O sonho da minha mulher é ver minha rola no cu de outro macho

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Gay
Contém 6314 palavras
Data: 23/08/2023 02:35:39
Última revisão: 24/08/2023 01:46:58

Meu nome é Marcelo, apelido Marcelão, sou um cara de 1,80m, 38 anos de idade, cabelo curto, físico malhado e braços fortes, da pele morena clara, mais ou menos peludo e com a barriguinha de chope marcando. Barbudo, panturrilhas grossas e cheias de pelos, um dos braços tatuados com o escudo do Mengão, boné pra trás e beberrão de primeira linha, esse sou eu. Carioca da gema, né, paizão, então tu tá ligado como funciona. Mesmo com a pancinha, tenho a marca das descidinhas nas laterais da cintura e me amarro em deixar o short caindo pra elas aparecerem, minha esposa também curte a mala marcando. Fisicamente falando, acho que sou o típico trintão que já é quase quarentão, perto de me tornar paizão de família, porém sem filhos ainda. Treino jiu-jitsu toda terça e sexta, jogo bola aos domingos com a rapaziada do trampo, trabalho numa empresa de logística na Taquara, moro na Freguesia e sou casado com a Tayane desde 2016, ou seja, completamos sete anos morando juntos, vivendo no mesmo apartamento e nos divertindo do nosso próprio jeito desde que nos casamos.

Além de ser uma ruiva corpuda, voluptuosa e de curvas que chamam atenção, Tayane sempre foi uma gordinha muito fogosa e também a parceira mais mente aberta que já tive. Nunca vou me esquecer do quanto fiquei nervoso quando dei a ideia de tentarmos anal pela primeira vez, ela virou pra mim e disse que seu esporte favorito era que tratassem o cu dela feito uma segunda buceta. Qual é o macho putão e comedor que não fica de piroca torta escutando uma baixaria dessas? A partir desse dia eu virei um revezador nato, quase sempre trocando da xoxota pra bunda dela em praticamente todas as nossas fodas. Me transformei num sodomita incorrigível, sempre com fome no cuzinho da minha esposa e pronto pra currar em qualquer lugar, fosse no trocador da loja de roupas no shopping, no estacionamento do mercado, na escada de incêndio do prédio ou na areia da Praia da Reserva à noite, eu e ela sozinhos depois de fumar um baseado.

Estou contando detalhes íntimos da minha vida sexual com a Tayane pra deixar explicado o quanto sempre tivemos muita abertura um com o outro na hora do sexo. Acho que por termos nos conhecido na época do ensino médio e ainda bem jovens, nosso fogo nunca abaixou e só foi aumentando com o tempo, dado nosso grau de envolvimento e liberdade. Assim, mais ou menos no final do primeiro ano do relacionamento, eis que fiz uma descoberta surpreendente: estávamos dentro do carro, parados em um semáforo, até que uma loira rabuda e de vestidinho decotado passou na nossa frente, eu manjei dos pés à cabeça, virei pro lado e Tayane estava fazendo a mesma coisa.

- Gostou? – brinquei.

- Pra caralho, Marcelão! – a sacana não escondeu o jogo.

- Mas gostou tipo... Sério mermo?

- Sim, amor. Você gostou também?

- Tamo sendo sincero aqui?

- Claro, claro. Pode mandar a real. Gostou ou não gostou?

- Que loira gostosa! Imagina uma sentada dessa rabuda? – soltei a língua.

- Imagina ela comigo na nossa cama, Marcelo?

Meu caralho latejou na bermuda quando ouvi isso. Não bastasse ter o prazer de praticar sexo anal semanalmente com a minha esposa, descobri que ela se identificava como bissexual e ainda por cima tinha um gosto muito parecido com o meu no que diz respeito às mulheres, então foi questão de pouco tempo até eu começar a me imaginar na cama com ela e mais uma gostosa, tal qual a loira rabuda do semáforo. Você sabe, esse lance de foder com duas mulheres ao mesmo tempo é o clássico clichê do cara hétero e comigo não foi diferente.

O melhor de tudo foi poder confessar minhas taras pra Tayane e a gente colocar em prática vários ménages com algumas colegas safadas que ela trazia do trabalho de vez em quando. Minha esposa trampa numa agência de modelos, é amiga de muita mulher gata e tá sempre convidando uma amiga ou outra pra beber uma no nosso apê e conhecer o maridão jiujiteiro, então as safadas já brotam sabendo o que pode rolar e eu só vejo vantagem, porque assisto de camarote, bato um punhetão à lá voyeur, às vezes me envolvo e acabo fodendo as duas, ela e a amiguinha da vez. Qual é o marido que não quer comer bem desse jeito? Me amarro.

Só que eu não entendia muito bem o outro lado da bissexualidade da Tayane, pelo menos não no início da nossa vida de sexo a três com as colegas do trabalho dela. O que quero dizer é que a passagem do tempo e a mistura de pirocada com bucetada foi abrindo a cabeça da minha mulher para além dela, e aí um belo dia ela virou pra mim e fez a seguinte pergunta.

