O Caseiro – O Dia que Rodei na Rola do Caseiro Negão

Um conto erótico de Luiz Henrique
Categoria: Heterossexual
Contém 11410 palavras
Data: 02/08/2023 17:01:37

Ele comia aquela bucetinha como um touro enraivecido. A garota gritava com a foda. No início ela até tentava abafar seus gemidos, mas conforme o tempo foi passando e do jeito com que o homem acelerava suas bombadas o berreiro era inevitável. O homem negro suava com seu esforço, suava na prática do exercício do amor. Sua pele ébano brilhava como uma pérola negra naquele dia quente.

A morena estava de quatro, enquanto ele segurava suas ancas e socava seu caralho naquela bucetinha. Seu corpo balançava conforme as estocadas do homem. Sua cara era de pura luxuria, realizando caretas mil com prazer de receber aquela tora sobrenatural.

— Deita que eu vou gozar, deita. — Disse o homem empurrando a garota em direção a cama de forma pouco delicada.

A mocinha não relutou, deitou e empinou a bundinha enquanto o homem se masturbava com todo vigor. Pude observar a musculatura de todo o seu corpo retraindo aos espasmos de prazer. Aquilo que ele tinha no meio das pernas não era um pênis humano. Não podia ser. Nunca vi nada tão grande e grosso. Parecia o pau de um jumento ou de uma anta.

O homem socava seu caralho com a mão direita até que finalmente esporrou sua gala. Pude ver com clareza os jatos. Era um esperma volumoso, grosso, espesso e de uma brancura sem igual. Parecia um glacê de confeiteiro. Foram vários jatos que se dirigiram no meio das pernas da garota e também em suas costas. Ele bufava feito um touro.

Eu estava ali, do lado de fora da casa, observando pela janela do quarto o casal amoroso transar. Sou Helena, tenho 23 anos, cabelos loiros que vão até o ombro. Sou como chamam uma garota mignon. Tenho 1,58m de altura e peso 45kg.

— Poxa Jamal, eu ainda não gozei. Vai me deixar assim? Na necessidade?

— É o que vai dar pra fazer hoje Cristina. Você viu muito bem que a patroazinha chegou. Não posso ficar marcando bobeira quando os donos da casa estão.

— Jamal todo profissional. — Disse a garota na cama fazendo uma voz brincalhona, enquanto se virava para observar o homem.

— Vai Cristina, melhor você ir logo. Se quiser gozar pede pro seu marido te dar jeito.

— Nossa hoje você tá mesmo de mal humor né?

— Não é mal humor. A patroazinha chegou mais cedo e vai querer usar a piscina, mas eu ainda não limpei. Então vamos logo que tenho coisas para fazer na casa.

Percebi que Jamal foi em direção ao banheiro de sua pequena casa. Eu resolvi voltar para a casa grande da família, não tinha mais nada para ver. Jamal é nosso caseiro a muitos anos. Ele tem por volta de 45 a 47 anos, não sei bem. É um homem magro e forte, sua pele negra é um verdadeiro charme. Tem por volta de 1,95m, é um cara bem alto. Sempre raspa a cabeça e cuida muito bem do visual. É forte e alto, além de muito prestativo. É um homem de confiança do meu pai e me viu crescer. Mesmo depois que me fiz mulher, nunca olhei para ele com um olhar mais sexual. Bem, isso até hoje. Como disse, o que aquele homem tinha no meio das pernas não era humano e confesso que como mulher me senti curiosa.

Cristina é uma moça de dezoito anos, filha da Amélia faxineira aqui da casa. Quando Amélia está muito cansada para vir pessoalmente manda sua filha para fazer o serviço. Cristina casou-se muito cedo e pelo visto gosta de pular a cerca. É uma morena cheia de curvas e com um corpo avantajado. Bunda carnuda e seios fartos, cabelos negros e cacheados.

Assim que cheguei em casa fui direto para o banheiro. Me inclinei no mármore da pia e olhei para o espelho. Tentava recuperar o folego daquele dia quente. Jamal tem uma pequena casa no fundo da propriedade, havia ido em direção a sua casa para perguntar onde estava a chave da dispensa, quando ouvi alguns gemidos abafados vindo de seu quarto, fui em direção a janela e acabei flagrando aquela cena. O resto vocês já sabem. Lavei o rosto, mas o pau de jumento não saía da minha mente. Minhas pernas estavam meio moles, seria o calor ou quem sabe a visão daquela coisa? Por Deus! Tirei a roupa e resolvi tomar um banho gelado.

A água fria bateu em minha pele, meus mamilos rosadinhos logo ficaram duros como pedra, logo aquela sensação foi passando. “Basta não pensar nisso que está tudo bem”, repetia a mim mesma mentalmente.

Saí do chuveiro, me enxuguei com a toalha. Teria de me vestir com a mesma roupa que estava, uma vez que não havia pego uma outra muda. Botei meu sutiã e peguei minha calcinha. Reparei que ela estava um pouco marcada no forro. Meu Deus! Eu melei o forro da minha calcinha com aquela cena! Não havia percebido que isso tinha ocorrido. Engoli seco e fechei os olhos tentando afastar a mamba negra de Jamal de minha mente. Limpei com um papel e vesti a peça. Terminei de vestir a roupa e saí do banheiro.

Lembrei que teria de fazer a comida e precisava abrir a dispensa. Teria de falar com Jamal. Saí até a área externa da casa e lá estava ele limpando a piscina.

— Diga patroazinha. — Era assim que ele me chamava desde quando eu era uma criança.

— Jamal, preciso abrir a dispensa pra pegar a comida.

Ele fez uma careta, como de quem havia esquecido algo básico.

— Não sei onde estava com a cabeça patroazinha. Era pra ter aberto quando vi seu carro entrando na propriedade. — Eu sei bem onde ele estava com a cabeça, bem no meio das pernas de Cristina.

Jamal colocou a mão no bolso, revirando ele.

— Aqui está a chave. É essa daqui viu?

— Vi sim. Obrigado Jamal. — Peguei a chave e me virei de costas.

— Ah! Patroazinha? — Chamou o homem.

— Sim?

— Seus pais vão vir pro sítio nesse fim de semana também?

— Não Jamal, só eu mesma. Sem pais ou namorado.

— Tudo bem então. Se precisar de qualquer coisa basta me chamar. — Disse o homem sempre prestativo com um sorriso espontâneo no rosto.

Confesso que dessa vez não aguentei e tentei olhar seu pau por cima da calça, mas era impossível distinguir o conteúdo do pacote.

— Jamal, a Cristina ainda está aqui?

— Não patroazinha, ela já foi. — Disse o homem limpando a piscina. — Precisa de algo?

— Não, não. — Pensei em dar uma leve atentada. — Cá entre nós, você acha ela boa?

— Como assim?

— Ela limpa a casa tão bem quanto a mãe?

— Tem algo sujo que encontrou?

— Não, não é isso…

— Bem, eu pessoalmente acho que ela limpa a casa melhor que a mãe. — Disse ele me interrompendo.

Dei um sorriso como resposta e me distanciei.

O dia passou, fui na piscina, relaxei na rede, li um livro e logo a noite caiu. Mas vira e mexe eu lembrava da cena de Jamal e sua incrível pica. Jamal por sua vez estava fazendo as tarefas da propriedade e interagiu muito pouco comigo, como era o que acontecia normalmente.

Quando eu estava no quarto, deitada na cama prestes a dormir, meu celular tocou. Era minha mãe. Não havia falado com ela durante o dia todo. Foi um dia muito atípico.

— Oi filha!

— Oi mãe!

— Fez boa viagem?

— Fiz sim.

Conversamos um tempo sobre coisas do dia a dia. Até mesmo o motivo de eu ter vindo para cá sozinha. Ela estava um pouco preocupada comigo. Meu namorado havia me traído. Ele estava bêbado e acabou beijando uma amiga minha que confessou o ato a mim. Ele por usa vez ficou bem quieto e não estava ciente do meu conhecimento do fato. Minha mãe queria saber o que eu faria. Ela gostava do meu namorado e dizia que isso era algo leve, que devia ser por conta da bebida, disse que eu deveria perdoá-lo. Fui desconversando ela, sem tentar entrar em detalhes. Ela é minha mãe e tentar passar pano para um erro dele me deixa muito mal.

— E como estão as coisas por ai? — Perguntou ela vendo que eu não iria mais falar a respeito do meu namorado.

— Mãe, promete que não vai contar nada pra ninguém?

— Bem, prometo filha. O que houve?

Contei a ela o que havia visto Jamal fazendo. Contei como o homem transava cheio de vigor com a filha da empregada. Contei como fiquei abismada com o tamanho daquele pau. Cheguei a rir no telefone, lembrando do tamanho do monstro. Falei muito, dando detalhes, coisa que assim que percebi ter feito, me arrependi. Minha mãe e eu não somos muito de guardar segredos uma da outra, mas falar coisas assim no detalhe pode ser um pouco de mais, uma vez que não temos tanto esse costume.

