Minhas Filhas Amorosas - Desejo Proibido

Um conto erótico de Pai
Categoria: Heterossexual
Contém 1224 palavras
Data: 19/08/2023 23:04:31

Natália e Júlia são as duas mulheres mais importantes da minha vida. Natália tem 19 anos e Júlia 21, cresceram juntas. Sou casado com Simone, uma linda loirona viciada em academia. Júlia é branquela, olhos castanhos, cabelos pretos e maravilhosos, ondulados que descem até seus seios....e que seios! Bem grandes, um pouco caídos e perfeitinhos. Ela é alta e seu tronco é grosso, não é magrinha, mas não é gordinha de jeito nenhum. Tem uma bunda média muito linda. Natália é igualmente alta, por volta de 1,75. Ela é mais magra, despeitada e sem muito bumbum, mas o pouco que tem faz o formato perfeito de coração.

Ela tem cabelos quase encaracolados, bem longos também. Somos uma família com muita intimidade, que normalmente seria vista com certa estranheza pelos outros. As garotas frequentemente andam de camisa / camisola e apenas de calcinha. Muitas vezes eu levanto da cama de manhã e ao chegar na sala, me deparo com Júlia deitada de calcinha e sutiã, uma perna jogada por cima do encosto do sofá e a outra com o pé no chão, ou seja, toda arreganhada, com o volume de seus lábios vaginais bem aparentes, e os pelinhos pubianos na virilha aparecendo. Ela sempre olha para mim, sorri e diz "bom dia pai".

Natália por sua vez muitas vezes toma banho de porta aberta. Foram várias as ocasiões em que eu estava andando pelo corredor e passo pelo banheiro, e ao passar, me deparo com ela dentro do box ensaboada, mostrando seus peitinhos firmes e bicudos e sua vagina carnuda, ela sempre olha pra mim e dá um sorriso meio sem graça, voltando a se banhar sem fechar a porta do box.

O nosso sistema familiar é bem peculiar. Desde sempre ensinamos as nossas filhas a se expressarem de forma muito aberta, com beijos nos lábios, no pescoço, abraços amorosos. Dormíamos na mesma cama, compartilhávamos o banho, fazemos tudo junto, respeitando a idade das meninas.

Lembro de uma vez em que elas tinham 16 e 18, e a minha esposa estava numa viagem, durante um temporal que atingiu a nossa cidade. Quando eu estava prestes a pegar no sono, eu sou chamado, e olhando para a porta do quarto, vejo Júlia de pé, somente com uma calcinha branca bem comportada, mas que realçava o formato de seu quadril. Seus seios enormes pendurados livremente, com cada mamilo apontando para uma diagonal, suas auréolas são grandes e seus mamilos também. Ela está uma expressão de medinho por conta do temporal.

"Vai ter que me aguentar hoje porque não vou dormir sozinha" - Ela diz enquanto anda para a minha cama. A cada passo, aqueles seios balançam junto com seus belos cabelos ondulados. É difícil não olhar para eles fixamente, mas ela já está acostumada (e não é segredo que ela gosta).

"Tudo bem, se a minha princesa insiste" - Eu respondo, abrindo o cobertor para ela entrar debaixo dele.

Ao entrar debaixo da coberta, ela me abraça, ao que eu retribuo, trocamos alguns beijos nos lábios como sempre. Mas aquela situação toda era excitante demais para eu me controlar, e acabo tendo uma ereção cuja cabeça roça na coxa dela pela cueca. Ela percebe, olhando para baixo e dando um sorrisinho.

