ENTRE O AMOR E A PAIXÃO! - PARTE 17 - REAPROXIMAÇÃO

Um conto erótico de Nanda do Mark
Categoria: Heterossexual
Contém 2887 palavras
Data: 23/08/2023 05:15:29

Ela ligou para ele e o avisou. Pela forma como conversaram, notei que ele não queria me receber, porque ela se justificava dizendo que eu não sairia dali enquanto não conversassem. Assim que ela desligou, ele abriu a porta e, vendo que eu estava apenas com ela ali na sala de espera, foi objetivo:

- Você está louca, Fernanda!? Quer sair presa daqui?

- Quero conversar com você.

PARTE 17 - REAPROXIMAÇÃO

Ele pareceu ainda mais surpreso com minha insistência e me advertiu:

- O oficial de justiça não te explicou o que é uma “ordem de restrição”? Você não pode se aproximar de mim também, entendeu agora?

- Quero… conversar… com você!

Seu olhar se transmutou e agora havia raiva. Ele estava Inconformado, bravo mesmo. Ainda assim, eu insisti:

- Ou então você pode ligar para a polícia e mandarem me prender, você é quem sabe…

Ele desviou o olhar por um segundo para sua secretária que, pálida, o encarava. Depois voltou a me encarar, deu uma risada zombeteira e foi em direção à sua sala, chamando-me para acompanhá-lo pouco depois. Assim que fechou a porta, comecei:

- Desculpa! Eu sei que você deve estar achando que eu aprontei novamente, mas juro que não foi minha culpa.

- Mas é claro que não! Deve ter sido minha culpa, afinal, a ideia de mandar você atrás dele foi minha, não foi? Porra, Fernanda, você me disse que tinha se decidido afastar dele, mas pelo jeito não durou muito, não é? Afinal, na primeira chance que você teve de se encontrar com ele acabaram se beijando novamente e sabe-se lá o que mais depois.

- Ara! Teve mais nada de nada não, sô! Não fizemos mais nada mesmo! Eu havia chamado ele no meu carro justamente para terminarmos. Só que a idiota aqui se deixou levar e aceitou dar um beijo de despedida, só isso.

- Nossa, que… ótimo! Bom, se era só isso que você tinha para me dizer…

- Não, não é! Eu quero contar só mais uma coisa.

- Se eu falar que não me interessa, não irá adiantar, não é?

- Não, não vai.

- Então fala, mas seja breve porque estou cheio de serviço.

- Comecei a fazer terapia com o doutor Galeano. Estamos conversando quase todo santo dia.

- Isso é bom! Ele é um homem muito equilibrado e pode te ensinar muita coisa.

- É. Então… Sabia que ele fez uma espécie de jogo psicológico comigo e…

- Fernanda, realmente eu estou muito ocupado. - Interrompeu-me: - Vamos direto ao assunto, por favor, vamos!?

Suspirei fundo, porque eu queria falar tanta coisa para ele, mostrar tudo o que eu sentia por ele e principalmente dizer que o Rick não significava mais nada para mim, mas ele não parecia nada disposto a me ouvir. Então, tive que resumir:

- Tá, tá bom… Resumindo, então: eu te amo, sem nenhuma dúvida e entendi que o Rick foi um grande erro.

- Que bom, aliás, que merda, né!? Duas pessoas que se amam estão… - Falou e se calou, ciente de que havia falado demais, mas não para mim.

Naturalmente, ouvindo aquela confissão espontânea não tive como não sorrir. Ele, por sua vez, fechou a cara para si próprio e encarou seu computador. Fingindo ler alguma coisa. Continuei:

- No sábado, eu saí com o Rick…

- Ah, não brinca!? Mas que novidade! Conte mais, agora fiquei curioso, afinal, isso não acontece sempre. - Zombou de mim.

- Saí mesmo, porque eu queria provar para mim mesma que não sentia mais nada por ele. Nós jantamos e transamos… - Tomei um gole de água e olhei suas reações, nada boas, por sinal: - E, sinceramente, não tive o menor prazer com ele. Nada mesmo, nadica de nada!

- Por que estamos conversando sobre sua vida sexual, Fernanda? Isso não me interessa mais.