— Você não acreditaria mãe! É muito grande de verdade! Nunca vi nada igual. Eu acho que era do tamanho do meu braço todo! Sei lá! — Queria dizer a palavra lindo, mas não tive coragem de falar isso para minha própria mãe. Era algo único, másculo, perfeito.

— Meu Deus Helena! Não acredito que você viu isso de perto. Bem, você pediu para eu guardar segredo então também vou te contar um. Promete não dizer nada? — Reparei que a voz da minha mãe estava um pouco esquisita.

— Prometo, claro. Agora fala logo! — Disse ansiosa em resposta.

— Teve uma vez que eu fui ai para o sítio e acabei vendo ele pelado, nadando na piscina. Vi a coisa mole e era muito grande. Não imagino como seria duro!

Eu ri daquele comentário.

— Mãe! Não acredito! É muito grande mesmo. Parece um braço no meio das pernas, sei lá. Que vergonha falar essas coisas.

— Ele é de muita confiança do teu pai, não conte isso para mais ninguém. Se eles fazem essas coisas ai nas escondidas não nos compete minha filha. Deixa quieto, por Deus.

— Tudo bem mãe. — O assunto era realmente delicado.

Logo depois de desligar, cai no sono. Foi uma noite agitada. Lembro que rolei na cama por diversas vezes. Sonhava com muita intensidade. Sonhava com uma piroca negra. Não conseguia ver a cara do homem, mas no meu sonho ele esfregava aquela rola imensa no meu rosto. Sonhava que meu namorado fazia sexo comigo enquanto aquela pica negra batia em meu rosto como um porrete do amor. No sonho o homem havia empurrado meu namorado para longe, segurava seu membro e tentava esfregar aquele monstro em minha bucetinha.

Acordei assustada. O sol já havia saído e pássaros cantavam. O ar fresco da manhã entrava pela janela. Pude sentir o cheiro de café. Me virei na cama e me espreguicei. Meu mamilos estavam duros. Passei os dedos bem levemente sobre eles e tive uma sensação de bem-estar. Levei minha outra mão no meio das minhas pernas e para minha surpresa, eu estava bem molhadinha. Não aguentei e fui para um siririca. Havia sido um sonho louco e intenso, precisava me aliviar.

Não demorou e gozei forte. Gozei com vigor. Tentei abafar os gemidos, mas sinceramente não sei se consegui.

Me troquei e fui ao banheiro. Quando cheguei na cozinha da casa, reparei que a mesa estava posta. Café pronto, pão fresco com manteiga, queijos, ovos, frutas e iogurte. Não havia sinal de Jamal. “Como sempre muito prestativo”, pensei. Tomei meu café mas sem exagerar.

Lúcio, meu namorado, estava mandando mensagens para mim. Ele até agora não demonstrava que revelaria seu pecado. Eu desconversava e dizia que meu sinal estava fraco pois estava no sítio. Vi uma mensagem de Jamal dizendo que iria ao comércio próximo aqui do sítio para comprar algumas ferramentas.

Assim que acabei meu café decidi ligar para a amiga que havia ficado com meu namorado. Conversamos por volta de uns quinze minutos. Pedi a ela para fazer uma armadilha para Lúcio. Tentar conversar com ele e ver se ele gostaria de repetir a dose, ou quem sabe ir adiante com algo mais carnal. Lógico que ela não faria nada, mas isso me daria uma resposta se Lúcio teria a coragem de fazer algo sem estar bêbado.

— Posso ser bem saidinha amiga? Você sabe que não quero te magoar. Mais uma vez eu te digo que o foi um erro, estava escuro e eu não tinha percebido que era ele.

— Pode. É pra instigar mesmo. Quero ver se ele vai ceder ou se manter fiel. Pois ele sabia muito bem o oque estava fazendo.

Seria um dia intenso e ao mesmo tempo revelador. Fiquei na rede lendo até por volta das 10 da manhã. Quando o sol já estava bem quente, decidi trocar de roupa e ir para piscina. Coloquei meu biquíni branco que estava secando no banheiro. Coloquei meu óculos escuro e um chapéu de palha para evitar o sol forte.

Jamal não demorou e já estava de volta na propriedade. Ele havia acenado para mim e foi direto para sua casa. A água estava uma delicia, nem quente nem fira, simplesmente perfeita. Havia fechado os olhos e me recostado em uma das escadas. Respirava o ar puro e tentava livrar minha mente da dúvida do que meu namorado faria. Eu acreditava em Lúcio, tinha certeza que ele recusaria qualquer movimento mais intenso feito pela minha amiga. Temos uma vida sexualmente ativa e não nego suas vontades. Teve uma vez que ele pediu para fazer sexo anal, mas isso eu não deixei. Talvez essa tenha sido a única vez que neguei algo a ele. Lúcio é um cara bem criativo na cama e eu gosto disso. Usamos diversos brinquedos durante o sexo. Atualmente ele gosta de transar comigo enquanto eu uso um plug anal com um cristal vermelho na ponta externa, ele sempre diz que quer me comer com a “joia”. Um pouco de gel e pronto, faço sua vontade.

Acabei sendo retirada de todos os meus pensamentos quando percebi Jamal vindo de sunga em direção a piscina. Ele estava de chinelos, com uma toalha no ombro e sua sunga branca. Nada mais que isso. Eu estava com óculos escuros e podia olhar sem restrições. Percebi que sua pica estava de lado na sunga. Era muito grande até mesmo para algo mole. Enquanto ele caminhava em minha direção eu chegava a imaginar se aquilo pularia para fora da sunga. Sua pele negra brilhava ao sol, seus músculos delineados saltavam aos olhos. Seu corpo era depilado realmente muito em forma para alguém naquela idade.

— Hoje o dia está de matar de quente, não é patroazinha? Posso me juntar a você? — Perguntou ele indicando que gostaria de se sentar na borda da piscina.

Jamal sempre foi muito respeitoso e quando vinhamos em família, ele sempre se mantinha certa distância e ficava focado em suas tarefas. As vezes meu pai fazia questão dele ficar com a gente. Eles realmente se gostam e são amigos de longa data. Hoje ele decidiu quebrar esse protocolo comigo. Será que é pelo motivo de eu estar sozinha? Será que ele decidiu me fazer algum tipo de companhia? Qual seria a razão dessa atitude?

— Pode sim. — Disse com um sorriso meio sem jeito. — Hoje está lindo Jamal. — Disse ficando com os mamilos duros, sentindo uma sensação esquisita. — O dia, está lindo. — Corrigi a frase assim que percebi que poderia haver alguma interpretação incorreta.

— Lindo de verdade. — Disse ele em resposta, enquanto tirava o chinelo e colocava sua toalha dobrada ao lado da borda da piscina. Jamal sentou-se na borda, colocando apenas suas pernas dentro da água. Após ficar suficientemente confortável, o homem passou a me observar.

Jamal não usava óculos, sendo assim pude acompanhar seu olhar. Ele estava admirando meu corpo por um breve momento. Era um olhar bem diferente do que estava habituada em receber dele. Algo estava diferente. Aquilo estava me deixando fogosa. Eu por minha vez, olhava sua pica sobrenatural dobrada de um jeito desconfortável em sua sunga branca. Meus óculos escuros protegiam meu olhar pecaminoso.

— Acho que você precisa comer um pouco mais patroazinha, está muito magrinha.

— Acho que você tentou me engordar hoje de manhã Jamal. Nossa que café da manhã farto para apenas uma pessoa.

— Quero ver você satisfeita. — Disse ele dando um sorriso bobo. — Gosto de proporcionar fartura. Seu pai me ensinou — Completou.

Nesse momento meu corpo sentiu como se um raio houvesse me acertado. Eu estava certamente corada e meu tesão e vontade de flertar era incontrolável. Que louco! Aquele homem estava me atiçando. Eu observava sua sunga com curiosidade e ao mesmo tempo desejo. Meu Deus. Que tipo de coisa é essa? Eu sorri em resposta. Um sorriso de uma mulher que gostou de ouvir uma cantada. Foi espontâneo da minha parte e me senti mal, pois ele poderia interpretar de um jeito que eu não gostaria.

— E você veio até aqui para satisfazer a minha solidão? Você é sempre tão focado em suas atividades.

Ele fechou os olhos, jogou a cabeça para trás com um sorriso e respirou fundo o ar puro do dia. Eu observava seu corpo como uma verdadeira ninfeta pronta para atacar. Nunca havia reparado como ele é tão em forma. Tentei trazer a imagem de Lúcio, meu namorado, para minha mente. Queria provocar algo em mim mesma para cortar meu transe. “Aquele puto beijou minha amiga”, foi o que consegui pensar. Esse pensamento me veio como uma justificativa para aprovar aquele flerte cheio de malícias.

