Oi, me chamo Karina, tenho 22 anos, 1,57 de altura, magra, branquinha, cabelos longos e ruivos (natural).
Vou contar o que aconteceu recentemente comigo.
Eu trabalho em um escritório de uma construtora. Sou secretária de um dos gestores e tenho contato com todos os tipos de pessoas, o tempo inteiro. Isso inclui, clientes, fornecedores e funcionários.
Eu sempre trabalho de saia ou vestido, roupa social e salto alto. O mais justo e formal possível porque eu gosto de chamar atenção dos homens ao meu redor mesmo estando no trabalho.
Nesse dia em questão, eu estava de vestido social preto até abaixo dos joelhos. Só que o era daqueles que o ziper é na frente e vai da barra até os seios. É só baixar que o vestido inteirinho abre.
Eu tinha uma reunião marcada com o engenheiro pela parte da manhã. Reunião que começou atrasada porque ele teve um imprevisto.
Eu estava super estressada, porém ansiosa. O engenheiro e eu vivíamos trocando olhares e gentilezas. Eu vivia o provocando discretamente. Porém nunca tínhamos ficado sozinhos então nunca rolou nada.
Ele era bem mais velho, alto, forte e muito sexy. Cabelo e barba grisalhos. Branco dos olhos claros.
Ele chegou e começamos a reunião. Eu fiz questão de me sentar ao lado dele de frente enquanto repassava as informações necessárias.
Ele vez ou outra reparando no meu decote que eu também fiz questão de deixar maior só pra que ele visse.
"Sem querer" deixei a caneta cair no chão e me inclinei para pegar, deixando meu decote bem à mostra enquanto abaixava e levantava. Ele ficou olhando e quando eu olhei ele disfarçou.
- Pode olhar se quiser! - brinquei.
Ele me encarou surpreso e depois sorriu e correu o olhar pros meus seios.
- Quer que eu dê uma balançadinha? - Perguntei balançando de leve os peitos na direção dele.
Ele ficou todo sem jeito e eu ri pra quebrar o clima.
Depois de um tempo ele respondeu afrouxando o nó da gravata e voltando a olhar os papéis:
- Não brinca comigo menina!
- Se não o quê? - Provoquei.
Ficamos nos encarando e eu podia sentir ele se segurando pra não vir pra cima de mim.
O telefone tocou e quebramos o contato visual.
Levantei, atendi o telefone e enquanto falava eu me apoiei na mesa, me inclinando na direção dele.
Agi como se não estivesse fazendo de propósito e como eu esperava, ele ficou me observando.
Desliguei o telefone e perguntei:
- E agora Roberto, o quê faremos?
Ele me olhou de cima a baixo me despindo com o olhar e eu não pude evitar apertar as coxas uma contra a outra.
Ele notou e deu um sorrisinho de canto.
- Bom, já tratamos tudo que tínhamos pra tratar então eu acho que terminamos.
- Terminamos? - perguntei fazendo biquinho.
Ele se levantou, colocou os papéis sobre a mesa e a rodeou vindo na minha direção.
- Sim. Terminamos os assuntos da EMPRESA.
- Da empresa? - perguntei me virando de frente pra ele e me apoiando na mesa à medida que ele se aproximava e continuava a me olhar como um predador observando sua presa.
- Sim. Da empresa.
- Então você já vai?
- Não! Ainda tenho assuntos pessoas pra tratar aqui. - Ele respondeu com um sorriso, ficando à centímetros de mim.
Minha boceta parecia um pisca pisca nessa hora. Eu já sentia minha calcinha molhada e não via a hora de sentir as mãos dele em mim. Mas o desgraçado estava enrolando com aquele joguinho.
Se alguém chegasse e ele não fizesse nada comigo eu iria matar ele.
- Sozinho? - perguntei mordendo o lábio e olhando descaradamente pro pau dele que já estava animado na calça.
- Não.
- Hmmm... E eu posso ajudar a resolver esses assuntos 'pessoais'?
