CAPÍTULO 3
No fim daquele dia, acabou que meus primos e eu dormimos no quarto do Elias, pois não consegui dizer não ao meu tio Edson. Os outros tios foram para suas casas, e pra piorar, meu pai também. Papai disse que antes das 10h do outro dia veria me buscar e eu mal podia contar as horas. Foi difícil me controlar com meu tio Edson se insinuando pra mim o restante da noite, e sendo gêmeo do meu pai, eu só pensava em cair em tentação.
“Com quem está conversando aí, Pedro?” disse meu primo Théo se jogando ao meu lado na cama de casal do Elias.
“Meu pai, mas parece que ele já vai dormir” botei o celular na cabeceira de cama, vendo o Elias voltar do banheiro só de toalha.
Aquele garoto parecia fazer de propósito, com a toalha quase caindo da cintura e se curvando pra pegar roupa na gaveta. A bunda dele ainda era grande e meu pau teria subido se eu não parasse de olhar.
Já era bem tarde da noite também, quando decidimos desligar o vídeo game e dormir. O Théo ficou no colchão no chão, e pela insistência do Elias, acabei dormindo com ele na cama.
A noite até que foi divertida, jogando e zoando, também era legal estar com meus primos ao invés dos meus tios pra variar. Mas mesmo assim, o Elias era daqueles primos safados e eu desejei falar que papai e eu não era apenas sexo, só pra ver se ele desistia e entendesse que quem eu amo é outro. Mas acho que mesmo assim, ele continuaria, então fiquei quieto.
E como o Elias e eu temos a mesma altura e físico, acabei usando um short seu para dormir. Eu sabia que o Elias tentaria alguma coisa, mesmo após 20min de puro silêncio na cama. E quando algo aconteceu, eu fingir dormir, porque eu não sabia se o Théo estava dormindo ou não, e também havia meu pai. Mesmo sendo família e primo, era errado.
“Pedro...” ele sussurrou, empurrando a virilha na minha bunda embaixo do lençol. “Ei primo, tá afim de se divertir como nos velhos tempos?”
“...” nem me mexi, mas deu pra sentir aquele pênis duro roçando por trás.
“Eu prometo não fazer barulho” o Elias meteu a mão por baixo do meu short, bem ali no escuro com nosso primo supostamente dormindo no colchão.
Eu achei que ignorando ele, ele ia desistir, mas até meu pau estava ficando duro com ele me tocando daquele jeito. O Elias encoxou em mim pressionando sua virilha enquanto apertava meu pau com vontade, me fazendo ficar ereto porque aquele garoto sabia como tocar num pênis.
“Ao menos seu pênis está acordado” ele cochichou pra mim, me masturbando e usando minha bunda pra apertar seu próprio pau.
“Me deixe dormir, idiota" eu tentei conter sua mão, mas estava tão gostoso que não sei se eu queria parar. Só quem fica de pau duro antes de dormir, sabe que é difícil dormir sem gozar antes.
“Mas o seu pau já está babando, primo” depois daquilo, sentir o Elias descendo pra baixo até que seu hálito esquentou meu pau.
Eu teria que explicar ao papai sobre isso depois, mas acontece que naquele momento de tesão, era quase impossível resistir. Eu abrir as pernas pra ele poder me chupar de uma vez. Eu sabia que não era certo, mas eu precisava tanto, não ia dar pra dormir depois de ficar de pau duro assim. O Elias já tinha abocanhado na minha pica quando eu apertei seu cabelo pra ele ir mais fundo.
“Aahh...” e cara, até parece que ele andava praticando, porque o garoto já estava engolindo meu pau como profissional.
“Hhm... Hmm...” o Elias me mamava com botando muita pressão pressão, rodando a língua e usando sua garganta pra masturbar minha rola.
Eu espero que papai não me mate depois, mas naquele momento não deu pra raciocinar direito e eu só aproveitei aquele boquete gostoso do meu primo, ao menos até gozar. Lembrei de quando a gente transava e de quase sermos flagrados pelo tio Edson, naquela época tivemos que fingir que só estávamos perto demais debaixo das cobertas, mesmo com meu pau enfiado na sua bunda. E agora eu não podia resistir a isso, era tão gostoso tê-lo mamando no meu caralho, no quente e molhado, com sua garganta apertando minha rola dura.
