Amor, você viu, quando eu desci para entrar no carro dele reparei que você estava na janela. Eu fiquei tão tarada com as suas provocações antes de eu sair com ele que minha xoxota escorria. Antes de descer, eu tirei a calcinha e dei um beijo em você. Falei que ia dar muito a minha bocetinha, que estava com enorme saudade de dar para ele. Você ficou tarado de me ouvir dizendo aquilo, me falou que era para eu dar o quanto quisesse, mas tinha que voltar e contar tudo, que você ia esperar e adora saber dos detalhes. Eu fico louca, excitadíssima quando vejo que você fica tão tarado quanto eu, quando vou sair e dar para ele. Você adora saber que a sua esposa querida, mãe dos seus filhos, sai com outros machos para dar para eles como uma vagabunda, sua esposa que adora dar a boceta, provar de outras rolas, outras pegadas, e se transforma numa putinha insaciável na pica dos fodedores. E você sabe também que é esse seu tesão cúmplice que me faz ficar mais tarada, querer mais, e me entregar sem receio. Ele bem que disse que você sente muito tesão em ser meu corno. Esse é o seu maior prazer. Eu sei que é verdade. Você ainda fica meio invocado quando eu digo isso, não aceita bem a palavra corno, mas é só preconceito com o termo, você é sim meu corno, e é meu corninho mais tarado, incentivador e liberal. Você adora ajudar a sua mulher amada a se tornar uma puta safada e devassa para os machos com quem ela sai, deixando você em casa imaginando o que ela vai fazer. Sei que estava olhando quando eu saí lá fora, não é? Então deve ter visto lá de cima que eu passei na frente do carro dele, com os faróis acesos, e suspendi o vestido, mostrando que eu estava sem calcinha. Foi um momento muito curto, mas serviu para atiçar o bonitão. Ele ficou muito excitado e eu acredito que você também ficou, se viu o que eu fiz em seguida. Entrei no carro, taquei um beijo nele daqueles que enfia a língua bem na campainha, e já segurei no pau duro que estava quase saindo para fora da bermuda. Você sabe que ele tem um pauzão gostoso, pois eu já contei. Nos beijamos e ele perguntou: “O corninho ficou com as crianças? ”
Você ia adorar ouvir ele falando desse jeito, e também o que eu respondi:
“Ficou sim, e me incentivou a dar muito gostoso, me entregar inteira, para voltar e contar tudo que fizemos. ”
Nesse clima, o nosso tesão também foi a mil e você deve ter visto que ele também subiu o meu vestido e meteu a mão na minha boceta, viu que estava toda melada e lambeu o meu mel em seus dedos. O desejo aumentou e partimos direto para ao apartamento dele.
Certamente que você deve ter batido uma punheta, ou mais de uma, imaginando o que a gente ia fazer, enquanto o carro se afastava. Então, agora eu vou contar.
Nem bem o carro arrancou, eu já retirei o pau dele para fora das calças, me abaixei e comecei a lamber e chupar aquela rola gostosa. O cheiro daquele pau está na minha boca, até agora. Você pode sentir. Vem, meu amor, prova como é tesudo o cheiro daquela pica. Isso, me beija gostoso querido. Eu vejo como você fica tarado ao sentir o cheiro da pica do macho na boca e no corpo da sua esposa. Isso, meu corninho safado, lambe e beija meus peitos, ele também gozou aqui, e eu não limpei para trazer para você sentir o paladar e confirmar tudo que eu vou contar. Ficou tarado não é, meu querido? Que delícia, adoro ver como você fica louco ao saber das minhas putarias.
Então, fomos direto para o apartamento dele, e logo que chegamos ele já me colocou para mamar novamente. Você sabe como eu gosto de colocar o pau dele na boca e ficar sugando, lambendo e punhetando. Chupei muito aquela rola, babava, enfiava até na garganta, engasgava. Ele batia com a rola na minha face, me chamando de putinha. Imaginava você sabendo disso e ficando tarado também, exatamente como você está agora. Então, vem, meu corninho, lambe a boceta inchada e gozada da sua esposa putinha, que o macho fodeu durante toda a noite de tudo que foi jeito. Sentiu o cheiro e o gosto? É a porra dele que ainda está escorrendo, e eu deixei para você sentir o sabor. Isso, lambe, chupa, ahhhh, que gostoso, suga meu grelinho também, assim eu gozo de novo, lembrando daquela rola grossa que me fodeu muito. Ele gozou dentro, na boceta e no cuzinho. Ahhh, corninho, percebeu como eu estou ardida e inchada de tanto dar a bocetinha e o cuzinho para aquele tarado? Eu adoro ver como você fica alucinado quando eu conto o que eu fiz com ele. Esse é o meu maior prazer, mais gostoso do que ser a putinha safada que faz tudo que o macho pede, é ver como você fica alucinado de tesão ao me ouvir, e sentir o gozo do outro na boceta inchada da sua esposa. Isso, assim, mete, enfia a sua rola grossa e dura, mais grossa do que a do macho que me fodeu a noite toda, e acaba de me arregaçar, enche a minha boceta gulosa com sua porra quente, assim, isso, goza meu corninho, eu adoro. Você não estava lá, mas agora já sabe como foi a minha noite com o meu amante. A sua esposa safada deu de quatro, no papai-e-mamãe, na posição “frango assado”, de bruços sobre duas almofadas, deu a boceta e o cuzinho, cavalgando aquela rola insaciável. Isso, mete gostoso meu corninho, eu conto tudo que eu fiz só para ver você ficar assim, alucinado de tanto tesão, ao saber das minhas putarias que você adora. Foi você que me ensinou a ser assim!
Na verdade, eu já era uma putinha quando você me conheceu quase virgem, apenas não tinha coragem de assumir, e foi você, meu amor, que me ensinou, me despertou esse tesão de puta safada, e me estimulou a ser cada dia devassa. Você adora, eu sei, e eu agora adoro mais ainda, por isso eu o amo tanto. Vem, isso, corninho safado! Gozou gostoso na sua esposa putinha? Então, vem, se aninha no meu corpo que ainda recende ao cheiro de sexo com o amante, me abraça de conchinha, dorme e descansa comigo, meu corninho querido, que amanhã vai ter muito mais. Prometo. A sua Sandra safadinha o ama demais.
[NOTA DO AUTOR] - Este texto é parte integrante de um novo romance que eu estou escrevendo, e foi extraído e aqui publicado apenas para cumprir o seu papel no desafio 9 – segunda pessoa – e criar uma certa curiosidade para o que virá no livro. Agradeço ao Leandro por ter compartilhado comigo essa história e memória.
meu e-mail: leonmedrado@gmail.com
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