Um tempo depois de eu dar meu cuzinho pela primeira vez, eu fiquei um tempo sem procurar por alguém para me comer. Na verdade eu estava gostando de uma menina, eu me entendia na época como hétero, mas que gostava de dar uma escapadinha e chupar um rola bem gostoso e dar meu cuzinho rosadinho.
Eu comecei a namorar essa menina, que chamarei de Nycole. Ela é morena, cabelos cacheados na altura dos ombros, peito e bunda normais mas o corpo esculpido pela academia. Os primeiros meses de namoro foram intensos, a gente transava muito e eu nem lembrava do meu lado putinha de ser, era um desejo apagado em minha memória. Teve uma vez que eu lembrei de como era boa a sensação de dar, a gente estava tomando banho juntos na casa dos pais dela e ela estava me ensaboando e passou o dedo na entrada do meu rego, na hora eu não liguei muito e meio que deixei ela brincar ali. Nycole não se fez de boba e continuou até que seu dedo tinha entrado pela metade, nisso eu dei um gemidinho manhoso, ela não esperava por isso é acabou tirando o dedo de lá. Eu fiquei um pouco envergonhado no momento já que eu nunca tinha dado pistas a ela. O lado bom é que aquilo tinha morrido ali, ela só riu um pouquinho e continuamos com nosso banho. Mais tarde naquela noite, a gente transou muito e inclusive ela tinha me deixado comer o cuzinho dela, coisa que ela tinha feito poucas vezes comigo. Foi uma foda daquelas bem gostosas. Quando terminamos e estava dando o tempo de eu ir pra minha casa, pedi a ela uma de suas calcinhas, disse que eu queria lembrar dela. Não sei muito bem por que fiz aquilo, ela também não entendeu direito mas me deu uma calcinha branca, bem pequenininha.
Quando cheguei em casa, a gente continuou trocando mensagens e eu comentei com ela sobre o ocorrido no banheiro.
Nycole: você gostou amor?
Eu: como assim? É uma sensação gostosa
Nycole: você não liga de eu brincar com ele?
Eu: por que, você quer?
Nycole: ah amor, sei lá, vai que você gosta
Eu: não sei amor, é estranho né
Nycole: mas amor, isso é uma coisa que vai ficar só entre a gente
Eu: tá, quem sabe outro dia
Conversamos um pouco mais sobre outros assunto mas aquilo não saía da minha cabeça, eu comecei a lembrar da sensação de ter o cuzinho fodido por uma pica e involuntariamente comecei a sentir um tesao absurdo. Eu estava deitado prestes a dormir, mas me levantei de pau duro e fui atrás daquela calcinha, coloquei ela e fiquei me admirando no espelho do quarto, que putinha eu estava me tornando.
Me deitei só de calcinha e me cobri, o tesão era tanto que eu rebolava sozinho e ficava passando o dedo babado no meu rego. E assim eu fui dormir.
No outro dia pela manhã eu acordei com a calcinha toda melada, tirei ela e guardei no fundo das minhas gavetas, tomei um banho e tentei esquecer daquilo tudo.
Naquele dia mais tarde, Nycole estava vindo pra minha casa e passaria o final de semana inteiro lá, pois eu estava sozinho. Ficamos deitados no quarto boa parte do tempo, namorando e conversando quando ela revive a história da calcinha.
Nycole: cadê aquela calcinha, amor?
Eu: guardei ué, é minha lembrancinha
Nycole: ih, mas eu só quero ver, cadê?
Ela foi se levantando e indo em direção à gaveta. Quando ela abre e vê a calcinha ali em cima, usada e melada ela logo me pergunta com uma cara de espantada.
Nycole: o que é isso amor?
Eu fiquei sem saber o que responder, meu coração gelou. Ela estava prestes a descobrir que o namorado dela na verdade é um viadinho.
Eu: eu decidi experimentar amor, pra ver como é…
Falei com voz manhosa e a expressão dela pareceu mudar na hora, ela abriu um sorriso de canto de boca e uma cara de curiosa
Nycole: me mostra, quero ver como você fica, do jeito que a calcinha tá melada você gostou muito hein amor
Fiquei novamente com o coração acelerado, não sabia o que fazer, não imaginava que ela descobriria esse meu lado, resolvi levar na brincadeira. Me levantei tentando esconder o pau duro, mas não teve jeito.
Nycole: gente eu não tô acreditando, amor tem certeza que você não é bi?
Ela disse rindo e me estendendo a calcinha, apontando logo para o meu pau que estava duro. Ela já tinha me confessado que ela ficava com mulheres de vez em quando, então comecei a pensar que ela entenderia se eu falasse que eu também gosto de uma piroca bem gostosa. Vesti a calcinha na frente dela, tanto ela quanto eu estávamos rindo da situação, ela bem mais que eu, por conta do nervosismo que eu estava. Ainda assim meu pau continuava duro, e por isso a camisinha estava atolada no meu cuzinho.
Nycole: nossa amor, você tá mesmo com tesão, olha esse pau como tá, agora eu entendi você gemendo ontem no banho…
Eu: você não acha estranho amor?
Nycole: eu? Estou amando… ver meu namorado igual uma putinha, que tal a gente brincar com esse cuzinho hoje amor?
Ela falou isso passando a mão na cabeça do meu pau que estava pra fora da calcinha, me puxou para um beijo e ficou apertando minha bunda. Eu já estava entregue e ela já tinha sacado, só restava eu me entregar pra toda aquela situação, rebolei devagarzinho na mão dela e dei uns gemidinhos no meio do beijo.
—————————————————————————————————
O conto está ficando grande, vou fazer outras partes espero que estejam gostando, lembrando que tudo nesse conto é verídico e hoje a gente ainda continua com nossas aventuras, apesar de não estarmos namorando mais.