Fazia tempo que eu não ia ao meu quarto na república onde moro oficialmente. Isto porque, na verdade estou vivendo mais no apartamento da amante, a tia Lurdinha. Tia da minha mãe. Para entender tudo, recomendo a leitura do meu conto ¨Comendo a tia avó gostosa. Aconteceu¨.
Ao chegar, meus colegas já vieram todos animados falando:
- Que gostosa essa coroa que você está pegando, hein, Jota!
Na hora fiquei sem entender nada. Como assim? A tia Lurdinha veio na república sem me avisar? Impossível! Eu durmo sempre em seu apê. Então quem apareceu ali de surpresa? Quem era essa mulher que deixou os caras tão animados assim? Perguntei mais e soube que era alguém loira, alta, bonita de quarenta e poucos anos. A descrição batia, só a idade que não. A tia é uma MILF charmosa, porém, sessentona.
Intrigado, fiquei tentando imaginar quem poderia ser essa visitante misteriosa. A ficha caiu quando voltei ao apartamento da tia Lurdinha. Era dona Andressa, minha mãe! Me recebeu com um beijo no rosto. Tinha vindo fazer compras na capital e antes, passou na república para ver como eu estava. Não me encontrou e foi no apartamento da tia. O que meus colegas falaram para ela? Me deu aquela mesma aflição de quando criança, eu aprontava alguma.
Fiquei observando-a atentamente, procurando saber de algo. Ela agia normalmente comigo e com a tia, o que me tranquilizou um pouco. Mamãe é uma mulher atraente, alta, cabelos castanho claro, quase loira. Cabelos nos ombros, lisos e e bem cuidados. Rosto perfeito com aquele ar de madame. O vestido acinturado realçava suas formas. Seios de médios para grandes. Quadril largo e opulento. Pernas bem torneadas, tudo proporcional. Ultimamente mais cheinha, a tal da falsa magra. Foi por isso que deixou os colegas de república tão entusiasmados. Apesar de enciumado, tive de dar razão a eles. Minha mãe é mesmo uma coroa gostosa.
Pediu para que eu a acompanhasse a uma determinada loja. Pegamos o metrô e fomos até lá. Quase não conversamos, com ela calada e pensativa. ¨Aí tem coisa¨, pensei alarmado. Fez as compras e depois, na volta entramos numa cafeteria. Fizemos o pedido e enquanto aguardávamos, ela disse:
- O que você anda aprontando, Jó?
- Eu? Aprontando o que, mãe?
- Não se faça de desentendido. Soube na república que você quase não dorme lá. Na outra vez que tive no apartamento da tia, notei que ela tinha algum homem. Vi duas escovas de dente no banheiro. Suspeitei porque conheço ela bem. Está toda faceira, se arrumando até mesmo em casa. Quando perguntei, ela disse que tinha um P.A. Me explicou que o que era o tal pau amigo. No quarto de visita achei vários livros e cadernos de anotações...teus! Sem falar nas roupas, que com certeza são suas! Então, o que está acontecendo? Fala, vamos, fala!
- Bem, eu...eu durmo às vezes no apê da tia. Só isso.
- Só isso? Tenho quase certeza que o tal do P.A. dela é você! Como é que pode? Vou ter uma conversa curta e grossa com aquela desavergonhada!
Sei bem como a dona Andressa faz quando tiram ela do sério. Ia com certeza arrumar maior encrenca com tia Lurdinha. Achei melhor não negar mais, admitindo tudo. Não queria ser o pivô de briga entre tia e sobrinha. Resolvi abrir o jogo:
- Calma, mãe! Tá bom, eu e a tia Lurdinha estamos tendo um caso. E não foi culpa dela. Eu é que insisti. Desde garoto eu tinha maior tesão nela. Agora que ela está viúva, vi que era a chance de conseguir algo. Ela tentou evitar de todo jeito. Dizia que não era certo e não podíamos. Forcei a barra até que aconteceu.
- Que loucura, Jó! Você e tia Lurdinha! Que vergonha! Isso é imoral demais, coisa de pervertidos!
- Imoral porque, mãe? Nós dois somos livres e desimpedidos. Eu gosto dela e ela de mim. Somos apenas um homem e uma mulher numa boa, transando gostoso.
- Mas ela é minha tia! Tua tia avó! Olha a idade dela, uma velha! Olha a tua idade, moleque!
- Qual o problema da idade? Ela é uma mulher que sabe satisfazer um homem. E eu estou naquela de querer muito. Aliás, a idade dela até ajuda. Já não tem perigo de engravidar.
- Engravidar? Céus, Jó! Nem acredito que estamos falando disso! Pode parar com tudo. Vê se arruma uma garota da tua idade, filho!
Meio chateado, resolvi apelar:
- Ora, mãe. Pra que fazer tanta onda? Desde que eu e a tia começamos, nunca mais fiz sexo solitário. Nunca mais precisei tocar uma punheta. Agora eu gozo direto dentro dela. Encho ela de porra com muito gosto, sabe?
