Fábio Fiuza entrou meio sorrateiramente. Quando entrou, estava ‘tremendo a caveira’. Então, eu quis lhe assustar ainda mais: joguei o mini-bambolê para enlaçá-lo. Na penumbra do quarto, e da posição em que eu estava, não dava para me ver. Daí, eu não aguentei e exclamei: “Que isso, abençoado! Ainda bem que já tem homem nesta casa. Pois do contrário, você não seria o caso de preencher a vaga.” Ele resmungou: “Cristiane, você não presta! E se ele estivesse aqui?” Ele disse isso, porque eu tinha pego o celular do meu marido para mandar mensagem ao meu amigo-escravo e, poderia ser uma cilada do mesmo. “Neste caso, você diria: Perdão senhor! Acho que errei de quarto.”, respondi. “Há, há, há, essa é boa! Errei de quarto dentro da casa dele? Você continua não valendo nada, Cristiane!”, continuou o FF. Fechei a cara, e fiz o meu biquinho sexy.
Ele se aproximou de mim, dizendo: “Desculpe, minha peituda! Quer dizer, peituda do senhor Dr Augusto Neves, por que convocou a minha presença?” Eu comecei a rir, pois não aguento toda essa bajulação, só por causa dos meus peitos e as minhas palavras sacanas; os atos insanos, e evidentemente, os meus olhos cor de mel. Acendi a luz, e Fábio Fiuza deu mais um pulinho, para a continuação da minha risada. “Não se preocupe Fiu-fiu, que meu marido não vai se materializar neste quarto. Não agora!” Joguei o laço da Batgirl Peituda, a ‘boqueteira parda’ da noite (fivela de plástico amarrado na meia-calça), que enlaçou no pescoço dele, e eu o trouxe pra mim: “Não se iluda, vassalo! Eu precisava falar com alguém! E você, por coincidência entende de ciências, e eu queria saber o que tem de mistério em mim, que provoca a malícia nos homens.”
Sou a Cristiane Melo, casada há 1 ano com o advogado Luiz Augusto Neves. É um casamento feliz, já que a minha ficha criminal é limpa, e as ‘coisas erradas’ que eu faço ficam no campo da imoralidade. Há uns 11 meses, conheci esse rapaz, de nome completo Fábio Fernando Fagundes Fiuza, que de meu colega que era, conseguiu se envolver com a minha amiga Sidnéia (Néia). E depois que Fábio enjoou de ficar embaixo da saia da Néia, a vice-peituda da rodinha, e também por ela ter se casado, veio para o meu lado, pra ficar junto ao pé do meu ouvido, já que eu sou, o dobro pervertida.
“Você precisa conhecer o meu primo segundo.”, disse Fábio Fiuza depois de umas duas horas de conversa. “O que tem demais, esse primo?”, eu quis saber. Fábio começou a explicar: “Pra começar, ele mora em um castelo, mantido em características medievais até hoje.” “Não diga! Então é na Inglaterra?”, indaguei. “Que nada! É no interior de São Paulo, mesmo!”, esclareceu.
Fábio, que agora tinha se desenrolado da meia-calça, e agora cheirava uma calcinha minha, que pegou da gaveta mais próxima (mesmo limpa, ele diz que mantém a minha essência), continuou: “Ele está aqui, na Pequena Londres (*), passando as férias. Devíamos ir lá, para que você o conheça, ó Misses Peituda, sabendo que gosta de sujeitos misteriosos.” Fiquei olhando para ele, e por algum tempo, os pensamentos se ligaram, confundindo-se mutuamente, com a nossa conexão perfeita, entre musa profana e servo malicioso. Marcamos para o início da noite, dando cano numa palestra da faculdade.
(*) Pequena Londres: a cidade de Londrina do estado do Paraná
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Às 20:30, chegamos ao alojamento do Conde. Se trata de Arthur Marques Vonan, descendente de um inglês (sexta geração), que veio para o Brasil em 1880, sendo este, tetraneto de um conde da Inglaterra. Segundo Fábio Fiuza, o Conde já tem 38 anos, permanecendo ainda solteiro, pois quer uma mulher da mesma origem, e de preferência, com costumes britânicos mantidos.
Eu cheguei como prostituta, com o roteiro de sempre: Fábio ligou para ele, explicando as minhas características: morena clara, peituda, estatura média, cabelos semi-longos, olhos castanhos e misteriosos, 25 anos de idade. Fábio, como sempre, foi acompanhando. Magricela, meio-alto, nerd tímido, não usa pentear os cabelos, que não são tão curtos.
O Conde demorou para descer do sótão daquele sobrado, alugado por intermédio do próprio Fábio. Veio envolto em um sobretudo (a capa do Drácula). Olhei para ele, e evitava o meu olhar. Estiquei-lhe o dorso da mão direita, e não beijou, apenas alisou com a outra mão. Ainda queria distância para me avaliar, e o primo continuava conduzindo a interação entre nós. Sentamos em 2 sofás de frente ao outro, e afastados em 2 metros. O Conde e meu amigo-escravo no maior (um em cada ponta), e eu no menor.