— Sua mãe andou mandando umas mensagens para mim. — Disse ele fazendo uma pausa. Nesse momento eu gelei e meu tesão se afastou um pouco. O que ela teria dito? Será que ela foi afrontar ele por conta do que havia feito com Cristina? Ela mesmo havia dito para mim que seria melhor abafar o caso! Como ela teve a audácia de falar algo para ele. Será que ele quer tirar algum tipo de satisfação comigo?

— Ah é? E o que ela disse? — Perguntei com medo da resposta.

Minha mãe é bem fofoqueira, mas como disse somos acostumadas a guardar segredos uma da outra. O que ela teria inventado para falar? E em qual contexto? Era um assunto tão íntimo que eu não podia imaginar como ela teria dito algo a Jamal. Eu me senti envergonhada.

Jamal abriu um sorriso para mim ao perceber minha curiosidade. Ele deixou um silêncio se alongar de forma proposital. Parecia que ele estava tentando me deixar desconcertada de alguma forma. Bem ao mal, aquilo estava realmente me deixando intrigada. Quais eram as intenções dele?

O homem pulou dentro da piscina, dando um mergulho de um lado a outro. A água vibrava com seus movimentos. Então ele emergiu ao meu lado.

— Essa água era tudo o que eu precisava. — Disse ele.

Abri um sorriso.

— Posso me sentar ai ao seu lado? — Perguntou o homem, indicando um pedaço da escada onde estava sentada.

— Claro. — Disse chegando um pouco para o lado, liberando um espaço adequado entre nós dois.

Ele logo se acomodou, sentando-se comigo.

— E então, o que foi que ela disse? — Reforcei minha pergunta enquanto observava a cintura do homem tentando adivinhar como estaria aquele pau comprimido lá dentro. Os óculos escuros mascaravam meu olhar nada discreto.

— Depende. Você poderia guardar segredo? — Perguntou ele agora em uma expressão séria.

Já imaginei o que viria. Ele certamente confessaria os atos pouco cristãos que fazia com Cristina e com sabe mais quem aqui na propriedade.

— Bem, diferente da minha mãe, acho que posso guardar segredo. — Disse com um sorriso forçado e meio nervoso.

Jamal riu com a minha resposta.

— Foi em um dia mais ou menos como esse que eu também resolvi nadar na piscina. Estava quente. Muito quente. Tinha acabado de pregar todas as tábuas das cercas e vim ver se a casa grande estava aberta. Sua mãe viria nesse dia para cá. Sozinha. Como ainda faltavam algumas horas até ela chegar, decidi tirar a roupa e dar um mergulho aqui…

— Pelado? — Perguntei eu interrompendo sua fala.

— Isso. Vai dizer que nunca nadou pelada? Mas continuando, acabou que sua mãe chegou mais cedo naquele dia e ela me flagrou pelado na piscina.

— Jamal! — Disse dando um risinho. Mal ele sabia que ela havia me dito isso. Mas qual seria o motivo dele estar me contando isso?

— Pedi desculpas. Não era minha intenção constranger ela de forma alguma. Claro que eu morando aqui, acabo fazendo uma coisa ou duas que são de caráter particular. Pequenas coisas que não prejudicam ninguém mas me trazem certo prazer. Nadar pelado era uma dessas coisas. Mas pude perceber o olhar dela.

O homem fez uma pausa, como esperando para eu falar algo. Mas me mantive quieta, como quem deseja ouvir mais.

— Naquela mesma noite, ela me chamou para beber e ficou de conversa mole comigo. Em certo momento a coisa esquentou um pouco. Acabou que ela pediu para eu mostrar como vim ao mundo uma vez mais. Ela queria me ver de perto. Fui abençoado com uma boa ferramenta, sabe?

Eu arregalei os olhos e abri a boca em espanto.

— Isso causa algum espanto para as mulheres, ver algo diferente do que elas estão acostumadas. — Jamal olhou em direção aos meus olhos, ignorando o fato de eu usar óculos escuros. — Ela me disse que você acabou presenciando algo que não devia.

Minha mãe havia falado! Meu Deus! Que fofoqueira! E o que era isso que Jamal estava falando pra mim? Seria verdade? Ela apenas havia confessado que havia visto o homem nu, mas não disse nada de ter pedido para ver de perto. O que era isso?

— Eu… Eu…

— Fiquei pensando em que momento poderia ter sido. Geralmente eu busco ser discreto. Então imagino que você tenha espiado quando eu estava com a Cristina. Acho que não teve outra oportunidade.

— Jamal eu realmente não queria. Me desculpe. Foi algo totalmente sem querer. — Nossa eu estava super sem graça. Mesmo ele estando ali, com certa distância, conversando educadamente. Como minha mãe fala para ele isso?

— Calma patroazinha. Não quero lhe causar nenhum desconforto — Disse ele com um sorriso no rosto. — Apenas acho certo lhe explicar as coisas. Eu não bebo, não fumo, não uso nenhuma droga ilícita. Sou praticamente quase que um homem sem vícios, tirando apenas um.

Ele fez silêncio, como querendo que eu lhe questionasse.

— Qual Jamal?

Minha pergunta lhe fez sorrir.

— Mulheres. Sou viciado em mulheres. Mas isso é algo que nem todos sabem a meu respeito. E claro que eu sou um homem controlado e educado. Não faço nada que não queiram. Não sou casado por isso. Tive meus problemas no passado e estou melhor assim. Você não é mais criança e pelo que sua mãe falou estou tomando a liberdade de conversar com você.

Fiquei com vontade de enfiar a cabeça no chão! Como a minha mãe havia falado isso logo para ele!

— Por acaso você e a minha mãe…

Ele riu com o que eu estava prestes a falar.

— Patroazinha, as vezes as coisas começam na curiosidade. Sua mãe falou que você detalhou bem e que é bem observadora. A pergunta que quero fazer é: Você quer ver de perto dessa vez? Você não seria a primeira a querer ver de perto. — Pelo visto não seria a primeira mesmo! Minha própria mãe!

— O que me diz?

Era uma oportunidade única. Se não estivesse sentada, sentiria minhas pernas moles. Minha mãe havia pedido ao homem para expor sua pica grossa e grande para ela! Meu Deus! Sem pensar muito, movida pela minha curiosidade e tesão afirmei que sim com a cabeça. Foi um gesto sem pensamento. Uma ação vinda do meu tesão puro. Que safadinha eu era!

— Muito bem patroazinha. Não pude negar para sua mãe a tempos atrás, como poderia negar para você. Ainda mais agora que já é uma mulher feita.

Jamal se levantou na escada, deixando sua cintura muito próxima de meu rosto. Não me mexi. Na verdade não estava com muita coragem de dizer alguma coisa. Apenas observava o homem que se agigantava ao meu lado. Ele puxou um pouco sua sunga branca e sem pudor algum, expôs seu cacete enorme. Seu pau parecia um cipó preto e grosso. Mesmo mole, a coisa se alongava pela sua coxa abaixo. Eu sou uma garota magra e pequena e perto de mim ele parecia uma gigante.

O homem foi descendo sua sunga pelas pernas, até que a tirou completamente. Ele pegou a peça e arremessou ao lado de sua toalha que estava na borda da piscina. Era completamente depilado. Que homem!

— Gosta do que vê? — Disse ele com um sorriso no rosto. Jamal começou a acariciar seu próprio pau, puxando ele para demonstrar a real extensão que a coisa podia ter.

Eu estava sem forças para falar, meu coração batia forte, boca estava seca, estava excitada. Lembro de ter aberto a boca como que em espanto e percebi que Jamal segurou a cabeça de sua pica na direção de meu rosto, quase como um convite para abocanhá-la. Cheguei levemente para trás para evitar. Ele começou a se masturbar levemente e foi puxando o couro de sua pica, desencapando a cabeça roxa de seu pau. A glande parecia um cogumelo gigante.

— Nossa, é muito grande mesmo Jamal. — Disse rindo de nervoso e sem controle — Coitada da Cristina, você a fez sofrer de verdade.

Ele ainda massageava aquele monstro na frente do meu rosto.

— Na verdade patroazinha, o toque certo faz toda diferença. Uma boa preliminar deixa vocês mulheres relaxadas e prontas para me receber. Basta ir com carinho que no fim vocês adoram um pauzão. A própria Cristina gosta quando eu pego ela com força.

— Ela é casada! — Disse rindo e em espanto.

— Isso é com ela e com o marido dela! — Respondeu ele rindo enquanto sua coisa ia ficando mais dura.

— Eu nunca experimentei algo tão grande assim. — Disse ficando mais íntima com aquela figura bizarra bem na minha cara. Seu saco parecia uma manga espada de tão grande.

Jamal riu de novo.

— Claro que não!