"Considere isso um obrigado por ter me levado pra assistir Barbie ontem" - Ela sussurra me olhando nos olhos. Quando ela termina a frase, a sua mão desce lentamente até a minha rola, e ela tira para fora da cueca e segura de mão cheia, começando a masturbar devagarinho. Então começamos a nos beijar de língua, a respiração ficando cada vez mais ofegante. Então paramos o beijo e ela joga o cobertor para fora da cama, e se posiciona em cima de mim, sentando em cima do meu quadril com os joelhos na cama, a minha rola pressionando contra a buceta dela que ainda está dentro da calcinha. Ela começa a mover o quadril para frente e para trás lentamente, se esfregando na minha rola, com aqueles peitões me encarando. Seu rosto expressava puro desejo. Num movimento rápido, ela puxa a calcinha de lado e coloca a minha rola na entrada da buceta dela, e solta o peso de seu corpo. A minha rola vai entrando devagarinho, alargando ela por dentro, ela revira os olhos de prazer e geme, e começa a cavalgar timidamente, engolindo um pouco mais que a metade do meu pau com a bucetinha apertada e carnuda. Minutos depois, ela começa a gemer e sentar com mais força, já engolindo toda a minha rola com a buceta, fazendo os nosso quadris se chocarem e fazer barulho de tapa. Ela vai sentando com mais força, aumentando o ritmo e gemendo mais alto, seus peitos balançam e eu dou tapas bem fortes naquela bunda enorme e macia dela, deixando a marca dos meus dedos. Após alguns minutos de sentada, ela goza na minha rola, deixando ela toda molhada, e eu agarro os peitos dela com força, sentindo ela tremer no meu colo, também gozando dentro daquela buceta. O silêncio dá sequência ao nosso ato, ela coloca a calcinha devolta no lugar, que logo fica molhada com o meu gozo, e deita do meu lado, pegando o cobertor devolta e nos cobrindo. Dormimos abraçados comigo fazendo carinho nos cabelos dela.

No dia seguinte, acordamos e vamos tomar café, como de costumo, todos juntos. Eu me sento à mesa, Júlia, ainda com os peitos para fora, se senta do lado oposto. Natália chega minutos depois, vestindo uma calça jeans e um top branco. Ela se depara com Júlia, encara por alguns segundos, sua expressão não parece muito boa, então ela se senta à mesa também, ainda quieta, cortando o pão para passar manteiga.

"Bom dia amor" - Eu digo para quebrar o clima.

"Bom dia." - Ela diz de forma sólida.

Júlia espera o seu bom dia, que não vem de Natália, demonstrando que há algum tipo de tensão entre elas. Até pouco tempo atrás o amor era compartilhado, não havia o conceito de "relação de poder" entre as gurias, apenas entre eu e elas. Porém conforme elas foram crescendo, cresceu também a vontade de desequilibrar a balança do poder. Natália, com 19 anos, acabou de sair da adolescência, e como todo mundo, trás questões não-resolvidas dela. Com uma cara séria, ela serve o seu café.

"Tudo bem meu amor?" - Eu pergunto.

"Apesar do calor, estou bem sim" - Ela diz, olhando para o rosto de Júlia. Não estava calor, mas ela estava implicando com a nudez da irmã, como se tivesse muito quente a ponto de ela tirar a roupa, algo que costumamos fazer nos dias quentes.

"Tá com inveja do que você não tem" - Júlia diz, retribuindo a seriedade no olhar.

"Quem sabe se eu tivesse você ia me comer que nem come ela" - Natália diz olhando para mim, com uma expressão sutil de raiva e ironia. Ela deve ter nos escutado ontem a noite, e com certeza isso a incomodou.

Ela pega o seu café, se levanta e sai da cozinha.

Um pouco de silêncio fica no ar, e eu decido ir falar com ela, vou até seu quarto, bato na porta antes de entrar. Ela está sentada à mesinha do computador tomando seu café.

Uma conversa mais do que compensadora vai se seguir, e o clima de tensão será substituído por outro tipo de clima no próximo relato.....

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Comentários

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Delicia demais

Quem gosta de incesto entra em contato

meupokemongo.03@gmail.com

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Maravilhoso ❤️❤️

derson.mancha@gmail.com

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Ai continuam pai que isso me deu muito tesao.

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