Arquitetando o Plano de Vingança (Com Amor Milo Capítulo 17)

Um conto erótico de Daniel
Categoria: Gay
Contém 1877 palavras
Data: 21/08/2023 12:24:07

Á noite eu tive um pesadelo, sonhei com o fogo, com o nosso baile de formatura, com a humilhação que eu sofri por parte do Milo e dos outros, acordei na cama, o Marcelo já arrumado ajustando a gravata continua olhando pro espelho enquanto termina de se arrumar fala:

-"Mais um pesadelo não foi meu filho?"

-"Sim...não tem jeito Marcelo, por mais que eu tente, por mais que eu queira pensar em outras coisas o trauma que eu vivi foi muito forte, não passou e não vai passar nunca, até eu me vingar!!!'

Marcelo vem até mim sentando na beira da cama, com aquela voz calma e serena de sempre ele fala:

-"Dan, faz tanto tempo, você lembra o que eu falei pra você quanto te vi pela primeira vez?! que iria te ajudar á se vingar de todos eles, portanto eu estou aqui, sabia que quero ajuda-lo no que for preciso, se você já pensa em voltar então a gente volta" - Ele diz isso, me dá um beijo na testa e sai.

Enquanto isso eu me arrumo e desço para tomar o café da manhã, Ricardinho e o meu avô tentam me dissuadir de prosseguir com o plano de vingança

-"Não precisa se preocupar vô, eu sei me virar, e eu prometo que não vou matar ninguém não, mas ninguém pode ridicularizar ninguém dessa maneira e sair impune para contar a história, se não for pela justiça de Deus, que seja pela justiça dos homens!!!"

Apesar da nossa relação conflituosa no início, eu e Ricardinho tínhamos bastante carinho um pelo outro, mas eu já havia deixado claro que eu não sentia nada por ele á não ser tesão, e aliás tesão foi o que eu senti por ele ao vê-lo passar por mim no corredor com sua rola balançando dentro do calção sem cueca ele riu e me disse, quer?

Respondi caindo de boca no cacete, delícia todo melado, engoli o que pude, chupei as bolas, lambi o cú dele, coloquei dedo no cuzinho dele que ficou louco de tesão, mamei até ficar bem duro, me virou de costas e abriu minha bunda e meteu a língua, que língua gostosa de mais, me deixou louco, não aguentando de tanto tesão pedi pra me fuder, o novinho falou, quero ver vc berrar agora, veio e me levou pro quarto e lá chegando posicionou a cabeça da rola na entrada do meu cú e começou forçar, nossa era muito cabeçuda, não entrava, eu gemia, choramingava, coloquei as mãos na bunda e abri o que pude, ele meteu mais saliva e foi empurrando, pensei até que eu tinha ficado virgem novamente kkkkkk quando a cabeçona entrou, dei um berro, o novinho riu e de tanto tesão e foi fazendo aquele taco sumir dentro de mim, empurrou até no saco, me deixou entupido, aos poucos começou vai e vem, nossa que mistura deliciosa de dor e prazer, metia gostoso demais, agarrou minha cintura e meteu o pau sem dó. Começou queimar por dentro, pra forçar ele gozar, comecei apertar seu cacete com o cu, me chamou de puta safada fudedeira, mandou morder mais o cacete do meu macho com o meu anelzinho, até que puxou tudo pra fora e socou de uma vez e segurou, gritei e cheguei levantar, mas não deixou sair e senti aquela pica pulsar no fundo do meu rabo. Me soltou e senti a porra escorrer perna abaixo, meu cuzinho queimava, mas estava satisfeito.

Naquela noite Marcelo voltou do trabalho faminto por um cuzinho e eu claro estava ali disposto e pronto para satisfaze-lo de todas as maneiras possíveis, eu já estava a mil de tesão que não pude evitar pegar o Marcelo pelo colarinho da camisa e encostalo na parede, ali mesmo na entrada da casa, dando-lhe um beijo quente. Ele pareceu assustado mas retribuiu. Eu o fui direcionando para a cama, tirando a camisa, arrancando suas roupas, esfregando minhas mãos em seu corpo

Então eu abaixei e abri minha boca com delicadeza. Ele colocou a cabecinha de sua rola na minha boca, enquanto segurava o meu queixo e disse:

-Mama, Daniel, mama.

