Eis que volto para continuar contando as minhas aventuras com minha amante de 21 anos, seios bem grandes e uma buceta lisinha.
Lívia tinha aquela bucetinha rosada, molhada e apertada, que se tornou o grande atrativo agora. O mel que saía dela toda vez que nos encontrávamos já estava me viciando.
No dia seguinte do nosso primeiro beijo, e consequentemente da nossa primeira pegação, não podia ser diferente. Quando acordei, já tinha uma mensagem dela no celular dizendo que amou eu ter me declarado pra ela e cada pedaço dos nossos corpos juntos, e que não via a hora de eu buscá-la na faculdade novamente.
Por conta de uma outra coisa que eu precisava fazer, não era possível esperar até tão tarde da noite pra vê-la, mas eu disse a ela que conseguiria um tempinho no meio da aula dela, só que ela precisaria "fugir" e perder um tempinho. Lívia respondeu que, agora, seu tempo era todo meu, não importaria o que tivesse fazendo.
Então, por volta de 8 horas da noite, cheguei na porta da faculdade dela. Mandei mensagem dizendo que estaria estacionado na rua em frente, por ser sem saída, mais deserta e escura. Assim poderíamos ficar mais a vontade e sem preocupação.
Quando ela entrou no carro, não precisamos falar nada. Ela já chegou subindo no meu colo, me beijando, com cara de safada. Só deu tempo de jogar o meu banco um pouco mais pra trás, pra ter mais espaço pra ela.
Sua rebolada se esfregando no meu pau teve um resultado instantâneo, deixando meu pau duro tão rápido de um jeito que eu jamais havia visto.
Sua carinha de safada, a respiração ofegante e ansiosa. Só conseguia ouvir a voz da Lívia sussurrando, dizendo:
- Te quero! Te quero! Agora você é meu!
E não parava de rebolar se esfregando em mim.
Os vidros do carro já estavam embaçados. Nossas roupas já estavam perdidas no carro.
Agora, ela só de calcinha, sentada em mim, se esfregando no pau que ainda estava dentro da cueca. Ela com aqueles seios enormes passando na minha cara, o cabelo que batia no ombro agora estava caído no meu rosto, como que criando uma barreira que nos deixava enxergando apenas nossos rostos.
Minha mão foi sentindo sua bunda, que nem era muito grande, mas era deliciosa de apertar, com aquela pele macia de uma jovenzinha deliciosa.
Até que não aguentei e coloquei ela no outro banco, já deitada, pra que eu pudesse me deliciar com o mel da sua bucetinha.
Eu sabia que ela era virgem e não seria fácil pra gente chegar na penetração, então fui aproveitando todas as possibilidades.
Lívia deitada no banco do carona, só de calcinha, eu de joelhos, virado pra ela. Fui passando a mão pela sua perna de um jeito carinhoso, querendo aproveitar cada segundo e cada pedacinho do seu corpo. Subia com a mão para a cintura, voltava fazendo um carinho leve na buceta ainda por cima da calcinha, subia para a barriga e chegava nos peitos. Sim, aqueles seios enormes que foram o grande gatilho para o meu tesão por ela quando ela ainda era uma adolescente.
Agora, ela com 21, estava pronta pra me dar muito mais do que o meu desejo secreto. Ela estava quase pronta para mim.
Voltei com a mão na calcinha, tirei um pouco para o lado e vi uma buceta encharcada e cheia de tesão. O mel que saía dela esticou quando puxei a calcinha.
Caí de boca, passando a língua bem devagar, alternando entre uma mordida naquela buceta inchada, uma lambida no mel e uma tentativa de enviar a língua naquela buceta deliciosa. Isso deixava ela sem ar e a cintura se mexia com espasmos incontroláveis.
Eu tirava a língua, enfiava o dedo bem devagar só pra tirar o mel, lambia o dedo, voltava com o dedo, sentia aquela bucetinha virgem, usava de novo a língua para brincar mais um pouco enquanto ela se contorcia.
Só paramos porque o meu celular começou a tocar insistentemente com mensagens da minha esposa perguntando por onde eu estava.
Nos arrumamos e ela não tirava o sorriso de satisfação do rosto. Antes de sair do carro, ela me olhou nos olhos, desceu a mão do meu rosto até o meu pau e disse:
- Amanhã será a minha vez de te dar prazer. Quero sentir ele na minha boca assim como ele está agora, bem duro. Quero ele pulsando na minha boca.
Eu disse que daria tudo o que ela quisesse. Nos despedimos e fui embora cheio de tesão.
Quando cheguei em casa, minha esposa estava sentada no sofá vendo televisão. O tesão guardado por conta da amante ainda estava em mim e precisava ser colocado pra fora. Dei um beijo na minha esposa, uma negra de 30 anos, baixinha e bem gostosa. Joguei ela deitada no sofá e fomos nos pegando.
Coloquei o pau pra fora e disse que queria ela me chupando. E ela foi me chupando até que mandei parar, porque hoje eu estava muito a fim de meter. Coloquei ela de joelho no chão, virada para o sofá e meti gostoso na minha esposa, com muita pressão, mas pensando na minha amante deliciosa.
Quando acabamos, deitei no chão da sala, exausto, e só pensava na Lívia. Levantei, peguei o celular e mandei uma mensagem pra ela.
- Te quero todos os dias. Quero que você seja a minha mulher!