Memórias de uma exibida (parte 85) – A abelhuda

Um conto erótico de echibid
Categoria: Heterossexual
Contém 6497 palavras
Data: 21/08/2023 12:20:05
Última revisão: 11/09/2023 05:36:31

echibid69@gmail.com

Todos sabem que sou exibicionista e amo me exibir. Mas, algumas vezes essa exibição acontece de uma forma não planejada, mas que continua sendo uma coisa gostosa. Uma dessas situações ocorreu quando Du e eu fomos à cidade de Cabo, a sul de Recife, algum tempo atrás.

Du havia sido convidado por um casal de médicos, amigos dele, que haviam trabalhado na OMS - Organização Mundial da Saúde e pediram sua ajuda para organizar suas memórias. Os dois haviam trabalhado muitos anos na África e possuíam incontáveis fotos e documentos que queriam transformar em um livro. Para isso, nós fomos para esta cidade,onde ficaríamos hospedados na casa dos pais deles.

Quando chegamos, já fiquei surpresa com a casa, um casarão antigo, de três andares, que ficava em um terreno enorme, próximo da praia. O amigo de Du nos recebeu no portão e nos guiou até a casa. A mulher dele veio também, e vi que havia alguém em uma rede que num primeiro momento pensei ser uma menina.

Quando chegamos perto, ela saiu da rede, e como estava com uma minissaia jeans, a calcinha branca ficou bem à mostra, embora ela parecesse não se importar. Quando ela ficou em pé, percebi que era uma adolescente, que de longe parecia magrela, mas que na verdade era bem alta, quase da altura de Du.

A menina era muito bonita, alta e esguia, as pernas longas e bem torneadas, seios de tamanho médio, o corpo bem torneado e atlético. O cabelo era cortado curto atrás, mas tinha uma franja longa, que ela continuamente ficava jogando para cima. Ela nos foi apresentada como Florence, filha única do casal, que havia completado dezenove anos e se preparava para estudar medicina na Suíça. A única coisa que a jovem fez questão de dizer é que preferia ser chamada de Flor, pois achava o nome afrancesado meio pedante.

Os pais de Flor estavam ansiosos para começar a trabalhar, de modo que Du ficou com eles e a jovem se ofereceu para me levar ao nosso quarto. Com um gesto simples, ela pegou nossa valise e colocou no ombro como se fosse uma pena, demonstrando sua excelente forma física.

Ela explicou que a antiga casa, que pertencia aos seus avós, estava em reforma, agora que os pais dela tinham decidido ficar de vez no Brasil. O primeiro andar estava todo em obras, os pais e os avós dormiam no térreo e o quarto dela e o nosso ficavam no segundo andar, que já havia sido reformado.

O teto do andar tinha sido renovado, com toda a madeira e telhas novas e aparentes. Metade do andar era um salão onde havia mesas, sofá e poltronas e uma tv grande. A outra metade era dividida em dois quartos com um banheiro em comum. Um dos quartos era o dela e outro seria o nosso.

Ela explicou que os avós tinham adaptado aquele andar todo para ela, para quando recebesse amigos ou colegas para estudar. Ela havia adorado a iniciativa dos avós, mas nunca tinha trazido ninguém ali, pois não tinha conseguido fazer amizades no único ano em que havia estudado em um colégio de Recife.

Os quartos eram amplos, e no nosso havia uma grande cama de casal, e um janelão que se abria para o mar. Eu perguntei se a praia ficava perto, e ela disse que ficava a dois quarteirões da casa, oferecendo-se para me levar lá. Eu agradeci, e ela disse que ia vestir o biquíni.

Quando ela voltou, eu estava só com a calcinha do biquíni. Ela ficou admirada com o tamanho, e disse que o único biquíni que tinha era o que praticava pólo aquático, que estava bem velhinho e puído. Como eu sempre ando com muitos biquínis, ofereci um asa delta de presente para ela, que adorou a oferta.

Ela ficou nua na minha frente e pude constatar como o corpo dela era bem feito e impecável. Apesar de esguia, Flor não tinha nada de magreza ou debilidade. Seu corpo era de atleta, mas sem músculos salientes e perfeitamente proporcional. Como eu havia observado quando estava de blusa, os seios eram um pouco maiores que os meus, bem durinhos e com mamilos pequenos e rosados.

A única coisa que destoava um pouco era a densa massa de pentelhos que provavelmente nunca tinham sido aparados. Isso ficou evidente quando ela vestiu a calcinha do biquíni, pois os pelinhos ficavam saindo pelas laterais e até na parte de cima da calcinha. Eu sugeri que ela se depilasse, mas ela disse que os avós eram muito rígidos com os horários de refeição e era melhor irmos logo para a praia.

Realmente, a praia era bem próxima, e adorei o fato de ter uma pequena falésia, nos mantendo cerca de um metro e meio acima do nível da areia. Algumas pedras próximas ajudavam a manter a privacidade que eu gostava.

