Diário de Fernanda — Quinta, 14 de fevereiro de 2008
Querido diário, bom dia.
Hoje, enquanto relembro os acontecimentos do carnaval, não posso deixar de me perder nas memórias do pós-carnaval, quando finalmente tive a oportunidade de visitar o Rio de Janeiro pela primeira vez. Acompanhada pela Flávia, uma amiga que também é acompanhante, embarcamos nessa jornada ímpar que nos proporcionou experiências únicas e inesquecíveis.
Exploramos a cidade e nos trouxe muita empolgação. Conhecemos o Cristo Redentor, a praia de Copacabana, o Leblon, outras praias maravilhosas da cidade. Não posso esquecer da Marques de Sapucaí, e o desfile das escolas de samba, o sambódromo lá é enorme. O Rio é lindo, retornarei em breve.
O Rio ferve no carnaval, é loucura atrás de loucura, mal podíamos imaginar as aventuras que nos aguardavam. No segundo dia da nossa viagem, conhecemos dois argentinos incríveis durante uma micareta. Leon e Fabian, dois jovens bonitos com espíritos aventureiros que combinavam perfeitamente com o nosso.
Durante a micareta os argentinos nos convidaram para ir ao hotel onde estavam hospedados e nós, safadinhas e cheias de adrenalina correndo em nossas veias, decidimos acompanhá-los. Saímos do fuzuê, pegamos um táxi. Ao chegarmos lá na suíte, fomos recebidas com bebidas geladas e uma euforia pura. A tarde prometia, e estávamos dispostas a aproveitar cada segundo dela com os argentinos.
Enquanto a energia do carnaval pulsava lá fora, nós quatro, nos, entregamos a putaria e à ousadia no quarto de hotel. As roupas foram rapidamente jogadas no chão, e as tensões sexuais que pairavam no ar foram finalmente liberadas. De forma espontânea e sem nenhum tipo de hesitação, começamos a explorar nossos desejos mais safados e proibidos. Admito que eu estava embriagada, bebi na micareta e, depois, no quarto com a Flavinha e os argentinos.
Eu me entreguei ao calor do momento com Leon, enquanto Flávia se entregava a Fabian. As preliminares se mesclaram entre nós, trocando oral de forma intensa e provocativa. A excitação podia ser sentida no ar, e todos pareciam ávidos para experimentar cada sensação proporcionada por esse encontro improvável. Mostramos aos argentinos, o famoso boquete brasileiro. Fabian gozou na boca da Flávia, e ela correu no banheiro para cuspir a porra do argentino na pia.
A cama se tornou o nosso playground, onde os quatro corpos se misturaram em uma desenfreada transa. Eu saltava de posição para posição, explorando cada canto do meu corpo com Leon. Cavalgar nele me fazia sentir como se estivesse voando em meio ao céu do Rio, sentindo a liberdade e o tesão se unindo em um único momento de extremo prazer. O argentino tinha o pau grande e duro, caro diário.
Em seguida, a Flávia e eu, nos rendemos à posição de quatro, enquanto eles seguravam firmemente em nossos ombros e quadris, guiando a intensidade do desejo que nos consumia. Cada estocada, novos gemidos, pareciam levar a nossa mente a um estado de êxtase inimaginável. O ritmo alucinante do carnaval parecia ecoar em nós, alimentando nossas mais profundas fantasias.
A ousadia não parou por aí. Leon e eu, decidimos mudar para a mesa, onde a adrenalina e a luxúria nos envolviam em uma transa insana. Quando deitei na mesa, ele segurou minhas pernas e transou com meu anelzinho. O prazer se misturava com a loucura, enquanto nossos corpos se entregavam ao deleite do carnaval. Ele metia com força enquanto meus peitinhos sambavam no mesmo ritmo da folia. O êxtase nos arrastava para além dos nossos próprios limites, nos permitindo vivenciar uma experiência única e inesquecível.
A jornada culminou no banheiro, onde o vapor do chuveiro parecia simbolizar os nossos corpos em chamas, consumidos pelo desejo ardente que nos mantinha incendiados. Ali, envoltos pela névoa do prazer, nos permitimos levar ao clímax, entregando-nos aos gemidos e sussurros que ecoavam pelo ambiente. Fechei os olhos quando o argentino Leon, avisou da luxúria, gozou no meu rosto, após receber meu boquete.
Querido diário, essa foi uma tarde sem precedentes, uma experiência que me mostrou o quão audacioso e desinibida posso ser. O carnaval do Rio de Janeiro realmente superou todas as expectativas, abrindo meus horizontes para um universo de prazer e intensidade. Espero voltar lá, ainda tenho muito a explorar e novas possibilidades e descobertas.