- Credo, Jó! Olha o linguajar!
É o que lembro da conversa que tivemos. Mamãe não ficou satisfeita, mas, não falou nada com tia Lurdinha. Me olhava de maneira diferente, ar de quem queria algo. Para complicar ainda mais, a tia saiu com uma amiga. Ficamos só eu e mamãe no apê. Ela voltou ao assunto:
- Então você está nhanhando direto com a tia é? Quantas vezes?
- Quase todo dia. Ela diz que não aguenta, mas, deixa.
- Todo dia é? Que safada! Em casa teu pai raramente me procura... Com tantas moças por aí, porque a tia? Ela é tão boa assim?
Falou com ar aborrecido com ar meio desanimado e certa inveja. Tentei mudar a conversa para outras coisas, mas, mamãe sempre voltava no assunto. Parecia inconformada com o fato da tia estar obtendo favores sexuais do filho. Na verdade, o agraciado era eu que tinha uma buceta gostosa sempre à disposição. Na cabeça dela era nítido que outra tomava algo que era dela. Sem muita certeza, criei coragem jogando um verde:
- Ela é muito gostosa. Mas a senhora deve ser bem mais! Bobo do papai se não sabe aproveitar o que tem...
- Credo, filho! Sou tua mãe, viu?
- E daí? Só porque é família? Não é mais fácil e seguro com quem a gente ama? Isso deve acontecer bastante, só que ninguém fala. Fica tudo em segredo. Basta ver como tem relatos na net. Quer ver?
No computador, mostrei este site. Entrei no tema incesto e fui passando por contos entre tia e sobrinho, mãe e filho. Deixei ela lendo e fui preparar chocolate quente. Mamãe ficou um bom tempo lendo vários contos, muito compenetrada. Quando voltei, ela me disse:
- Quanta perversão! Com certeza são todos fictícios, fantasias desavergonhadas!
- Acho que não, mãe. Deve ter muitos casos reais. Ainda que fossem fictícios, tem muitas mães com fantasias de dar pro filho ou filhos querendo comer a mãe.
- Até você Jó?
- Ué, porque não, mãe?
Ela sentada na frente do PC e eu de pé ao lado. Meus olhos foram para os seios pontudos que forçavam a frente da blusa. Dava para ver o colo dos peitos pelo decote. Seus cabelos lisos ocultavam o pescoço sensual. Sem pensar muito, afastei a mecha de cabelos fazendo leve caricia no pescoço. Ela teve um sobressalto, virando o rosto para mim. Os lábios tremulando parecia me convidar. Incontinenti, a beijei na boca.
Tomada de surpresa, mamãe sei lá se por costume, retribuiu o beijo. De forma lasciva, com desejo. Meu pau que já estava duro ficou ainda mais intumescido, chegando a latejar. Tal ereção violenta surpreendeu até a mim. Eu estava beijando uma senhora muito gostosa, a minha mãe!
De repente, caindo em si, ela me afastou bruscamente:
- Você ficou louco, filho? O que que é isso?
- Que mal tem um filho em beijar a mãe?
- Que mal? Isso não é beijo de filho! Agora fiquei brava de verdade!
Depois disso, ela procurava manter distância. Demonstrava vergonha. Antes de ir embora, falou para eu voltar para casa num fim de semana. Realçou que deveria ser logo e sem falta. Prometi ir em breve. Aquilo me deixou encucado. Será que ela ia contar para o papai?
Fazia tempo que eu não voltava na minha cidade natal. Reencontrei parentes e amigos. Apreensivo com tudo que estava acontecendo. Quando cumprimentei mamãe, ela fez questão de mais do que depressa, virar o rosto expondo a face para ser beijada. Depois, disse que precisava ir na chácara. Temos uma chácara nos arredores da cidade. Quando pequeno, acompanhei ela muitas vezes.
No carro, ela dirigindo e eu no banco do acompanhante. Quase não conversamos, sem ela tocar no assunto tia Lurdinha. Lá chegando, passamos na casa do caseiro e fomos à casa principal. Mamãe abriu as janelas, guardando o que levamos na geladeira. Estava deliciosa com um vestido estampado justo e colado no corpo. Foi na cozinha lavar os copos da cristaleira. Vendo ela assim, por trás com a bunda opulenta, não resisti.
A forma que ela retribuiu meu beijo era um sinal promissor. Ainda mais se estava carente. Com certeza passava pela cabeça todos preconceitos quanto ao incesto e infidelidade. Contudo o corpo demonstrava desejo. Mais ainda, de retomar o filho que era seu e estava sendo usado pela tia. Tudo isso é o que imaginei naquela hora.
Fui por trás e dei uma encoxada, enlaçando sua cintura. Ela sacolejou os ombros tentando desvencilhar. Senti o cheiro gostoso dos seus cabelos. Novamente tive uma ereção poderosa. Fiz mamãe sentir como eu estava, todo tarado por ela. Afastei os cabelos, beijando o pescoço, abaixo da nuca. Ela lutou um pouco, mas, logo desistiu de reagir. Só protestava sem convicção, dizendo ¨Para, para¨. ¨Não podemos, é pecado¨. ¨Para, para¨.