Nós forramos as toalhas e deitamos. Eu ofereci para passar protetor nela, pois ela era muito branquinha, e ela aceitou. Ela estava deitada de barriga para baixo, e eu soltei o top dela para passar o protetor nas costas. Passei também na bunda e nas coxas dela, constatando que não havia uma única estria ou celulite, e que a carne era firme mas sem rigidez.

Depois que eu passei o protetor nela, ainda sentada, eu soltei o meu top e passei o protetor nos ombros, peitos e barriga, sem me preocupar se alguém estivesse olhando. Flor notou isso e comentou que eu era muito desinibida. Eu concordei, e admiti que era “um pouco” exibicionista. Eu me deitei de costas, ficando com os seios nus totalmente à mostra.

Flor estava encantada com meu jeito de ser, e confessou que não tinha nenhuma amiga, namorado ou alguém com quem pudesse conversar. Devido ao trabalho nômade de seus pais, sempre estudara em colégios internacionais, com filhos de diplomatas, geralmente americanos, com quem nunca conseguira manter boas relações.

Quando voltaram ao Brasil, foi até pior, pois no colégio de Recife, as moças e rapazes eram fúteis, incapazes de manter uma conversa sobre assuntos sérios, coisa que ela fora muito bem educada para fazer. Ela admitiu que o resultado disso fora um ótimo desempenho escolar, mas pouquíssimo conhecimento da vida, de sexo e de relacionamentos.

Nós conversamos tanto que quase perdíamos a hora do almoço, coisa sagrada na casa dos avós dela. Curioso que quando sentamos para vestir os tops e organizar nossas coisas, ia passando um casal na praia, e viram a gente ainda com os peitos de fora. O cara não tirou os olhos de nós, o que lhe valeu uma bronca da companheira. Pelo jeito eles iam ficar brigados o dia todo, mas pelo menos ele tinha visto duas mulheres bonitas com os peitos de fora. Talvez até ele dedicasse uma punhetinha em nossa homenagem. Nós corremos para casa, ainda com alguma antecedência. Para economizar o tempo, entramos no banheiro juntas para o banho.

Quando eu tirei a roupa, ela ficou curiosa, pois eu tinha a xoxota toda depilada. Eu expliquei que fazia assim desde os doze anos, que achava prático, e que Du também gostava. A resposta pareceu satisfazê-la, mas a seguinte me pegou de surpresa>

Vicky, na minha idade você se masturbava?

Eu olhei para ver se era brincadeira, mas vi que tinha sido uma pergunta séria. Com tranquilidade, expliquei que a masturbação era algo muito natural, que eu não só fazia na idade dela, mas até os dias atuais, e que adorava fazer isso com Du. Novamente, ela me surpreendeu:

E como é que faz? Eu não tenho ideia como é, às vezes na cama coloco a mão entre as coxas e aperto, mas sei que não é a mesma coisa.

Eu expliquei que isso era comum, que as estatísticas mostravam que dois das mulheres nunca haviam se masturbado antes dos dezoito anos. Depois, disse que cada mulher tinha seu jeito próprio, e que eu deslizava o dedo entre os lábios, e à medida que ia me excitando, fazia movimentos circulares em torno do clítoris. Ela pareceu estudar as minhas palavras, e nos apressamos para terminar o banho.

Depois do almoço, Du ficou trabalhando com os pais de Flor, e nós duas voltamos para o quarto. Ela lembrou que eu tinha me oferecido para fazer a depilação dela. Eu coloquei uma toalha na cama, pedi para ela molhar a xoxota e peguei os apetrechos de barba de Du.

Ela deitou na cama com as pernas abertas, e eu fui rapidamente raspando os pelos. A xoxota dela era gordinha e fechada, com os pequenos lábios fazendo uma suave divisão no meio. Eu raspei toda a parte de baixo, mas deixei um retângulo vertical em cima do púbis, no estilo “ticket de metrô”.

Quando eu terminei, ela foi se olhar no espelho, e perguntou porque eu tinha deixado aquele desenho, e eu disse que era o charme. Eu tinha tirado a roupa e fiquei ao lado dela, para nos compararmos, e ela disse que tinha gostado, só achava a xoxota dela muito grande, e agora sem pelos, ficava ainda mais evidente.

Depois, eu pedi para ela ficar de quatro na cama, para raspar o anelzinho de pelos ao redor do cuzinho. Ela atendeu sem questionar, e eu rapidamente raspei tudo, deixando a área ao redor do cuzinho bem limpinha. Eu parei um pouco para admirar aquela imagem, a xoxota lisinha imprensada entre as coxas bem torneadas, e o cuzinho com as preguinhas rosadinhas que mal se diferenciavam da pele ao redor. Eu disse que ela estava linda naquela posição, e que o homem que a visse assim ficaria louco de tesão.