- Alguma vez você já pensou em dar a bunda?

- Quê?! – cheguei a tomar um susto quando escutei.

- É sério, Marcelo. Já se imaginou dando o rabo?

- Tu só pode tá de sacanagem com a minha cara, mulher, sem neurose.

Ela fez cara de séria, cruzou os braços e me encarou. Quando percebi que não era zoação, levantei do sofá e foi minha vez de cruzar os braços e encará-la de volta.

- Tá me gastando, Tayane? Eu sou macho, porra! Tu não me conhece, ô maluca? Porra é essa?

- Ô, ô ,ô. Calma aí, Marcelão, abaixa a bola. Eu perguntar se você já pensou em dar a bunda não diminui sua masculinidade em nada. Te conheço, cara, a gente é marido e mulher.

- Se tu me conhece mermo, então tá mais que ligada que esse papo de dar bunda não é comigo.

- Tem certeza? Eu já andei lendo que o ponto “G” masculino é a próstata, amor. E que nenhum cara resiste quando leva uma dedadinha. Hahahahaha!

- Ah, vai se foder, pô! Quer me gastar uma hora dessa? E eu achando que tu tá falando sério, doida. – voltei pro sofá e ela gargalhou da minha cara de cu.

- Tô brincando, amor. Mas agora vou perguntar de verdade, você já se imaginou comendo outro homem?

- Claro que não. Eu gosto de mulher, não adianta. – fui claro.

- Tipo, eu já escutei história de que é normal os caras botarem os amigos viados pra mamar na época da juventude e tal. Já ouviu falar disso? É normal entre vocês homens?

- Se é normal eu não sei. Eu nunca fiz, mas tive uns parceiros que contavam umas histórias dessas quando a gente era molecão. Não sei se era verdade ou invenção.

- Hmmm, entendi. Mas então... – ela insistiu. – Você disse que nunca fez. Beleza, entendi. Mas em algum momento já se imaginou fazendo?

Dessa vez eu consegui processar com mais calma em vez de ficar puto e levantar do sofá.

- Olha, Tayane, eu entendo que você seja bissexual e tal, mas eu sou hétero. Hétero, tá ligada? Minha parada é buceta, gosto muito. Buceta e cuzinho de mulher.

- Mas cuzinho de macho não é cuzinho também? Aliás, dizem que é até mais apertado, por conta da próstata e tudo mais. Imagina a sensação de aperto em volta da sua pica, Marcelão. Já pensou?

Foi aqui que o problema maior começou. Não por ela ter levado o papo de comer cu de macho adiante, mas sim por ter me colocado pra mentalizar a cena. Agora por favor, não imagine um elefante cor de rosa numa sala branca. Você imaginou, mesmo sem querer? Pois é, foi mais ou menos isso que aconteceu comigo quando a ruiva safada da minha mulher perguntou se eu já havia pensado em botar no cu de outro maluco. Que ideia torta do caralho, na moral.

- Cu é cu, concordo. Mas até nisso eu sou hétero, gosto de cu de moça. Hehehehehe! – debochei.

- Tô entendendo. Nem por rivalidade, Marcelo?

- Como assim, rivalidade?

- Ah, que nem quando a gente vai no estádio ver jogo do Flamengo e os caras ficam gritando “pau no cu dos vascaínos!”.

- BAHAHAHA! Cara, tu é muito engraçada. Isso é zoação de torcida.

- Ué, pra zoar pode comer cu? Pra falar a verdade não pode? Me poupe.

- HAHAHAAHAH! Não boto fé que tamo tendo essa conversa.

- Eu tô te perguntando sério e você tá levando na brincadeira. – ela voltou a bufar e a revirar os olhos.

- Já te respondi, pô. Nunca imaginei, não. E nem quero, com todo respeito. Sou bem casado, pra que vou querer pensar em cu de macho? Duvido.

- É bem casado, mas não recusa um ménage com as minhas colegas, né?

- Ó, não começa de ciumeira, não. A ideia foi tua, Tayane.

- Não é ciumeira, deixa de onda. É só... Curiosidade de esposa, só isso.

- Já é. Então eu tô matando a tua curiosidade: nunca senti atração e nem vontade de comer outro cara, tá entendendo? Sou macho, sou buceteiro. Gosto é de buceta.

- E de cu também. – ela riu.

- Cu de mulher. Cu da minha esposa. Hehehehehe! – complementei.

- Mas e se a sua esposa quisesse... Bom, digamos...

- Lá vem. Não inventa, mulher. Deixa do jeito que tá, que tá ótimo.

- Tá ótimo pra você, que tá comendo duas mulheres ao mesmo tempo.

- E pra tu não tá, não? Fodendo com rola e com pepeca ao mermo tempo?

