Cuckold: aceitei que minha esposa se envolvesse com outros homens (5ª parte)

Um conto erótico de Lael
Categoria: Heterossexual
Contém 2866 palavras
Data: 21/08/2023 14:53:58
Última revisão: 21/08/2023 21:46:25

Combinei de ir visitar Sylvia no sábado no meio da tarde para “tomarmos um café”. Fui elegantemente vestido, mas era impossível competir com ela que apesar de estar em sua casa, surgiu linda com uma blusa branca folgada, uma saia curta também branca que destacava seus quadris e suas pernas longas e uma sandália. Estava com os cabelos presos no estilo rabo de cavalo o que ressaltou ainda mais o seu rosto de feição angelical.

A casa ficava no Jardim Europa, (um bairro tão elegante que abriga multi milionários, famílias da aristocracia paulista e políticos realmente podres de ricos), por aí dá para ter uma ideia de que se tratava de um belo e grande imóvel, com direito a quadra de tênis, piscina, um interminável jardim e uma segunda residência apenas para hospedar visitas.

Soube depois que ela tinha pai suíço e mãe carioca e por isso morou tantos anos na Europa, onde além de estudar muito, chegou a jogar tênis quase que profissionalmente.

Entrei em sua casa que tinha dois andares, mas como a tarde estava gostosa, fomos nos sentar numa mesa do lado externo que ficava em um bem cuidado jardim. Sylvia contou novamente por alto seus problemas, falou que era bom ter um amigo novo e segurou em minha mão. Após tomarmos um café, fiquei curioso sobre a casa de hóspedes e ela fez questão de me mostrar.

Acreditei que fosse uma deixa, ela me levou segurando em minha mão e sorrindo, e lá passou a explicar que de vez em quando vinham parentes dela ou de Mário e que era melhor se hospedarem ali para terem mais privacidade. Sentindo seu suave perfume e vendo aquele monumento delicado, não resisti, puxei-a pela cintura de encontro a mim e tasquei um beijo, Sylvia correspondeu por alguns segundos, mas se debateu e saiu do meu abraço:

-Não faça isso, David! Achei que me visse como uma amiga.

-Sim, mas eu quero mais e acho que você me quer também. –Disse isso e tentei beijá-la novamente. Foi o maior vexame da minha vida, Sylvia me mandou uma bofetada tão forte na cara que chegou a queimar e em seguida disse, visivelmente nervosa:

-Fora daqui! Você abusou da minha hospitalidade!

Desconcertado e envergonhado, disse:

-Me perdoe, Sylvia! Entendi tudo errado.

-Certamente entendeu e eu também, pois achei que era um cavalheiro.

Fui embora me sentindo o maior idiota do mundo, me xingando dentro do carro: “Você é muito otário mesmo para achar que uma mulher de fino trato, bem casada, apesar de ter um marido capado, iria querer algo com alguém que até pouco tempo morava numa gaiola na Zona Leste! Burro! Ela deve transar sim, mas com algum playboy do mesmo nível social. E isso vai dar merda, tô fodido, é capaz do Mário contar para o Adamastor, nem quero pensar no que farão, serei no mínimo despedido”.

Passei o sábado tenso, Samanta notou, pois nem transar eu quis, mas arrumei a desculpa de estava com problemas com uma mercadoria que já deveria ter ido para Santa Catarina.

No domingo, meu bode continuou e para piorar, os pais de Samanta viriam almoçar com a gente. Curioso como o tratamento dispensado a mim por ambos mudou desde que comecei a ganhar 50 mil dólares mensais e ostentar um belo apartamento, roupas e um carrão. Meu sogro era um comerciante bem sucedido, mas passava longe de ganhar o que agora eu recebia, por isso a rasgação de seda para o meu lado foi grande, mas minha cabeça estava focada no rolo em que me meti.

No meio da tarde, quando graças aos Céus, eles já tinham ido. Adamastor me ligou. Na hora pensei: “Fodeu, ele já está sabendo e vai quebrar o pau”. Atendi com o coração na mão, mas o assunto era outro.

-Boa tarde, David! Meu jovem, por obséquio, assista hoje por volta das nove e meia, dez horas, uma entrevista que dei para o canal X. Vou patrocinar o concurso de beleza deles e como cortesia, vão mostrar um pouco da minha carreira de sucesso, impossível não rir do momento em que conto como é bom ser um cidadão cumpridor das leis e que me orgulho por nunca ter feito nada de errado, modéstia à parte, caprichei na cara de pau eheheheehe”

Meu alívio foi tão grande que gargalhei e Adamastor achou que era da piadinha dele, mas a bomba deveria estourar logo, exceto se Sylvia decidisse não contar. Fato é que segui sentindo vergonha e receio.