“Hhmm...” o Elias ia até o fundo, depois subia roçando sua língua no caminho, só pra rodear a língua na cabeça da minha pica, com sons de lambidas e chupadas. Porra cara, foi tão gostoso.
“Aahh...” estava tão quente, e ele nem se engasgava, como se fosse acostumado a levar pica na garganta. Minha rola pulsava no fundo, vazando porra pela ponta, e eu sabia que era isso o que ele queria, meu leite de macho. “Aah! Elias, devagar...” sussurrei embaixo da coberta, e com tudo escuro, só dava pra ouvir o som das chupadas na minha pica com ele respirando quente.
O garoto acabou afastando a boca da minha pica porque sabia que eu ia gozar, e eu fiquei ereto na frente do seu rosto, com ele me provocando beijando minha pica.
“Você era mais resistente antigamente, Pedro” ele falou ofegante, com a boca cansada, e logo passou a apertar minhas bolas suadas “Mas pelo o menos suas bolas continuam cheias, mesmo depois daquilo na piscina--”
“Seu viadinho, não fale disso agora”
“Qual é Pedro, você sabe qu-- hhhmmmmm!!!”
Empurrei minha pica contra sua garganta na intenção de machucar, porque ele merecia sofrer na minha pica por ser um pervertido. Eu segurei seus cabelos e fui metendo mais forte, atolando minha pica no fundo, delirando de prazer com sua língua molhada e garganta incrivelmente apertada e gostosa. Aquilo foi gostoso pra porra, e eu não entendia como o Théo poderia está dormindo com esse som de boquete violento, a não ser que ele não estivesse.
“Hhmmm!!!” o Elias tentou se livrar da minha rola por um pouco de ar, mas eu continue enfiando, puxando seu cabelo pra ir mais fundo e fundo.
“Não é leite que você quer, viado... aah porra... Então vou te dar bastante leite” eu já tinha perdido o controle da voz, gemia tanto porque era tão gostoso.
“Hhmmm... Hhuumm!” o Elias apertou minhas bolas com força, mas só me deixou mais duro e com vontade de meter fundo.
“Aahh! Isso...” eu sentir que estava prestes a gozar na boca do meu primo faminto, mas eu parei pra ouvir algo, enquanto tinha o Elias me lambendo ofegante. Eu pude ouvir um barulho familiar vindo do colchão do Théo.
Fap*Fap*Fap*
Era o mesmo som que eu fazia quando me masturbava com a pica toda babada de saliva. Aquele pervertido do Théo estava batendo uma punheta ouvindo a gente fazer um sexo oral. Eu não sabia se o Elias podia ouvi-lo punhetando, mas também não dava pra parar, eu queria ejacular tudo que tinha na boca daquele meu primo tarado.
“Vamos Pedro... ahh... me dê toda sua p-porra grossa...” ele já estava me masturbando com sua mão forte e rápida, enquanto me chupava e minha rola queimava de tesão.
Os sons da punheta do Théo pareciam mais audíveis, e eu juro que podia ouvir ele ofegando no colchão ao lado da gente. O Théo era um dos primos que eu jurava que fosse hétero, até porque ele já namorou 2 vezes com garotas, e não passava pela minha cabeça que ele curtia ouvir macho se pegando, e ali estava ele, batendo uma punheta enquanto o Elias tinha a boca cheia com a minha pica.
Eu nem me contive mais, e gemia de propósito, só pro tarado do Théo se divertir com nosso boquete. O Elias também parecia não se importar e ele sozinho já estava abocanhando meu caralho até as bolas, com seu nariz nos meus pentelhos de macho. Ele subia e descia, roçando a língua no caminho.
“Aahh porra! Engole minha rola, seu safado! Aahh sim!”
“Hmm...” ouvir o Théo gemendo bem baixinho, e o som da sua punheta parecia tão alto quanto os sons de boquete que o Elias fazia em mim.
