Eu trabalhava numa loja de assistência técnica a grandes marcas de celular. Veio a pandemia e as lojas fecharam. Do dia pra noite fiquei desempregado e sem, obviamente, poder arrumar outro. Aluguel, todas as minhas despesas pessoais, a prestação do meu carro, eu sem saber o que fazer.
A propósito, me chamo Renato e no exato momento em que estava sem eira nem beira um outro amigo meu, que também se chama Renato separou-se da sua esposa e me ligou para conversar, desabafar.
Apesar dos avisos de não sair de casa, eu resolvi arriscar. Tomei todas as precauções, banho, roupa limpa, álcool em gel e fui para a casa dele.
Ele até que não estava tão deprimido como eu pensei, de certa forma aliviado dizendo que o casamento nunca foi bom mesmo. Outra coincidência, a sua ex-esposa se chamava Renata. Rimos muito desta situação, ele que ficou ouvindo meus problemas e no final fez o convite: venha morar aqui, a casa é grande e eu não ficarei sozinho.
Relutei, fiz charminho, valorizei, mas fui.
Meu amigo de home-office. Eu em outro notebook mandando currículo para todo lugar. Até que ele me falou: Re – era assim que ele me chamava – esquece isso, ninguém vai responder, só estão demitindo agora, ninguém vai contratar você. Ele tinha razão. E continuou: eu tenho uma ideia que vai resolver. Você trabalhava com empresas de celular, com as grandes lojas. Deve ter mil contatos. Estas empresas estão cheias de celulares de vitrine. E as vitrines estão dentro das lojas fechadas. Quem vai compra-los? Eu respondi: Ninguém. E ele, ninguém não, você vai compra-los e depois vender na internet. Tem um monte de gente que está em casa querendo um celular novo, um celular melhor. Você vai comprar baratinho e vender este celular de vitrine por um preço abaixo do mercado. Falei que não tinha dinheiro, que não entendia nada de e-commerce, mas o Renato tinha resposta para tudo dizendo: vou ser seu sócio, vamos ganhar dinheiro como água.
Fiquei receoso, medroso, mas o Renato tomou conta da administração, me fez fazer uma lista de fornecedores, empresas e lojas, eu telefonando, ele montando o site, em pouco tempo o dinheiro dele investido já tinha sido recuperado. Falei pra ele que com o dinheiro que tinha eu até já poderia arrumar um apartamentinho, assim não perturba ele. Ele ficou bravo: nada disso, somos uma equipe, uma dupla.
Trabalhávamos o dia todo, o Renato até mais que eu, porque tinha o outro trabalho dele. Então sobrava para mim as tarefas da casa, limpar, lavar e cozinhar. Vez por outra o Renato brincava: somos uma equipe, uma dupla, e depois prosseguia: um casal. Eu procurava alegra-lo já que ele era muito legal pra mim, resolvendo meu problema de emprego e moradia. Fazia as comidas que ele apreciava, cuidava da sua roupa, da limpeza da casa. À noite, jantávamos e assistíamos TV, um filme. Muitas vezes bebíamos além da conta. Nesta hora o Renato sentia falta da sua ex, a Renata. Aquela bandida, não valia nada, era até feinha, dizia ele, mas pelo menos podia me dar um refresco lá na cama. Em outras noites, ele colocava em filmes pornôs, ficava girando os canais e por fim me perguntou se podia se masturbar ali na sala. A casa é sua, eu respondi, também já alto pelo vinho. O Renato começa a se masturbar, nos dois sempre bebendo e em dado momento ele para dizendo: assim não tem graça, bate você também.
Eu também estava atiçado pelo vinho e pelo clima. Fiquei meio assim assim, mas acabei tirando a bermuda e a cueca, como ele e comecei a me masturbar. O Renato ri e diz: parece tempo de criança, quando a gente punhetava com os amigos. Eu ri concordando e depois ele diz: na minha época um batia pro outro, ficava mais fácil de gozar, até pensava que era coisa de bicha, mas depois nem ligava, já que o importante é que se gozava mais gostoso. Eu ri com a confissão dele. O vinho sendo sorvido cada vez mais e ele pergunta: quer fazer isso, você bate pra mim e eu bato pra você? Falei que não, nervoso. Ele disse, fique calmo, se está com vergonha vamos fazer assim: eu bato pra você e pronto. Você fica me devendo uma. Nem tive tempo de responder, o Renato deu uma cuspida na mão, foi pegando meu pinto, movimentando firme e rápido. Poucos minutos depois eu gozo, ele pega minha cueca que está ao lado, me limpa, toma um gole de vinho, me olha fixamente, se levanta e quando está na porta do seu quarto fala: está me devendo uma.