Dessa vez ele parou de massagear e seu membro e pulou na piscina em um novo mergulho. A água de toda piscina se agitou com seu pulo. Ele nadou de um lado a outro da piscina e voltou e se sentou na escada ao meu lado sem encostar em mim. Ele se recostou na escada e olhou para cima admirando o dia lindo e quente.

— Acho que é do tamanho do meu braço. — Disse ainda observando aquele monstro.

Ele riu uma vez mais.

— Acho que é grosso igual, mas do tamanho do seu braço? Pode pegar.

— Jamal! Por Deus. — Disse dando um riso bobo.

— Eu sei que está curiosa, não se faça! Está até mordendo os lábios. Pode pegar se quiser.

E eu estava mesmo pegando fogo e cheia de vontade de segurar aquilo.

— Diferente da minha mãe, você promete guardar segredo?

— Claro que sim, Jamal é total descrição. É como diz o ditado, come bem aquele que come quieto.

Foi então que eu peguei naquilo. Nossa, era pesado. Fui movimentando as mãos em volta daquele pau. Ainda estava mole, mas sentia ficar duro ao meu toque.

— Sua mão é gostosa patroazinha.

— Você comeu a minha mãe Jamal?

Ele riu.

— Quando ela me falou sobre o que conversou com ela, decidi que podia dizer que ela também havia me visto, seria o justo, um segredo por outro. Mas agora está me pedindo mais coisas.

— Qual tipo de mulher você gosta? — Puxei o couro de sua pica e mais uma vez expus aquela cabeça roxa. Minha mão não conseguia dar a volta completa em seu pau.

— Gosto de todos os tipos. Mas nesse momento minha vontade por uma minhonzinha loirinha, de seios pequenos, pele branquinha, está bem saltante. — Ele disse fazendo seu pau pulsar uma vez mais.

— Jamal!

— Desculpe patroazinha, mas é verdade. Mulher é o meu vício e nesse momento meu desejo por você está grande e ficando maior.

Minha bucetinha estava melada de tesão e vontade de fazer loucura.

— Não seja bobo vai! Me diga de uma vez se você fez com a minha mãe.

Ele riu e saiu de perto de mim, indo para o centro da piscina

— Patroazinha, patroazinha! Vamos fazer assim. Eu tenho duas condições para você e então eu conto.

— E qual seria? Primeiro, você promete guardar segredo, independente da resposta, segundo eu quero que você venha até aqui e me de um beijo, que será nosso segredo.

Era algo inusitado beijar o caseiro e amigo do meu pai. Me lembrei da traição do meu namorado e pensei que estaríamos quites depois dessa. Além disso estava muito curiosa, minha mãe é uma mulher fogosa, mas eu não sabia de nenhuma traição dela. Seria por isso que ela disse para eu relevar a traição do Lúcio? Pois ela mesmo também praticava o adultério? Seria por conta de algum caso entre eles que ela teria falado do que vi para ele?

Decidi que faria. Tirei meu chapéu e óculos, colocando na borda da piscina. Fui andando até ele que sorria para mim.

— É isso que você quer? — Ele perguntou para ter a minha resposta.

— É sim. — Disse com uma certeza luxuriosa em minha voz

Então ele se abaixou na água para ficarmos na mesma altura. Fui me aproximando com meu coração a mil por hora. Assim que eu estava no alcance dos seus braços ele me abraçou, trazendo meu corpo para junto do dele. Sua piroca imensa ficou entre nós dois. Ele e eu começamos a nos beijar. Sua língua invadiu minha pequena boca e senti elas se entrelaçarem. Comecei a relaxar em seus braços. Suas mãos imensas começaram a passear pelas minhas costas e não demorou até que ele estivesse apertando a minha bunda. Sem para de me beijar ele nos levantou e quase fiquei fora da piscina. Ele ajeitou seu cacete, me colocando montada em cima de sua pica. Seu membro era tão grande que minha bucetinha, mesmo dentro do biquíni, ficou encaixada naquele corpo veiudo. A cabeça do seu pau estava às minhas costas, longe do meu corpo dado era o tamanho da coisa. Sem olhar nada e curtindo o beijo, fui com a mão acariciando aquilo até achar aquele cogumelo imenso que era a cabeça de sua pica. Realmente estava longe de mim. Comecei a masturbar aquilo com minha mãe minúscula e senti que ele gemeu de prazer. Seu pau estava ficando muito duro.

Senti sua mão desamarrar a parte de cima do meu biquíni. Não demorou e ele arrancou a peça. Ele juntou ainda mais nossos corpos e meus mamilos rosadinhos e durinhos encostaram em sua pele. Comecei a fazer movimentos com o quadril e deslizar minha bucetinha no corpo daquele cacete imenso. Em nenhum minuto parávamos de nos beijar. Sentia ele chupando meus lábios e eu chupando os dele, enquanto o resto da safadeza ia acontecendo mais abaixo. Ele puxou minha tanga e não resisti. O tecido cedeu e estávamos agora os dois completamente nus na piscina. Senti ele agarrando minhas nádegas e me abrindo. Ele mesmo usando as próprias mãos usava o meu corpo para esfregar em sua pica. Eu estava entregue e se ali mesmo ele decidisse me comer eu não hesitaria.

Senti ele passando o dedo no meu cu e descendo até minha bucetinha. Gemi de desejo. E fi então que ele parou de me beijar.

— Acho que nos excedemos um pouco não é patroazinha. — Disse ele rindo, se abaixando de volta na água e se afastando de mim.

Voltei a ficar sem graça. Tapei com os braços o meu seio.

— Acho que um pouco. Mas é nosso segredo.

Pronto, agora estava paga a minha traição com a do Lúcio. Estávamos quites.

— E então? — Disse pegando minhas peças do biquíni e voltando a botar no corpo. — Sobre a minha mãe?

— Bem, trato é trato. E vai ser segredo nosso. Venha ver. — Disse ele me chamando para a borda das piscina onde estava seu celular e sua toalha.

Já vestida fui andando até o seu lado. Lá ele me entregou seu aparelho e comecei a ver as conversas que ele tinha com minha mãe.

— Meu Deus Jamal! — Disse espantada.

Minha mãe realmente mantinha relações com o caseiro. Ela havia mandado vídeos deles transando com o seguinte escrito “saudades”. Não aguentei e de play em um dos vídeos. Vi aquele pau enorme entrando na bucetinha rosada da minha mãe. Ela gemia de prazer. Assim que acabou o vídeo, li o que minha mãe havia escrito para Jamal a respeito do que eu havia visto. Ela deu dicas para ele ser mais discreto, disse que eu fiquei muito interessada mas que era pra ele manter distância que eu que era muito nova.

— Sei que você é mulher o suficiente para tomar as próprias decisões. — Disse ele quando entreguei o celular.

Então era isso. Ela se achava no direito de fazer o que bem entendia, contava meus segredos, não me apoiava e ainda aprontava as suas. Era bastante coisa para digerir.

Ele pegou o celular, e subiu pela borda da piscina. Pegou a toalha, e começou a secar o corpo nu. Eu o observava em silêncio. Ele não demonstrava vergonha alguma.

— Vou tomar um banho para tirar o cloro e preparar nosso almoço na casa grande, tudo bem?

— Tudo Jamal.

Ele recolheu a sunga e saiu andando em direção a sua casa. Fiquei com meus pensamentos. Eu sabia que meu pai já havia pulado a cerca algumas vezes, mas minha mãe?! Não imaginava. Além disso ela acha que eu não sou capaz de tomar minhas próprias decisões e fazer minhas escolhas?! Quem ela acha que é? A outra parte dos pensamentos me excitavam mais do que deveriam. Decidir sair da piscina também e fui para a ducha. Mais uma siririca nesse dia. O que era aquilo!? Eu estava pegando fogo. Fiquei me lembrando dos detalhes daquela tora. Fiquei desejando saber o sabor e a pressão. Fantasiei tudo o que podia.

Jamal fez o almoço, mas não ficou para comer na casa grande, apenas pegou uma marmita e foi para sua pequena casa no fundo da propriedade. Durante a tarde o vi trabalhando podando algumas árvores. Estava deitada na rede e acenei para ele, que me respondeu também com um aceno simples.

Peguei meu celular e haviam mensagens da minha amiga.

— Teu namorado tá maluquinho por mim em. — Disse ela me enviando os prints.

Ela estava se jogando em cima dele, ambos chegaram a trocar nudes. Fiquei espantada com a audácia de Lúcio.

— Nossa Fla, rolou até nudes é?

— É amiga, tá pegando fogo.

— Você daria para ele? — Disse com um plano em mente.

— Eita amiga! Que isso! Direto ao ponto assim?

— É, direto ao ponto. Daria?

— Bem, se você não fosse ficar chateada, acho que sim. Ele é meio que gatinho.