Ela achou engraçado e disse que queria ver. Eu peguei meu celular e tirei várias fotos dela assim. Quando mostrei, ela disse que não conseguia ver nada lindo ali. Eu então entreguei o celular pra ela e pedi para ela fazer as fotos da minha traseira na mesma posição, pra gente comparar. Nós rimos muito com isso, e ela pediu para fazer a foto de frente, minha e dela. Ela disse que a xoxota dela era muito gorda, que a minha era bem mais delicada.

Depois, ela perguntou se ia mostrar as fotos para Du. Eu perguntei se ela queria que mostrasse, e ela disse que não se importaria. Nós deitamos na cama, lado a lado, as duas nuazinhas, e ela relembrou o tempo que era menina, quando os pais levavam ela para fazer atendimento nas aldeias africanas. Quando a mãe dela a procurava, ela estava pelada, igual às crianças da aldeia. Ela disse que achava muito engraçado as meninas comentem que a xoxota dela era igual à delas, só que branca…

Eu perguntei sobre namorados, e ela disse que tinha tido pouquíssimos, e sempre uma coisa muito superficial e de pouco contato físico. Ela confessou que nunca tinha beijado ninguém de língua, só tinha dado uns selinhos, e nunca tinha dado um amasso de verdade. Eu disse que ela tinha que ter paciência, que as oportunidades chegariam, e que ela encontraria alguém muito legal. Ela pensou sobre o assunto, mas de repente virou para mim com um sorrisão:

Sabe de uma coisa, Vicky? Eu nunca estive tão à vontade com uma mulher como me sinto com você. Parece que a gente se conhece há séculos. Você me mostra como se beija?

Mais uma vez, ela me pegou de surpresa, mas vi que o pedido era pura inocência, não havia maldade ou segundas intenções. De certo modo, eu achei que seria legal eu ensinar uma coisa íntima assim a ela. Eu concordei, embora fosse uma situação inusitada, além de estarmos as duas nuas na cama.

Eu peguei o rosto dela e fui dando beijinhos nos lábios, aumentando a intensidade,até enfiar minha língua em sua boca. Ela ficou um pouco perdida no começo, mas fui dizendo como fazer, e logo ela estava beijando de maneira bem gostosa.

Confesso que eu fiquei altamente excitada, beijando aquela moça linda, as duas nuazinhas. Eu passei minha mão pelas suas costas e ela fez o mesmo comigo, de modo a nossos corpos ficarem colados. Ela também estava muito excitada, e puxando minha coxa, colocou-a entre as delas, pressionando a xoxota. Eu retribuí a carícia, e enquanto a gente se beijava feito duas loucas, senti ela esfregando a xoxota molhadinha na minha coxa. Ela estava tão excitada que gozou daquele jeito, para minha grande surpresa.

Ela separou-se e caiu de costas, ofegante, me olhando com um sorriso:

Ah, Vicky, nunca pensei que beijar seria tão gostoso. Obrigado por me ensinar.

Eu fiquei estupefata. Nem ela entendera que tivera um orgasmo, ali, comigo. Preferi deixá-la em sua inocência, e que a vida a educaria melhor.

Nós ficamos ali e terminamos por cochilar. Mais tarde, Du abriu a porta e viu as duas dormindo nuas na cama. A visão dele deve ter sido magnífica, pois ela estava com a bunda virada para a porta, a coxa dela sobre a minha, mostrando totalmente o cuzinho e a xoxota raspadinha. Ele fechou a porta e ligou para o meu celular, para avisar. Sem fazer espanto, eu acordei Flor e disse que Du deveria estar chegando, que era melhor ela ir para o quarto dela.

Ainda zonza de sono, ela catou suas roupas no chão e ainda nua passou pelo banheiro em direção ao quarto dela. Depois, eu abri a porta e chamei Du. Ele perguntou o que estávamos fazendo, as duas peladas, e eu disse que tinha depilado a xoxota dela.

Como eu sei que esse tipo de coisa deixa ele bem excitado, já fui desabotoando sua calça e acariciando o pau até deixá-lo bem durinho. Depois eu dei uma chupadinha pra deixar bem lubrificado e pedi para ele tocar uma punhetinha, enquanto contava todos os detalhes de como tinha feito a depilação, e do que rolou depois. Quando eu vi que ele estava prestes a gozar, eu mostrei as fotos dela, de quatro, com o cuzinho e a xoxota raspadinha bem à mostra, e ele gozou em cima de mim.

Mais tarde, fomos jantar. Além de nós tinha mais alguns convidados, e as conversas se estenderam até quase meia-noite. Nós voltamos para o quarto, e eu só fiz soltar o vestido e me joguei na cama só com uma calcinha fio-dental. Nós então percebemos um problema: Tinha um poste na rua bem próximo da nossa janela que iluminava o quarto como se fosse de dia. Quando Du fechou a janela, ficou quente demais. Depois, nós observamos que a luz do poste iluminava a cama, mas as nossas cabeças ficariam na área de sombra. Assim, decidimos dormir com a janela aberta, e do pescoço pra baixo nossos corpos bem iluminados.