Na segunda, estava em minha mesa e ainda refletindo sobre o ocorrido. Em pouco tempo, passei a ganhar um salário alto, mudei de vida, já tinha até minha própria sala com direito a secretária, mas poderia perder isso numa rapidez ainda maior. Pensei em mandar um pedido formal de desculpas, mas tive medo de me complicar ainda mais.

Já no final do expediente, minha secretária me ligou e disse que tinha uma pessoa querendo falar comigo e seu nome era Sylvia Zimmermann. Gelei, talvez ela tivesse vindo para armar um barraco, mesmo assim, pedi que a fizesse entrar.

Sylvia entrou com uma expressão séria, estava linda com um blazer preto, uma blusinha também preta de botões, calça jeans e cabelos soltos.

-Desculpe por vir sem avisar, mas acho que precisamos conversar depois do que ocorreu sábado. Escolhi o final de tarde porque acredito que assim estará menos ocupado.

Estendi meu braço apontando para o confortável sofá de couro preto que tinha em minha sala.

-Sim, claro, Sylvia, por favor, sente-se, estou pronto para ouvir tudo o que tiver a dizer e já adianto que mereço cada palavra por ter entendido tudo errado, fui um idiota.

Sylvia se sentou numa ponta do sofá, mas eu estava com tanto receio de chegar próximo a ela que preferi me sentar em uma cadeira destinada aos que vêm falar comigo quando estou em minha mesa.

-Pode dizer...

-Quero que me desculpe por minha reação e especialmente pelo tapa, eu...

-De maneira nenhuma, Sylvia, o errado na história fui eu, é comum as mulheres acharem que deram motivo para uma investida do homem, mas a culpa é só minha, fui um paspalho achando...

Sylvia me interrompeu:

-Te acalma, meu anjo. Deixa eu falar? Sim, teria sido um assédio, um atrevimento a sua atitude, mas a verdade é que eu queria me entregar a você naquele dia e me preparei para isso, há semanas estava pensando, até que decidi, aceitei recebe-lo em minha casa sem meu marido para isso, porém na hora...Ai, você vai rir de mim...

Confuso, balancei a cabeça como se quisesse entender melhor:

-Bom...Talvez você possa ter pensado pelo modo com que logo de cara nos demos bem, que eu costumo fazer isso sempre, ter encontros sexuais totalmente casuais, mas a verdade é que nunca traí o Mário, apesar da diferença de 17 anos e de alguns problemas que não vêm ao caso agora, seria a primeira vez, por isso, me assustei, não sabia como te contar e o jeito foi fazer aquela cena dramática e ridícula.

Fiquei uns bons segundo pensando no que ouvi, um lado meu sentiu um tremendo alívio por de fato não ter confundido os sinais, porém outro, continuou se sentindo mal, pois apesar de todo porte, elegância, beleza e cultura, Sylvia era, na verdade, uma mulher de certo modo até tímida e provavelmente de poucas experiências sexuais. Aquilo estranhamente me deixou desconfortável, mesmo sem entender por quê.

Respirei fundo, segurei nas mãos de Sylvia e fui o mais sincero que pude:

-Agora que você me explicou, entendo perfeitamente sua insegurança, se quiser, podemos ser bons amigos, sei que existem os que não acreditam em amizade entre homem e mulher, mas mesmo não tendo nem de longe a sua cultura europeia, sou um bom ouvidor e podemos conversar sempre pessoalmente ou pelo MSN.

Sylvia se levantou e cruzou os braços:

-Você não entendeu nada!

-Não? –Questionei confuso.

-Eu expliquei porque agi daquela maneira, mas não disse...Bem, não disse que não quero me envolver com você, quero e vim aqui para dizer isso.

Sylvia me surpreendeu ao jogar seus braços em torno do meu pescoço e me beijar. Na hora pensei: “Isso tá mais confuso que conversa de doida, vou apenas me deixar levar”. Retribui com vontade aquele beijo, abraçando-a forte. Quando paramos um pouco, ainda perguntei:

-Certeza mesmo que quer levar isso adiante?

-Sim! Eu preciso e depois você entenderá.

Eu já sabia do problema envolvendo o marido castrado, mas me fiz de desentendido.

-Ok, então vamos agora para outro lugar, você merece o melhor hotel dessa cidade.

Sylvia me surpreendeu e tirando delicadamente o blazer, disse com voz suave:

-Vamos fazer aqui mesmo, me possua nesse sofá, na sua mesa, só não quero esperar mais.

