- Se eu soubesse eu tinha vindo antes.
- Mas hoje é sábado, você disse que voltava só na segunda.
- Não falei contigo caralho! Eu sabia que eu pegava vocês dois no fraga. Comeu a noite toda, foi?
Suzy me tirou da boca e cuspiu na pica do marido, passando a mão espalhando a saliva.
- Comeu amor, a noite toda. Seu irmão é um tarado!
Saiu uma gota densa no alto da pica do Ricardo, ficou pendurada na ponta. Suzana deu uma risadinha assanhada, mostrou a ponta língua, pescou a gota até dar um beijo tesudo na cabeça da rola.
- Ai Gil, você também? Dois cacetes lindos numa manhã de sábado, quem não curte um trisal, assim? Incestuoso com os dois irmãos?
Molhei os dedos de Suzana no meu pre-gozo. Foi minha fez de tomar um beijo de língua na glande. Nós dois gemendo e ela bebendo chupando num boquete insano.
- Me come Gil. Me come na frente do Ric, eu sei que é o que ele mais quer ver. Fodida por outro na cara dele. Não é amor?
- Não Suzana, não! Com o Gil não! Caralho, o meu irmão porra!
Ele quase chorando, Suzana me puxou pra cama. Ela deitou primeiro abrindo as pernas, os pés no ar, me mostrando a bucetinha. Montei a cunhada na frente do marido, o Ric meio abobado, se punhentado me vendo comer a esposa. E a gostosa gemendo no ritmo que ia invadindo aquela xoxota molhada. Tesão gostoso de mulher tarada.
- Ooooh! Que gostoooso Ric! O pau do seu irmão é uma delícia, aaah! Aaaaiiii!!
Suzy com as pernas abertas, os dedos pés juntinhos apontados no ar. Ela me arranhando as costas, a bunda e meu cacete furando a xoxota cremosa. Aquele calor abafado, denso, me deixando ainda mais louco.
Bombei, fudi Suzana com toda fome. O pau melado entrando e saindo. Suzy miando, chiando, vibrando.
- Caracaaa! Ric! Aiiii, aaaaiiiieeee! Eu, eu eu acho...
Suzy tremeu inteira, as pernas balançando e ela revirando os olhos. Insana, apertando os peitos. Ela virou de lado e topou com pau do Ric bem na sua frente. Abriu a boca e engoliu inteiro. O berro ficou abafado pelo cacete do marido.
Suzana gozou mais de uma vez, entalada com o pau do Ric, e comigo lhe rasgando a buceta. Foi até ela falar, mesma cansada agora não queria parar.
- Agora os dois, os dois ao mesmo, vem gente, anda!
- Então senta no meu pau Suzana.
Ricardo deitou de costas, Suzana se virou, sentou por cima. Rebolando as ancas, arranhando o peito do marido como uma gata tarada.
- Tá sentindo amor! Tá vendo como o Gil me deixou molhadinha. Não é assim que você gosta?.
Os dois se encarando a um palmo de distância, os cabelos encaracolados dela balançando no ritmo que esfregava a xoxota na cintura do Ric.
- Aaiihh! Enfia, enfiaaah! Isso, assim, tudo, tudo amor!
Deu pra ver a bucetona se abrindo, mordendo, engolindo o cacete do Ric. Suzy movendo a cintura, subindo e descendo a bundinha. E aquela bocarra gulosa comendo o cacete do outro. O suor se misturando com o caldo grosso que saia de Suzana. Dava pra ver o cuzinho se abrindo, mostrando o furo depiladinho.
- Ai que gostoso Ric! Nunca te vi tão grosso.
Suzy cavalgava a vara do Ric. Os cabelos agitados e ela montando a pica do marido como uma louca. Até sentar cansada na cintura do marido.
Dava pra ver as bolas cheias brilhando apertadas embaixo da bunda. Ela nem virou o rosto, só levantou o braço e fez um gesto com os dedos. Um vem cá na minha direção.
Encostei nela, encoxei Suzana. Segurei a cunhada pela cintura, meu irmão agarrando as tetas da esposa, esfreguei o pau na bunda. Aquelas bochechas macia me massageando o cacete.
Suzy encostou a cabeça no meu ombro e veio um beijo de lado, as nossas línguas soltas fazendo barulho. O Ric puxando as tetas de Suzana. O tesão tomando conta dos três, a gente sabia o que mais queria. Ainda mais Suzana, ela se dobrou sobre o Ric, meio de lado só pra me deixar entrar. Abri espaço naquela vagina babada, tão apertada.
- Aaaiiihhh! Devagar, devagar garoto.
Parecia um forno. A buceta pegando fogo. Fui perfurando, rasgando a buceta da cunhada. Senti o cacete do Ric, duro como uma pedra. Um pau encostado no outro, raspando, se masturbando dentro daquela xoxota divina.
- Aaaiii meuuu! Assim cês vão me arregaçar, caralhooo!
Suzana deitou sobre o Ric, as duas varas se mexendo dentro dela. Duas cobras taradas fudendo a mesma mulher, a mesma buceta faminta. Estapei a bunda da gata, Suzy gemeu, quase um miado.
- Uunnnn!! Eu não vou dar conta gente, goza logo vocês dois! Aaahh! Anda, genteeee!
Suzana piscou, ela esguichou, como se fosse uma mijada.
- Mete na bunda cara! Enfia logo que eu vou gozar.
Fiz o que o Ric mandou. Com as mãos ele afastou as ancas da esposa. Surgiu um cuzinho estufado, um anelzinho pregueado. Passei a ponta na porta, Suzy se arrepiou inteira, pus a cabeça e fui abrindo o lacre, alargando a entrada do cu.
- Oooohh! Jesuuus, dois juntos!
Suzy apertou com força o lençol da cama. A cabeça passou e caralho foi entrando.
- Gilll! Aaaiiihh! Mais, mais!
Ricardo começou as bombadas aceleradas, fiz mesmo sodomizando a cunhada. Putaria comendo solta na cama. Dois cacetes cheios de porra pra inundar Suzana
Incesto gostoso, sem grilos. Ela toda descabelada, e nós três suados, a cama ranchia, parecia que ia se desmanchar.
Gozamos quase juntos, Ric enchendo a buceta e eu entupindo cu. Aquela porra quente e cremosa invadindo o corpo da nossa esposa.
- Aaiii! Meu Deus! Foi tudo gente, gozaram?
- Gostou?
- Amei! Não, não sai não! Me abraça os dois. Eu quero dormir assim, com vocês dentro de mim.
Foi o que fizemos. Foi só o começo, passamos a dividir Suzana. A louca sem noção que não suportava viver sem uma trepada, pelo menos uma vez por semana.
Gata manhosa, a esposa do meu irmão.