- Interessa sim, sempre interessou! Só estou te dizendo que não tenho mais nada com ele. Inclusive, gravei uma conversa e quero que você escute.

Coloquei então o meu celular sobre sua mesa, ativando o áudio, sob o olhar atônito do Mark que, apesar de tudo, ouviu tudo sem esboçar qualquer sentimento, olhando para seu computador e, às vezes, para meu aparelho. Quando o áudio terminou, ainda complementei:

- No domingo de manhã, pouco depois de eu chegar na minha quitinete, adivinha quem chegou atrás: o Rick. Coloquei ele para correr, aliás, eu não, minha advogada, doutora Denise, por telefone, espatifou com o safado.

- Tá, tá, tá… Olha só, Fernanda, eu não estou entendendo onde você quer chegar com isso?

- Só quero ser honesta com você. Eu sempre disse que seria só mais uma transa e acabou. Foi isso que aconteceu!

- Não vou discutir os seus motivos, as suas razões, nem nada. Eu tentei proteger a nossa família, você lutou contra mim. Você fez o que fez contra a minha vontade e desencadeou um verdadeiro inferno na nossa vida e na das meninas. O fato de você ter acordado agora não muda nada do que aconteceu. Eu sinto muito…

- É, eu… eu imaginei que você fosse dizer isso. Eu… Eu queria só que você me perdoasse, só isso. Não tenho o direito de te pedir nada além disso hoje. Até já acertei tudo e vou viajar daqui uma semana para os Estados Unidos…

- Aquele treinamento da empresa? - Ele me interrompeu.

- É. Fui ontem para São Paulo cuidar do visto e embarcarei no domingo.

- Parabéns pela decisão! Aproveite bastante essa oportunidade: pode ser uma chance única de crescimento na sua carreira.

- Vou! Vou sim. - Concordei, até que feliz pela forma honesta como ele me desejou o bem: - Sabia que ontem, durante o almoço, acabei contando para o Paulo toda essa bagunça e ele desconfiou muito das coincidências dos flagras?

- Eu já pensei nisso também, mas, lá no restaurante, ele não tinha como saber que nós iríamos. Foi uma coisa que decidi em cima da hora depois que a Tianinha teve aquele piripaque.

- É, também achei forçada a conclusão dele. - Concordei: - E ela, como está?

- Já está bem, descansando em casa agora.

- Que bom! E a do blogueiro também achei meio forçada, sei lá, porque ele não sabia que eu estaria lá. Então, poxa, sei lá, eu tô tão… tão confusa…

- É… Eu não sei, Fernanda, acho muita coincidência ou você é muito azarada mesmo.

- Acho que azarada…

Um silêncio surgiu entre nós, aliás, um estranho constrangimento que, da minha parte era mais que justificável, mas ele próprio não me encarava mais e vê-lo assim me doeu demais:

- Eu sei que não tenho direito, mas queria te pedir desculpas, perdão, sei lá. Eu… Eu só não queria que a gente virasse inimigos.

- Não vou dizer que não dói mais, porque eu estaria mentindo, mas vai passar. - Falou, olhando para mim com um olhar triste: - E eu não quero o teu mal, nunca quis! Espero, de coração, que você possa ser feliz; só que para mim, não dá mais. Desculpa.

Ouvir aquele pedido de “desculpa” dele, logo dele, me deu a dimensão de que nossa história estava realmente próxima do fim e meus olhos marejaram. Respirei fundo porque não queria mais passar a imagem de uma mulher fraca, controlando-me:

- Será que eu posso te dar um último abraço? - Pedi.

Ele me olhou constrangido novamente, mas se levantou vindo em minha direção. Abracei-me a ele e o apertei forte, como se a minha vida dependesse daquilo e daí não consegui mais me segurar e chorei em seu peito. Ele me acolheu ainda mais e deixou que eu descarregasse tudo o que trazia dentro de mim e, assim que consegui me controlar de meu papelão, ele ainda me beijou a testa. Só então notei que seu pau havia dado um sinal de vida, mas eu sabia que era só o instinto predador dele, afinal, a gente não podia esfregar para começar a queimar. Fiz-me de desentendida e me despedi, saindo em seguida de sua sala.