Eu fui engolindo sua rola, centímetro por centímetro, aproveitando o momento daquele macho maduro e gostoso, sentindo com minha língua cada uma das veias daquele pau delicioso. O cheiro do saco dele era delicado, como de quem tivesse acabado de sair do banho. Fui sugando a cabecinha daquele pau, com delicadeza, como quem lambe um pirulito. Eu queria ficar ali, chupando-o a noite inteira, mas ele disse:

-Pô, abre a boca. a gente não tem muito tempo.

Começou a se movimentar com velocidade, bebendo sua cerveja enquanto fodia minha boca. Eu de quatro admirava abdômen trincado e peludo daquele macho maduro. Ele se movimentava em vai e vem, segurando a cintura com uma mão e a minha cabeça com a outra e ficou assim uns minutos, até que eu senti que seu pai expandia em minha garganta e logo veio um forte jato de porra, quente e de gosto e cheiro forte. Ele gemeu alto., enquanto eu ainda estava atônito, com a boca cheia de sua porra... Mas de repente, o jeito violento do Marcelo e despertou tanto desejo que eu não queria outra coisa.

De pau duro, ele me olhava como que me desconhecendo. Não dei tempo para que questionasse: abocanhei seu pau até o ultimo centímetro. Lembrava-me da Rola de Ricardinho, que quase não cabia na minha boca. A de Marcelo, por sua vez, me permitia envolver minha língua em sua glande, sentido cada detalhe dela. Eu comecei a chupar como sofreguidão. Pressionava a cabeça contra o céu da boca e deixava a baba escorrer pelas bolas, para massageá-las com a mão. Engolia a rola dele até o pé e subia até a cabeça, num ritmo quente que o fazia tremer de prazer.

Segurei suas mãos forte, então sugava seu pau e ergui meus olhos para ver suas expressão: ele parecia assustado, mas esta curtindo. Movido pelo desejo eu pedi:

-Me bate.

-O que?- Ele respondeu, incrédulo.

-Me bate por favor. – Eu disse, deixando uma lágrima escorrer pelos meus olhos. Ele parecia não acreditar no meu pedido, mas deu-me uma bofetada leve e delicada. Eu o mirei suplicando por mais, então ele foi aumentando a força, até perceber que o que eu queria era ser estapeado como uma vadia safada. Dando-se conta disso, ele me deu o tapa mais forte que pode, deixando meu rosto quente e vermelho. Em resposta, agarrei-o pela cintura, engolindo mais sua rola e ficando ali, por alguns instantes.

-vai devagar. To quase gozando.

Não. Ele não poderia gozar agora. Eu o queria dentro de mim. Eu queria que ele me preenchesse como o filho dele havia feito. Eu queria que Marcelo fosse um novo homem dentro de mim, por isso, não hesitei, arranquei minha cueca e pulei em cima dele, engolindo com meu rabo seu cacete, sem encontrar nenhuma resistência, meu cu engoliu a rola de Marcelo sem nenhuma resistência. Ele entrou inteiro em mim e eu me movimentava, sedento, de forma frenética, cavalgando meu pequeno pônei.

Cavalguei aquela rola, sempre passando as mãos em seu corpo perfeito. Os cabelos negros e lisos, molhados de suor emolduravam o rosto daquele homem maduro dando-lhe um ar angelical. Em determinado momento ele me levantou, colocou-me na cama e pediu pra que eu ficasse de quatro. Abriu meu rabo, foi quando sem querer eu acabei por falar o nome do Milo na hora, droga, eu ainda estava apaixonado por aquele desgraçado. Ajoelhei-me, no pé da cama, cobrindo meu rosto e chorando. Contei pra ele como eu ainda estava me sentido.

Ele então com muita paciência me pôs novamente na cama. Eu me sentia sujo nesta e hora e me deite de lado, ainda chorando. Ele deitou-se comigo e me acariciava, como quem me consola. Eu senti seu corpo me envolvendo e seu pau duro, roçando em minha bunda. Ele beijou-me o rosto e disse:

-Deixa eu fazer como eu sei?