Foi o que pensei, a Flávia é bem safadinha e sei que ela gosta de uma boa sacanagem. Eu estava tendo uma ideia. Era uma vingança adiantada.

— Eu vou dar um belo de um troco nele.

— Como?

— Só faz como eu to falando. Marca com ele hoje as 21hs e vê se ele vai topar. Se sim, me diz aqui.

— Tudo bem. Hoje eu estou livre mesmo. Não acredito que vamos fazer isso sua louca.

Travei meu celular e respirei fundo. O dia estava bonito e os pássaros pareciam cantar ainda mais alto do que pela manhã. Fechei os olhos na rede e pensei no que faria. Me vingaria de Lúcio. Ele estava indo igual a um trem desgovernado em direção ao meio das pernas da minha amiga e isso não ia ficar assim.

Se passou algo em torno de uma hora e Flávia me mandou mensagem, dizendo que ele havia topado às 21hs. Desgraçado. Não foi efeito da bebida. Ele estava muito bem consciente. Contei para minha amiga meu plano e o que faria.

— Helena, você é maluca amiga!

— Bem, ele cutucou onça com vara curta. Acha que vai me meter chifre na cabeça e sair dessa de boa, ele vai sonhando. Espero que você se divirta com ele amiga, pois nesse exato momento ele não é mais meu namorado. — Literalmente liberei minha amiga para fazer o que quiser come ele. E ela estava louca de vontade também, eu conheço ela bem.

Mandei mensagem para ele, perguntando o que faria hoje já que eu estava longe. Ele disse que iria na casa de um amigo e então eu o peguei na mentira. Ele podia dizer que faria nada, mas ele não estava blefando, ele iria até a casa da Flávia e faria com ela tudo o que estava prometendo pelas mensagens.

Agora eram por volta das 16:30hs, levantei da rede e fui caminhar pela propriedade. Jamal estava trepado em uma das árvores tentando cortar um galho grosso.

— Jamal! — Chamei o homem que parou de serrar o galho e olhou para baixo.

— Diga patroazinha.

— Hoje quando for as 18hs, vá lá em casa por favor, vou servir a janta.

— Não quer que eu prepare algo eu mesmo patroazinha? — Ele não entendeu a indireta, mas vai entender agora.

— Não Jamal, eu quero te dar de comer. O mesmo prato que minha mãe gosta de lhe servir.

Nesse momento ele entendeu o que eu havia dito.

— Se a senhora insiste patroazinha, como eu posso negar não é? — Disse ele rindo e voltando a serrar o galho.

Eu me afastei e voltei para a casa grande. Eu havia sido muito corajosa, não estava acreditando no que havia dito. Comecei a querer fugir da ideia, mas meu tesão alimentava essa vingança. Tentava me convencer que estava fazendo aquilo unicamente por conta de Lúcio que havia me traído. Mas no fundo, bem la no fundo, eu estava desejando sentir aquele titã dentro de mim. Queria ter a sensação que vi Cristina ter. Queria a mesma cara de prazer que minha mãe teve no vídeo. Queria saber como seria transar com um monstro.

Entrei em casa e li meu livro por algum tempo, quando percebi, já estava quase na hora de Jamal chegar. Entrei no banho e me refresquei. Saí, pintei minhas unhas e passei hidratante em toda minha pele. O que vestiria? Mexi em minha mala buscando uma lingerie, mas não havia trazido nada sexy, apenas minhas roupas de ficar em casa. Então tive a brilhante ideia do que usaria.

Quando deu 18hs em ponto, Jamal bateu à porta de casa. Eu havia aberto um vinho e tinha colocado uma boa música na sala. Fui em direção a porta e a abri.

— Boa noite patroazinha. — Disse ele com um belo sorriso. Estava banhado e perfumado. Estava bem-vestido, com sapato, calça social bege e uma blusa social rosa clarinho.

— Nossa que chique Jamal, não esperava que você iria se arrumar desse jeito tão galanteador.

— Gosto de me arrumar bem quando sou convidado a jantar.

Agora ele me observava mordendo os lábios. Eu usava apenas um roube tule tipo translucido e nada mais. Era uma peça de roupa da minha mãe e havia ficado na casa. Além claro uma bela maquiagem, batom vermelho e meu perfume favorito. Meus cabelos estavam soltos, usava brincos dourados com pingentes pequenos.

Jamal sorriu ao me ver daquele jeito. Me senti desejada e aquela sensação era incrível.

— Quer um pouco de vinho? — Ofereci ao meu convidado.

— Claro. — Disse ele entrando e fechando a porta, o segurando pela mão e conduzindo até a sala.

Servi meia taça de vinho a ele. Confesso que eu já havia bebido um pouco, sou meio fraca com álcool, mas ainda estava bem lúcida.

Entreguei a taça a ele, que no primeiro momento, sentiu o cheiro da bebida para então saborear.

— É coisa boa.

— Nossa Jamal, você conhece vinho?

— Conheço um pouco de tudo. — Disse ele agora bebendo um gole. — Seu pai não vai ficar irritado com você por pegar algo da adega particular dele?

— Não quero pensar nisso agora. — E não queria mesmo. Sei que meu pai é meio exigente com as bebidas dele, mas essa noite faria algo diferente, experimentaria um homem de verdade e desejava beber algo bom. Algo caro. E foi o que fiz.

Jamal foi se dirigindo ao sofá, até que sentou-se.

— E então, o que teremos para o jantar. — Ele voltou a beber mais um gole da taça.

— Achei que não ia perguntar. — Disse eu com um sorriso malicioso ajudado pelo vinho. Coloquei minha taça em cima da mesa, então de forma bem sensual, eu desamarrei bem lentamente a faixa do tule. Assim que ela estava solta, eu deixei a roupa cair, revelando parcialmente meu corpo nu.

Jamal observou cada curva do meu corpo.

— Está gostando do menu? — Perguntei com um sorriso de canto de rosto.

— É o que mais gosto de comer. — Disse ele enquanto tirava seus sapatos e desafivelava o cinto. O homem não demonstrava qualquer constrangimento em começar a tirar a roupa no meio da sala de casa.

Enquanto ele tirava a calça eu fiquei dançando ao som da música. Movia meu corpo lentamente. Jamal tirou as meias, tirou a calça e logo puxou a cueca, libertando seu gigante, libertando o meu brinquedo dessa noite. Seu pau estava meia bomba e parecia maior do que me lembrava. Ele massageava sua rola enquanto me olhava dançando.

Comecei a passar a mão pelo meu corpo, bem lentamente. Sentia que seus olhos me observavam em cada movimento. Sua rola ia crescendo mais e mais. Eu estava excitada e mantinha o olhar nele, mantinha meu olhar naquela pica majestosa.

Comecei a massagear o mamilo que estava duro. O homem bufou de desejo enquanto se masturbava com aquela coisa enorme.

Fui me aproximando dele que por sua vez me comia com os olhos. Jamal, com sua mão livre agarrou uma das minhas coxas. Ele alisou minha pele e subiu com a mão em direção a minha virilha, mas consegui segurar sua mão antes que ela avançasse mais. Seu toque fez minha pele ficar eriçada. Era uma mão imensa, com a pele grossa. Sua mão não chegou a alcançar minha bucetetinha, mas chegou perto. Tremi de tesão e senti minha bucetinha piscar uma vez mais.

— Sem tocar, garotão.

Jamal riu e soltou sua mão, focando apenas na sua masturbação. Seu cacete estava igual a um mastro. Agora eu tinha certeza que aquilo parecia ter o tamanho do meu braço.

— Por Deus, que pauzão. — Disse abismada com o monstro. Meus olhos brilhavam e minha xaninha chorava de desejo.

— Todo seu patroazinha, todo seu.

— Então não vamos deixar você ansioso não é? — Peguei a taça da mão dele e dei mais um gole no vinho.

Coloquei a taça na mesinha de centro da sala, voltei a me virar para ele.

— Muito bem Sr. Jamal, no jantar de hoje, de entrada o Sr. Terá meus doces beijos. Vai sentir sabor dos meus lábios junto dos seus. — Percebi que enquanto falava, Jamal olhava para minha bucetinha. — Foco Sr. Jamal, foco! — Chamei sua atenção, indicando com o dedo que ele deveria olhar em meus olhos.

— Desculpe patroazinha, me perdi no menu. — Disse ele rindo.

— Atenção então Sr. Jamal! Atenção! — Repeti dando seguimento ao meu teatrinho. — Na sequência, o Sr. Vai provar meus seios. Sei que não são fartos, mas tenho certeza que vai descobrir que são satisfatórios. E então Sr. Jamal, o prato principal. — Disse colocando uma das minhas pernas em cima do sofá, expondo minha bucetinha na cara do homem. Abri os lábios vaginais usando dois dedos, expondo ainda mais a xaninha que estava louca para receber pau. Meu grelinho estava duro e percebi que Jamal estava olhando mais novo playground de sua pica. — Primeiro você deve saborear, sentir bem os sabores desse prato. — Disse indicando que ele deveria me chupar antes de qualquer coisa. — Em seguida, pode comer com vontade.