- Tá, não tô reclamando, Marcelo. Mas dá pra ficar melhor, tá entendendo?

- Tu quer que eu veja outro cara te comer, é isso? Puta que pariu... – levantei do sofá de novo.

- Não. O que eu quero é ver meu marido comer outro cara. Acho que eu morro de tesão vendo uma cena dessas, Marcelão. Ainda mais você sendo todo machão assim, lutador, peludo, com essa cara de ruim. Cê não imagina a quantidade de vezes que eu fico toda molhada e de grelo durinho pensando em você montado em outro cara na nossa cama, puta merda!

De novo o mesmo problema. Um flash de memória e de visão que durou no máximo dois segundos diante dos meus olhos e também no plano de fundo da minha mente. Uma cena da minha ruiva de ladinho na poltrona do quarto, arreganhada, greluda e se dedando lentamente, gemendo meu nome baixinho enquanto eu olhava pra baixo e via meu caralho grosso enterrando e sumindo num cuzinho macio e rosado. Deu pra sentir até a textura lisa, quente, aconchegante e confortável do furico engraxando minha jeba, e foi nessa hora que eu concluí que preferia ter parado no elefante cor de rosa na sala branca, nada além disso.

- Caralho, Tayane... – fiquei sem reação. – Uma hora dessas? Papo reto?

- Custa tentar? Ninguém vai saber, a gente é um casal. Tudo que acontece entre quatro paredes fica entre quatro paredes, cê sabe disso.

- Tá, mas eu sou hétero. Como vou tentar fazer uma coisa que não me atrai e nunca me atraiu antes?

- Por isso a palavra é tentar, meu amor. Experimentar, sabe? – ela levantou e me beijou pra tentar convencer. – Se você não curtir, a gente para. Isso é o de menos.

- Tayane, Tayane... Tu tá querendo me testar, não tá, não? Minha piroca nem sobe com outro cara, eu vou sentir nojo.

- Tem certeza? Nem se for só uma mamada caprichada de um boqueteiro profissional, enquanto eu assisto e bato uma siririca em sua homenagem? – a foguenta pegou minha mão e botou no meio das pernas pra eu sentir a quentura e a umidade da pepeca durante nosso papo.

O pior é que a filha da puta sabia exatamente como me convencer. Sendo bem sincero, eu sempre me considerei putão no sentido de nunca ter me limitado apenas ao tradicional, porém me envolver com outro cara jamais esteve no meu horizonte de ideias. Até porque, sempre me senti bem servido no sentido sexual, nunca fui de ficar só na vontade e por isso já transei em tudo quanto é canto, realizando as mais loucas fantasias ao lado da Tayane. Mas por que agora me forçar a comer outro homem? Pra mim parecia impossível. O problema mesmo foi a ruiva gulosa abaixando na minha frente, me olhando com cara de pidona e botando minha pica cabeçuda pra fora da bermuda.

- Papo reto que tu vai tentar me convencer, mulher? Logo eu?

- Vou tentar, sim. Como é que você se diz putão e não tem coragem de experimentar cuzinho de macho?

- Tayane, eu já te falei mil vezes que sou hétero, porra! Tu tá pensando que todo mundo é bi que nem tu?

- Sem problemas, meu amor. Mas então não diga que você é putão, só isso. Porque um putão de verdade é aquele que papa de tudo, entendeu? Ele não diz não quando vê a putaria. Você é apenas um safado, só isso. – ela acabou de falar, abriu a boca e engoliu a cabeça da minha vara com vontade, indo facilmente até à metade.

- Sssss! Cara, na moral, se tu tá tentando me convencer a deixar outro cara sentar na minha rola, esse é o pior jeito possível. Pra quê eu vou pensar numa porra dessas se a minha mulher mama piroca na disciplina, me diz? Ffffff... – usei a mão na nuca dela, dei uma empurrada de leve e tomei um tapa por isso. – Foi mal, foi mal, sei que tu não curte que empurre...

- Ghhhrrr! – Tayane engasgou fácil, mesmo eu apenas tendo tocado nela. – Tá vendo aí? Tô te dando a oportunidade de ser mamado por alguém que é boqueteiro profissional, Marcelo. Imagina um cara que vai cair de boca nesse picão gostoso, vai te mamar até o talo e ainda deixar você foder a garganta o quanto quiser. Qual é a esposa abençoada que dá uma liberdade, uma condição dessas pro maridão, me diz?

- O foda é que tu tá esquecendo que minha parada é buceta, pô.

- Buceta e cu, Marcelão, não se faz de bobinho. Você não diz que adora maltratar quando tá fodendo? Eu conheço um boqueteiro que vai AMAR ser engasgado, ele adora essas coisas de ser enforcado, tomar tapa, dominação pesada e tal. Tudo que eu não deixo você fazer comigo, ele com certeza deixaria. A gente põe uma venda nos seus olhos se for preciso. Só diz que sim, vai?

