Eu e Marcos estávamos conversando quando meu amigo, o dono do apartamento, chegou. Marcos ficou tenso, começou a se vestir rápido e falou:
- Esse teu amigo sabe que tu é gay? Ele vai ser problema?
- Relaxa, ele é tranquilo. Ele sabe que a maioria dos caras que eu fico não são assumidos para sociedade. Ele não se mete nos meus casos, nem eu nos dele. O que eu não estou entendendo é esse teu medo todo.
- Tu parece que nasceu ontem. Já viu policial gay? Não! Mas tem muitos. Só não podemos nos assumir. Me ajuda a sair sem ele me ver.
- Tudo bem.
Sai do quarto e fui pedir pra meu amigo deixar meu ficante sair sem ser visto. Como sempre, meu amigo fez algumas piadas, mas respeitou o cara e entrou no banheiro. Marcos saiu sem ser visto. Antes ele me passou o contato dele, pra conversamos e ele me falar alguns dos planos que ele tinha pra gente transar. Fodas que ele classificou como perigosas, pois tinha riscos envolvidos.
Nos dois dias seguintes eu não consegui comer Marcos, o cu dele ficou muito sensível e doloroso. Marcos queria me matar por causa disso, mas eu lembrei pra ele que foi ele quem pediu.
Enquanto não dava pra meter, a gente foi se conhecendo. A primeira vez que vi Marcos fardado fiquei morrendo de tesão. Tive que pedir pra ele me chupar e só não comi ele porque no dia o cu dele tava machucado ainda, mas foi um tesão a parte ser chupado por um policial fardado.
Conheci o apartamento dele também, nada demais, apartamento de homem solteiro, a única diferença era que não tinha bebidas, pois ele realmente não bebia. Mas, a meu pedido, ele comprou umas cervejas e deixou lá pra mim, pois ele não queria me encontrar no meu apartamento, já que meu amigo poderia ver ele entrando ou saindo, então nossos encontros passaram a ser no AP dele.
Fiquei sabendo da história de vida dele também: A família de Marcos é bem tradicional, religiosa e partidária. Ele estava brigado com a maioria por não seguir religião e não ter votado no candidato a presidente deles. Era uma vida bem solitária, pelo que entendi. Marcos se abriu bastante comigo e eu entendi que a única coisa que ele tinha no momento era a profissão, por isso ele tinha que ser um policial perfeito dentro da corporação, sendo que para sociedade policial não pode ser gay.
Fiquei sabendo também que ele já tinha ficado com homem antes, mas nunca tinha sido passivo, justamente por medo de ser pego, exposto na delegacia ou chantageado.
A primeira experiência que Marcos queria viver comigo era ser comido por alguém fardado, achei de boa no começo, até ele me falar sobre o artigo 172 do Código Penal Militar: Art. 172. Usar, indevidamente, uniforme, distintivo ou insígnia militar a que não tenha direito: Pena - detenção, até seis meses.
O que ele não me disse naquele momento era que aquele código serve para militares e eu não poderia ser julgado com base naquele artigo, pois provocar a sensação de medo em mim fazia parte da fantasia dele, ele queria fazer uma espécie de jogo perigoso comigo e pra isso eu precisava acreditar que era perigoso vestir uma farda da polícia.
Enfim, fiquei com medo, mas aceitei. Antes de comer Marcos usando a farda eu ainda comi ele umas duas vezes na casa dele. Fodas normais, nada de especial. Mas o fogo no cu que ele tinha era muito excitante. Marcos realmente adorava ser passivo, e isso faz toda diferença.
No dia combinado eu fui pra casa de Marcos e ele me emprestou tudo: farda, distintivo, cacetete, algemas e até a arma dele, sem munição é claro. Eu não sabia nem vestir direito e ele precisou me ajudar. Quando me olhei no espelho fiquei surpreso, eu tava muito gostoso com aquela farda. Meu pau subiu na hora.
Antes de comer Marcos, eu aproveitei pra fazer uma vídeo chamada rápida com meu namorado, mostrando como eu tava gostoso e como meu pau tinha ficado duro só me vendo no espelho.
Marcos tinha pedido pra eu fingir ser um policial violento, não sei atuar, mas já tomei muitas abordagens de maus policiais e sei mais ou menos o que fazer. Já cheguei falando:
- Mãos na cabeça viado. - Falei com o cacetete na mão.
- Não é assim não...
- Cala a boca! Quem manda aqui sou eu. A abordagem vai ser como eu quiser. A partir de agora você só responde quando eu perguntar e só com sim senhor ou não senhor. Entendeu?
- Sim, senhor. Sou todo seu, senhor!
- Eu perguntei de quem você é, cidadão?
- Não, senhor!
- Então cala a boca, porra! Me obedece que é melhor pra você, entendeu? - (falei e apontei a arma na cara dele)
- Sim, senhor!