Passou alguns minutos com o Elias me chupando e parando pra lamber, só pra prolongar o boquete, e eu decidi que precisava gozar, não dava pra tê-lo me mamando o restante da madrugada toda igual antigamente. Foi quando eu agarrei seus cabelos com força e forcei pra cima e pra baixo, delirando de prazer naquele calor gostoso.
“Hhhummm!”
“Eu vou gozar, caralho! Aahh sim! Só mais um pouco-- Aaahha!!!”
Meu corpo tremeu pela ejaculação forte e o Elias parecia não querer se afastar, levando todo o leite direto na garganta. Eu ouvir um gemido forte do Théo, e foi como se ele tivesse gozado também, esse garoto não era nada discreto, mas foda-se porque eu e o Elias também não.
Meus olhos reviraram de tesão, e meu primo continuou chupando mesmo depois que eu gozei, fazendo meu pau amolecer dentro da sua boca com as últimas gotas de sêmen sendo chupadas por ele.
Eu fiquei tão exausto e quente, como se pudesse apagar a qualquer momento. Eu demorei pra perceber que o Elias estava subindo de volta, mas por cima de mim. Ele não falou nada, e respirava pesado pelo nariz, como se sua boca estivesse cheia.
“Elias-- hhhummm!” só foi eu abrir a boca que ele me beijou de língua, despejando o restante da minha porra na minha boca, me fazendo engolir junto da sua saliva.
“Hhum...” ele me beijava com força, e por impulso acabei bebendo meu leite que veio da boca dele.
Ficamos se chupando por um tempo, era como se ele quisesse que eu ficasse duro de novo porque estava funcionando. Mas eu sabia o que ele queria e eu não ia ultrapassar mais do que isso.
“Hhmm... hhmmm... J-Já chega...” afastei sua boca da minha, sentindo tudo melado e pegajoso. “Você não vai sentar no meu pau” falei cansado, sentindo sua bunda roçando na minha virilha.
“Vamos cara, não vou demorar tanto dessa vez” ele já estava tirando seu short e me fez tocar sua bunda grande, e cara, era tão grande quanto a minha.
Mas eu pensei no papai, e de como seria difícil explicar isso pra ele, e pior seria se fizesse sexo de pele com pele com meu primo. Eu me segurei tanto, e antes da minha rola ficar dura novamente, eu tirei ele de cima de mim.
“É melhor você terminar sozinho, não posso fazer isso” sussurrei, embora soubesse que o Théo já tinha presenciado tudo e até gozado.
“Você é um idiota egoísta, Pedro” e com certa raiva, meu primo saiu da cama pelado, me deixando sozinho.
Ouvir a porta se abrindo e fechando, e pensei pra aonde ele iria uma hora dessa. E conhecendo meu primo, era mais fácil ele me empurrar da sua cama do que deixar a cama só pra mim. Ele era um aproveitador viciado em pênis, e parecia comigo, só que diferente dele, eu preferia meu pai a qualquer outro.
Alguns minutos se passaram, e eu não conseguia dormir. Pensei em mandar mensagem pro papai, mas uma hora daquelas ele já estaria dormindo, sozinho e sem mim. Que porra mano, como isso foi acontecer?
“Foda-se” xinguei, saindo da cama e do quarto. Tinha ido mijar e beber água, até passar pelo quarto do meu tio. “Hm?”
A porta estava pouco aberta, e não pude deixar de ouvir um barulho familiar, o mesmo barulho que papai e eu fazíamos em noites de tesão na cama. Cama tremendo, sons de tapas e peles se chocando, gemidos e xingamentos pesados.
“Porra!” deixei escapar quando vi o tio Edson fodendo o Elias, seu próprio filho.
O abajur ao lado da cama estava ligado, e deu pra ver pela porta como o tio Edson era selvagem e bruto com o Elias. Seu filho estava de quatro na cama, levando rola do próprio pai por trás, até que vi meu primo perder o equilíbrio e ficar apenas com a bunda erguida, recebendo a pica do meu tio como se já fosse acostumado a isso.