- Tayane... – eu sequer dei ouvidos à descrição que ela deu do cara.

- Não, tudo bem. Parei de insistir.

- Aleluia.

- Mas também não trago nenhuma amiga pra casa. Acho que te acostumei mal.

- Ah, pronto! Mereço. Só porque eu não sou bissexual, mulher? Sério?

- Não, não. Decisão minha mesmo. Já que eu posso realizar os seus fetiches e você não dá o braço a torcer com os meus, vamo ficar só no basicão mesmo.

- Puta que pariu, o que foi que eu fiz pra nascer hétero... – botei a mão na cabeça e lamentei de deboche.

- Sério, Marcelão? – ela cruzou os braços, fez bico e bateu o pezinho no chão.

- Sem neurose, sei nem o que dizer. Eu peço desculpa por ser macho e não querer enrabar um viado? – não consegui evitar a ironia e umas boas risadas da cara dela de indignação. – Agora tu vê? Eu trintão, casado, lutador barbudo e tendo que botar bicha pra mamar porque a minha mulher quer ver. Bahahahahah! Francamente, Tayane... E ainda saio perdendo no meio disso tudo. Foda.

- É daí pra frente, meu amor. – a safada subiu meu short, guardou minha rola meia bomba e me deixou na sala. – Vou pro trabalho, até mais tarde.

- Vai me deixar na mão mermo? Me deixou com tesão e vai ralar?

- Pensa com carinho na minha ideia e quem sabe eu volto pra te mamar. Hahahahaha!

Ela saiu, me deixou sozinho de pau babando e eu, só de ódio, não bati punheta, apesar de estar de saco cheio e doido pra dar uma esvaziada daquelas. Também deu minha hora, tomei banho, troquei de roupa e me mandei pro trabalho, aí passei um tempo refletindo sobre as taras da minha esposa e ao mesmo tempo tentando entender como era possível ela ter esse desejo de querer me ver com outro cara, sabendo que sempre me declarei como hétero. Eu já tenho naturalmente a cara fechada, mas o excesso de pensamentos me deixou mais emburrado do que de costume e até os parceiros do trampo vieram comentar na hora do almoço.

- Coé, Marcelão? Que cara de bunda é essa, meu padrinho?

- Pô, a cabeça tá como? A mil por hora, chefe. Foi mal a carranca.

- O que tá pegando, parça? Dá o papo. – o Almir alisou a careca e apertou meu ombro.

- Ah, a doida da Tayane tá com umas ideia torta pra cima de mim, tá ligado? Hoje mais cedo a gente meio que trocou umas palavras e não saímo do lugar.

- Ih, tá escaldada, ela? Bagulho de traição, de amante, de quê? – Fagner, outro parceiro do trabalho, sentou do meu lado e ficou curioso.

- Nada, tudo normal. Só que... – pensei duas vezes antes de falar e até abaixei o volume de voz na mesa do refeitório. – Tipo, eu e ela somo bem resolvido pra caralho na relação, manja?

- Eu sei, eu sei. Nós tá ligado que o casamento de vocês é o bicho, pô.

- Quem dera minha mina fosse tão de boa igual à Tayane, sem neurose, paizão. – Tadeu, um dos mais novos entre nós, abriu o sorrisão na hora de me elogiar. – Consigo nem imaginar como que vocês bateram boca.

- A gente não chegou a bater boca, irmão. É só que ela... Pô... – fiquei sem jeito.

- Dá o papo, Marcelão. Tá entre amigos, sabe disso. – até o Maurício chegou perto junto com o Robson pra entender o que tava rolando comigo.

- Então... Tayane cismou que quer me ver comer outro cara. A minha mulher literalmente quer que eu foda o cu de um maluco na frente dela, tu já ouviu falar numa doideira dessas?

Terminei de explicar, respirei fundo e ficaram os cinco me olhando com cara de quem tavam esperando eu continuar a história.

- É isso. Falei. Tô meio puto com ela.

- Ué? Acabou? Só?

- Não entendi, Marcelão. Vocês brigaram por quê?

- Já falei que a gente não brigou. Não foi briga, foi só desacordo.

- Então tu disse pra ela que não topa comer um viadinho?

- Lógico, porra! Sou hétero, tu tá me zoando?!

- Calma, amigão, pera lá. Tava esperando um motivo real pra uma briga, pô.

- Pois é, Marcelo. Nada a ver. Vai dizer que tu nunca comeu viado antes?

A pergunta do Almir me deixou indignado, mas meu verdadeiro choque de realidade foi ver a reação de cada um dos outros quatro à minha volta.

- Ah, mas eu não culpo o nosso amigo aqui. Eu também fiquei escaldadão quando botei a primeira bichona pra dar uma mamada no meu cacete, confesso que não era minha praia. – Maurício se apoiou no meu outro ombro e pareceu um diabinho falando merda no pé do meu ouvido. – Lembro como se fosse ontem da vez que botei meu padrasto pra chupar minha vara.