Voltei para minha quitinete e continuei organizando minhas coisas para a viagem. Depois de uma hora, mais ou menos, me toquei de que ainda tinha muita coisa minha na minha antiga casa com o Mark. Mandei mensagem para ele, perguntando qual seria o melhor horário para buscá-las e ele me disse que eu poderia ir naquele mesmo momento, pois eu tinha as chaves e não atrapalharia. Agradeci e fui. Em minutos, cheguei lá. Não havia ninguém, ele estava no escritório e as meninas na escola.

Peguei duas malas de viagem e coloquei quase tudo que eu tinha dentro. Depois decidi dar uma volta pela minha antiga casa e como doeu, as lembranças eram muitas e as saudades imensas. Passei no quarto das meninas e cada pequeno detalhe era uma facada em meu peito: um risco na parede, parte de um bonequinha que me representava; uma blusa que teve os braços arrancados “para ficar na moda”; um ursinho de pelúcia duplo, presente meu de dia dos namorados, divididos para que cada uma tivesse um pedaço de mim e do Mark; várias outras pequenas lembranças, me fizeram chorar novamente. Voltei para a suíte e me deitei na minha cama e o cheiro do Mark inundou meu coração de boas lembranças, e entre sorrisos e lágrimas adormeci:

- MÃE!? PAI A MÃE TÁ AQUI!

Ouvi um grito e acordei com o coração saindo pela boca. Era a Miryan sendo surpreendida e me surpreendendo com sua espontaneidade. O Mark chegou pouco depois e a Maryeva logo atrás: ele com uma expressão de surpresa, ela com uma de desgosto. Miryan pulou em cima de mim e começamos a brincar. Mary saiu pela tangente e o Mark saiu logo atrás dela:

- Pra que as malas, mãe? A gente vai viajar? - Miryan me perguntou.

- A mamãe vai, querida. Vou passar uns bons dias fora a serviço da empresa.

- Ah… Mas cê vai voltar, né?

- Claro que vou! E enquanto eu estiver fora vamos nos ver e falar praticamente todos os dias por vídeo chamada.

- Joia!

- Então, vem ajudar a mamãe a terminar de arrumar as malas porque eu tenho que ir.

Passamos a terminar a organização de umas coisas restantes. Fechei as malas e as coloquei no corredor. Pouco depois, o Mark apareceu, saindo do quarto da Mary:

- Tá tudo bem, mor… Digo, Mark! Ô caramba! - Falei e ri de mim mesma: - Eu só acabei cochilando, mas não quero atrapalhar mais.

- Fernanda…

- Pode ficar, mãe! - Ouvi a voz da Maryeva pouco atrás dela e a encarei surpresa.

- Vou pedir uma pizza e você é nossa convidada. - Ele insistiu e a Maryeva concordou com um meneio de cabeça, com ele mandando logo depois: - Então, vão tomar banho enquanto a pizza não chega.

Só então eu o olhei surpresa e ele me convidou a acompanhá-lo até a cozinha. Quando lá chegamos e nos sentamos à mesa, eu precisava de uma resposta e ele foi direto:

- Já disse que não quero o seu mal. Vamos jantar juntos, como pessoas civilizadas, acho que isso nós conseguimos, não é?

Sorri feliz para ele e meus olhos marejaram novamente. Praticamente no mesmo instante começamos a ouvir uma já conhecida discussão:

- Calabresa!

- Portuguesa!

Ele começou a balançar negativamente sua cabeça e gritou:

- VOU PEDIR UMA DE CADA, CARAMBA!

- Então tá…

- “Brigada”, pai.

- Mais ou menos civilizadas. - Ele falou, sorrindo para mim.

Não consegui me conter e segurei em sua mão. Uma lágrima já descia pela minha face e ele, com a outra mão, a pegou. Depois, olhou nos meus olhos e disse:

- Você é muito complicada!

- Eu sei! - Concordei e ri: - Mas eu vou mudar! Por vocês, eu vou mudar.

Ele se surpreendeu e retirou sua mão debaixo da minha, pegando seu celular e fazendo os pedidos para a nossa pizzaria favorita. Maryeva chegou rápido, vestida com um camisolão do Guns n’ Roses e se sentou à mesa conosco, me surpreendendo. Logo, chegou Miryan, também vestida, mas num simpático pijaminha cor de rosa da Minnie. Eu olhava para as duas e a Miryan para mim, mas, novamente me surpreendendo, Mary deixou seu celular de lado e me encarou:

- É verdade que você vai viajar?