Já de madrugada, eu acordei e olhei pra Du. Ele estava dormindo pelado, por causa do calor, aquele pau gostoso bem à mostra. Eu já ia dormir de novo quando notei uma coisa estranha: a porta do banheiro que eu fechara ao chegar, estava com uma fresta, e eu percebi um movimento. Deduzi logo que Flor estava ali, olhando a gente pela brecha da porta. Eu nem me importei, pois achei a curiosidade dela normal, principalmente para alguém com nenhuma experiência sexual. Ela devia estar se deleitando vendo Du completamente nu, com o pau à mostra.

Nesse instante, o meu lado exibicionista falou mais alto. Lembrando que ela disse que nunca tinha se masturbado, eu decidi fazer uma demonstração para ela. Fingindo que estava dormindo, abri as pernas e deslizei a mão pra baixo, acariciando a xoxota por cima da calcinha. Fiquei alisando a xoxota e depois fui acelerando o movimento, fazendo do jeito que eu tinha dito para ela. A sensação de estar sendo observada me excitou muito, e eu gozei rapidinho.

Eu então levantei as pernas e tirei a calcinha. Mais uma vez, mantendo as pernas abertas, toquei outra siririca, desta vez toda nua, para que ela pudesse ver bem direitinho. Eu estava muito excitada, então virei de bruços e empinando a bunda, coloquei a mão entre as pernas pra mais uma siririca. Eu sabia que aquela posição era bem excitante e queria que ela visse tudo.

Depois, eu coloquei o dedo na boca, molhei bem com saliva e levei até o cuzinho, enfiando bem fundo. Eu estava com as pernas bem abertas para que ela visse bem direitinho, e fiquei enfiando e tirando o dedo no cuzinho até gozar de novo.

Nessa altura, Du havia acordado com meus gritos, e quis se levantar, mas eu o impedi. Para que ela pudesse ver bem, eu quis que ele ficasse deitado com estava. Me colocando um pouco de lado, eu coloquei o pau dele na boca e fiquei chupando de maneira bem ostensiva. Logo o pau dele estava duríssimo, e fiz questão de lamber por fora só para ela poder ver. Depois, eu passei as pernas por cima dele, e me inclinando pra frente, enfiei o pau na minha xoxota. Eu comecei a mexer devagarinho, fazendo o pau dele entrar e sair da xoxota. Eu me deitei por cima dele, a bunda bem arreganhada para que ela visse tudo, e fiquei mexendo bem gostoso, falando alto, dizendo safadezas.

Não demorou muito para que eu gozasse naquela posição. Du quis virar, mas eu falei bem alto que queria que ele gozasse no meu cuzinho. Como essa é a prática favorita dele, ele não perdeu tempo, e foi quis pegar o lubrificante, mas eu mandei ele passar cuspe no pau.

Para que ela visse tudo, eu fiquei de quatro atravessada na cama, e Du se posicionou atrás de mim. Ele cuspiu na mão e passou na cabeça do pau, encostando no meu cuzinho. Normalmente a gente faz anal com mais calma, mas eu estava super excitada e queria que ela visse a coisa bem selvagem.

Sempre que Du enfia a glande no meu cuzinho, a sensação é como se estivesse rasgando as preguinhas. Apesar de muito habituada a anal com ele, sempre sinto essa sensação inicial. Geralmente ele vai devagarinho, pra dar tempo ao cuzinho relaxar, mas nessa noite eu estava tão excitada que eu empurrei a bunda pra trás, fazendo o pau dele entrar todo de uma vez.

Du começou a mexer os quadris para os lados, o que me leva à loucura, e gozei logo em seguida. Depois, ele começou a bombar, puxando e enfiando o pau cada vez mais rápido, à medida que o cuzinho ficava mais relaxado. Ele também estava muito excitado, e enquanto o púbis batia na minha bunda, quando o pau penetrava o máximo, os ovos dele batiam também na minha xoxota.

Eu gemia de prazer, dizia que estava gostoso, mas que não era pra gozar ainda. Eu sei que ele adora segurar o máximo possível, e deu para eu gozar umas três vezes. Aí eu pedi para ele gozar na minha boca, e ele tirou o pau do meu cuzinho. Eu me virei e fiquei de frente para ele, com a boca aberta, enquanto ele se masturbava. Em alguns segundos, ele enfiou o pau na minha boca, despejando seu gozo.

Como vocês sabem, eu não gosto muito de gozada na boca, acho o esperma uma gosma meio nojenta, e mais ainda tendo ele acabado de tirar o pau do meu cuzinho. Mas, quando eu estou muito excitada, quanto mais nojento melhor, e eu fiquei um tempão com o pau dele na boca, engolindo todo o gozo, e ainda lambendo o pau dele todo, depois de tirar da boca.

Exaustos, nós nos deitamos lado a lado, e eu coloquei a cabeça em seu peito e passei minha perna por cima da dele. Eu sabia que ele gostava de se lavar depois de transar, mas eu queria dar tempo para minha abelhuda voltar para o quarto dela. Eu vi quando a porta do banheiro fechou completamente, e ainda esperei um pouco por segurança. Além de gozar inúmeras vezes, a sensação de estar sendo observada furtivamente me levou à loucura naquela noite.