- Você fez o quê, seu moleque!? – eu não acreditei no que ele disse.

- Mandei foto da piroca sem querer. Quem nunca? – ele respondeu na maior naturalidade.

- Tá, mas pro teu padrasto? O marido da tua mãe?! Que sem vergonha do caralho!

- Sem vergonha foi ele, pô. Recebeu a foto e veio elogiar o tamanho da minha pica, pode isso? Hoje em dia a coroa já tá ligada e trocou o viado velho por outro, não teve tempo ruim pra ela, não. Tehehehehehe!

- BAHAHAHAHA! Esse fedelho não tem nem 20 anos de idade e botou o padrasto pra mamar, vai se foder! – Almir riu alto na mesa.

- Tá que nem o Tadeu, que comeu o filho do pai dele. – o Fagner também riu.

- TU COMEU TEU IRMÃO, TADEU?!

- Coé, paizão, explana não. Cuzão! Hahahahaha! Fala baixo.

- Foi mal, mas... Velho, explica essa porra. Tu comeu o teu irmão!? Além de comer viado, tu tem fetiche em incesto? Se foder!

- Ele não é meu irmão, irmão, tá ligado? E a gente não cresceu junto, eu só fui morar com meu pai recentemente.

- Que seja! Mermo assim tu comeu o viado?!

- Comi mermo, que se foda! Tava cheio de fome, não comia uma buceta há mó tempão e o moleque tava doido pra me fortalecer, pô. Ele ficava igual uma cachorra babando quando eu andava de rola solta no short dentro de casa, se ligou? Qualquer um de nós teria comido, Marcelão.

- Teria mesmo. – os outros caras na mesa foram concordando.

- Ô, se teria. – até o canalha do Robson aceitou a ideia, sendo que ele era casado. – Eu também já enrabei um viadinho uma vez. Demorei pra caralho, foi depois de velho e casado, mas também botei pra foder. Descobri que um sobrinho da minha esposa gosta de dar o cu e... Como eu posso dizer? Virei cafetão do moleque? Bahahahaha!

- Sobrinho da tua mulher, Robson? Tu teve coragem? Cafetão?! Meu Deus...

- Cafetão, Marcelo. Desembolsei uns trezentos conto em cima do cu daquele viado. Ele saiu leitado, rindo à toa, e meus parceiros fizeram ele de alcatra no churrasco do futebol, tá ligado? Hahahahaha! Dia louco, esse.

- Puta que pariu... – eu não soube como reagir diante de tanta baixaria sendo exposta pelos meus colegas de trabalho na hora do almoço.

- Não é possível que tu nunca teve curiosidade de experimentar um cu de macho na vida, Marcelão. Pode falar a verdade, meu chapa, tu sabe que tá entre amigos. – o Fagner tentou me incentivar a contar qualquer coisa.

- Juro pela nossa amizade que nunca pensei nisso. – fui super sincero.

- Tu não sabe o que tá perdendo, amigão. Papo reto, sem querer te enrolar. Mamada de viado é bagulho cinco estrelas, nível profissional. Sempre ouvi meus amigos falarem e nunca botei fé, até o dia que realizei meu maior fetiche.

- Maior fetiche? Qual? – eu banquei o curioso, mas já sabendo que ia ouvir baixaria das boas.

- Sempre quis ver alguém tomando meu mijo, bebendo meu cuspe, meu suor, meu leite, mas nunca encontrei uma piranha que topasse. Só encontrei um viado mesmo, e, caralho! Melhor parada que eu já fiz na vida, sem caô. Hehehehehehe!

- Mas tu não é casado, Fagner?

- Meu irmão, eu sou putão. Eu como de tudo, comigo não tem tempo ruim. Só faltava experimentar cuzinho de baitola mesmo, fui lá e ó... Macetei! Botei pra foder, deixei o safado de perna bamba. E te dar o papo reto, Marcelão: a maior sensação que tem é tu socar a piroca no cu de um cretino desses e ver o macho se derreter igual uma mocinha na tua pica. O desgraçado geme, pisca com a cuceta na tua rola, tu acha que ele tá sentindo dor e o safado pede mais, quer que soque até às bola. Quem tu conhece que permite uma porra dessa?

Agora sim fiquei sem palavras, bem como o restante dos caras na mesa à nossa volta. Um silêncio muito masculino se instalou entre nós, tive a ligeira impressão que todos ali imaginaram as cenas do que o Fagner contou e uma tensão fodida nos atravessou, algo que eu nem sabia que poderia sentir, principalmente se tratando de um coletivo de machos suados no almoço.

- Vai por mim, parceiro. – Fagner bateu nas minhas costas. – O melhor que tu faz na tua vida é nunca se envolver com bicha. De coração mesmo.