- Pode sim... com certeza.
- Como?
Nessa hora ele sorriu e apoiou as mãos na mesa atrás de mim. Olhou nos meus olhos e depois sussurrou no meu ouvido:
- Eu vou te dar uma única oportunidade de desistir... Mas se não desistir... Eu vou foder essa sua bocetinha aqui mesmo em cima da sua mesma!
Um arrepio correu a minha espinha e eu gemi involuntariamente.
- Vou considerar isso como um "sim"! - Ele disse e antes que eu pudesse raciocinar ele me tacou um beijo de foder com calcinhas.
Ele me beijou e senti suas mãos na minha cintura, depois na minha bunda e por último nos meus peitos quando ele apertou e gemeu na minha boca.
Num único movimento ele abriu meu vestido por completo e caiu de boca chupando e mordendo meus peitinhos enquanto puxava meu sutiã de lado.
Eu gemi sentindo a barba dele nos meus peitos e a língua quente nos meus mamilos.
Quando estava me deliciando com a sensação ele parou de uma vez e saiu.
Eu fiquei desolada até que percebi que ele tinha ido trancar a porta e fechar por completo as persianas da janela.
Ele voltou tirando a gravata e jogando no chão. Me sentou com tudo em cima da mesa e se ajoelhou. Mal pude acreditar quando vi ele apoiando minhas pernas nos ombros e afastando a minha calcinha de lado.
Ele caiu de boca na minha boceta e eu não consegui conter o gemido.
- Xiiiu! Se você gemer alto alguém vai ouvir e eu não vou poder terminar de foder você!
Merda!
Ele continuou me fodendo com a língua e me chupando e eu pedindo força aos céus pra não gemer alto.
Nem fudendo que eu queria que ele parasse agora.
Fui a loucura quando ele sugou meu clitóris e enfiou 2 dedos em mim de uma única vez.
Segurei no cabelo dele e comecei a rebolar na cara dele enquanto ele me fodia com os dedos e a boca.
Não demorou muito e eu gozei. Ele continuou chupando até eu parar de tremer e porra, eu estava adorando aquilo.
Ele levantou e me beijou me fazendo provar do meu melzinho.
- Agora se vira e empina esse rabo gostoso pra mim!
Eu não pensei duas vezes e obedeci.
Ele levantou o meu vestido que estava todo aberto na frente e me deu um tapa na bunda e depois acariciou a minha bocetinha por cima da calcinha.
- Que rabão gostoso! - ele falou no meu ouvido enquanto abria a calça.
Senti o pau dele acariciar a minha boceta e me empinei mais.
Ele tampou a minha boca e estocou tudo de um única vez em mim. Gemi abafado na mão dele e ele continuou.
Segurou no meu cabelo e meteu forte.
Socando o cacete enorme e arrombando a minha bocetinha.
Ele estocou mais algumas vezes e depois diminuiu o ritmo fazendo alguma coisa atrás de mim.
Quando senti ele puxar minhas mãos pra trás e enrolar com o cinto, me prendendo.
Caralho! Adorei!
Depois ouvi o barulho de tecido rasgando e quando reparei era a minha calcinha. Ele fez um bolinho e enfiou na minha boca.
- Agora eu vou descontar todas as vezes que você ficou me provocando com esse rabo gostoso rebolando na minha cara. E também todas as vezes que você ficou me olhando com essa carinha de putinha safada....
Nessa hora minha boceta apertou o pau dele se contorcendo em concordância e ele me empurrou pra frente me fazendo deitar na mesa.
Fiquei toda empinadinha pra ele, com as mãos presas e a boquinha cheia com a minha calcinha.
Ele apertou minha bunda se controlando pra não dar uns tapas fortes e fazer muito barulho. Depois começou a tirar o pau bem devagarzinho e a meter de novo.
Ele desistiu do autocontrole, se deitou por cima de mim segurando forte o cabelo da minha nuca e começou a estocar.