“P-Pai... Aaahhh!” ele gemia com a voz trêmula, tendo o rabo aberto com tanta força.
“Combinamos de que seu primo ia dormir comigo hoje, mas você tinha que ser um putinho safado, não é Elias?!” o tio Edson pareceu bravo, enfiando com brutalidade, com sua virilha provavelmente deixando a bunda do filho vermelha de tanto empurrar com força.
Mano, aquilo foi intenso, eu assistir meu tio foder meu primo com uma velocidade potente e impactante. A cama rangia tanto que se fosse eu ali, estaria na mesma situação do Elias. E embora papai tivesse mais cuidado comigo, ele também era bem bruto e possessivo, mas vendo meu tio ali, comendo o rabo do filho, eu vi sua raiva tomando conta e metendo com tudo no Elias, como se quisesse lhe dar uma surra de pau.
“P-Por favor p-pai... Aaahhh!!! Aaahha!!! Aahh!!!” seus gemidos eram altos, assim como a virilha do tio batendo na sua bunda, entrando até as bolas baterem nele. Só que mesmo assim, o Elias estava tão duro com a rola babando. Aquele pervertido safado, eu devia desconfiar.
Eu fiquei na porta, vendo a expressão erótica que o Elias fazia, e meu tio o xingando e metendo sem piedade. Minha rola acabou ficando dura, era inevitável, afinal eu sou gay e homens trepando era fodidamente excitante, mesmo que fossem da minha família. Mas não pude parar de pensar em como papai reagiria de visse seu irmão gêmeo fodendo o sobrinho. Eu não sabia se devia contar, mas...
“Ohh porra! Na próxima vez que você roubar outro macho de mim de novo, vou socar nesse rabo o dia todo! Oohh!!!” urrou meu tio, ainda tão bruto metendo no filho.
“Me d-desculpa p-papai! Aahh!!! Eu-- aaahha! V-Vou g-gozar! P-Por favor-- aahhh!!! Devagar!” ele estava tão acabado, com a voz cansada e trêmula, mas mesmo assim, sua rola explodia de tesão de tão dura.
O tio meteu e meteu, várias e várias vezes sem parar, e quando pensei que finalmente ia acabar, meu tio Edson virou o Elias só pra fodê-lo de frente, com seus corpos colados e rola indo tão fundo no cu do outro. Aquela era minha posição favorita com o papai, porque assim, eu podia beijá-lo e me agarrar nele enquanto era fodido por sua rola enorme e grossa, e agora, meu tio e primo faziam a mesma coisa, com seus gemidos abafados pela língua de um está dentro da boca do outro.
“Porra... Ahh...” gemi baixinho, me punhetando na porta, vendo e ouvindo tudo com clareza. Eles pareciam está gostando tanto e eu fiquei com vontade de entrar no meio, mas não podia sem permissão do meu pai Eric.
Eu me masturbei com tanta força, e mesmo que o Elias tivesse me ordenhado no quarto, eu sentia que podia melar tudo com a porra que estava vindo.
“Aahh! Aaahhh! P-Pai! Aahh!!!”
“Seu putinho! Aahh! Você é sempre tão apertado! Porra! Aahhh!”
Eles trepavam cheios de tesão, sem nem notar minha presença na porta semi aberta. Eu observei com tantos detalhes, eu queria deixar aquela imagem na minha mente pra sempre. O tio sabia como foder o Elias, com sua rola grossa e tão grande quanto a do meu pai, eles eram gêmeos afinal, e por isso eu não podia deixar de imaginar meu pai ali, fodendo o Elias. Foi tão quente e gostoso, eu estava quase...
“G-Gozando-- aaaahh!!!” o Elias gemeu igual o puto que era e eu não resistir quando vi sua pica jorrando suco de pica.
“Aah... Hhm...” eu cerrei os dentes sentindo meu leite de macho melar minha mão, porta e parede.
Pouco depois meu tio gozou também, urrando feito animal. Eu lembrei de quando meu cu sempre apertava o pau do papai quando eu gozava e ele não aguentava e gozava feito cavalo no meu buraco.
