Sempre tive o fetiche de minha esposa se entregar para outro homem. Ela bonita e fogosa era muito bonita e gostosa, era muita areia para meu caminhãozinho. E como bom marido eu queria ela feliz.. Então vou contar uma história que aconteceu comigo certa vez em que eu e ela fomos jantar em um restaurante da cidade. Eu sou o Leo e a minha esposa a Paola. A noite estava ameaçando chuva e o dia também foi bastante fechado. Mesmo assim era sexta-feira e queríamos jantar fora de casa. Ela se arrumou e não diferente das outras vezes e talvez isto aguçasse a minha vontade dela ficar com outro, colocou uma blusa com um generoso decote para os marmanjos a degustarem no restaurante e claro que não menos os garçons, seus seios lindos, grandes, e não poderia ficaria despercebido com seu decote.
Você está linda!
Obrigada! Você também- respondeu ela com seu sorriso maroto.
Não demorou muito chegamos ao restaurante. Habitualmente iamos nele. Sentamos em uma mesa no canto mais próximo a entrada.
Aqui está bom querida?
A gente sempre senta nesta mesa.
E era verdade. pedimos para iniciar pedindo uma cerveja. Já imaginava o garçom degustando com seu olhar os seios de minha esposa.
A cerveja de sempre chefe?
Sim! Bem gelada
Estava já reservada para o casal. - disse ele indo buscar.
Pude perceber que Paola acompanhou ele até o balcão.
Ele esta sempre aqui e podia perceber a minha esposa arrastar uma asinha para ele. Bom isto será a proxima história
Verdade! Viu o jeito que ele te olha? Parece querer engolir teus seios a amostra. - disse olhando fixamente com um sorriso maroto.
Para amor! Imagina…ele sabe que estou com meu marinho
O que tem meu amor. Você não diz o que é lindo tem que ser mostrado? Mais o que ê uma punheta a mais? - disse sorrindo
Para amorzinho estou ficando sem jeito.
O garçom veio, nos serviu a cerveja nos copos.
Obrigado Tulio! - este era o nome do garçom
Ele sorriu e olhando literalmente o decote da minha esposa.
A madame já escolheu o prato?
Ainda não disse ela olhando para Tulio. A gente acabou se distraindo não é amorzinho?
Vi que minha esposa olhava discretamente para Tulio e pude observar o pacote cheio debaixo de sua calça enquanto ele fez uma sugestão;
O file parmegiana ao vinho hoje esta maravilhoso. . . E eu sei que é um dos preferidos de vocês.
Concordamos com a sugestão enquanto dávamos mais um gole na cerveja artesanal que era nossa pedida de sempre. Enquanto isto Paola novamente de forma discreta e descarada acompanhava o garçom até ao balcão de atendimento registrar o pedido. Nossa ele tava com uma mala daquelas e não tinha como a minha esposa não ter percebido isso me tava dando um tesão gostoso só de pensar. Como a noite estava mesmo recheado de emoções de repente entra no restaurante sozinho um ex colega de trabalho que alguns anos eu não tinha contato mais, quando me viu se dirigiu até a mesa que estávamos. Levantei para cumprimentar
Olha quem aparece, Bruno quanto tempo.
Nossa! A tempo não nos vemos - respondeu ele, enquanto trocamos um abraço e beijo sutil
na face.
Essa é Paola minha esposa - apresentando-os
Bruno era mesmo muito danadinho e não perdendo tempo deu um forte abraço nela que retribui com trocas de beijinhos também, alem da casquinha de sentir os deliciosos seios de minha Paola tocar seu corpo pois ela por cima de tudo estava sem sutiã. Bruno quando tinha trabalhado era um verdadeiro galinha, traçava todas as que davam moleza. Ele tinha me falado que certa vez ao levar uns documentos para a esposa de um líder dele acabou pegando a mulher dele que deu o maior mole para ele. Então um turbilhão de coisa passou em minha cabeça. Começava a chover torrencialmente e sentindo um clima diferente ofereci sentar conosco o que a Paola concordou e ele claro não pensou duas vezes. Pedimos mais uma cerveja e por fim outra onde jantou conosco pois o prato era suficiente para nós três. Vi que minha esposa já estava bem à vontade com ele.
Deve ser triste ser separado, ainda mais que se separaram a pouco tempo.
A sim! Estou tentando me adaptar. Disse ele com um olhar de coitado para minha esposa.
Já imaginava o que o bicho não estava com um apetite. Pedi licença para ir ao banheiro e ele falou que estava querendo ir também. No mictório tirei discretamente meu pênis para urinar quando ele todo safado arrancou a enorme rola para fora da calça e ainda mole era roliço e grande e ele fazia questão de que eu veja. No mictório do meu lado direito cochichou:
Eu não conhecia sua esposa. Ela é linda. Desculpa dizer gostosa.
Você continua o mesmo. Disse sorrindo agora ganhando um pouco de confiança, deixando ele perceber meu pênis pequenino.
