Tenho um amigo chamado Everaldo, que tinha o péssimo hábito de dirigir falando ao celular. Numa dessas ele se fodeu: bateu violentamente na traseira de outro carro, fraturou as duas pernas, uma costela e a omoplata direita, além de levar um corte na testa. A mulher dele se chamava Jandira, uma baixinha gostosa pra caralho e ninfomaníaca, conforme ele mesmo propagava nas rodinhas de bar. "Ela não pode passar um dia sem pica. Se passar, fica doida", dizia sempre, ao falar das qualidades da mulher.
Eu estava viajando e só soube do estado em que Everaldo estava quinze dias depois do acidente. Imediatamente fui visitá-lo. Fazia quatro dias que ele havia sido removido do hospital para continuar o tratamento em casa. O vi todo engessado e enfaixado, parecendo uma múmia. Ele estava dormindo.
Jandira me recebeu gentilmente, mas disse que estava "puta da vida" com irresponsabilidade daquele "filho de uma puta", tantas vezes advertido por ela e duas vezes multado por dirigir "falando no caralho de celular". A mulher estava uma fera mesmo. Disse que ele havia tomado um comprimido para dormir, pois ainda sentia muitas dores.
Agradeceu a visita e disse que iria acordá-lo para falar comigo. Eu falei que não precisava, que só de saber que ele não estava mais correndo risco de agravamento, já ficava satisfeito. Quando me preparava para sair, Jandira me deu um abraço, agradeceu pela visita e pela preocupação, mas, não se separou de mim. Pelo contrário, me abraçou com mais força, literalmente se esfregando em mim.
Fiquei ali, parado e Jandira seguiu roçando seu corpo no meu e não tive como evitar, minha pica reagiu, comecei a ter uma ereção. Foi quando Jandira sussurrou no meu ouvido: "Você pode me fazer um grande favor?". "Claro, Jandira, é só falar".
"Quero foder estou subindo pelas paredes. Puta da vida com o teu amigo. Ontem, chupei a rola dele fiz ficar dura, mas quando ia me sentar, ele não aguentou, ainda está muito fodido, cheio de dores o filho da puta. E eu não aguento mais um dia sem um caralho na minha boceta", disse ela sem a menor cerimônia, me puxando pelo braço: "Vem".
A segui até um dos quartos da casa, que me parecia de hóspedes, ela fechou a porta atrás da gente, ficou imediatamente nua, e de quatro na borda da cama, dizendo: "Vem, me fode". Assim mesmo, sem preliminar sem porra nenhuma. Também tirei minha roupa, a segurei pelas ancas e, de uma só estocada, preenchi aquela bocetona de pica.
Jandira, suspirou alto, gemeu e falou: "Fode, foode, fooode, foooode, eu não aguentava mais. Soca, com força, sem pena, mete esse caralho até o talo". Fiz o que ela pediu e, não demorou muito, ela gozou mordendo o travesseiro para não gritar e correr o risco de acordar Everaldo.
Continuei socando e Jandira gozou de novo e mais uma vez e novamente. Era um orgasmo atrás do outro. A mulher era mesmo uma ninfomaníaca. Depois dessa série de gozadas, a coloquei de costas na cama e parti para fazer o que gosto muito. Ataquei de boca a bocetona, chupei a mulher do Everaldo por muitos minutos até que ela gozasse mais vezes.
Por fim, a coloquei de quatro novamente, e dei uma boa chupada naquele cuzão gostoso. Quando ela percebeu e minha intenção, disse que não dava o cu, nunca deu nem para o Everaldo. "Pois vai ter tuas pregas arregaçadas agora. Ainda não gozei e quero encher teu cu de porra", falei, com firmeza, mas com um tom de voz bem sacana. Ela, mais uma, vez protestou, mas não adiantou. Só pediu que eu não fosse bruto e confessou que tinha mesmo vontade de experimentar uma pica no cu.
Na minha mochila, peguei um lubrificante anal e preparei aquele cu. Fui colocando centímetro a centímetro meu caralho nele. Jandira só me xingava de "filho da puta, cachorro safado, vai comer o cu do caralho", mas eu passei a estocar sem pena.
Quando dei por mim, Jandira disse que estava adorando, ser enrabada, pedindo: "Mete, filho da puta, come o meu cu, arregaça, me arromba, caralho". Continuei a foder aquele anel, enquanto tocava uma siririca nela. Não demorou muito para que gozássemos juntos. Ambos fazendo de tudo para não fazer barulho.
Caímos lado a lado na cama, cansados. Jandira me apontou o banheiro e disse que havia tudo lá. Já estava quase terminando quando ela entrou sob o chuveiro junto comigo, se lavou e, quando eu já ia saindo, se ajoelhou e abocanhou meu caralho, que levantou imediatamente, ficando bem duro após algumas mamadas.
Jandira, então, se levantou, ficou de frente para a parede, separou as pernas, arrebitou os quadris e pediu, quase implorando: "Me fode mais, por favor, quero mais pica". Não ignorei a súplica. A fodi ali, por muitos minutos, nem sei quantos. Ela gozou mais umas três vezes e, na última, também gozei, já de pernas bambas.
Ao me despedir na porta, Jandira me fez um pedido: "Vem mais vezes visitar teu amigo. Ele vai gostar muito de saber que vieste. E eu muito mais". E assim foi durante uns dois meses, dia sim dia não, eu visitava o Everaldo, sempre que ele estava dormindo!!!