E mano, eu estava prestes a voltar pro quarto e ao menos tentar dormir depois daquela loucura, só que vi eles gozando juntos e logo em seguida ouvir meu tio falar algo que me deixou ansioso:
“Sua punição está só começando, agora abre esse cuzinho pro pai entrar de novo”
“Eu... Eu não aguento mais, pai” o Elias gemeu fraco, mas depois que o tio ordenou de novo, ele já estava abrindo a bunda com as mãos.
“Que sirva de lição por ter roubado seu primo de mim hoje”
E puta que pariu, aquilo quase me fez surtar, eu vi o tio Edson tentando enfiar a mão no rabo do filho. Eu assistir um pouco mais só pra ver que a mão do meu tio havia sumido lá dentro.
A relação dos dois era mais intensa do que eu suspeitava...
[...]
Na manhã seguinte, acordei com um baita cansaço, ouvindo o Théo jogando vídeo game na TV do quarto. Eu estava sozinho na cama do Elias, pensando se tivera sido um sonho, mas foi tudo real. A rola do meu tio Edson tinha gozado dentro do próprio filho.
“Ei Théo, você viu o Elias?” perguntei sonolento e meu primo ficou um pouco nervoso quando me viu acordado.
“Hm... Não, não. Acordei e ele não estava aqui” ele falou sem nem olhar pra mim, como se ainda estivesse pensando na noite passada.
Pensei em sair pra procurar o Elias, mas eu sabia que ele estaria com o tio no outro quarto. Eram quase 10h e papai devia está chegando, e me deu uma fome que acabei saindo pra ir na cozinha, antes de lavar a boca com enxaguante no banheiro. Passei pelo quarto do meu tio, e a porta continuava semi aberta, só que os dois desta vez só estavam dormindo, com o Elias de bunda pra cima e o tio abraçando ele de lado, com ambos cobertos pelos lençóis bagunçados. E pro Théo não ver, fechei a porta e fui na cozinha.
Antes das 10h recebi mensagem do papai dizendo que estava na porta. Eu abrir e ele entrou na maior felicidade de me ver, me abraçando com carinho e beijando minha bochecha.
“Bom dia filho, cadê seu tio e seus primos?”
“Estão todos nos quartos, mas pai, eu--"
O papai me surpreendeu com um beijou na boca, e logo retribuir sentindo seus lábios nos meus. Eu estava com tanta saudade dele, e só foi uma noite distantes. Por impulso, enfiei minha língua na sua boca como de costume, e nos beijamos de língua por um tempo, mas ele segurou minha mão quando me viu apertando sua virilha.
“Hm... Aqui não filho, espere pra outra hora” e me deu um último beijo.
"Foi mal, é que eu mal consegui dormir direito sem você comigo"
chamei ele pra sentar no sofá e pensei se devia contar sobre mim e o Elias, já que não sabia se devia expor meu tio e primo naquela situação.
Segurei sua mão e tentei não encarar demais a sua virilha, porque mesmo vestido, meu pai tinha um volume tentador na calça.
“Pedro, meus olhos estão aqui em cima” disse ele chamando minha atenção.
E porra, eu já tinha 20 anos, não dava pra ter medo do que meu pai ia falar se eu dissesse que transei com meu primo. Foi quando eu decidir abrir de vez o jogo pra ele.
“É sobre eu e o Elias. Fizemos algo ontem a noite, mas só porque ele me provocou muito. Eu juro que eu não queria, mas...”
“Vocês fizeram sexo?” papai perguntou sério.
“Não” respondi apressado. “Eu nunca faria isso sem... o senhor” falei baixinho.
“E por que está nervoso? Não vou brigar, filho” e riu como se não fosse nada.
“Mas ele chegou a me chupar...”
“Ah, então foi isso” ele pareceu surpreso agora, mas não bravo. “Antes de mim, vocês dois eram muito próximos, né?" me pareceu que ele tentou amenizar a situação, mesmo que eu estivesse aparentemente arrependido agora, mas era tarde. Então ele continuou depois: "Eu lembro dos dois demorando no banheiro do restaurante sempre que saíamos em família”
Por alguma razão, papai achou graça, mas corei por ele saber dessas coisas. Será que era tão óbvio assim o que eu e o Elias fazia na época?!