- Vou! Vou fazer aquele treinamento da empresa nos Estados Unidos, amor, porquê?

- Nada não, curiosidade só. - Disse, sem tirar os olhos de mim: - Podia rolar de você levar a gente na Disney, né?

- OOOOOOOBA! - Concordou Miryan, com os olhos brilhando.

- Gente, eu estou indo a trabalho, mas quem sabe um dia não rola mesmo, não é!?

- Vai ficar muito tempo? - Ela insistiu.

- Um ou dois meses, acredito…

- Aproveitem bastante a sua mãe hoje, porque ela viaja no final de semana. - Mark brincou.

- Mas já!? - Miryan falou.

Confirmei com um momento de cabeça, pois a voz me faltou, embargada com a conclusão inevitável de minha partida, não somente para a viagem, mas para sempre daquela casa. Mark, sagaz, passou a direcionar a conversa para assuntos mais agradáveis e ficamos conversando vários assuntos até que a pizza chegou. Comemos, brincamos, conversamos muito e foi uma das melhores noites da minha vida. Parecia que tudo havia voltado ao normal, mas conforme as fatias sumiam, meu tempo também diminuía. Assim que terminamos, elas se foram para a sala e eu me dispus a ajudar o Mark com a louça:

- Vai para a sala ficar com elas. Eu dou um jeito aqui. - Falou.

Fui mesmo e ficamos brincando, conversando enquanto passava um programa infantil qualquer na televisão. Até a Maryeva estava mais desarmada comigo e eu não sabia porquê, mas certamente era novamente obra do meu amado Mark. Quando ele, enfim, chegou na sala, entendi que minha hora havia terminado. Miryan foi a primeira a reclamar:

- MAS JÁ!?

- Eu tenho que ir, querida. Já é tarde.

- Poxa…

Até a Mary parecia ter se dado conta da separação iminente e não parecia disposta a se separar de mim. Isso ficou muito claro quando, após receber um abraço da caçula, ela também se pendurou em meu pescoço e disse um simples:

- Por quê, mãe?

A pergunta me doeu, mas a dor aumentou exponencialmente quando olhei em seus olhos e vi o tamanho da decepção que eu havia causado à minha primogênita. Não aguentei e chorei, aliás, choramos ambas, as duas, depois as três e, mais no finzinho, até mesmo o Mark derramava suas próprias lágrimas. Quando, enfim, nos controlamos, foi dele uma ideia que nos surpreendeu a todas:

- Por que você não dorme aqui hoje com elas, na cama de casa, algo tipo uma noite das meninas?

Elas, ambas, me olharam como que pedindo para eu concordar e, se para ele estava tudo bem, para mim também: concordei. Depois de mais um bom tempo na sala, perguntei para o Mark se poderia tomar um banho e ele me autorizou. Fomos as três para a suíte, onde peguei um “baby doll” da minha mala e tomei um banho refrescante. Quando saí, as duas já haviam se mudado para minha antiga cama: Miryan trazia seu elefantinho de pelúcia e Mary uma galinha de pelúcia que brincava quando criança, o que me deixou um pouco preocupada com uma possível regressão da minha filha mais velha.

Mark entrou pouco depois e pegou suas roupas para tomar banho. Depois que terminou, desejou boa noite para nós que já estávamos aninhadas com cada uma delas aos meus lados e saiu em direção à sala. Apesar de toda a tensão, apreensão, enfim, de tudo o que havia acontecido, elas dormiram rápido. Quando me certifiquei disso, levantei-me e fui até a sala, pois eu queria conversar um pouco mais com o Mark e agradecê-lo por aquele maravilhoso e inesperado presente que havia me dado. Infelizmente, ele também já havia apagado. Ajoelhei-me à sua frente e fiquei admirando aquele homem que nunca mediu esforços para me fazer feliz. Depois de um tempo, dei-lhe um selinho, desejei boa noite e voltei para a suíte. Dormi pouco depois.