Nossa você consegue saciar as vontades dela?
Larga de ser safado Bruno claro que sim - disse com um sorriso.
Então lavamos as mãos e voltamos para mesa. Sentamos ao mesmo tempo.
Você está hospedado aonde?
Eu na verdade estou em um hotel a uns duzentos metros daqui.
A gente não mora muito longe daqui você não quer ir com a gente para casa, tomar umas bebidas, ainda está cedo, depois te deixo no hotel. O que acha meu amorzinho? Perguntando para minha esposa.
Os dois concordaram então ele fez a questão de pagar a conta e saímos para pegar o carro e ir debaixo de verdade ma chuva daquelas. Em casa ofereci um uísque para ele e então fiz acompanhar. Paola se serviu de um copo de vinho. Enquanto ficamos ali sentados colocando o papo em dia. Algum tempo depois busquei dar uma esquentada no clima pois estava me dando uma sensação que seria uma noite inesquecível.
Desculpa perguntar aqui como foi aquela vez que você pegou a esposa do seu chefe quando foi na casa dele
Amor isto é coisa que se pergunta? Perguntou assustada para mim.
mais ele tranquilo, deu um gole no uísque e olhando para nós dois sentados no sofá:
Fica tranquila Paulinha, eu não tenho esse problema.
Então ele começou a narrar que quando chegou lá na casa dele ela a esposa estava no banho e saiu vestida numa curta toalha. Como ela tinha que assinar o documento para levar de volta o imprevisível aconteceu, sua toalha caiu:
Nossa ela ficou nuazinha na sua frente? Perguntou curiosa minha esposa enquanto ele continua contando a história.
Infelizmente ou felizmente sim. Ela toda nua ali na minha frente, não tive como desvencilhar o olhar. Eu não, de verdade não imaginava o que fazer. Que mulher maravilhosa era ela, delicioso para falar a verdade, desculpa estar dizendo isto Então sei lá segundos caminhei para pegar a toalha no chão pois ela tinha ficado atônica. Ao me levantar ela segurou a toalha na minha mão e abraçou-me forte.
Vem vou te mostrar. Disse se dirigindo a minha esposa.
Bruno era mesmo atrevido, mas ele percebeu que eu estava gostando daquele clima. Paola olhou para mim, buscando entender que estava acontecendo. No entanto disse que tudo bem:
Fique a vontade amorzinho ele só quer demonstrar o que aconteceu.
Então ela se levantou e caminhou até pertinho dele.
Então Brunno encenou que ia entregara toalha para a esposa de seu chefe que estava ali nuazinha a abraçou fortemente do nada.
Me abrace! Foi assim que ela fez.
Então minha mulher de costa para mim abraçou Bruno que apertou-a fortemente contra seu corpo e começou a deslizar suas mãos começando a sentir as curvas de seu corpo. . Meu tesão subia neste momento enquanto eu podia ver ele bulinar minha Paola, meu tesão era forte era forte e acariciava agora meu pênis por cima da calça enquanto Bruno olhava que aquilo começa a me dar prazer. Então ele com a passividade de minha esposa começava a ficar mais audacioso e passou a beijá-la na boca enquanto a cadelinha da minha esposa não esboçava nenhuma reação em contrário e para ainda colaborar o safado do Bruno girou o corpo e aproveitando que estava saboreando daquele momento acariciando meu cacete para que Paola me visse naquela situação. O clima foi esquentando e então minha esposa já envolvia naquela sanha dos dois começou a despi-lo tirando a camisa dele, começando a beijar o tórax e barriga dele só para me atiçar ainda mais. Ela tirou a cinta e acariciou o cacete dele por cima da calça e fez uma cara de susto. Ele então não deixou a entrar em panico. Levantou , suspendeu sua blusa decotada e estava sem sutiã, deixando seu peito a mostra e ele acariciando com as mãos e beijando os mamilos dela. Que tesão, a tensão estava me tomando meu desejo começava a se realizar e me segurei quando Bruno sacana baixou a saia de minha esposa e pude perceber que ela estava sem calcinhas. Caramba que coisa maravilhosa quando percebi Bruno meu amigo, ex colega de trabalho, estava acontecendo real, custei a acreditar, ele acariciava bem gostoso umedecendo sua bucetinha. Quando ele me falou:
Pena que conheci a sua esposa hoje. Que mulher gostosa Leo. Como você consegue dar conta com bigodinho que você tem.
Para de ser FDP!! Continua e para de me fuder.
Então foi a vez de minha esposa, quase agachada abriu o botão, baixou e como estava muito perto viu o cacete dela explodir em seu rosto, enorme, bem roliço.
O que isso? Perguntou ela assustada
Calma! Disse Bruno levantando-a e voltando a beijá-la e abraçando fortemente contra seu corpo.