Tirei um copo da sua mão e a virei de frente para mim. Beijei aquela boca desejada. Ela retribuiu com ardor. Que beijo gostoso! Poderia ficar horas beijando. Foi instintivo passear seu corpo com as mãos. Acariciando as nádegas e depois os seios. Ela se contorcia, recebendo amassos, coisa de um passado distante. Éramos dois amantes ávidos de desejos. Sua mão foi para minha nuca demonstrando a paixão.
Agarrados como se fôssemos um só corpo, fomos em direção do quarto. Abaixei o fecho do vestido que desceu até a cintura, preso no volume do quadril. Ela pegou minha camiseta e a ergueu, desnudando meu tronco. Soltou o cinto da minha calça, fazendo a descer junto com a cueca. Fiquei pensando se era assim que fazia quando transava com meu pai. Pegou no meu pau avaliando a rigidez e disse:
- Nossa, Jó! Que grosso!
Ela rebolando, se livrou do vestido. Quando tentei tirar a calcinha, mais uma vez, as proibições tomaram conta da cabeça dela. Tentou evitar, dizendo os ¨Não, não, para, para, não podemos¨. Deitada na cama, caí de boca beijando coxas, virilha até chegar na xana. Ela empurrava minha cabeça, sem sucesso. Afastei a calcinha para o lado e beijei a ostrinha. Quando dei a primeira linguada nos grandes lábios, ela suspirou dizendo:
- Espera, filho. Deixe eu ir me lavar.
Não quis nem saber. Tarado como estava, fui chupando com vontade. Arranquei a calcinha de vez e fiz um oral caprichado. Mamãe rebolava arfando e não demorou para começar a se agitar. Com as mãos na minha cabeça, puxava ao encontro da xoxota. Deu um gritinho obtendo o primeiro orgasmo:
- Ahhh, delícia, que delícia!
Aproveitando a comoção, me posicionei para penetrá-la. No tradicional papai e mamãe, ou melhor, filho na mamãe. Dei uma pincelada e comecei a enfiar. Foi um pouco difícil fazer a cabeça passar. Ela inerte sentindo minha rola avançar pouco a pouco. Carne na carne. Um caminho inverso que eu tinha feito quando nasci. Vim ao mundo saindo por aquela buceta e agora, décadas depois, estava voltando. Voltando para revisitar o útero onde me aninhei por bom tempo.
Quando passou da metade, ela mesma começou a jogar o quadril ao meu encontro. Na minha cabeça só a ideia de que estava comendo a minha mãe! A gostosa da dona Andressa, tão sexy, que meu pai não sabia apreciar. Qualquer homem ficaria doido em meter numa fêmea daquelas. E era eu, o sortudo comedor! Ficamos fodendo um bocado, eu fazendo carícias, beijando pé das orelhas, pescoço e seios.
Mamãe só suspirava ao ritmo das minhas estocadas. Quando entrou tudo, numa socada mais funda ela soltou um ¨ái! devagar!¨. Ela era apertadinha, sei lá se pela espessura do meu caralho. Deslizava dentro dela raspando pelas paredes da buceta. Fricção essa por demais prazerosa. Que mulher incrívelmente gostosa! Eu estava para gozar, a porra já na ponta da vara, prestes a sair. Aguentei para que ela gozasse no meu pau. Variava o ritmo, diminuindo para evitar o gozo. Ela protestava:
- Mete, filho! Vai mete mais, filho! Mete tudo, caralho! Me come gostoso, vai!
Mais uma surpresa. Será que quando ela dava pro papai, ela falava palavrões assim? Agora gemia fazendo um barulhão. Seus gemidos nas minhas bombadas eram excitantes demais. Não teve jeito. Incapaz de segurar mais, acabei gozando. Era porra e mais porra saindo em jatos fortes. Mamãe choramingava gemendo e eu continuei socando. Para que ela gozasse também. Eu tinha vontade de parar e me deixar cair sobre ela. Porém, tinha que fazê-la gozar no meu pau. Coisa que às vezes eu fazia com tia Lurdinha.
Mesmo tendo gozado, continuei metendo. Mais calmo, pude observar melhor seu rosto. Lindo e amado rosto da minha mãe. Crispado no ato animalesco de sexo. Prestes a ter o orgasmo que acabou vindo. Ela gritou, até me xingou! Ficando mole, meio desfalecida. Abriu os olhos dizendo:
- Te amo, filho. Te amo, te amo, te amo.
- Foi gostoso demais, mamãe! Você é incrível!
Nos beijamos dessa vez de forma fraternal. Com muito amor. Só ficou um problema. O fato de eu ter gozado dentro. Ela ficou muito preocupada quando foi ao banheiro com minha porra farta escorrendo pelas pernas. Não falou nada, mas, quem ficou encucado fui eu. Será que ela não toma pílula? Ainda bem que existe a tal pílula do dia seguinte...
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