O dia seguinte é quinta-feira, tudo transcorre normalmente, trabalhamos um monte, pessoas querendo receber o celular até na sexta, a gente preparando a logística do possível – outras encomendas seriam recebidas só na semana que vem, não tinha jeito, por se tratar de clientes de outras cidades ou estados, sexta-feira foi mais tranquilo, o Renato cantando, assobiando e eu perguntando porque tanta felicidade, se era a Renata quem tinha telefonado. Ele só me respondeu a noitinha, ao abrirmos a segunda garrafa de um Bourbon: hoje é sexta, é dia de você pagar sua dívida.
Ele percebeu minha vacilação. Fique tranquilo, Re, você é muito tímido, melhor ir bebendo vinho, quando eu perceber que está no ponto, eu lhe chamo para o pagamento. Foi o que fiz, para enfrentar o nervosismo comecei a beber, até exagerei. Ao abrirmos a terceira garrafa o Renato tira a bermuda, a cueca e fala: vem aqui, Re, vem cá que estou aguardando. Abaixei a cabeça envergonhado e ele ri dizendo: calma, ninguém vai ficar sabendo. E também é só paga, já que fiz em você. A única diferença é que estou esperando, aguardando. Venha aqui, menino, pagar o que me deve.
Eu fui, sentei de lado. O Renato diz que tenho que tirar a roupa, porque dá outra vez ele também tirou. Eu tiro. Ele pega na minha mão e leva no pinto dele. Coloca a mão por cima da minha para que eu envolva. Fala: faz com carinho. Eu só apertando e ele dizendo: bate, Re, bate. Começo a bater, devagarinho, fruto da minha vergonha. Ele diz que está bom, pede até que eu faça mais devagarinho. Eu faço. Ele diz para eu passar cuspe que desliza melhor. Vou cuspir na mão como ele fez o Renato me impede dizendo: passe a língua. O que? Passe a língua, passe e eu fico devendo uma chupada para você, na próxima vez eu que mamo. Fiquei paralisado ao ouvir isso, a mão do Renato primeiro no meu ombro, depois na nuca, forçando um pouco, o vinho subindo na minha cabeça. A mão do Renato deixa minha única, vai outra vez no ombro, contorna o pescoço e toca minha face, me faz um carinho, puxa meu rosto perto do seu, encosta seu nariz no meu, avança mais e me dá um selinho e, pedinte diz: me chupa. Antes de responder ele me beija novamente, desta vez não apenas um selinho, um beijo forte que instintivamente me faz fechar o olho, eu agora beijando o Renato e ao mesmo tempo com o pinto dele na minha mão, minha mão subindo e descendo, delicadamente como ele quer e minha língua tocando a língua dele. Depois do beijo ele me olha e diz: me chupa, Re, me chupa, querido!
Meu rosto descendo, se alojando no colo dele, sentindo os pelos dele na face, a boca entreaberta e ele: vamos no quarto, Re, é mais confortável. Nos dois, pelados na cama, ele pedindo novamente: chupa e eu mais uma vez com o rosto perto do pinto dele. Ele meio nervoso dessa minha indecisão pega meu rosto, segura e toca a cabeça do pinto nos meus lábios. Eu fecho os olhos e na hora, nem sei porque penso no gosto, na diferença do gosto de uma boceta, que o gosto não é tão desagradável assim, que, ao contrário, até que é excitante, que o Renato disse que vai me chupar outro dia, que então eu posso chupa-lo agora com vontade porque assim ele vai me retribuir da mesma forma, que eu tenho que abrir bem a boca para que meus dentes não o machuquem, que eu quero passar a língua na cabeça do pinto dele, que eu estou respirando agora apenas pelo nariz, que o Renato está enfiando o pinto mais na minha boca, que eu faço pressão, coo se estivesse sugando o pinto do Renato, que está gostoso o carinho que ele faz nos meus cabelos, que ele está ficando bem duro na minha boca e que agora eu percebo as mãos do Renato no meu rosto fazendo com que seu membro deslize dos meus lábios.