Então após minutos se beijando eu já estava completamente nu me masturbando assistindo com muito tesão. Aos poucos ele foi delicadamente baixando a cabeça de minha esposa ate ela abraçar o cacete ereto dele acariciar, enorme uns vinte um centímetros e pior muito grosso e uma cabeça invejável. Filho da égua era um privilegiado. Pude registrar em minha mente a hora que Paola abriu a boca e começou aos poucos a acariciar começando pela cabeça do pau de dele para em seguida começar a tentar engolir seu pênis que estava mais firme que uma rocha. Ela enquanto tentava engolir ele socava na boca dela e gemia com ela apertando seus testículos. Nunca poderia imaginar que a cachorra da minha mulher pudesse ser tao expediente. Ela então veio em minha direção trazendo ele segurando em seu pau. Que cadela deitou-se do meu lado no braço do sofá enorme que tínhamos na sala, se ajeitou e ofereceu sua buceta molhadinha de tesao para Bruno que não perdeu nenhum segundo e começou a se deliciar enquanto agora quem gemia era ela como uma vagabunda. Então meu sonho se realizava para valer quando ele ajeitou com bumbum para cima, abriu suas nádegas, arreganhando sua bocetinha e aos poucos ele com jeitinho começava a tentar penetrá-la
Cuidado Bruno, ela não está acostumada com este tamanho
Eu sei meu amigo corninho.
O desgraçado ainda me chama de corninho. Bom ele tem razão. Assim, com jeito, minha esposa reclamando de dor e prazer, ele consegue enfim enterrar na bucetinha dela toda a volúpia do seu cacete fazendo estocar bem gostoso explodindo seus testículos na porta do cuzinho dela. Depois de algum tempo ela tirou e ele sentado agora do meu lado no sofa ela sentou no seu batistaca enterrando pouco a pouco na sua bucetinha para depois cavalgar deliciosamente e me beijar na boca pois estava do lado deles
Que homem delícia amor! Obrigada. .
Apenas sorri para ela enquanto ela cavalgava e ele gemia de prazer. Então ele deitou ela de barriga para cima, abriu de novo suas pernas encostando no seus peitos e cravou o cacete sem dó de novo na bucetinha num delicioso vai vem freneticamente por minutos até que já pronto anunciou que ia gozar.
Eu quero sua porra. Goza gostosa Bruno.
Então já pressentido que não ia mais resistir apontou seu cacete para a boca dela e masturbando ainda alguns minutos ele fez jorrar fortemente seu gozo melado de esperma no rosto e saciando minha amada com todo néctar que ela pode beber. Extasiados eles se abraçaram recuperando as forças no beijo interminável. Melado também pelo meu gozo tomamos banho nós três juntinhos no pequeno mais suficientemente box do banheiro. Sentei na poltrona do quarto do casal e cedi a cama para os dois que engraçadinhos cochilaram por alguns instantes e com ela segurando o cacete roliço de Bruno. Pensei que tinha acabado. Mais Bruno queria de novo, ao despertarem vi ele cochichar no ouvido de Paola:
Quero seu cuzinho agora
Meu cuzinho não! Por favor.
Bobinha! Você vai gostar.
Ela disse pelo menos para mim nunca ter dado o cuzinho. Mas como sempre tinha a primeira vez e aquela noite enquanto chovia torrencialmente lá fora a noite estava quente.
Não tenho gel lubrificante aqui em casa. - quis ajudar.
Deixa comigo!
Então ajeitou minha esposa de quatro abriu fortemente suas nádegas arreganhando seu cuzinho e começou a penetrá-la com sua língua, minha esposa gemia e quanto mais gemia ele a penetrava com sua língua. Desferia de vez em quando uns tapas stm suas nádegas deixando marcada de vermelho. Ele deu uma cusparada dentro do cuzinho dela e foi ajeitando seu cacete para enterrar. Pude ver Paola se contorcer de dor enquanto Bruno sacana empurrava o bitelo para dentro. Meu tesão já estava bas alturas, vendo um amigo meu comer minha esposa. Desgraçado ele não tinha dó, enfiava aquele enorme cacete dentro de um cuzinho que nunca tinha experimentado. Para em seguida ela ja conformada com o cacete em rabo ele maravilhosamente cavalgou, por vários minutos enquanto eu já de novo gozava em meu corpo te tanto tesão. Ele cansado e já extasiado desta vez foi tirando do cuzinho dela e gozou novamente toda sua porra denteo do rabo dela. Ela sedenta ainda não saciada voltou a abocanhar o cacete dele para saciar o seu esperma que restava.
Nesta noite fiz questão de deixar o casalzinho , eles em minha cama e eu dormi no quarto de hóspede. Que delícia saber que além de minha esposa ter transado com meu amigo ela acabou passando uma noite em minha cama juntinhos . Bruno e Paola mereciam uma noite só deles, eu era o corno e estava feliz, realizado, foi uma noite inesquecível para mim . Algo de bom , ver sua esposinha querida ser de outro homem na sua frente, fazendo -a gozar, sentir prazer, e ter tudo aquilo que todos sabem que precisam e as vezes não conseguimos entregar. Para mim um sonho.