Depois do que aconteceu no quarto, o titio e eu ficamos mais “íntimos”, se é que me entendem. Passamos o resto da tarde em locais diferentes da casa, mas foi para disfarçar o tesão que dava quando estávamos perto. Coisa de mãos bobas e sorrisinhos safados.
Chegou à noite e todo mundo ainda estava curtindo o fim de semana. Assando uma carne, tomando uma cervejinha, jogando um dominó, dançando. Eu dançando com o meu avô e meu tio sentado, bebendo e olhando pra gente.
- Pega mais uma cerveja pra mim Ka! – Ele falou estendendo a garrafa vazia.
Olhei pra ele e ele deu uma piscadinha safada. Peguei a garrafa vazia e fui para a cozinha, rebolando meu trazeiro no vestidinho floral sabendo que ele devia estar observando.
Peguei uma cerveja no freezer e fiquei enrolando por ali. Minha avó apareceu, pegou umas coisas e saiu mandando eu fechar a porta quando saísse. Passou mais um tempinho e eu ouvi um grito:
- Cadê a cerveja do seu tio, Karina?
Era o meu avô. Depois ouvi a voz do meu tio dizendo:
- Vou logo lá buscar, se não essa cerveja não chega hoje.
Sorri e fui para uma salinha ao lado da cozinha onde meu avô guarda as ferramentas e tudo mais que se possa imaginar. Fiquei esperando e quando meu tio passou eu assobiei chamando ele.
- O que você tá fazendo aí hein sua pestinha?
- Ah, nada uai... tô só olhando as coisas do vovô.
Virei de costas pra ele e fiquei mexendo nas coisas enquanto empinava minha bunda de um jeito “nada de propósito” rsrs.
Senti quando a mão dele segurou minha bunda levantando o meu vestido. Gemi toda safadinha e ele me pegou por trás. Segurando o meu pescoço e beijando ele. Gemi mais alto e ele me mandou ficar quieta.
Me empurrou sobre a bancada do meu avô e me fez ficar empinadinha pra ele. Alisou o meu traseiro, afastou a minha calcinha pro lado e meteu de uma vez o dedo todinho em mim. Gemi de novo e ele me deu um puxão forte pelo cabelo da nuca me mandando fazer silêncio. Ri mordendo o lábio e ele continuou me fodendo com os dedos. Fazendo aquele entra e sai delicioso. Ele acrescentou mais um dedo dentro e mim e eu me epinei mais me segurando nas bordas da bancada de madeira, rebolando nos dedos dele.
Senti quando ele soltou meu cabelo e se abaixou atrás de mim. Ele deu uma mordida na minha bunda e eu não consegui evitar o gritinho.
- Xiiiiu Caralho!!! – Ele reprendeu de novo.
Affes. Queria muito gemer.
Ele caiu de boca em mim e eu mordi forte o lábio pra não dizer coisas do tipo: “Ain me fode, porra! Come a minha bocetinha vai. Chupa o meu grelo e enfia os dedos em mim!”
Ele lambeu, chupou, sugou e enfiou dois dedos em mim com gosto, o mais fundo que pôde. Depois lambeu e começou a estimular o meu cuzinho. Não resisti e fiquei me esfregando na cara dele enquanto ele me comia gostoso. Não demorou e eu já estava dando melzinho na boca dele que nem uma putinha.
Ele levantou, me segurou pela nuca e sussurrou no meu ouvido que mais tarde iria me comer gostoso. Que iria terminar o que começou e que era pra eu me preparar porque ele iria comer meu rabo também. Ainda completou me chamando de puta safada.
Depois disso ele saiu e voltou lá pra fora com a cerveja. Resolvi tomar um banho porque eu estava pegando fogo. A noite continuou a mil. Todo mundo animado, dançando, rindo, conversando. E meu tio alisando o cacete por cima do short discretamente toda vez que eu olhava. Eu já estava molhada de novo e louca pra receber rola.
De madrugada já, minha tia resolveu que queria comer sorvete. Meu tio não pensou duas vezes e se prontificou pra ir comprar. Só que como ele estava meio bêbado, minha avó não quis deixar ele ir dirigindo.
- Leva a Karina, daí ela vai dirigindo. – Minha mãe falou.
Sorri dando pulinhos internos de felicidade e fui logo buscar as chaves do carro. A chácara dos meus avós não era tão longe da cidade. Dava de ir lá e voltar em menos de uma hora. Entramos no carro e saímos. O titio pôs logo a mão na minha coxa e começou a apertar e alisar. Depois começou a alisar a minha boceta e a me tocar. Chegamos no meio do caminho e ele mandou eu parar o carro. Prontamente obedeci e parei no acostamento da estrada. Estava clara a noite e talvez por conta do horário, fôssemos os únicos nas redondezas.
- Desce! – ele mandou e eu desci.
Rodeei o carro e fui até ele que já me esperava encostado na porta do carona. Mal cheguei ele já me beijou metendo a língua na minha boca e chupando tudo o que tinha pelo caminho. Ele me encostou no carro passando a mão por todo o meu corpo, apertando os meus peitinhos e me estimulando. Ele me virou de costas pra ele me pressionando contra a porta, senti sua mão levantando a saia do meu vestido e um tapa estralado me acertar. Meu traseiro ficou ardendo.