No dia seguinte eu acordei tarde, Du já tinha saído, e eu fiquei lembrando da noite anterior. Eu estava curiosa sobre qual seria a reação de Flor ao me ver. Não precisei esperar muito. Quando saí do quarto, ela estava sentada na sala ao lado, com um livro na mão.

Ela me saudou efusivamente, e fomos tomar café. Eu percebi, de cara, que ela queria falar sobre o assunto, mas resolvi tratar da coisa no momento certo. Nós tomamos café e nos vestimos para ir à praia. Como no dia anterior, ficamos no mesmo lugar e tiramos os nossos tops para nos bronzear.

Ela tentou em vários momentos puxar o assunto, mas eu sempre desviava a conversa, ficava perguntando sobre a vida dela na África, suas amizades, seus namoradinhos, etc. Ela estava ficando meio desesperada, mas eu estava me divertindo com aquilo.

Teve uma hora em que ela deitou de bruços e eu me ofereci para passar protetor nela. Passei o protetor na barriga e fui subindo. Ao chegar junto dos seios, perguntei se podia passar ali, o que ela concordou. Além de serem deliciosos de ver, os peitos de Flor eram bem durinhos e muito sensíveis ao toque. Quando passei protetor levemente com um dedo em seus mamilos, notei que ficou arrepiada, e os biquinhos bem durinhos.

Várias pessoas passaram na praia, mas só quando nós sentamos foi que perceberam que estávamos com os seios à mostra. Ela estava tão perturbada com o que queria falar comigo que nem prestava atenção aos transeuntes.

Nós voltamos para casa em cima da hora do almoço, e eu sugeri que deixássemos para tomar banho depois. Almoçamos com as roupas de praia mesmo, e depois voltamos para o nosso quarto.

Como no dia anterior, tomamos banho juntas, e voltamos para o meu quarto ainda nos enxugando. Quando ela disse que precisava falar um assunto sério comigo, eu sentei na cama, encostada na cabeceira, ainda nua, e convidei-a para sentar ao meu lado.

Ela jogou a toalha molhada numa cadeira e pareceu hesitar um pouco. Era uma figura linda, em pé, nua, a pele húmida, o corpo esguio e atlético totalmente à mostra, uma verdadeira deusa.

Ela sentou de frente para mim, na cama, e tomando coragem, começou:

Vicky, eu preciso confessar uma coisa. Ontem à noite, fui no banheiro fazer xixi e vi que a porta para o quarto de vocês estava entreaberta. Quando fui fechar, eu vi vocês…

Ela parou de falar e desviou o olhar, o rosto vermelho como um pimentão. Eu apenas ri, e tocando o queixo dela com a mão, fiz ela olhar para mim:

Daí, você ficou espiando a gente, não foi? Pois saiba que eu percebi desde o começo.

Ela ficou surpresa, e perguntou porque eu não reagira de outra maneira. Eu respondi que a curiosidade é uma coisa muito natural, e que eu não tinha problema nenhum quanto a ser vista, pelo contrário, era uma coisa que me excitava, saber que estava sendo observada. Eu aproveitei a surpresa dela para arrancar mais confissões:

E aí, gostou do que viu? Era o que você esperava de um casal na cama?

Embora fosse impossível ficar mais vermelha e embaraçada do que estava, ela confessou que achou tudo muito excitante, a começar da minha masturbação. Eu então perguntei o que ela tinha feito, e embora ela tentasse negar, terminou admitindo que também se masturbara, praticamente imitando tudo o que eu estava fazendo na hora.

Era exatamente o que eu estava querendo ouvir. Então, numa posição de superioridade naquele momento, pedi para que ela mostrasse o que tinha feito. Ela ficou ainda mais surpresa e quis recusar, mas eu insisti, disse que não tinha problema algum em nos xeretar, mas que eu queria saber como ela tinha feito. Para deixá-la mais à vontade, eu disse que também faria com ela.

Dizendo isso, coloquei a mão na xoxota e comecei a me alisar, colocando o dedo entre os lábios e deslizando entre as dobrinhas. Sem saída, ela também fez o mesmo, e logo a excitação tomou conta dela. Ela começou também a mexer na xoxota, e à medida que ia se excitando, ela fechou os olhos e se apoiou na cama com o outro braço. Eu olhava para ela fascinada, que começou a arfar e gemer baixinho, acelerando os movimentos até gozar, com um gritinho abafado, a boca bem aberta e a cabeça jogada para trás.

Foi um orgasmo lindo de se ver. Eu fiquei muito excitada e gozei logo em seguida, enquanto ela me olhava num misto de vergonha e admiração. Eu mandei ela fazer de novo, e desta vez, colocando o dedo no cuzinho. Ela obedeceu, extasiada, e cada vez mais excitada. Quando eu senti que ela ia gozar, eu me aproximei e beijei ela na boca, que correspondeu muito excitada.