Ele riu uma vez mais, entretanto, não parou de se masturbar. Me virei, ficando de costas para ele. Empinei a bunda em sua direção e joguei meu tronco para frente abrindo as nádegas com as mãos. Estava me exibindo completamente, bucetinha e cuzinho, sem pudor algum.

— Será que seu apetite cabe aqui? — Perguntei a ele indicando minha bucetinha que estava bem arreganhada por conta de puxar com as mãos.

— Com carinho e um pouco de amor cabe sim patroazinha. — Disse ele rindo uma vez mais.

Sem que eu pudesse responder, ele segurou meu braço e me puxou. Virei de frente e não tive outra escolha a não ser ir em sua direção. Ele me segurou, passando seu pau por baixo de mim e me levantando. Quando percebi, estava de joelhos no sofá e sentada em sua barriga. Enquanto ele se recostava me observando. Era um homem gigante, enquanto eu, parecia uma pequena boneca em suas mãos.

— Quero começar a comer. — Disse ele com um sorriso maroto. Seu hálito era fresco e agradável.

— Então é melhor…

Sem que eu pudesse terminar, ele puxou meu corpo para mais próximo do seu. Nossas bocas se encontraram. Fechei meus olhos e beijei aquele homem com muita vontade. Ele beijava cheio de desejo, provando meus lábios com animosidade. Pude sentir o gosto do vinho em sua boca. Era um beijo intoxicante de tesão. Com uma das mãos, ele alisava minhas costas. Pude sentir sua mão grossa na minha pele lisa e o contraste me fazia arrepiar. Nossas línguas se cruzavam cheias de desejos. Ele parou de alisar meu corpo e quando percebi, agarrou uma de minhas nádegas com força, puxando-a para o lado. Sua mão era tão grande que conseguia agarrar toda a banda de meu bumbum com muita facilidade. Ele puxou sem delicadeza e eu arfei ao seu toque grosseiro.

— Calma, Jamal.

— Você realmente parece uma bonequinha, não é patrozainha. Vai ser a primeira vez que vou comer alguém tão minhonzinha.

Jamal seguia se masturbando com uma das mãos, enquanto a outra, que segurava minha bunda. Ele voltou a aliviar a pegada. Joguei o corpo um pouco mais para trás e senti seu pau batendo nas minhas costas. Tive a sensação de que aquela rola era do tamanho da minha coluna. Não tive tempo de me virar para admirar o mastro, pois Jamal voltou a me puxar para beijá-lo uma vez mais. E beijamos. Beijamos nos esquecendo de tudo a nossa volta, sem hora para nada, curtindo um o toque do outro. Minha xoxotinha estava muito molhadinha, lembro que comecei a deixar a blusa de Jamal molhada com meu caldinho do amor, uma vez que permanecia de joelhos em cima do homem.

Ele começou a beijar meu pescoço, puxando meu corpo cada vez mais em direção a sua boca faminta. Eu realmente era seu jantar. Beijou meu pescoço dando verdadeiros chupões e foi seguindo em direção aos meus seios. Eu gemia de prazer. Ele abocanhou um de meus seios inteiros e então começou a chupar meu peito. Sua língua passava de um lado para outro em meu mamilo. Que tesão. Logo ele trocou o seio repetindo o processo, mas dessa vez focou em chupar o mamilo durinho, passando sua língua com mais velocidade nele. Minha bucetinha piscava de prazer. Não aguentei e comecei a uma siririca enquanto ele se fartava lambendo meus seios e chupando meus mamilos.

— Você é uma verdadeira delicia, patroazinha.

— Que tesão. — Disse fazendo cara de safada, enquanto me estimulava.

Jamal, percebendo que eu estava avançando o ritmo da siririca, segurou minha mão, fazendo com que eu parasse com o movimento.

— Que tortura, deixa eu continuar. — Sua mão era gigantesca e ele me impedia.

— Quero provar. — Disse ele levando minha mão melada até sua boca.

Jamal engoliu meus dedinhos, sentindo o sabor da minha xaninha.

— Ta bem molhadinha ai não é sua safadinha? Me da mais do teu melzinho vai. — Pediu ele largando minha mão.

Sem pudor algum, levei minha mão uma vez mais para a bucetinha, esfregando bem. Eu estava tão molhadinha que quando esfreguei foi possível ouvir o barulho da minha sapa melada. Voltei a levar meus dedos melados até a boca do homem que novamente os chupou, provando dos meus sabores. Sua língua escorregava entre meus dedos sugando todos os líquidos que minha bucetinha havia soltado. Que tesão.

Jamal se demorou lambendo meus dedos, uma vez mais repeti o processo, levando mais da minha geleia até sua boca.

— Quero um pouco mais de vinho. — Disse o homem ao terminar de lamber minha mão.

Sorri para ele.

— Vai patroazinha, pega pra mim. — Enfatizou ele, dando a ordem.

Eu estava montada em cima de sua barriga. Me virei, caindo sentada no sofá e ficando ao seu lado. Observei que seu pau estava uma verdadeira tora.

— Isso ai não para de crescer não?

— Já está no tamanho máximo. Tá pronto para brincar com você.

—Tadinha de mim.

Dei uma risada, levantei e peguei sua taça, caminhei até a mesa, onde servi um pouco mais de vinho. Trouxe a garrafa e sua taça até a mesa de centro. Entreguei a ele a taça enquanto botava a garrafa na mesa. Ele bebeu um gole a mais, enquanto observava meu corpo nu. Não aguentei e andei em direção ao seu pau. Fui me ajoelhando no meio de suas pernas enquanto ele ainda bebia do vinho.

Segurei aquele monstro rígido em uma das mãos. Tentei fechar o dedo indicador com o dedão para medir a bitola com mais precisão, mas não consegui. Precisei usar a outra mão. Foi preciso duas mãos para conseguir segurar a circunferência completa daquela coisa. Comecei a beijar aquele monstro. Beijei o corpo do pau e fui me esticando em direção a cabeça da rola que parecia nunca chegar. A pele era sensível ao toque e o cheiro de pica me acendeu ainda mais.

— Sabe, acho que o sabor do vinho melhorou na minha boca depois de misturar com gosto da sua buceta. — Disse ele rindo.

Eu não liguei segui beijando aquilo até chegar ao topo. Assim que cheguei no topo, puxei seu pau, expondo ao máximo a cabeça roxa daquela rola monstruosa. Ele fazia a coisa pulsar na minha mão. Eu ri.

— Parece aqueles monstros que a gente vê em filmes.

— Assim você vai deixar ele chateado. — Disse ele rindo e fazendo seu pau pulsar uma vez mais. — Vai ter de dar um beijinho para se retratar.

Eu ri. Puxei novamente aquela pele e fui levando a boca em direção aquela rolona. Meus lábios encostaram em seu prepúcio e pude sentir o cheiro de pica ainda mais forte. Era o cheiro de sua excitação. Abri a boca e comecei a chupar aquele cabeção, entretanto, sem enfiar tudo dentro da boca. Apenas saboreava aquele cogumelo salgadinho que era a ponta de sua pica. Jamal gemeu de prazer. Comecei a duvidar de que aquilo entraria em mim. Tentei abocanhar toda a cabeça, me pareceu um desafio. O homem, vendo que eu me entretinha em seu membro, com uma das mãos livres começou a massagear o corpo de sua rola, com o intuito de permanecer com a ereção.

Precisei abrir o máximo que consegue da minha boca para abocanhar aquela cabeça. Finalmente consegui. Somente a cabeça de sua pica preencheu totalmente a minha boca. Era muito desconfortável e logo tratei de tirar.

Jamal riu.

— Tem mulheres que não conseguem abocanhar do jeito que você acabou de fazer. Você tem talento patroazinha, tem talento.

Eu ri e voltei a chupar só o início da cabecinha. Jamal me deixou pouco tempo ali. Ele se levantou do sofá, se agigantando ao meu lado. Colocou a taça de vinho na mesa de centro e começou a desabotoar sua blusa. Quando estava completamente nu, deitou-se no sofá.

— Vem. Deita em cima de mim. Vamos fazer um 69.

Ele iria me chupar. Sorri e fui andando em sua direção, tentando ser sexy. Montei em cima dele, levando meu quadril em direção ao seu rosto. Com seus braços fortes, ele me ajeitou e me puxou em direção a sua boca sedenta. Sua pele estava cheirosa e pude sentir que seu corpo estava tão quente quanto o meu. Jamal não perdeu tempo. Foi direto ao ponto e começou a me chupar. Ele começou a chupar a boquinha da minha buceta, usando bem seus lábios. Gemi com suas investidas. Seu pau era grande de mais e estava longe da minha boca. Conseguia apenas lamber a base de seu cacete, algo que certamente não traria muito prazer ao homem. Por conta disso, decidi não fazer nada. Deixei-me tomar pelos prazeres de ser chupada.