- Empina! – Ele ordenou rouco no meu ouvido. Cheio de tesão.
Obedeci e ele deu outro tapa. Gemi. Ele alisou a minha boceta por cima da calcinha e num movimento rasgou o tecido em dois.
- Filho da puta eu adorava essa calcinha. - Mal tive tempo de terminar de falar quando outro tapa mais forte me atingiu.
- Boquinha suja do caralho!
Ele me segurou pela nuca, me girou e me fez ajoelhar, na porcaria do acostamento da estrada. Eu fiquei puta de ódio e ao mesmo tempo cheia de tesão.
Caralho. Ele ia me colocar pra mamar ali mesmo e eu já estava salivando. Ele colocou a rola pra fora e ela já estava incrivelmente dura. Com a cabeçona rosada e brilhando apontando pra cima. Não perdi tempo e já abocanhei logo. Lambi da base até a ponta várias vezes até deixar ela bem babada. Chupei as laterais e fui subindo dando leves lambidas na cabecinha. Quando já estava do jeito que eu queria, eu suguei a cabeça do pau dele e meti todo na boca. Ele gemeu alto e me xingou. Continuei chupando e sugando e colocando cada vez mais fundo até sentir ele na minha garganta. Ele foi a loucura. Segurou meu cabelo, bateu com o pau na minha cara e depois começou a foder a minha boca. Socando com força nela como se fosse uma boceta. Quando estava quase gozando ele parou de supetão, me colocou em pé e me beijou de novo me pressionando contra o carro. O pau dele me cutucando.
Ele me levantou no colo e me encaixou naquele pauzão gostoso. Entrou tudo de uma única vez e eu gemi me agarrando nele. Ele se ajeitou e começou a estocar. Meteu forte e duro me fazendo subir e descer no caralho dele. Ele só parou pra abaixar as alças do meu vestido e deixar meus peitos livres pra ele cair de boca enquanto me comia contra o carro.
Eu estava indo a loucura sendo comida daquele jeito ali, na beira da estrada de madrugada. Comecei a gozar e ele meteu mais rápido. Quando parei de ter espasmos ele abriu a porta de trás da caminhonete e me pôs no banco. Entrou, me colocou de quatro e começou a acariciar o meu cuzinho com os dedos. Arribitei bem minha bundinha e aproveitei o carinho que estava recebendo na minha entradinha. Ele abaixou e lambeu deixando bem babadinho enquanto enfiava um dedo em mim.
Quando percebi ele tinha tirado o dedo e a cabeça do pau dele estava na minha entrada, me acariciando e forçando lentamente. Coloquei a minha mão na minha bocetinha e fui logo massageando meu grelo. Me empinei mais e ele enfiou o pau no meu cuzinho ao mesmo tempo eu meti dois dedos em mim o mais fundo que pude. Não demorou muito para aquele cacete enorme e grosso estar todinho atolado no meu rabo. Meu tio gemia que nem um animal enquanto eu sugava os meus dedos com a boceta e piscava o cuzinho no pau dele.
Mandei ele meter e ele não perdeu tempo. Pressionou forte meu rosto contra o assento do carro e começou a arrombar o meu cuzinho com força. Eu não parei de massagear o meu grelo e estava adorando a sensação de ser fodida forte daquele jeito. Ele estocou várias vezes, cada vez mais duro e mais fundo enquanto me xingava e estapeava o meu rabo.
- Isso minha putinha safada. Engole a minha pica com esse cuzinho guloso... Vai sua cachorra. Geme mais alto com o pau do teu titio atolado inteirinho no teu rabo. Vadia gostosa do caralho. Porra! Que cu gostoso. Toma rola, toma!
Ele estocou como se não houvesse amanhã e eu já estava sentindo meu cuzinho se alargando ao redor daquela tora de pau. Ele parou de meter e se sentou. Falou que queria que eu cavalgasse com o cu no pau dele. Prontamente obedeci e me sentei encaixando aquela rola veiúda em mim até ela sumir inteirinha dentro do meu cuzinho. Me inclinei para trás entre os bancos, apoiada nos joelhos dele e rebolando toda abertinha pra ele enquanto ele dedava a minha boceta que estava pingando de desejo.
Não demorou muito e eu já estava gozando de novo. Ele me deu tapas na cara, nos seios e meteu os dedos freneticamente na minha bocetinha até que eu gozei forte. Logo depois eu senti um jato quente preencher o meu cuzinho e senti a porra dele escorrer. Ficamos ali um tempo recuperando o fôlego. Depois nos vestimos e fomos atrás do sorvete. No caminho de volta o titio ainda me chupou com sorvete até eu gozar de novo e eu retribuí quicando na rola dele até ele gozar de novo. Voltamos pra casa normalmente e ninguém desconfiou que eu estava arrombada e com a bocetinha ardendo de tanto levar rola no caminho.