- Por que tu tá dizendo isso?

- Porque eu tenho experiência própria pra falar. Depois que tu comer o primeiro rabicó de viado, tua vida vai mudar pra sempre. A relação com a Tayane também vai ficar diferente, escuta o que eu tô te falando.

- Como assim diferente? – não entendi de primeira.

- As coisas não mudaram quando ela começou a trazer as colegas pra cama junto contigo?

- Sim, mudaram. Pra melhor.

- Então, padrinho... É daí pra melhor. Se tu deixar ela trazer um viado pra dentro de casa, pode ter certeza que vai ser tu quem vai adestrar o safado. Vai botar uma coleira nele, chamar de viadinho de estimação e transformar no teu depósito de porra em pouco tempo. Tu vai se sentir com 18 anos de novo, é tipo mágica. Comer cu de bicha faz tu se sentir vivo, parece que tu vira um ator pornô profissional e que a pica cresce mais 10cm na bunda de um viado, não tô gastando. Fora que esses baitola se amarra em pirocada, irmão. Tu dá na cara dele e ele pede mais. Deixa tu foder a garganta, e se tu não foder a goela dele, ele mesmo trata de engasgar na vara. Bagulho doido, Marcelão, não é todo macho que dá conta, não.

Todos os outros quatro concordaram e eu mais uma vez fiquei sem palavras. Simplesmente não consegui entender como meu quarteto de amigos do trampo tinha envolvimento com viadagem, sendo que nenhum deles nunca me passou qualquer impressão a respeito. A maioria ali, inclusive, era casado ou namorava, então não entrou na minha cabeça como eles tinham coragem de trocar suas parceiras por outros homens na rua. Enquanto eu pensava nas coisas que tava escutando, peguei o Almir me olhando compenetrado e rindo de canto de boca, uma cena que me chamou atenção porque logo soube que ele tinha algo a dizer.

- E tu, Almir, tem algum relato pra contar?

- Quer ouvir, paizão? Tá com essa cara de bunda enquanto a gente fala.

- Ué, todo mundo falou, não falou? Vai lá, só falta tu.

- Por que tu quer saber? Vai bater punheta mais tarde? Hahahaha!

- UAHAHUAUAHA! – geral caiu na risada.

- Vai se foder, cuzão! Tá achando que eu sou que nem vocês? Tenho mulher, porra, sou muito bem casado. Preciso me esfregar com outro macho não.

- E daí que é bem casado? Pelo que cê diz, tu e Tayane tão sempre recebendo visita das colegas dela, não tão?

- Sim, mas uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa. Eu sou hétero, cara. Nunca senti atração por homem, como é que vou me forçar a fazer uma parada dessas?

- Eu também nunca senti atração, Marcelo. A coisa simplesmente acontece. Tá ligado aquele ditado “a situação faz o ladrão”? Acho que eu sou a prova viva disso, sem caô. – Almir alisou a careca, depois a barbicha no queixo e riu.

- Conta logo. Desembucha. – falei.

- Foi na época que eu trampava de gari. Toda semana eu varria uma rua ali em Jardim América, perto da Avenida Brasil, e ficava um novinho me vigiando sempre que eu passava. Um dia fui dar um mijão no poste e ele manjou na cara de pau, só faltou ajoelhar e me mamar no meio da rua. Tu tem que ver a cara que um viado novinho faz quando quer sentir pica na bunda, Marcelão.

- Novinho, Almir? Maior de idade?

- LÓGICO, PORRA! Tá maluco, Marcelão?! Quem tu pensa que eu sou!?

- Ué, vocês tão contando um monte de história doida aí. Vai tomar no cu!

- Mas ninguém é criminoso aqui, não, porra! Respeita. A gente só é putão. Hahahaha!

- Mereço. Continua essa porra.

- Nada de mais. Um dia esse moleque tava sozinho em casa e perguntou se eu podia ajudar a arrancar umas gramas no chão do quintal dele.

- E tu fez o quê?

- Fui, né? Já sabia que ia dar merda, sou putão treinado. Gehehehehe! Só que era a primeira vez do moleque, então ele não soube como abrir o jogo comigo. Até dei um migué no celular, fingi que tava falando com uma piranha pra ver se ele se ligava na minha, mas não rolou. Só depois de uns dias que a putaria foi acontecer mesmo. O pilantra chegou do nada e pediu pra ver minha rola, tu acredita? Mas também, foi pica! Lembro como se fosse ontem do cabaço do cuzinho arregaçando na minha piroca, mó tesão do caralho. Eu fui o primeiro dele, mó responsa. Pena que o safado se mudou, senão até hoje eu tava lá encarnado naquele cuzão macio, sem sacanagem. Às vezes a fiel brigava comigo, me botava pra fora de casa e eu passava a noite toda com o sem vergonha, dormia dentro dele. Virou meu refúgio pessoal aquele cu. Bons tempos... – o grau elevado de sinceridade e de entrega no discurso do meu amigo foi a pá de terra final em cima do meu corpo.