Na manhã seguinte, logo cedinho, o Mark já estava de pé e nos colocava a todas de pé também, afinal, a vida tinha que seguir e a rotina impunha que elas se aprontassem para a escola. Descemos para um gostoso café da manhã e eu as ajudei a se arrumarem, também me arrumando. Depois, fui junto com eles levá-las, porque não queriam me deixar. Despedi-me delas e notei, pela primeira vez, os olhares de reprovação de muitas das mães ali presentes. Retornei com ele para nossa casa e tive uma imensa vontade de me jogar aos pés dele para implorar uma nova chance, mas, não sei, algo me convenceu que eu talvez não fosse a melhor mulher para ficar ao seu lado. Ele me ajudou a colocar minhas coisas em meu carro, enquanto eu externava minhas preocupações com a Mary:

- Fica tranquila. Já estou em contato com uma psicóloga que irá atende-la. Se houver necessidade de uma terapia, ela fará.

- Obrigada. - Falei: - Depois eu te mando as malas.

- Pode usá-las, você vai precisar delas para a viagem.

Voltei a abraçá-lo e o agradeci por tudo com um beijo honesto em seu rosto. Ele sorriu para mim, parecendo satisfeito comigo. Entrei em meu carro e dei a partida, olhando uma última vez para a minha casa. Para ele não seria a última, porque eu voltaria a vê-lo muito em breve, prometi para mim mesma.

OS NOMES UTILIZADOS NESTE CONTO E OS FATOS MENCIONADOS SÃO, EM PARTE, FICTÍCIOS E EVENTUAIS SEMELHANÇAS COM A VIDA REAL NÃO É MERA COINCIDÊNCIA, PELO MENOS PARA NÓS.

FICA PROIBIDA A CÓPIA, REPRODUÇÃO E/OU EXIBIÇÃO FORA DO “CASA DOS CONTOS” SEM A EXPRESSA PERMISSÃO DA AUTORA, SOB AS PENAS DA LEI.

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Comentários

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Poxa vida! Tô chorando!🥲🥲🥲 Não quero que ela engravide daquele canalha! Porque Rick sabia que ela era casada e ficou insistindo ! Marcando cerrado! Mas.......

Vamos ver o que irá acontecer!

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Eu acho que hoje vamos descobrir que a Nanda tá grávida 😱😱🤔🤔.

E não tem certeza quem é o pai.

Fortes emoções 😱😱😱🥺🥺🥺

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Se ela estiver grávida, para maior sofrimento, será do Rick !!! E, depois dos devidos exames, descobrirão que será um menino !!!

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Aí fodeu 😱😱😱😱🥺🥺🥺

Se estiver grávida fico na torcida para ser do Mark.

O filho do demo(Rick) não pode ser o pai.

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Nandinha !!! Vai ter capitulo hoje ???

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Tem que ter Id@! Tem que ter!

Se não tiver, como é que fica nossa ansiedade?

Como fica nossa sede de que não se sacia com água, e nossa fome que não se satisfaz com comida?

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Ela tinha prometido, dentro do possível, que seriam diários! A exceção foi o Domingo e aquela 2af que deu chabu!!

Vamos torcer para hoje dar tudo certo!!!🙏🙏🙏

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Será que CDC vai barrar de novo o conto?? Qual é ADM do site vamos querer!!!!

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Show dona Fernanda Mariana! esperando o próximo episódio!

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Quem sabe daqui a um tempo o Mark casa com a Denize e continua na vida liberal e o casal saindo com a Nanda, invertendo os papéis...😂 Se isso acontecer, claro que vai ser ótimo para todos, mas vai sempre deixar um gosto amargo na boca da Nanda...

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Bom dia, Nanda! Dizer que gostei já não é mais novidade alguma! Você está entre as melhores do CDC. Está tão bom, que num conto erótico, o sexo virou um mero coadjuvante. Um céu repleto de estrelas para você! Bjs 🌹

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eu sinceramente não vejo como o casal voltaria a ficar junto morando no msm lugar nesse nandaverso, ate acho possivel eles voltarem, mas morando no msm lugar acho bem dificl, as pessoas são crueis, ainda mais em cidade pequena de interior, aonde conseguem ser 2x mais crueis ainda.

Enfim, não sei se autora tem planos de juntar o casal, pq se tiver acho que vai ser o maior desafio dela fazer eles ficarem juntos.