E antes que respondesse, foi entrando por entre minhas pernas, invadindo-me, novamente, e preenchendo-me com sua rola. Sua língua acariciava minha orelha, enquanto sua mão acariciava meus mamilos. Começou a movimentar seu quadril de maneira musical, perfeita, delicada e forte. Fazia leves movimentos circulares, e eu sentia que meu corpo acolhia tal movimento com ternura. O vai e vem do seu corpo no meu, a quentura de sua respiração em meu pescoço, começaram a me enlouquecer novamente.

Suas mãos delicadas, de artista, enquanto seus lábios beijavam delicadamente meu pescoço me fazia contorcer-me inteiro, empinando meu rabo para ser fodido por ele. Aos poucos ele foi mudando a posição, deixando-me de peito pra cima. Ele todo dentro de mim, chupava meus peitos, como um recém nascido faminto, e eu respondia a este ato pressionando sua cabeça para que sugasse mais. Eu sentia ele pulsando dentro de mim e seu abdômen roçava a cabeça de minha rola, deixando-a quente e babando.

Ele mudou o ritmo de sua penetração, acelerando em alguns momentos e deixando mais leve e delicado em outros. Meteu o dedo em minha boca e eu o suguei, sentindo o gosto do suor. De repente, beijou-me de maneira intensa, enfiando sua língua o mais fundo de minha boca. Nesta hora, sentir um jato forte de porra invadindo meu rabo, e respondi com um sonoro riso, acompanhado de outro jato de porra. Sim! havíamos gozado juntos, como amantes, como cumplices. Ele tombou, cansado, sobre meu peito, e eu o acolhi. Ficaríamos ali, por muito tempo, com nossos suor misturando-se.

No dia seguinte quando o Marcelo voltou do trabalho eu comecei com ele a arquitetar meu plano de vingança, primeiramente contratamos um detetive que pudesse nos ajudar nessa causa mandamos o detetive então de volta para Rio Novo pra tentar investigar como estava a vida de todos para que assim eu pudesse tecer as minhas teias.

MILO: Continuava mantendo seu caso com o Diretor, sendo "sugar baby" deste e lhe arrancando cada centavo, não tinha uma boa relação com o pai ainda preso á cadeira de rodas e aparentava ser um homem extremamente infeliz.

AUGUSTO, o diretor: permanecia sendo diretor da escola, a mulher que mora em outra cidade com os filhos nem desconfia do caso que ele mantém com seu aluno e soube da tragédia no baile de escola muito por alto.

VALENTIM: Trabalha num posto de gasolina, continua inocente. Almeja comprar uma casa para poder adotar de vez o filho, o pequeno Cuca.

TADEU: Embaixador da moral e dos bons costumes, Tadeu vigia de perto a vida sexual dos moradores de Rio Novo. As mulheres eram o seu principal alvo em cenas de machismo escancarado.... tem um sobrinho que está prestes á entrar para um seminário e é o seu maior orgulho.

JONNY: Responsável pela pedrada no olho de Daniel no passado, ele está prestes á assumir os negócios da família.

LÚCIO: famoso por seus casos de amor porém noivo de Rafael.

ROGÉRIO: sério e misterioso, ele guarda um importante segredo que pode deixar sua família numa difícil situação.

Realmente, eu Daniel, terei total prazer em escandalizar toda a população da pequena cidade de Rio Novo e mostrar que essa sociedade pode ser bem pior do que muita gente pensa me aguardem, eu estou voltando!!!

CONTINUA...

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Foto de perfil de DanizinhoDanizinhoContos: 209Seguidores: 117Seguindo: 4Mensagem Autor Paraibano de 27 anos, escrevo na casa dos contos desde 2017, com experiência em contos voltados ao público jovem (embora tenha um público cativo maduro também), não tenho nada contra o maniqueísmo embora nos meus contos eu sempre prefira mostrar personagens humanizados que cometem erros, acertos e possuem defeitos e qualidades, meu maior sucesso foram os contos "Amor & Ódio" e "Nosso Louco Amor" esse último teve cerca de 50 estrelas em um único capítulo, atualmente escrevo "Um Certo Alguém" que conta a história de um triângulo amoroso formado pelo jovem Tiago, o Maduro Luís e o CDF Daní, tem alguma dica, sugestão ou crítica??? entre em contato comigo no zap: (83) 99822115

Comentários

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Eita esse eu estou voltando promente ansiossimo próximo capítulo

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