Ninguém mais falou nada depois disso, até porque os caras foram terminando de comer e se retirando da mesa pra retornar ao expediente, foi assim que terminei sozinho sentado no refeitório e com a mente atribulada por mil e um pensamentos que meus colegas depositaram na minha cabeça em menos de 1h de intervalo de almoço. Não foi diferente quando voltei pra casa à noite e encontrei com a Tayane só de camisola no sofá, as pernas abertas, a mão dedando o grelão de fora e um pornozão rolando na TV.

- Hmmm, que visão deliciosa. É agora que eu desconto o tesão do dia, amor? – já cheguei galudão no sofá e de piroca torta na calça do uniforme.

- Você, eu não sei. Mas eu já tô me preparando pro dia que cê topar receber pelo menos uma mamadinha de outro cara. – ela apontou pra TV e me mostrou a cena de uma mulher observando dois homens transando numa cama, um por cima do outro e o SOC, SOC, SOC, SOC das botadas em volume alto.

Primeiro eu senti dor ao me deparar com a tromba enorme do ator pornô entrando e saindo do lombo avantajado do passivo. Mas os gemidos do rabudo me deram a certeza de que ele estava gostando de ser arregaçado e ainda por cima queria mais, tanto é que não parou de gemer, de dar tapas na bunda e de pedir rolada até o talo da cuceta. Fiquei uns 20s ali parado, lembrei do papo com meus amigos na firma e foi a primeira vez na vida que senti qualquer fagulha de tesão, mas não necessariamente por homens, acho que foi apenas pela situação e também por toda a carga sexual que meus parceiros bombardearam na minha mente ao longo da hora do almoço.

- Marcelo? – minha esposa falou comigo, mas não respondi de primeira.

Da mesma forma que o ator caralhudo não parou de pregar e despregar a giromba cavalar no cuzinho do outro, eu também não consegui despregar meus olhos da tela do televisor. Como era possível um trambolho daquele tamanho esfolar as pregas do cu do viado, ele ficar de cuzinho esgarçado, quente, vermelho, praticamente chorar e se esgoelar de quatro, aguentar tranco atrás de tranco como se fosse uma cadela vira-lata sendo currada no meio da rua e ainda por cima gostar, amar, ser viciado nisso? Nada fez sentido ou se encaixou na minha mente e isso me custou muito tempo observando o filme pornô que a Tayane tava assistindo na sala.

- Marcelão? Ou? Tô falando contigo, responde. – ela tirou a mão da buceta só pra estalar o dedo na frente do meu rosto e me trazer de volta à realidade. – Tá viajando no pornô, é? Que foi? Aposto que tá se perguntando como é que um macho consegue aguentar essa piroca toda entrando e saindo a mil por hora do rabo e ainda implorar por pica, né?

- Ô, ô, deixa de onda, mulher. Tá ficando maluca? Não me conhece mais, não?

- Ah, é? Então o que é isso aí dentro da tua calça? – ela apontou pro meu uniforme e deu uma apertada no volume do meu caralho armando barraca.

- Para de caô, Tayane. Tu sabe muito bem que eu abri a porta e dei de cara com tua buceta toda melada, porra, quem é que não fica de pau duro?

- Tem certeza que não é por causa do vídeo que eu botei? Hahahahaha!

- Te foder, na moral. – dei as costas, fui pro banheiro, fechei a porta e me vi no espelho.

Tive que me olhar várias e várias vezes até entender tudo que tava acontecendo comigo naquele momento, dentro de mim e também por fora. Abri o zíper da calça, botei o porrete na mão e demorei a sacar o porquê do meu pau endurecer tão forte quanto naquele instante. Lembrei dos comentários e revelações dos meus parceiros no trampo, o vídeo da Tayane me atravessou de jeito e não deu pra segurar, a trave envergou violenta e pediu uma atençãozinha.

- Sério que tu ficou com fome por causa disso? Né possível... – falei com a minha rola.

A piroca sacudiu em resposta, mudou de tom, deu uma crescida cavernosa, a pele morena espessou e eu não parei de crescer, o bichão ainda cuspiu babão grosso pra mostrar do que tava a fim. Comecei a suar, tirei o celular do bolso e procurei “sexo selvagem gay” no Google. Vários vídeos de anal hardcore abriram na tela, eu fui no que mais me chamou atenção e demorou a cair a ficha de que eu realmente tava procurando por pornografia envolvendo dois machos. Não demorei e nem pensei muito, só dei play na porra do vídeo, adiantei o tempo pra vários minutos e tentei entender o que tanto me deixou galudo no sexo entre homens, porém nada aconteceu dessa vez.

- Ué, que estranho... Será que...