Jamal começou a enfiar sua língua em minha buceta. Ele deixou a língua ereta e começou a puxar meu corpo em direção de sua cara. Sua língua me penetrava como o pau de um amante. Senti meus mamilos duros novamente. Ele conseguia mexer meu corpo sem esforço algum, eu realmente parecia uma boneca em suas mãos gigantescas.

Logo ele se satisfez com esses movimentos, dessa vez foi em direção ao meu grelinho que estava bem durinho de tesão. Primeiro ele chupou, sem delicadeza alguma. Eu gritei. Vendo que assim era demais para mim, ele parou e começou a usar sua língua para me estimular. Foi um verdadeiro show de prazer. Sua língua parecia ter uma velosidade perfeita. Empinei a bunda em resposta a suas lambidas.

Eu estava em estase, enquanto ele me lambia. Senti seu cacete pulsando na minha cara, percebi que ele desejava alguma atenção. Com uma das mão agarrei aquele mastro e fui punhetando como conseguia.

Sentia a respiração quente do homem no meio das minhas pernas, enquanto aquela língua castigava meu grelo. Ele ergueu uma de suas mãos gigantescas e começou a passar ela nas minhas costas, descendo para o meu bumbum. Eu não aguentei, pressionei o máximo que consegui meu quadril em sua cara e comecei a gozar. Estava gemendo e gozando. Ele me segurou com força em seu abraço de urso e seguiu castigando meu grelo. Eu gemia e tentava me mexer, mas ele impedia.

— Nossa patroazinha, você esguicha quando chega lá! Que delicia.

Respirei fundo, deixando meu corpo ficar mole em cima do dele.

— Nossa Jamal, que língua. — Falei sem folego.

O homem riu e então começou a lamber meu cuzinho. Na hora eu tremi e dei um gritinho

— Jamal seu safado. — Disse ainda rindo e tentando olhar em sua direção.

— Pelo jeito, parece que aqui já viu algum tipo de brincadeira em. — Não é que ele estava certo. Nunca dei o rabo, mas realmente cheguei a usar os plugs com meu namorado.

Jamal voltou a lamber meu cu.

— Já usei uns plugs com meu namorado, mas só isso.

— Que safadinha! — Disse ele interrompendo a lambida por um momento.

— Nossa, eu não acredito que eu esguichei em você! Acho que nunca gozei tão forte. — Disse eu rindo. Ele voltou a lamber meu cu.

— Pisca esse cuzinho pra mim vai. — Ele parecia estar bem excitado e com uma das mãos manuseava seu mastro em uma punheta ferrenha.

Me senti meio boba, sendo usada para saciar os prazeres desse homem. Parecia uma boneca, uma boneca sexual. Fiz o que ele pediu e comecei a piscar meu cuzinho. Em resposta, ele mais uma vez deixou sua língua rígida e começou a penetrar com ela na minha bundinha.

— Jamal! — Claro que eu travei e meu cuzinho contraiu.

— Também quero brincar, nem que seja de levinho. — Protestou ele rindo.

Eu cedi, tentei relaxar o corpo, tal qual faço com o plug, e deixei as pregas mais aliviadas. E então ele enfiou a língua no meu rabo. Foi só a pontinha da língua, mas ele conseguiu. Aquela língua quente estava dentro do meu rabinho, escorregando entre as minhas pregas. Que homem safado.

Não demorou muito ele tirou a língua, deu uma risada e um tapa na minha bunda. Não foi um tapa forte, mas como sou muito branquinha, o local ficou vermelho na hora.

— Não to aguentando mais ficar só assim, vem, fica de quatro vai.

Nesse momento eu já havia me recuperado da gozada, mas não estava tão excitada, uma vez que aquela brincadeira no meu rabo não era algo que me agradava totalmente.

Jamal usando seus braços fortes, praticamente me levantou para fora do sofá. Em seguida, ele sentou-se e tateou o chão em busca de sua calça. Pegou a peça do chão e enfiou a mão em seu bolso. Então percebi que ele havia trazido um vidrinho de gel. O homem voltou a largar calça no chão e então levantou-se.

— De quatro vai. — Disse uma vez mais quase como uma ordem.

— Calma, preciso voltar ao ritmo da coisa. — Falei enquanto me posicionava de quatro.

— Fica tranquila. — Disse ele abrindo o vidro de gel e lustrando a própria pica.

Percebi que Jamal foi generoso na quantidade de gel, certamente ele não desejava me machucar. Finalmente fiquei de quatro como ele pediu. Empinei meu rabinho e me senti bem safadinha enquanto aquele titã lustrava a trosoba que entraria em mim. Meu tesão estava retornando.

— Se inclina.

Não havia entendido o que ele queria. E fiz uma cara de dúvida.

— Joga o corpo pra frente, empina o rabo e abre a bucetinha com as mãos.

Então entendi o que ele faria. Obedeci e me abri completamente. Jamal começou espirrando o gel no meu cuzinho e contrai com o frio do líquido.

— Ai não né Jamal!

— Calma patroazinha, calma que vai escorrer para o lugar certo.

E de fato escorreu. O Gel foi descendo em abundância para dentro da minha bucetinha que estava toda arreganhada. Parte do gel escorria entre os grandes lábios, mas a outra parte entrava em minha cavidade. Jamal foi mais que generoso despejando o gel. Senti aquele líquido gelado entrando em mim e um pouco do meu libido se foi novamente, mas isso era algo mais do que necessário para receber aquele monstro.

Finalmente Jamal parou de derramar o gel. Colocou o vidrinho em cima da mesa de centro, junto da taça de vinho e da garrafa chique da adega de papai.

O homem se posicionou atrás de mim. Me lembrei de como ele fodia com Cristina e aquilo me deu um estalo de vontade.

— Muita calma nessa hora. — Ele encostou levemente a cabeça de sua rola na minha rachada.

Assim que ele encostou, minha reação foi tremer.

— Calma que vai ser tranquilo. Sempre é. Relaxa. Sente meu tesão em ter você, sente como está duro.

Jamal seguiu falando como estava me desejando e aquele papo mole somado a rola gigantesca me alisando na buceta começou a me acender uma fogueira de desejo. Ele esfregava a cabeça do seu picão no meu grelinho que parecia ser esmagado pelo seu tesão. Deslizava aquilo para cima e para baixo, bem de vagar. Podia sentir sua pica deslizando em mim. Minha bucetinha começou a se derreter mais e mais.

— Vai, come essa bucetinha vai. — Disse desejando aquela pica.

Jamal começou a empurrar aquilo na boquinha da minha buceta. Mesmo com gel, pude sentir a resistência. Dei um gemido e ele aliviou.

— Nossa Jamal, acho que não vai entrar. — Falei assustada pela pressão que senti.

Ele por sua vez, com toda paciência do mundo, voltou a esfregar meu grelo com seu membro. Jamal não era apenas um homem picudo, ele sabia comer uma buceta. Ele sabia que seu membro descomunal podia ser desconfortável e por conta disso, estava me estimulando uma vez mais para aumentar meu tesão e assim o sexo ser mais agradável. Era um homem empenhado. Um verdadeiro macho alfa.

Passado um tempo ele voltou a tentar meter.

— Vou bem de vagar. Na hora que entrar a cabeça, acabou o problema. — Disse ele experiente em lidar com sua ferramenta.

Aquilo estava me arrombando. Meu nível de tesão voltou a cair por conta da dor, mas como ele havia me estimulado bastante meu fogo ainda ardia. Ele empurrava.

— Não para vai. — Disse decidida em fazer aquilo acontecer.

Finalmente entrou. Senti minha buceta se alargando absurdamente, mas entrou. Levei uma das minhas mãos ao meu grelo, para estimular a siririca. Jamal continuou empurrando delicadamente.

Senti a pressão que aquele monstro fazia em mim, centímetro a centímetro. Ele continuava entrando, parecia que eu estava perdendo a virgindade uma vez mais. Eu gemia com força e até falava alguns palavrões.

Jamal parou e então começou a tirar lentamente. Antes da cabeça de sua rola sair, ele voltou a empurrar para dentro. Estávamos realmente transando! Ele entrou e dessa vez foi mais fundo, alargando um pouco mais o caminho. Voltou, tirando uma vez mais e depois voltou e enfiar. E assim se deu o movimento.

Jamal estava sendo delicado e indo de vagar, cada vez mais fundo. Lembrei uma vez mais de Cristina. Lembrei de como ele bombava aquilo nela e de como ela gemia. Senti que estava ficando mais larga e aquilo estava me dando prazer. Jamal aumentou o ritmo e eu gemi mais forte.