Eu então puxei ela e deitamos de lado, de frente uma para a outra. Eu peguei a mão dela e coloquei na minha xoxota, e meti minha mão na xoxota dela, pra tocarmos siririca mutuamente. Ela não tinha experiência em fazer com outra pessoa, mas estávamos muito excitadas, e não demorou para gozarmos, enquanto nos beijávamos ardentemente.

Ela ficou louca de tesão, me abraçou e beijou, esfregando sua xoxota na minha coxa, passando as mão em meu corpo todo. De repente, ela parou e me olhou nos olhos, implorando:

Por favor, Vicky, me mostra como é que as mulheres fazem umas com as outras. Eu sou louca pra saber, por favor…

Era difícil resistir a um pedido deste, ainda mais vindo de uma mulher linda e gostosa como ela. Eu continuei a beijá-la e acariciá-la, e fui descendo ao longo do seu corpo. Eu beijei, lambi e chupei aqueles peitinhos lindos, enquanto acariciava delicadamente sua

xoxota com a ponta dos dedos, sentindo que ela estava completamente molhada.

Eu levantei e abri aquelas pernas magníficas, apoiando minhas mãos em suas coxas. A xoxota dela, toda raspadinha e só com aquele triângulo de pentelhos parecia pulsar, me chamando. Eu fiquei de quatro entre suas pernas e comecei a lamber aquela xoxota gordinha. Quando eu toquei a xoxota com a língua, foi como se ela recebesse um choque elétrico. Ela começou a gemer e arfar, enquanto acariciava meus cabelos freneticamente. Ela gozou mais uma vez, com um grito abafado pela mão na boca.

Eu continuei as lambidas, explorando todas as dobrinhas e levando ela à loucura. Com o dedo, fui explorando as preguinhas do cuzinho, e ao sentir o gozo chegando, eu enfiei o dedo bem fundo. A menina estava louca de tesão, e eu continuei lambendo e chupando até ela gozar novamente. Só parei porque ela implorou, dizendo que estava vendo tudo escuro, achando que ia desmaiar.

Eu deitei novamente ao lado dela, acariciando seu corpo até ela se acalmar. Ela me olhava extasiada, dizendo que tinha sido a coisa mais gostosa que ela havia sentido na vida. Vendo que ela estava totalmente disponível, eu disse que agora ela teria que fazer o mesmo comigo.

Flor me olhou, surpresa, dizendo que não sabia como fazer, mas eu disse que eu iria orientá-la. Eu abri as pernas e mandei ela ficar de quatro e lamber a minha xoxota. Ela obedeceu, e começou a me lamber de forma desajeitada, mas eu fui orientando e dizendo como eu gostava. Logo, ela estava me chupando como se fosse uma profissional.

Eu estava muito excitada, e só imaginava Du chegando agora e vendo ela, nua, de quatro, e lambendo minha xoxota. O pensamento me excitou tanto que eu gozei de imediato. Ela levantou a cabeça com um olhar interrogativo mas eu mandei que ela continuasse. Assim ela o fez, até que eu gozasse mais duas vezes.

Nós deitamos lado a lado de novo, nos acariciando e trocando beijinhos, enquanto eu recuperava o fôlego. Mas, ela estava com a corda toda, e me fazia todo tipo de perguntas sobre sexo, as coisas que eu fazia com Du, experiências com outras mulheres, experiências de exibicionismo, etc.

Eu achei aquela curiosidade toda muito divertida, e não deixei de responder nada, o que só atiçava mais a curiosidade e o próprio desejo. Num dado momento, ela perguntou o que mais eu tinha feito com outras mulheres. Sabendo que ela iria querer experimentar, eu disse que às vezes lambia o cuzinho e também fazia tesourinha.

Ela ficou excitada, e se pôs de quatro, pedindo para eu lamber o cuzinho dela. Eu apreciei aquela bunda linda, a xoxota lisinha e o cuzinho rosadinho. Fui bem devagarinho, dando beijinhos na bunda, dando leves lambidas na xoxota e me aproximando do cuzinho. Comecei a lamber as preguinhas por fora, fazendo ela se arrepiar toda. Quando eu passei a língua no cuzinho dela, ela deu um gritinho de prazer, e se abriu ainda mais, colocando o rosto no colchão, e empinando bem a bunda para cima. Eu ainda abri levemente o cuzinho dela com os dedos, aumentando o ritmo das lambidas até ela gozar com um longo grito abafado pelo travesseiro.

Ela se deitou e eu fui beijá-la, e ela tirou o rosto, dizendo que minha língua estava suja do cuzinho dela. Eu segurei o rosto e a beijei, forçando minha língua em sua boca longamente. Depois, disse que ela tinha sido uma menina má, e que teria que lamber o meu cuzinho também. Claro que tudo era um joguinho entre nós. Eu fiquei de quatro, e ela ficou lambendo longamente o meu cuzinho até eu gozar. Depois, ela colocou o dedo na boca, molhando bem com saliva, e enfiou no meu cuzinho, do jeito que eu tinha feito na noite anterior. Ela enfiava o dedo bem fundo e tirava, continuando nesse movimento até eu gozar de novo.

