Ploc ploc ploc, era o barulho dos meus tamancos pela calçada. O vento soprando, inutilmente tentando levantar a barra do meu vestido, justo, curto e transparente, principalmente no “v” da minha calcinha preta. Ploco, ploc, ploc, era o ritmo do meu andar, cujo maestro da partitura, era algum tarado de rua, que estava a me olhar.
Era um desafio de watts App, proposto por um admirador. Vestido curtinho não é segredo para mim, e o vão da minha xereca, já foi fotografado por todos que quiseram. Vários safados já me comeram, e nem por isso, deixaram de me acompanhar. Acompanhar para ver a minha calcinha, em alguma ocasião, por baixo da minha saia.
No andar, eu rebolava um pouco (nada que se compare à hora das minhas surubas). O salto do tamanco, é mais para deixar sexy, porque madame que se preze, não arca para pegar papel no chão. Contudo, para ajeitar o calçado, eu arco de frente, fazendo as pernas “em y”, que é uma posição sexy para os da frente. Me fazendo de sonsa nessa hora, fui levantar, e um negão me bloqueou com a mão no meu ombro. Era um pedágio por eu ter incitado a sua adrenalina, e uma multa por eu ter-lhe chamado a atenção. O olhar dos tarados alimenta a minha volúpia, me fazendo sentir a puta da galera mais jovem.
Era um vestido branco curtinho, com a borda no meio das pernas. Leve pra ser mais fácil de levantar quando na hora do “pega”. Mas, pesada era a mão do negão, que já me encoxava e deslizava os dedos no meio da “preguinha”. O vestido era de alcinha, daqueles que se corta com a tesoura em gangbangs selvagens. Só que nessa oportunidade, eu também rocei com a mão, a verga do negão, que já estava consistente.
1,72 de altura, loira, fogosa e atrevida, olhar de malícia e... vestido em desacordo com a minha idade? Sem essa, que o negão achou ótimo, principalmente quando virei o rosto para beijá-lo. Adoro beijar desconhecidos, pois é sempre o “primeiro beijo” de novo, aquele que... não se sabe se vai ser reprisado. 90 de quadril, mantendo a cintura média; coxas torneadas, mantido o tônus em exercícios forçados; cara indecifrável, só que “de puta”, restando saber se os finalmentes vão ficar para amanhã ou semana que vem (no geral, eu prefiro agora).
Meu Nome é Vera Lúcia do Carmo, e já estou com 44 anos, cerca do mesmo número de contos que já escrevi neste site. Também apoio alguns novos escritores, dando-lhes dicas de como se descreve a paisagem e os detalhes, para enriquecer o texto, predominando o bem-estar da leitura e a gozada do leitor (que se não vier agora, vai vir em qualquer momento). Os contos não são, necessariamente em ordem cronológica, e ainda, aceitamos dicas dos seguidores, de preferência no espaço para comentários, para que os leitores vejam.
Daí, eu entrei com o negão na padaria, para o “café de reconhecimento”. Entrei fazendo o mesmo “ploc, ploc, ploc”, que era para este “paquera de zap” saber que eu não sou exclusiva, podendo ser compartilhada (opa, desculpe o trocadilho).
Primeiro, fui ao balcão pedir um milk-shake, quando coloquei na boca, o canudinho, fazendo “cara e boca” de boquete. A minha calcinha, todo mundo sabia que era preta, dada a transparência do vestido. Mesmo assim, alguns moleques se encurvavam nas cadeiras, torcendo para que eu inclinasse a perna para o seu lado. Meu recém-chegado, filmava na mesa, esse momento com o celular. Ele é um tipo de boy, que trabalha com isso, preparando modelos para as filmagens.
Sentei no banquinho alto, e as atenções foram para o meu vestido, que subiu demais. Mantendo um pé no chão, a borda do vestido marcou o limite da “preguinha da vulva”, semi-encoberta pela calcinha fio-dental. Com os cotovelos no balcão, eu falava de pertinho, com o meu truta balconista, que já me pegou também. Era um simples movimento de se puxar o vestido, para que a minha bunda branca aparecesse naquela padaria. Mas, meu negão chegou, impedindo a visão dos tarados, que disfarçaram vendo celulares.
Com uma das mãos na minha cintura, e a outra tirando “um teco” do meu milk-shake, ele pagava de namorado compreensivo. O pobre balconista, de frente pra mim, não fazia ideia de como terminaria aquilo. Mas eu sabia! E era com pica preta entrando nas minhas pregas.
A parte que as pessoas lanchando na padaria, tiveram chance de saber, e de ver, era o vestidinho branco subindo, e as minhas nádegas aparecerem, só um pedacinho, mas o suficiente para dar boa tarde para os safados. Eu metia a minha mão pra trás, na cintura, segurando e puxando a barra da saia. O vestidinho subindo, eu toda inclinada no balcão, com metade da minha bunda de fora, se bem que bloqueada pela presença do negão. Mas, a essa altura, quem tava atrás, poderia ver algo que os outros não podiam (nem eu e o meu acompanhante), pois eu não tinha certeza, se a borda já tinha subido além do limite.
Neste momento, o atendente começou a fazer o suco de outra cliente, quando um conhecido meu chegou tampando o outro lado. Não só tampou, como puxou a borda do meu vestido, já dando uma apalpadona na minha bunda, tudo à revelia do novo contatado meu. Ele colocou a tela do celular na minha frente e escreveu: “Vera Lúcia, quero te comer junto com esse cara!” Apagou da tela e me passou, quando escrevi: “Só se for agora!”
Desmaiei nos braços do negão, quando me suspendeu. E o outro, me pegou pelas ancas, terminando de subir o meu vestido, e fingindo ser acidental. Foi esclarecido para os moleques curiosos, que a minha calcinha, era mesmo preta. Meu conhecido disse, para acalmar a galera:
− Ela não suporta esse calor.
Me levaram para um motel, afim de meterem no meu cu e na minha buceta, em separado e simultaneamente.