“Tá, não precisa falar mais. Só me desculpa, não vai acontecer novamente" ele me deu um último beijo, e a gente teria continuado se
o Théo não tivesse saído do quarto.
“Oi tio Eric. O senhor veio levar o Pedro?” disse ele olhando do papai pra mim, com aquela cara de curioso nos vendo tão próximos.
“Sim, se você quiser, te deixamos em casa”
“Obrigado tio. É que o papai deve está me esperando pro almoço também”
Depois dali fomos os 3 pra cozinha, e meu pai pareceu livre pra fazer um lanche pra gente. Não demorou 10min pro tio Edson se encontrar com a gente também. E até nisso, ele era igual meu pai, com os cabelos bagunçados e ainda sonolento, só de cueca e bocejando.
“Bom dia Eric"
"Não tinha nada pra vestir?" papai perguntou olhando de baixo pra cima pro seu irmão gêmeo.
"Tinha, mas somos todos homens aqui, certo? E vocês garotos, dormiram bem ontem?” ele olhou do Théo pra mim, com aquele olhar pervertido.
“Sim” o Théo respondeu nervoso, provavelmente lembrando do Elias me chupando ontem.
O papai sentou ao meu lado na mesa, vendo seu irmão sentar próximo ao Théo.
“Que tal sairmos juntos outro dia? Aposto que o papai ia gostar de ver a família reunida de novo"
"Não sei, próximo final de semana o Pedro e eu temos compromisso marcado. Né filho?"
"Sim" respondi sem nem ao menos saber o que era.
"Vocês dois parecem unha e carne, desse jeito o Pedro dificilmente vai encontrar alguém" falou meu tio mordendo um pão, com o Théo bebendo café ao seu lado.
"Eu estou b--"
"A vida amorosa do meu filho não lhe diz respeito, Edson" respondeu meu pai, num tom mais alto.
"Deixa o garoto voltar aqui próxima semana. Elias e eu frequentamos um bar privado com bastante gente bonita" ele piscou pra mim como se papai não estivesse ali.
Papai estava se incomodando com o que meu tio estava falando. Eu segurei sua mão por baixo da mesa e então respondi: "Eu não quero ir sem que o papai vá comigo, então até ele querer ir também, eu não vou. Mas valeu pelo convite tio" recusei, voltando a comer o sanduíche.
Meu tio aparentemente levou numa boa, mesmo que tenha estranhado minha reação em relação ao papai.
Voltamos a comer, só para o tio Edson preparar um lanche e levar pro Elias no quarto depois. Meu pai Eric e o tio Edson também não se estranharam mais, acho que por mim, preferiram não trazer o assunto de volta. Era difícil ter que esconder que papai e eu tínhamos um relacionamento sério, e não apenas amor paterno, mas sim sexual e amoroso. Só que eu ia me garantir que não fosse assim pra sempre.
[...]
Aquele dia não podia ter sido mais duro, e eu sabia o motivo do Elias não se juntar a nós na mesa. Passar a madrugada fodendo com um pai de rola tão grande não era fácil de andar no dia seguinte, eu era bem ciente disto, porque o meu pai Eric também me deixava de pernas bambas.
Em menos de 1 hora, papai e eu decidimos ir embora, e claro, o Théo iria junto. Chegamos a falar com o Elias que estava na cama do pai, escondido embaixo das cobertas, e o Théo questionou do porquê dele dormir na cama do pai noite passado. Só que isso ficou sem resposta. Meu tio Edson abraçou a mim e o Théo antes de irmos embora, e deu pra ver o olhar de ciúmes do papai sobre mim.
Na volta pra casa, deixamos o Théo na sua casa, e papai me surpreendeu dizendo que não voltaríamos agora, porque meu tio Rodrigo continuava em casa, e papai julgou melhor sairmos juntos pra passear e aproveitar a folga, como pai e filho
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[continuação já em andamento]