Os caras saíram do sexo oral pra meteção, o caralho grosso do ativo penetrou o anel miúdo do passivo e o deixou largo até o fundo logo de primeira botada, como se fosse um bucetão quente e agasalhador. Os gemidos sinceros do grandalhão me deram certeza de que ele tava sentindo o máximo possível de prazer, as piscadas do submisso em torno da pica mexeram com a minha libido e eu não consegui entender como alguém podia sentir tesão em dar o cu, em ser ardido e quase partido ao meio. Meu cacete empenou, soltou mais baba e não desceu mais, se manteve de pé e com a cabeça apontada na direção do rabetão empinado do ator pornô na tela do celular.

- Só uma punhetinha não faz mal a ninguém, né? – pensei comigo.

Botei a mão no garotão, puxei o prepúcio de cima pra baixo lentamente e nem precisei de muito esforço, pois a chapuleta cuspiu pra fora sozinha devido ao meu estado crítico de envergadura. Papo reto, acho que nunca vi minha marreta daquele jeito tão empenada, pulsante e viva, parecia até que tinha vida própria e sabia que podia experimentar cuzinho de viado a qualquer momento, bastava eu aceitar a ideia. Mais de um palmo de giromba se armou na minha frente, o travessão não parou de dar pinotes de fome e eu soube imediatamente que apenas uma sessão de punheta não seria suficiente pra matar toda a curiosidade que explodiu dentro de mim depois desse dia cheio de viadagem.

- Sssssss! Uma mãozinha amiga não arranca pedaço, não mermo. FFFF! – cuspi no cabeçote, a deslizada ficou fatal e meus olhos seguiram presos no vai e vim violento da piroca do ator socada no cu do rabudo.

Acelerei nas mãozadas e a coisa aconteceu. Lá estava eu morto de fome por um cuzinho, mesmo que ainda não quisesse ou não estivesse pronto pra admitir isso pra mim mesmo. O balancê do sacão do macho espancando a portinha do rego do viado me deixou babando de vontade de sentir o mesmo que o grandão tava sentindo dentro do lombo do parceiro dele, tipo inveja.

- OOORFFFF! Caralho, que porra é essa?! UUURSSSS! Tesão demais!

Me vi suando, ofegante, de veias inchadas e o corpo todo esticado na tábua do vaso sanitário, enquanto minha esposa batia siririca com pornografia gay no sofá da sala e eu castigava a pica numa das punhetas mais fogosas e necessitadas que já bati até hoje, com o cheiro do meu pau tomando conta do banheiro, eu ainda de calça do trabalho e a trave apenas atravessada pra fora através do zíper aberto. Meu corpo começou a se mexer sozinho, minha cintura se moveu pra frente e pra trás, e foi como se a vontade de foder obrigasse meu ventre a realizar movimentos de tira e bota com a pica. Devo ter aguentado no máximo dez minutinhos dessa brincadeira, até que me descontrolei, rangi os dentes e larguei o litrão da argamassa quente no chão.

- Mmmmm! Delícia, porra! Imagina jogar no cu de um viado? Se foder... SSSSS! – não deu pra conter, apesar de todos os achismos e rótulos.

Devo ter pichado uns dez jatos de esperma grosso, gordo e cheiroso na frente do vaso. Sujei a porra toda, não me arrependi de nada e senti tesão até pra bater mais uma punheta depois de alguns minutos, mas achei melhor tomar logo banho e ir jantar, até porque cheguei tarde e tava cansado pra caralho depois de horas trabalhando.

- Demorou no banho, amor. Tudo bem? – Tayane perguntou quando saí.

- Tá sim. É só o cansaço, hoje tô morto e... Meio lento. – disfarcei o braço cansado do cinco a um que bati minutos atrás.

- Certo. Quer falar alguma coisa? – ela me olhou e riu.

- Não, nada. Vou comer e deitar, preciso descansar.

- Ótimo. Vai lá, tem comida no forno.

Eu até tentei levar os dias normalmente e fingir que nada de mais tinha acontecido, mas o tesão e a curiosidade de experimentar o sexo anal com outro cara não me abandonaram nem por um minuto. No começo até foi tranquilo de relevar, porque eu tinha a punheta pra me aliviar e o celular com pornô, mas quanto mais eu convivi com um bando de marmanjo comedor de viado no trabalho, mais galudo fui me tornando e acabei tomando coragem suficiente de encarar um cuzinho de baitola pela primeira vez na vida. Lembro bem da sexta-feira na qual eu e Tayane estávamos de bobeira na sala, fumando um baseadinho e enchendo a cara de cerva gelada pra ver se afastava o calor no Rio de Janeiro. Um mormaço fodido, minha pica já meia bamba no short, até que eu respirei fundo, não pensei duas vezes e abri a boca.

- Lembra quando tu falou que conhece um viado guloso que adoraria me mamar? – fui direto ao ponto.

Ela me olhou, segurou o riso, arregalou os olhos e entendeu rápido.

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