— Tá levando bem patroazinha. Agora que a coisa começa a ficar boa. — Era verdade, estava ficando bom.

O homem aumentou inda mais o ritmo e eu sentia sua piroca entrando fundo. Ele me segurou pelas ancas e seguia metendo, falando coisas indecentes que apimentavam ainda mais a relação. Estava me sentindo uma putinha, uma vadia.

— Como a esposa e a filha do patrão! E ainda me pagam! Isso que é vida — Aquela fala suja me fez sentir quase que como um objeto, mas de um jeito estranho me dava prazer. Muito prazer.

— Ta me arrombando seu negão filha da puta!

— Safada! — Disse ele dando um tapa leve na minha bunda.

Gemi.

— A putinha aguenta pra valer!

Ele seguiu me comendo e minha buceta sugava aquele caralho de forma inacreditável. Parecia haver uma sucção, um vácuo puxando aquilo para dentro.

Depois de um tempo, estávamos ambos suados e cheios de tesão.

— Quero tentar outra posição. — Disse ofegando.

Ele sem falar nada puxou aquela rola bem lentamente até que finalmente saiu. Senti o ar entrando e ardeu um pouco. Minha bucetinha parecia um túnel. Jamal esperou que eu o conduzisse para a posição que gostaria de tentar.

Coloquei o homem sentado e mais uma vez reclinado no sofá. Ele segurava seu mastro na base para que ficasse ereto. Subi no sofá, ficando em pé por cima do seu corpo. Segurei a cabeça de sua rola e coloquei na direção da minha xaninha gulosa. Encaixei. Fui sentando de leve e uma vez mais senti aquele monstro me invadindo. Meu tesão falava mais alto e a dor dessa vez foi menor. Sentei o máximo que pude e tive a sensação de que aquilo chegou na boca do meu útero.

— Caralho! — Disse o homem com fervor.

Consegui ficar de joelhos e comecei a rebolar naquilo. Sentia o monstro latejando dentro de mim. Sentia o tesão do caseiro em comer a filha do patrão. Eu me derretia naquele pauzão.

Jamal se inclinou em minha direção e me beijou enquanto me comia. Parei de rebolar por um instante e ele, me segurando, guiou o movimento da foda, dando leves estocadas dentro da minha xaninha.

Jamal me comia com vontade, enquanto sua língua invadia minha boca novamente. Aquele homem havia me chupado, havia me beijado, havia brincado com meu cu e me possuía por completo agora. Pude imaginar o prazer que minha mãe teve com ele. Pude imaginar o prazer que Cristina teve. Quantas outras mulheres também tiveram? Quantas outras rodaram na pica do nosso caseiro? Provavelmente muitas.

Jamal parou de me beijar. Ele decidiu trocar de posição. Sem tirar seu pau de entro de mim, começou a me girar, de forma que eu ficasse de costas pra ele, porém ainda de joelhos no sofá. Nunca havia feito isso, trocar de posição sem tirar de dentro, que tesão. A nova posição obrigou-o a inclinar-se um pouco mais.

— Quero assim vai. — Disse ele dando mais um tapa na minha bunda. Estávamos suados e cheios de tesão.

Jamal seguiu socando sua trosoba. Agora sem dó. Senti as estocadas irem fundo em mim. Comecei a berrar feito uma louca. Não eram gritos de dor, mas sim de prazer. A cada estocada, meu cu piscava. Senti Jamal colocar seu dedão em cima dele, mas não forçou uma entrada, apenas o deixou ali, sentindo suas piscadas.

— Assim caralho, isso. — Dizia ele, enquanto com uma mão segurava na minha cintura e metia aquele pau.

— Fode essa bucetinha fode!

Eu estava perto de gozar. Ser possuída daquele jeito, ficando nas mãos do caseiro como uma boneca sexual estava me deixando louca. “Lúcio que se foda”, pensei por um segundo. Até mesmo ri, pois lembrei de sua pica insignificante perto do que estava experimentando nessa noite.

— Não para agora Jamal, vai!

Comecei a gozar! Que loucura! Gozando no pauzão do caseiro. Para minha surpresa, ele também começou a gemer com força. Também estava gozando. Que sintonia! Gemíamos os dois, de forma alucinada. Parecíamos dois animais na floresta, trepando de forma nada sutil. Não havia mais ninguém na propriedade, então os berros de prazer não eram problema.

Ele me soltou e eu comecei a me levantar, tentando me livrar de sua pica que ainda estava fundo em mim. Estávamos muito suados e parecia que o cômodo inteiro cheirava a sexo.

Fui me levantando do sofá e centímetro a centímetro aquilo ia escorregando de dentro de mim. Podia sentir a sucção que minha bucetinha havia feito naquele cacete.

Quando finalmente saiu, minha xota fez um leve barulho como se estivesse se enchendo de ar e o esperma correu entre as minhas pernas.

Jamal ofegava, assim como eu. A grande diferença é que eu estava vermelha, enquanto o homem não. Sentei-me ao seu lado, tomando ar da minha gozada violenta. O esperma, branco como um glace de bolo, escorria de dentro de mim de uma forma farta, escorria e caia no sofá.

Jamal riu.

— Eu vou ter de limpar essa porra né? — Disse ele ainda rindo.

— Vai sim. — Confirmei a ele, reafirmando minha posição de “patroa” da casa.

Ele seguiu rindo.

Depois de um breve tempo, fui até o móvel da TV e apanhei meu celular, que gravava todo o nosso ato.

— O que é isso ai, patroazinha?

Expliquei a ele a respeito do ocorrido com meu namorado. Disse que usaria aquilo para acabar com a moral que ele achava possuir. Se ele achava que eu seria corna a troco de nada, achou errado. Seria humilhado em ver a namorada transando com um homem de verdade.

Nesse meio tempo conversamos um com o outro e meio relutante ele não se importou com o vídeo. Ele até contou que tinha um filho, que regulava idade comigo. E eu contei situações particulares minhas. Falamos de sexo, trabalho e outras coisas mais. Jamal era um homem interessante.

Depois de um tempo eu fui para o chuveiro enquanto Jamal limpava a sala. Ele me deu boa noite e foi para sua casa. Eu estava ardida por conta de ter recebido aquele homem imenso, mas me senti feliz em conseguir saciar meu prazer.

Agora era a hora da vingança. Olhei no relógio e eram exatamente 21hs. Mandei fotos minhas com o Jamal para o celular de Flávia.

Estava deitada na cama e quando deu 22hs meu celular tocou. Era Lúcio.

— Que porra é essa Helena, que a Flávia me mostrou. — O puto não teve se quer a audácia de omitir o nome da minha amiga. Nem ao menos escondeu seu ato.

— Se você acha que vai meter chifre em mim seu babaca, saiba que antes eu meto chifre em você! Com um homem de verdade e não com uma mixaria dessa que você tem seu desgraçado. Nunca mais quero te ver seu lixo! Se tu abrir a boca para falar algo a meu respeito, fala pra todo mundo o tamanho do teu chifre seu puto! Vai se foder!

Desliguei o telefone. Tinha feito fala de braba, mas na real estava nervosa. Comecei a rir de felicidade por ter o alívio de terminar uma relação sem futuro e pelos prazeres que havia experimentado.

Fui dormir pois meu dia estava completo. Não peguei rápido no sono, pois muita coisa estava na cabeça. Me perguntei se Jamal teria dormido, provavelmente sim, homens transam e dormem. É um padrão.

No dia seguinte precisava voltar para capital. Jamal havia feito um café e preparado tudo e nessa hora já estava trabalhando na propriedade. Me alimentei e carreguei o carro.

Ele agia como se nada tivesse acontecido entre nós e seguia com suas atividades completamente afastado de mim. Fui até ele me despedir.

— Muito bem Jamal, já vou indo de volta.

— Espero que tenha descansado patroazinha.

— Sim, foi ótimo.

— Estou as ordens no que precisar.

— No que precisar Jamal? — Falei rindo tentando tirar alguma coisa maliciosa dele.

— Para a senhorita, qualquer coisa.

— Você é simplesmente adorável não é Jamal?

Ele riu e se despediu seguindo com suas atividades. Era um homem desapegado e super comportado. Eramos apenas nós dois lá e sua descrição como se nada tivesse ocorrido permanecia firme.

E assim, voltei dirigindo para a capital.

CONTINUA...

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Comentários

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Muito boa a história,relato preciso,cheio de tramas. Parabenizo o autor pela disposição em escrever um longo relato,agradável e preciso.

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História fantástica e suuuper excitante, merece uma continuação...rs...me senti o Jamal véi...kkkkkkkkkk

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Nossa desculpa é uma leitura realmente cansativa, acredito que tenha ficado em 30% do texto total, eu aconselho a dividir esse tipo de leitura ate como descando para o leitor, daria perfeitamente 3 textos de 4000 palavras cada, o aproveitamento séria nelhor, pense nisso.

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