Ela nem esperou eu parar de ofegar, e já foi perguntando como era a tesourinha. Eu demonstrei encaixando os dedos de uma mão com a outra, e explicando que grosseiramente se chamava isso de “fazer sabão”. Ela pediu para mostrar na prática, e então eu encaixei minhas coxas entre as dela, de modo que nossas xoxotas ficaram se tocando. Eu mostrei pra ela como era o movimento, e nós ficamos esfregando as xoxotas, principalmente na região do grelinho. Nós estávamos muito excitadas e lubrificadas, e a sensação era mesmo de estarmos as duas ensaboadas, ao ponto de formar uma espuminha.

Nesse momento, Du abriu a porta, e ficou estático, vendo as duas nuas e se esfregando. Antes mesmo que eu reagisse, Flor mandou ele trancar a porta e olhar a gente fazendo sabão. Ele fez o que ela disse, mas permaneceu de pé, olhando a gente sem saber o que fazer. Nós continuamos nos esfregando mais um pouco até as duas gozarmos bem gostoso.

Como ele ainda estava estático, Flor e eu nos olhamos e fomos até ele. Antes que ele pudesse reagir, nós fomos tirando a roupa dele, e depois sentamos as duas na borda da cama, mantendo ele em pé à nossa frente.

Eu fui mexendo no pau dele, e quando começou a endurecer, puxei o prepúcio e enfiei na boca, chupando bem gostoso. Quando senti que estava bem duro, tirei da boca e ofereci para Flor, que começou a chupar. Eu fui dizendo a ela como fazer, enquanto acariciava os dois. Depois, Flor deitou na cama, abrindo as pernas, e eu chupei a xoxota dela de novo, só pra excitar Du. Quando ela estava quase gozando, eu saí e ofereci pra Du.

Cuidadoso, Du foi para cima dela, e delicadamente colocou o pau em sua xoxota. Quando ele a penetrou, Flor soltou um grito de prazer, e cravou as unhas na bunda dele, pedindo para ir bem fundo. Du foi mexendo devagarinho, o peso do corpo apoiado nos cotovelos para não sufocá-la, enquanto a moça beijava ele ensandecida. Aos poucos, ele foi aumentando o ritmo, deixando ela louca, e não demorou muito para ele chegar no primeiro orgasmo com um homem.

Ela pediu pra ficar por cima, como ela tinha me visto fazer, e eles trocaram de posição. Ela ficou a cavalo em cima dele, e eu fui mostrando como ela tinha que mexer, para o pau ficar entrando e saindo da xoxota. Para participar também da transa, eu enfiei meu dedo médio no cuzinho dela, rodando e mexendo, enquanto sentia o pau de Du entrar e sair da xoxota. Ela gozou de novo, com mais gritos de prazer.

De repente, ela saiu de cima dele e ficou de quatro, dizendo que queria que Du comesse o cuzinho dela. Eu corri e peguei o lubrificante na minha bolsa. Eu despejei um pouco no pau de Du e depois enfiei o bico do frasco no cuzinho dela, espremendo para fazer o gel penetrar no reto dela. Du já estava com tanto tesão, vendo aquela menina gostosa oferecendo o rabo para ele que encostou o pau nas preguinhas e enfiou a glande.

Flor deu um gritinho, pois apesar de muito excitada e com o lubrificante, o cuzinho era virgem e nunca tinha experimentado nada mais que um dedo. Du foi enfiando devagarinho, até encostar o púbis na bunda dela. Eles ficaram um tempinho assim, para o cuzinho dela relaxar, e depois ele começou a mexer os quadris para os lados, voltando a enlouquecer Flor de prazer, continuando o movimento até ela gozar.

Ele então começou a mexer o pau para fora e para dentro do cuzinho dela, nessas alturas, totalmente relaxado. Eu também ajudei, metendo minha mão entre as pernas dela e mexendo na xoxota. Ela ainda gozou duas vezes, antes que Du gozasse naquele rabinho gostoso, até então totalmente virgem. Quando Du tirou o pau do cuzinho dela, Flor desabou na cama, aquele corpo escultural todo arreganhado, de bunda pra cima, com as preguinhas do cuzinho bem dilatadas, ainda escorrendo o gozo dele.

Depois que os dois se lavaram, nós ficamos os três conversando. Du questionou o fato de ela não ter sangrado, pois sabia que ela era virgem. Flor explicou que tinha rompido o hímen numa queda de bicicleta quando criança, e que queria muito que ele fosse o seu primeiro homem. Com um sorriso bem safado, ela confessou que tinha visto a gente transando na noite anterior, e queria experimentar tudo o que havíamos feito. Só reclamou o fato de Du não ter gozado em sua boca.