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Cidade pequena a fofoca e constante, mas tem uma particularidades assim que surge uma nova fofoca a anterior e esquecida. A primeiro momento e difícil mas com o tempo tudo é esquecido.

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Buenos dias!!!!!! Madrugou Nanda, 5:15 da manhã a postagem. Muito legal essa reaproximação. Achei legal vc ter dado esses pegas no Rick pra tirar essa sensação de "príncipe encantado com gosto de proibido". Se não fizesse, ficaria sempre a sensação do que "poderia ter sido"... torço para o casal ficar junto,as sei que é bastante difícil... muitas coisas envolvidas. A sociedade é cruel nesse tipo de situação. O casal talvez suporte, mas as meninas teriam que conviver com esse julgamento diário, além da clientela do Mark no escritório... a família tb... Mas quem sabe refazer a vida longe da cidade, proposta o Mark tem pra trabalhar em outro lugar, assim como a Nanda. Pra família, talvez explicando a vida liberal que vcs levavam... Enfim, bora aguardar. Parabéns Nanda, muito legal a sua história.

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É uma pena, mas, cada vez mais eu sinto falta da visão do Mark nesta história. Saber o que ele está sentindo, pelo que ele está passando, o que ele está fazendo. Mas, nas palavras dele.

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Pensei nisso também, bem que ele podia dar um pitaco nessa estória! Mas pode ser medo de levantar alguma questão pessoal? As vezes a brincadeira pode levar a lugares que não imaginamos...

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Eu já pedi ao Mark em comentário anterior, Ida. Seria excelente podermos ver sob a ótica do Mark também. Vamos torcer para que aconteça...

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Ida, não dá para ter a "visão do Mark" por um motivo muito simples: é uma história fictícia, ela nunca aconteceu e não tenho como escrever sobre algo que não sei qual caminho irá tomar.

Se eu escrevesse um capítulo mostrando "a minha visão", eu poderia estar direcionando os rumos da história e limitando o que a imaginação da Nanda pretende ditar. Por isso, prefiro deixá-la livre, sem freio mesmo para escrever.

No máximo, vou dando os meus "pitacos" e trabalhando na revisão do texto.

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Mark, entendo o seu ponto de vista. Mas, o que nós leitoras/res gostaríamos de saber é como você se sentiria estando nesta situação fictícia? Como você agiria? Gostaríamos mesmo que você “viajasse na maionese” do Nandaverso, mesmo que fosse para criar um “Markverso” que seguisse em paralelo (ou um pouco atrás) do conto da Nanda. Desta forma não teria como interferir na criativa de da Dona da Pensão!!! Vocês se completam na vida real. Por que não poderiam se completar em um universo paralelo ?

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Id@, entendi o ponto do Mark e faz sentido. Acho que o melhor seria a Nanda escrever do ponto de vista do Mark pois aí o controle seria da autora e ele não influenciaria a não ser nos pitacos, seria mais justo.

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Parabéns Nanda mais um conto magnífico quanto sentimento tem em suas palavras o conto e um romance maravilhoso sem palavras para expressar o quanto vc e excepcional abraço do Coelho....pena que so tem 3 estreia vc merece muito mais

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Agora vamos esperar e ver o que Nanda irá aprontar nos EUA... com certeza não serão poucas.... essa Nanda ..... parabéns... milhão de estrelas

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A leitura tava indo bem, até Maryeva perguntar... Por que mãe? Aí meu coração não aguentou. Vc abraçada a sua primogênita, chorando 😭😭 as duas, foi demais!! Por pouco, vc quase acabou com sua família. Sua obra, embora seja de ficção, nos leva a fazer reflexão, não só em um relacionamento, mas também sobre a vida. Parabéns Nanda! Há muito tempo não lia um conto tão envolvente, tão cheio de emoção. Ah!! Só mais uma coisa, se seus contos continuarem assim, cheios de emoções, vou deixar de lê. Tô ficando velho, meu coração não vai aguentar!!

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Agora é esperar a viagem e ver quais são as reais intensões do Paulo, pois ele não é tão inocente assim não!!! E sabia que a Nanda só irei pro EUA se ela estivesse em colisão com a família

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Nanda acordei com minha amada chorando de emoção pelo capítulo. Parabéns sem palavras para comentar.

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