Tava estranho, parecendo que não iria rolar nenhuma transa, ao mesmo tempo que estava interessante, com um desafio excitante. Fábio no controle, pegando leve como sempre, mas a minha astúcia de predadora disparada, à 80 por hora, tentando tomar a frente do Conde metido a inglês. O que diria Isaac Newton nesta ocasião? Que o sujeito vai cair pela minha atração. O que diria Robert Hooke neste embromado? Que o choque não vai ser perfeitamente elástico, e alguém vai ser prejudicado.
Depois de um primeiro momento, o servo foi buscar um licor, que eu não descobri de que diabo era feito, e também, as ostras cruas. O Conde foi o primeiro: pegou a conchinha, espremeu duas gotinhas de limão e mandou para dentro. O segundo foi o apoiador: quando pegou a conchinha, fiquei olhando fixamente para ele, que virou na boca, engoliu, prendeu a garganta, mas desceu, com ele fazendo cara de macho (não com a mesma frieza do Conde Vonan). Era a minha vez: passaram pra mim, que já peguei a conchinha com nojo. Meu amigo-escravo espremeu as duas gotinhas de limão, e o Conde, deu pela primeira vez, um sorrisinho. Virei na boca de uma vez, e tentei engolir. Mal entrou no esôfago e já voltou no reflexo de náusea. Rapidamente, meu vassalo me atirou o guardanapo e eu vomitei no pano. O Conde nem se deu ao trabalho de me reprovar com o olhar. (1 x 0 para o Conde)
Levantei bruscamente, perguntando a Fábio Fiuza: “Este sofá é reclinável?” “Sim.”, disse meu servo, e eu investi onde estava Arthur, o homem da capa preta. Caímos os dois, quando o encosto do sofá foi para trás. O cara metido a conde me virou, e aplumando-se, atirou a capa. Coloquei a mão e abri a sua camisa, cujos botões cederam. Eu também estava com um casaco, que abriu, revelando os meus peitões exuberantes, e também o vestido subiu mais ainda, com a ajuda da mão de Arthur, revelando as minhas coxas bronzeadas. Ele fez a cara de vampiro psicopata e disse: “Mulher tola, acha que vai superar a minha musa de Inglaterra?” Daí, fiquei sabendo que o Conde tinha uma paixão, desde quando viajou para as Ilhas Britânicas em fins de 2019.
Dei um novo giro e fiquei sobre ele, esfregando a parte da xereca por cima da roupa. Ainda mordendo os lábios, fui desabotoando a calça dele, revelando aquela cueca ridícula, maior do que a boxe, porém apresentando o volume da sua pica. Era meter uma gulosa louca, para que ele parasse de pensar na dama inglesa de 4 anos atrás. Mas antes, fui roçando na minha coxa, enquanto segurava a mão dele de encontro aos meus peitos, para que, não sei se era o caso, mas ele ver que existem protuberâncias aqui, na América Latina.
Desta vez, ele finalmente olhava para os meus olhos, e os dele, já não estavam com a mesma frieza de antes. Meti a mão e saquei a vara, enquanto continuava com o olhar para ele. Fui descendo a cabeça e introduzi aos poucos na boca, o ‘cacete nobre’ do interior de São Paulo. O Conde não se dava o direito de gemer, mas o seu pau fazia as vezes, pulsando como o de qualquer tarado plebeu. (1 x 1: estava empatado)
Foi tanta emoção neste momento, que até esqueci da presença de meu escravo fiel. Mas ele devia estar lá, atento como nunca, à minha demonstração de perversão. Era hora de mostrar a paixão que eu tenho por picas. Boqueteira por natureza, alimentada pelos meus amantes, turbinada pelos meus admiradores, sou eu, a Morena peituda. A minha existência é inexplicável, mas sei que eu existo. Esqueci de perguntar ao Conde, se é tradição na Inglaterra, deixar gozar na boca, mas ele gozou, e veio meio que de repente. Enquanto eu ainda estava em cima, eu o prendi pelos quadris, com os meus peitos e, recebi a gozada nobre na boca. Foi tanta porra, que aquela ostrinha não teve a menor chance de se comparar. O volume do conteúdo ainda estava ali, no fundo da garganta, enquanto eu ainda continuava chupando o pau dele. Levantei um pouco a cabeça, e o líquido desceu, desta vez, sem problemas.
Saí de cima do Conde, e estiquei os braços para meu escravo me vestir a capa. O Conde quis falar alguma coisa, mas eu coloquei o indicador direito entre os lábios e dei-lhe um selinho de despedida. Deixei os dois por lá, para que discutissem o meu caso, e fui para casa com um carro de aplicativo. Cheguei em casa às 23:00, dizendo ao meu marido, que estava cansada, e que a palestra tinha sido 'um porre'. Na tarde do dia seguinte, recebi um ramalhete bem simples, mas acompanhado de um cartão bem perfumado, que dizia: “De Arthur Marques Vonan, vassalo da Morena peituda”. (2 x 1 para a Cristiane)