Concordei e apenas fiz um sinal de calma com a mão, abri a porta e dispensei minha secretária, passei a chave na porta da recepção assim que ela saiu e voltei para a minha sala, onde de maneira até calma, Sylvia desabotoava sua blusinha. Passamos a nos beijar e aos poucos fomos nos despindo. Apesar de Samanta ser linda e das modelos e atrizes iniciantes que transei serem de cair o queixo, estar ali com aquela mulher divina e elegante parecia coisa de quem sonha acordado. Ela usava uma lingerie preta de renda, tirei seu sutiã e vi seu seios médios com aréolas marrons claras e também médias. Beijei-os suavemente e passei a mamá-los, trouxe-a para o sofá, onde após mais uns amassos, virei-a de bruços e fui lentamente beijando e mordiscando seu pescoço e costas, subia e descia, enquanto ela repousava seu rosto no braço do sofá e de olhos fechados, gemia arrepiada. Finalmente, tirei sua calcinha e vi aquele bumbum espetacular, Sylvia se virou de frente e arrancou minha cueca, deu um sorriso tímido ao ver o meu pau de 18cm e grosso, duro feito rocha. Ela o tocou com vontade, mas eu quis chupá-la logo, sentir o gosto e o cheiro daquela mulher refinada e culta, além de linda. Sua boceta tinha pelos negros aparados no formato de triângulo, os lábios eram médios e o clitóris saliente, meio rosado.

Passei a chupá-la com calma, mas bastaram alguns segundos para que Sylvia soltasse um “Ooooooohhhh” alto e rouco, bem diferente de sua voz. Fique ali usando minha experiência em chupar bem uma boceta, minha língua fazia giros num ritmo nem acelerado demais nem lento, procurava sentir a comunicação de seu corpo e a via se remexendo no sofá com o pescoço apoiado no braço e com os olhos fechados, gemendo.

Coloquei minha língua dentro da boceta de Sylvia, tentei sugar o máximo de mel que pude. Ela foi ficando afoita e me pediu desesperada.

-Vem, vem...Entra em mim.

Coloquei meu pau na entrada daquela boceta espetacular, ainda dei mais uma olhada para Sylvia que estava entregue naquele sofá e em seguida introduzi meu pau. Comecei a bombar lentamente, mas logo passei a dar estocadas fortes. Já vi mulheres gemendo alto, estranho e até engraçado, mas os da delicada suíça-brasileira eram gritos que pareciam de desespero, tanto que mesmo quase certo que ele estava gostando, perguntei:

-Tudo bem?

Sylvia apenas balançou a cabeça afirmativamente e a ergueu o pescoço para tentar ver meu pau entrando e saindo de sua boceta apertada. Após alguns instantes, quis coloca-la de quatro, mas ela deu sinais de que já iria gozar, então passei a estocar ainda mais forte, os “Aahhhhhhhhhh!” dela pareciam não cessar, e tive minhas costas cravadas por suas unhas, era o seu orgasmo chegando, após quase dois anos sem ser penetrada por um homem, aquela linda mulher gozava alucinadamente no meu pau, eu poderia ter segurado mais, mas decidi me deixar levar pelo momento e também gozei, enchendo sua boceta com muita porra.

Ficamos inertes por vários minutos, caídos sobre o sofá. Ela se deitou sobre mim, recostando a cabeça em meu peito, apenas nossas respirações pareciam estar presentes, pois Sylvia estava perdida em seus pensamentos e eu nos meus.

Após esse tempo, Sylvia, ainda deitada sobre mim, virou a cabeça e sorriu de maneira angelical. Voltamos a nos beijar, até pensei em lhe oferecer água ou um suco, mas a elegante mulher parecia estar disposta a tirar bem o atraso e passou a alisar meu pau, que pouco depois, deu sinais de vida. Ela ficou de joelhos no chão e começou a me chupar, deixando minha rola dura novamente.

Coloquei-a de quatro no sofá e fiquei beijando suas costas, olhei para aquela bunda perfeita e repeti o gesto. Para testá-la deslizei suavemente meus dedos pelo rego, tocando como se fosse sem querer em seu cuzinho marrom, decidi não tentar nada mais ousado, pois ela poderia se chocar, mas não abri mão de morder e beijar aquele bumbum demoradamente, aliás, meu tesão por aquela mulher era tanto que minha vontade era de mordê-la como se eu fosse um canibal.

Chupei novamente sua boceta e passei a transar com ela de quatro. Fui ficando ainda mais doido ao me lembrar de imagens dela em nossos encontros, sempre vestida elegantemente, toda delicada e agora ali toda exposta para mim, gemendo alto com minha rola entrando e saindo dela. Ela se deitou de bruços e pediu que continuasse a fodê-la daquele jeito.