Com certeza, foi o melhor carnaval da vida. No entanto, não posso deixar de mencionar o peso das mentiras que tive que contar à minha mãe, avó e irmãos. Inventei a história sobre ter que trabalhar no departamento de finanças do hotel durante o carnaval, uma desculpa para justificar minha ausência no feriado em família.
Diário de Fernanda — Quinta, 14 de fevereiro de 2008 (Continuação)
Querido diário,
De volta às atividades de acompanhante de luxo. Ontem, tive uma experiência bastante peculiar que eu simplesmente não posso deixar de registrar em você.
Anteontem, um homem que foi verdadeiramente inesquecível, ligou para realizarmos um programa. Meu encontro foi singular, para dizer o mínimo.
Ele tinha 48 anos, se chamava Nestor, casado e um diferencial marcante. O cliente era um anão, medindo 1,45 de altura. Nosso encontro foi sem dúvida o mais diferente de todos até agora.
Usei um vestido curto apertado, que valorizaram minhas curvas provocantes, e combinei com sandálias da mesma cor. Também pintei às unhas dos pés e das mãos de vermelho, usei bijuterias, como brincos, pulseiras e um colar de pedrinhas brilhantes.
O encontro aconteceu em um hotel luxuoso de São Paulo, e a suíte em que estávamos era simplesmente belíssima.
Cheguei de táxi neste hotel, às 22:00. Passei na recepção, e subi para o décimo oitavo andar. Quando falamos por telefone, Nestor não havia dito que era um anão, a surpresa, veio quando no abrir da porta.
O contraste entre nossas alturas apenas acentuava a singularidade da situação. Nestor, muito elegante, vestia um terninho azul, gravatinha branca, sapatos pretos pequenos. Sua fisionomia: cabelo curtinho grisalho, um pouco narigudo, com algumas rugas de expressão no rosto, dentes amarelados, olhos esverdeados, lábios finos.
Devo admitir, caro diário, tive vontade de rir no começo, quando aquele pequeno homem abriu a porta. Ao invés de olhar para cima, ou da mesma altura, eu olhei para baixo.
Eu olhando nos olhos do cliente. — Nestor?
Ele olhando para mim. — “Sou eu mesmo. ”
Surpresa. — Oi, boa noite, sou a Lara!
Deixando o preconceito de lado. Nestor foi um cavalheiro, me tratou com venera educação, atencioso, ele deu um beijo na minha mão direita, caro diário. Por fim, o baixinho me convidou para entrar na suíte.
A noite começou com uma garrafa de champanhe geladinha, sentados lado a lado em um sofá branco confortável, alguns beijinhos e carícias nesse tempo, mas o meu foco, era agradá-lo. Abri suas calças curiosa para saber o tamanho do pênis do cliente. Caro diário, fiquei boquiaberta, porque era um pênis de tamanho normal. Doze centímetros?
Além de um bom oral nele, que fluiu naturalmente. Nestor demonstrava ser perspicaz e uma safadeza nele, que não tinha tamanho. Ele gostava de receber carinho nas bolas, porém, elas estavam peludas. Nestor gozou em menos de três minutos. Após meu boquete, brindamos com duas taças de champanhe, o que já indicava que a noite seria diferente de todas as outras. Os beijos foram intensos, sem economizar em desejo e entregando-nos àquele momento ardente.
Caro diário, como as nossas roupas se soltaram fácil e rapidamente, como se estivéssemos dançando uma dança ensaiada de tesão. Nestor não tirou as meias, ficou com elas durante o programa todo.
Quando sentei no sofá. Nestor acaricio meu rosto. — “Falou que tinha rosto de anjo, que eu tinha que ser obediente a ele! ”
Por isso, me entreguei a àquele pequeno homem, deitando no sofá, arreganhando as pernas escancaradamente, mas devido ao meu tamanho, minha perna direita ficou para fora do sofá. A língua de Nestor me enlouqueceu, quando ele soube exatamente como me levar às alturas enquanto estávamos gemendo e, explorando novos horizontes. Gemi e ergui as pernas levitando com os pés no ar. Entre lambidas e chupadas, o anão, enfiou dois dedos inteiros dentro da minha pepeca.
Nestor para mim. — “Promete que vai me obedecer, promete meu amor? ”
Caro diário, foi a primeira, que ouvi um cliente me pedir submissão. Pagando meu filho, eu prometo tudo, até o amor, rs.