O rosto do Renato próximo ao meu rosto, ele me olhando, você chupa bem, Re, melhor que a Renata, outro beijo forte, sua língua na minha boca, sua língua exatamente onde estava antes o seu pinto, as suas mãos percorrendo minhas costas, me fazendo carinho, depois beijando minha face, minha fronte, meus lábios novamente e por fim me olhando nos olhos, enquanto me abraça forte.
- Deixa eu pôr em você, Re? Gosto tanto de você. Nem espera minha resposta, me vira de bruços. Eu mole, pelo vinho, pela excitação e porque, por mais timidez que tenha, de certa forma já esperava. A língua dele na minha nuca, descendo pelas costas, pelas costas, até o final, as mãos dele abrindo o meu bumbum, bunda grande, cheinha, branquinha, delicia, Re, a língua entre as nádegas, até tocar nas minhas pregas, eu piscando, como se surpreso, depois piscando por desejo, cuspe e mais cuspe, depois ele estendendo a mão, um tubinho embaixo do travesseiro, ele então já tendo preparado, planejado, ele sabendo o que queria e que ia conseguir, o dedo dele agora untado de creme, primeiro passando nas minhas preguinhas, depois a ponta se enfiando um pouco para lubrificar por dentro, ele abrindo um pouco mais minhas pernas – coxas grossas, Re, poucos pelos, que delicia você é. Percebo ele agora passando o creme também no pinto dele, gosto de perceber que ele tem cuidado comigo, ele chegando perto de mim, falando no meu ouvido: já fez antes, Re? Nunca, nunca, Renato. Vou ser o seu primeiro? Eu respondo vai e ele encosta a ponta bem no meio das pregas.
Se doer, você me fala, meu amor! Eu sou o amor dele, ele vai ter todo o cuidado comigo. A ponta do pinto no meinho das pregas, as vezes pressionando delicadamente, tentando entrar um milímetro, só um milímetro para em seguida outro. Sinto um pouquinho as minhas pregas se expandirem, mas só um pouco. Dói, amor? Eu sou o amor dele e respondo. Não, ainda não. Se doer você me fala, meu bem. Eu sou o amor e o meu bem dele.
Um tempinho passa, milímetros passam, eu começo a sentir uma pressão, um prenúncio de incomodo. Acho que vai começar a doer, Renato. Ele para, coloca as mãos nos meus ombros, fica acariciando, parado, parado com aqueles poucos milímetros expandindo minhas pregas. De repente, sem que eu esperasse ele dá um tranco. Aiiiiiiiiiiiiiiii, eu grito, e ele, agora com a cabeça dentro de mim diz: pronto, pronto, agora não dói mais, tive que fazer assim porque seria melhor, uma dorzinha só, agora fique quietinho, eu vou ficar parado, até você se acostumar, meu amor. E me beija o pescoço, enfia a língua no meu ouvido, me fazendo suspirar.
Um tempinho depois ele perto do meu ouvido me pergunta: dói? Assim, desse jeito não, Renato. Movimente um pouquinho a bunda pra ver se ainda dói. Eu movimento, percebendo que estou rebolando meu bumbum com a ponta do pinto dele dentro. Dói? Não Renato. Movimente mais um pouquinho, Re. Eu obedeço. Ele começa a entrar. Penso que vai doer, mas não! O pinto entrando e eu rebolando. Sinto prazer em receber o pinto dele e também de rebolar, me expor ao Renato.
Os pelos do Renato encostados no meu bumbum. Foi tudo, meu amor. Está doendo? Não Renato. As mãos do Renato na minha cintura, me puxando, me fazendo levantar o bumbum vagarosamente, sem tirar de dentro de mim. Fico apoiado nos joelhos, de 4. As mãos dele na minha nuca, para que meu rosto fique encostado no lençol. Está doendo assim, Re? Falo que não. Vou comer você, tudo bem, Re? Eu sou o amor dele, eu espero que ele tenha muito prazer comigo, ele é meu amor e eu estou gostando muito do que ele me faz. Respondo: me come, Renato
(Está ficando extenso, vou postar depois a segunda parte, caso queiram. Obrigado pela leitura)