- Você tem passagem cidadão?
- Não, senhor!
- Encosta a cara na parede e abre as pernas que vou te revistar. E já aviso logo: qualquer gracinha o pau vai cantar.
Marcos fez o que eu mandei. Eu não sabia exatamente se tinha algum ritual na hora de revistar pessoas ou se era só sair passando a mão pelo corpo dele, mas eu não precisava ser perfeito.
Então fui apenas passando a mão pelo corpo do meu vizinho policial e apertando cada pedacinho do corpo dele. Comecei apertando os bíceps e tríceps dele, fazendo questão de roçar meu pau duro na bunda dele e ir bem devagar naquela "revista".
Fui descendo minhas mãos pelo peitoral e barriga. Nessa hora sai do personagem e mordi o ombro dele. Marcos estava com as pernas bambas, jogando a cabeça para trás e jogando seu peso sobre mim, sinal que o tesão dele também estava em alta.
Ajoelhei e comecei a passar minhas mãos nas pernas dele, de baixo pra cima, bem devagar, até chegar no objeto do meu desejo: a bunda.
Parei um tempo ali, bati, mordi por cima da roupa, fiquei alisando e apertando. Ele empinava, fazendo aquela bunda ficar ainda mais redonda e perfeita.
Quando apertei a parte da frente, vi que o pau dele tava muito duro e babando, assim como o meu. Apertei por um tempo. Depois levantei rápido, dei um tapa bem forte na bunda dele e falei:
- Você tá armado cidadão?
- Não, senhor!
- E que merda é essa aqui? - (falei apertando o pau dele e pressionando meu pau na bunda dele.)
- É inofensivo, senhor!
- Inofensivo, cidadão? Essa porra é grande e grossa, não tem nada de inofensivo. Eu avisei pra não fazer gracinhas. Vou ter que fazer uma revista mais profunda em você.
Nem dei oportunidade pra ele responder, abaixei a roupa dele com tudo, abri a bunda dele e cai de boca no cu. Comecei a lamber e morder o cu de Marcos, enquanto apertava e estimulava o pau dele.
Marcos começou a gemer e empinar mais ainda a bunda. Era automático, bastava ele sentir tesão que o cu piscava e ele empinava a bunda. Depois de alguns minutos chupando, eu falei:
- Vou precisar revistar seu interior. Tenho certeza que está escondendo algo aí dentro.
Marcos estava tão entregue que nem respondeu com palavras, apenas gemeu quando eu dei um tapa bem forte na sua bunda, que já estava toda vermelha.
Passei então a enfiar um dedo em seu cu e revezar entre dedo e língua, aumentando a quantidade de dedos e voltando a chupar, chupando o cu e dando tapas em sua bunda... sem uma sequência certa e sem avisar sobre meus movimentos, pegando Marcos sempre de surpresa e arrancando gemidos dele.
O prazer de Marcos era tão grande que ele mesmo começou a se masturbar. Após alguns minutos enfiando meus dedos, eu falei:
- Meus dedos são finos demais, vou precisar enfiar algo mais grosso nesse cu.
Abri o zíper da farda, sem tirar a roupa, coloquei uma camisinha no meu pau e fui metendo em Marcos. Enfiando aos poucos, enquanto Marcos rebolava e se masturbava.
Assim que enfiei tudo e comecei a meter Marcos começou a gozar e piscar muito com o cu, mordendo meu pau. Não resisti e também gozei.
Marcos caiu no chão, exausto. E eu fiquei observando aquele policial macho malhado caído com a bunda vermelha e o cu aberto olhando pra mim.
Meu tesão foi tanto que eu troquei de camisinha, deitei por cima dele e voltei a meter freneticamente. Ele não ofereceu resistência, pelo contrário, empinou a bunda, facilitando meus movimentos.
Meti com ele naquela posição por muito tempo, até que gozei novamente.
Eu precisava de uma cerveja. Tirei meu pau de dentro de Marcos e levantei pra tomar uma cerveja. Marcos levantou me deu alguns beijos e começou a tirar a farda de policial que eu tava usando. Aproveitei pra perguntar:
- Gostou?
- Tá de sacanagem? Foi a melhor experiência da minha vida! Ainda tô me recuperando de tanto tesão. Só levantei porque não posso sujar essa farda de cerveja.
- Improvisei, mas acho que convenci.
- Você foi perfeito. Vou ficar anos me masturbando toda vez que eu lembrar desse momento.
Terminei a cerveja e fui tomar um banho. Marcos organizou as coisas e tomou banho também. Quando ele saiu do banheiro já foi falando:
- Nossa próxima aventura tem risco real de sermos detidos. Mas você vai adorar viver mais um jogo perigoso comigo.
Continua!
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