Quando ele desceu para lamber o meu anelzinho. Eu não aguentei e gemi apalpando meus peitos. Nessa troca de olhares, de repente, Nestor tirou a camisinha do bolso do mine-paletó, abriu a embalagem, e colocou no pau, com uma habilidade natural. Ele tocou nas minhas pernas enquanto mantinha a masturbação. Ele montou em mim, e eu deitada de pernas abertas, ele socou na minha pepeca, que jorrava sulcos ao redor. Com movimentos de repetitivos, a transa começou gostosa, pouco tempo depois, ouvi comentários dele, como: “Putinha gostosa”. — “bucetinha gostosa”. Ele era um homem que gostava de tocar e beijar, mas pelo tamanho, ou ele me comia, ou me beijava, porque os dois era impossível.
Caro diário. — Geralmente, eu fico de olho no relógio, mas ontem foi diferente. Estava tão envolvida com Nestor, esqueci do tempo. Não acreditei, mas aquele pequeno homem, fez-me ter um orgasmo.
— Sinto, a cada encontro, cada pessoa que conheço, é uma história diferente, tudo contribui para meu crescimento profissional e autoconhecimento sexual.
Quando Nestor meteu no meu anelzinho, esperneei e gemi. Ele socava com força, e enfiava dois dedos na minha pepeca. Lembro-me que fechei os olhos e comecei a curtir o momento mais peculiar da minha vida.
Passando um tempo, me sentindo totalmente entregue nesse programa. Quando de repente. Nestor tira o pênis de dentro de mim, tira a camisinha, e começa a gozar, entre meu púbis e a pepeca, passando dez segundos, esfregando o pauzinho melado na minha vagina.
Nestor. — “Quanto tempo falta para acabar? ”
Olhei no relógio de pulso. Eu — Ahn, faltam 36 minutos. Sr. Nestor.
Ele se expressou, como se dissesse: “Acho que dá tempo para outra. ” — Nestor desceu do sofá e foi soltar um pipi no banheiro. Eu me mantive deitada no sofá até ele voltar, olhando os SMS de outros clientes. Quando ele voltou, eu tomei uma chuveirada.
Nos quinze minutos finais, na cama, o programa continuou, cada posição nos levava para um patamar diferente.
Começamos no papai e mamãe, desfrutando desse contato íntimo por um tempo, mas estava a transa, havia perdido a graça, pelo menos para mim. Mas depois então, a aventura realmente começou. Ele se deitou, pedindo para eu ir por cima dele. Pedi para ele segurar o pau, enquanto eu descia, quando o pênis entrou em minha pepeca, Nestor deu um gemidinho. Montei nele de frente, sentindo seu pau intensamente, cavalguei nele e a cada movimento, uma entrega movida pelo prazer.
Um tempo depois, como se não bastasse, decidi surpreendê-lo e me posicionei de costas no anal, deixando-o admirar a minha bunda e se perder no prazer que aquele momento proporcionava. A sensação de entrega completa foi indescritível, eu mal poderia acreditar que estaria transando com um anão, no qual era audacioso.
Em um momento de pura entrega, deitei de barriga para cima, e ele se posicionou sobre mim. A resistência de Nestor me intrigava e me movia a cada momento. O prazer continuava a crescer no ritmo acelerado de nossos corpos, gritando de tesão e intensidade.
Ah, querido diário, devo admitir que o encontro com o Nestor foi realmente excepcional. A finalização foi de quatro, demonstrando ainda mais sua força e resistência. Foi uma experiência tão intensa que só posso agradecer por termos nos permitido sentir e vivenciar cada segundo.
Após essa aventura maravilhosa, decidimos nos refrescar na piscina do motel. Ele ficou no raso, aonde beijamos, rimos e nos divertimos muito bebendo outra garrafa de champanhe, como se o mundo ao nosso redor não importasse mais. Eu me senti completamente enamorada por Nestor e agradeci aos deuses por nos permitir cruzar nossos caminhos.
Além de pagar um bom cachê, ele me presenteou com um perfume da Victoria Secrets e um pingente folheado a ouro branco em um porta-joias lindíssimo. Seu gesto gentil e atencioso foi um lembrete de como tratar bem um cliente, e dar a ele; respeito, sexo e atenção.
Bem, querido diário, acho que chegou a hora de eu fechar este capítulo, mas não sem antes expressar meu apreço pelo Nestor. Ontem foi uma noite que ficará marcada nas minhas memórias mais audaciosas, uma noite que me fez livrar do preconceito bobo e me sentir viva e desejada.
Amei cada segundo ao seu lado do Nestor, e mal posso esperar para reviver essa incrível aventura novamente.
Até logo!
Fernanda
fernandaciqueiralacerda@gmail.com