Mas que menina safada! - disse eu - A donzela virgem que nunca tinha tocado nem uma siririca antes, chupou um pau, deu a xoxota e o cuzinho e ainda está reclamando…

Flor deu um sorriso safadinho e disse que era uma menina que aprendia rápido… Nós estávamos muito à vontade e ainda cheios de tesão. Du levantou e pegou o celular:

Porque vocês não brincam um pouco para eu ver? Quero ver se Flor foi uma boa aluna e aprendeu tudo o que Vicky ensinou…

Nós duas rimos e começamos a nos beijar e acariciar, enquanto Du nos fotografava com o celular. Eu sempre procurava fazer com que ela ficasse arreganhadinha, mostrando a xoxota e o cuzinho, em posições que sei que Du acha excitante. Depois, eu fiz ela se deitar de costas e lambia a xoxota dela até ela gozar.

Du mandou a gente ficar de quatro, ela na frente e eu atrás, lambendo o cuzinho dela. Ele mandou eu ficar um pouquinho de lado, pra aparecer bem a xoxota dela, e obviamente eu também, já que estava com o rabo bem à mostra. Depois, nós invertemos as posições, para novas fotos.

E sugeri que fizéssemos a tesourinha, e mais uma vez nós encaixamos as nossas coxas, aproximando as xoxotas. Eu abri um pouco a minha xoxota com os dedos e ela fez o mesmo. Quando nós colamos as xoxotas. foi altamente excitante, pois estávamos as duas bem lubrificadas, e a sensação era de estarmos ensaboadas. Nossas xoxotas raspadinhas se esfregavam uma na outra, fazendo um barulhinho gostoso, que se somava aos nossos gritos e gemidos. Du aproveitou para gravar um vídeo de nós fazendo sabão, e conseguiu pegar o momento em que as duas gozavam.

Nós ainda estávamos bem ofegantes, e percebi que ele já estava de pau duro de novo. Ele então mandou a gente fazer um 69, e que Flor deveria ficar em cima. Flor nunca tinha feito isso, e eu expliquei como ela deveria se posicionar. Eu me deitei de barriga pra cima, e Flor veio por cima de mim, com a cabeça voltada para meus pés, enquanto Du gravava um vídeo. Eu posicionei as pernas dela de maneira que ela ficou bem arreganhada, de bunda pra cima, e a xoxota ao alcance da minha boca. Ela segurou minhas coxas, e logo senti sua língua lambendo a minha xoxota.

Du fez várias fotos e vídeos, enquanto Flor e eu nos chupávamos mutuamente. Quando a gente gozou, Du ordenou que a gente invertesse as posições. Ele mandou Flor deitar na diagonal da cama, com a cabeça quase na quina. Na hora de ir pra cima dela, eu fiquei de cócoras e coloquei meu cuzinho bem perto de sua boca. Ela começou a lamber o meu cuzinho, enquanto eu olhava para câmera por cima do ombro, fazendo uma carinha bem safada. Du continuou filmando até eu gozar.

Depois, eu baixei e me encaixei com ela para fazermos o 69. Eu tinha estranhado porque Du tinha posicionado Flor daquele jeito, mas logo descobri o porquê. Ele passou lubrificante no pau e no meu cuzinho, e logo senti o pau dele pressionando as minhas preguinhas.

Eu já devo ter dado o cuzinho pra Du centenas de vezes, mas sempre sinto um arrepio ao me lembrar do momento dessa entrada da glande forçando as preguinhas. Por mas excitada e lubrificada, cada vez tenho a sensação de que o pau está rasgando as preguinhas do meu rabo. E depois, quando ele enfia aquele pau grosso até o fim, é uma sensação gloriosa e indescritível. E quando, além de tudo, ainda tem uma mulher lambendo a minha xoxota, é praticamente o céu!

Du estava bem excitado, e começou imediatamente a bombar o pau no meu cuzinho, enfiando e tirando com força. Eu comecei a gozar sem parar, enquanto ele aumentava mais ainda o ritmo. Num dado momento, ele tirou o pau do meu cuzinho e mandou Flor abrir a boca. Eu fiquei de quatro para assistir, e vi Flor com a boca aberta, enquanto Du punhetava o pau com força.

De repente, ele enfiou o pau na boquinha dela, despejando o seu gozo. Mesmo que estivesse esperando aquilo, Flor ainda se engasgou um pouco, mas continuou com o pau dele na boca, chupando e engolindo até o fim. Quando ele tirou o pau para que ela pudesse respirar, eu passei o dedo por baixo, para fazer sair uma última gota de esperma que eu lambi, para depois beijar a safadinha na boca.

Depois dessa transa deliciosa, Du e eu voltamos para a nossa cidade, e Flor partiu para a Suíça, para iniciar a universidade. Nós estamos sempre em contato, através da internet, e ela vive nos convidando para visitá-la. Já estamos amadurecendo a ideia, e se acontecer, vocês aqui serão os primeiros a saber…

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