Deitado sobre ela enfiando mais cadenciado e mordiscando de leve seu pescoço e ombros suados, comecei a me soltar e disse:

-Que bocetona gostosa você tem, Sylvia! Queria te comer todo dia, fazer de você minha escrava para verdadeiras maratonas de sexo.

Aquilo parece tê-la deixado ainda mais excitada.

-Abuse de mim, abuse, me trate como as mulheres mais desqualificadas, uma amante que você usa num final de tarde apenas para se saciar, seu cafajeste gostoso.

Passei a estocar mais forte e a puxar levemente seus cabelos. Sylvia passou a gemer alto:

-Isso, judia de mim, acaba comigo, vaiiiiiii...

Voltei a coloca-la de quatro e passei a falar mais putarias:

-Além de uma boceta maravilhosa, que bunda você tem, vontade louca de enfiar nela.

Com a voz dando soquinhos devido ao prazer e as estocadas, Sylvia respondeu aos berros:

-Você é um sá..dico insaic sa-ci ável, além de me tor-nar uma es...espo-sa infiel ain..quer...me sodo-mizar em pleno es...es. cri-tório, safado...ban...dido...deixo tudo...

Eu tinha um bom preparo físico e sabia segurar para gozar, ainda mais na segunda trepada, foi por isso que passei a dar o melhor de mim, depois de um tempo de quatro a coloquei na posição de frango assado, joguei suas pernas longas para cima encostando-as nos meus ombros e soquei fundo como um louco. Sylvia berrou, berrou , berrou e começou a ter algo raro, uma série de orgasmos seguidos, até se soltar quase que desfalecida no sofá.

Quando finalmente retornou de seu transe, Sylvia perguntou se eu poderia lhe arrumar um copo d’água, pois estava “passada” eu a servi e ela virou quase tudo de uma vez. Depois começou a rir, totalmente descabelada e suada e disse:

-Você acabou comigo! O que foi isso?

Claro que me senti orgulhoso e a beijei, mas eu ainda não tinha gozado, então coloquei a mão dela em meu pau e pedi que me punhetasse para eu acabar. Sylvia fez uma cara de tesão com os olhos semiabertos e disse:

-Eu quero que você realize sua tara, não disse que queria me sodomiza? Se é para me tratar como uma qualquer, faça direito.

-Tem certeza?

-Tenho!

Pensei que sem um KY ou um gelzinho seria bem mais dolorido para ela, mas aí me lembrei que na pequena cozinha que tínhamos no escritório, a geladeira além de alguns iogurtes, frios, tinha um pote de manteiga. Fui até lá e voltei com o pote.

Um pouco preocupada, mas com cara de travessa, Sylvia brincou:

-Isso me lembra um filme antigo chamado o Último Tango de Paris.

-Sei qual é, mas fique tranquilo não seria bruto como o Marlon Brando

Ela se deitou no sofá, besuntei com calma seu cuzinho com manteiga e fui introduzindo um depois dois dedos, e bem depois, tentei penetrá-la. Após algumas tentativas consegui e fui me mexendo bem devagar, ficamos assim por alguns minutos, depois passei a estocar forte.

Num dado momento, Sylvia disse que queria fazer em outra posição e me direcionou até a minha cadeira, encaixou meu pau na entrada de seu cuzinho e começou a descer lentamente, puta que pariu a cada descida dela o meu tesão se multiplicava por mil, avisei que não aguentaria mais e iria gozar, ela passou a subir e descer mais depressa, senti meu gozo chegando, chegando, chegando e explodi ferozmente, urrando e jogando e gozando feito um cavalo no cu da delicada suíça-brasileira.

Quando nos demos conta, aquele fim de tarde já tinha se adentrado pela noite há um bom tempo. Conversamos um pouco e depois nos vestimos. Sylvia deixou praticamente certo que haveria um novo encontro, o que muito me agradou.

Foi o começo de um caso onde ambos só queriam satisfazer seus desejos sexuais, mas muita coisa boa e ruim iria rolar, e para piorar, Samanta começaria a se tornar uma hotwife insaciável e sua próxima ideia seria transar com dois caras e eu teria que escolhê-los.

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Foto de perfil de Lael Lael Contos: 250Seguidores: 752Seguindo: 11Mensagem Devido a correria, não tenho conseguido escrever na mesma frequência. Peço desculpas aos que acompanham meus contos.

Comentários

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Lael amigo sempre nos surpreende como sempre nota mil e parabéns

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Eu já vi nos últimos capítulos... ele literalmente perdeu a esposa... E acho que ele mesmo nem quer mais

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Como sempre, mais um puta episódio...rs...e sempre queremos mais ...kkkkkkkkkkkk

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Enquanto o cara só pensa em se divertir e saciar sua tara, a esposa já pensa é em testar ele de todas as formas para depois executar seu plano!

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