A mesa começou a balançar e a andar pra frente. As coisas caindo e eu sentindo aquele cacete enorme e duro dentro da minha bocetinha. Me fodendo gostoso e me arrombando.
Ele se levantou de cima de mim e eu senti um dedo na entrada do meu cuzinho. Não consegui evitar piscar ele em sinal de aprovação e ele entendeu o recado. Meteu o dedo todinho e começou a estocar. Eu rebolei naquele pau e no dedo dele e depois ele meteu mais um dentro de mim e eu gozei.
Ele tirou o pau de mim e me lambeu todinha. Da minha bocetinha até o meu cuzinho. Me fodendo com a língua.
Eu toda putinha rebolando na cara dele enquanto ele me lambia e me fodia com os dedos.
- Quer que eu coma esse cuzinho putinha safada?
Eu respondi rebolando mais ainda no dedo dele.
- Cachorra vadia! Eu vou arrombar esse seu cuzinho e vou encher ele de porra, sua putinha!
Rebolei de novo.
Ele riu e senti a cabeça do pau dele na minha entradinha.
Ele foi entrando e entrando e eu sentindo aquele pau grosso me alargando.
Caralho eu estava adorando a sensação dele preenchendo o meu cuzinho.
Quando ele entrou todinho eu rebolei sentindo aquele cacete enorme dentro de mim.
Ele segurou meu cabelo e me levantou, me fazendo ficar em pé com ele.
Ele andou comigo até uma poltrona que tinha no canto da minha sala e eu quase gozei de novo sentindo o pau dele no meu cu enquanto andava.
Sentamos e ele me arrumou de lado no colo dele abrindo bem as minhas pernas e enfiando um dedo na minha boceta.
- Olha como a sua bocetinha está sugando meu dedo! - Ele falou segurando minha nuca e me fazendo olhar enquanto ele estocava o dedo em mim.
Ele colocou mais um dedo e eu comecei a rebolar no colo dele. Sentindo os dedos bem fundo na minha bocetinha e o pau bem cheio no meu cu.
Ele passou o braço por debaixo da minha coxa e me mandou quicar.
- Quica vagabunda! Quica nessa rola grossa atolada no seu cu! Quica vai! Quica caralho.
Eu apoiei meu salto no braço da poltrona e comecei a quicar. Ele me ajudando e dando impulso com o pau.
Não demorou muito e eu comecei a gozar. Lambuzei a mão dele toda.
Fiquei toda mole e ele me levantou e me pôs de pé, e me fez inclinar por cima do braço da poltrona. Minha cara no assento e minha bunda toda empinadinha pra ele com o cuzinho e a boceta piscando querendo rola.
Ele meteu no meu cu de novo e começou a estocar forte.
Fodeu meu cu com força naquela posição.
Quando eu estava quase gozando mais uma vez o celular tocou na minha mesa.
- Merda! - Ele falou atrás de mim.
Senti uma mão me puxando pela nuca e mais uma vez ele me fez caminhar com o pau dele atolado no meu cuzinho.
Chegamos na minha mesa, ele tirou a calcinha da minha boca e disse.
- Você vai atender e eu vou continuar comendo esse seu cuzinho, entendeu!?
Confirmei que sim, ele atendeu e pôs o telefone no meu ouvido.
Eu não estava raciocinando nada, só fui confirmando as informações que estavam sendo repassadas tentando não gemer sentindo o pau entrando e saindo de mim lentamente.
Quando a ligação terminou, ele jogou o telefone de lado me empurrou na mesa e meteu gostoso até encher o meu cuzinho de porra.
Fiquei um bom tempo deitada na mesa sentindo minhas pernas fracas e a porra escorrendo do meu cu.
Ele sentado na cadeira me olhando e tentando recuperar o fôlego.
Depois ele me soltou, nos despedimos, eu fui no banheiro me recompor e terminei meu dia com uma uma mensagem dele dizendo:
"Eu ainda vou foder muito esse cuzinho. Na próxima quero você gemendo e quicando na minha rola sem pudor. Vadia gostosa!"
