Emdia qualquer de maio, depois que cheguei dos estudos, tive a conversa mais maluca da minha vida. Minha mãe bateu no meu quarto e pediu para entrar.
- Então filho, eu venho notando que você está muito disperso ultimamente.
- Por que?
- Eu sei que essa época os hormônios estão a flor da pele, e eu quero ajudar.
- Por que isso?
- Porque chegou a hora de conversarmos sobre sexo.
- O que?
- Bom, hoje é seu principal interesse, né? Você acha que eu não vejo o histórico do seu navegador? Eu nunca falei nada.
- Mãe? – falei indignado.
- Sabe que sou sua mãe, mas eu transo também, né? Não tem nada demais.
- Eu não quero saber disso, né?
- E além do mais, sei que é demais para você saber também, mas eu de vez em quando eu também gosto de assistir.
- Ai mãe? – falei muito envergonhado.
- Eu sei que está com vergonha, mas quando se cresce tem certas coisas que temos que amadurecer, se não acabamos fazendo burrada. Tem certas coisas que você tem que naturalizar, e se tem uma coisa que eu não te criei foi para ser machistaSabe uma mulher de verdade não é uma atriz pornô. Esses filmes são só para você se divertir. Acho que faz parte. Pode continuar assistindo, mas já que quer fazer coisas de adulto, vai ter que amadurecerE pra isso, temos que conversar. E vou forçar a barra mesmo. Se tem alguém que você pode falar sobre inseguranças suas sou eu.
- Ok, mãe. Tá bom.
- Você não vai fugir. E então filho, você já transou?
- Po, mãe?
- Relaxa que constrangimento é passageiro. Não, né?
- Não. Não transei.
- Sabe filho, eu vi no seu histórico que você gosta de mulheres mais velhas.
- Ai Jesus!
- Não pude deixar de notar. Você acha que eu não sei o que é milf? Achei curioso.
- É, eu gosto.
- É o seguinte, filho. Vou ser direta. Eu quero que você perca a virgindade comigo.
- Ficou louca, mãe?
- Olha é o seguinte, eu cheguei do trabalho, e vou tomar um banho e descansar. Hoje é sexta-feira, então pensa direito no que eu te propus, e se você quiser, vá ao meu quarto e podemos transar a madrugada toda hoje. Aí eu te ensino tudo que eu sei – falou já saindo do meu quarto e fechando a porta.
Ela fechou a porta e me deixou com essa bomba na minha cara. Eu estava o tempo todo desconfortável com a conversa, e ela estava nem ligando e no final ainda ela manda essa. Eu estava indignado, e meio enojado com isso. Fiquei pasmo.
Porém, depois de uns 20 ou 30 minutos de tortura pensativa, escuto o barulho de secador de cabelo e penso. “Putz, é agora”. Era tudo muito estranho, mas eu ainda queria perder a virgindade. Depois de muita resistência dos meus pensamentos, vem o tesão para conversar comigo, e naquele tempo, eu pensei, “Pô, mas minha mãe até que é bonita”. E pela primeira vez eu tive pensamentos promíscuos com ela.
Eu morava sozinho com ela há muitos anos, ela é fiscal da receita federal, e eu estava lá tomando coragem de ir lá no quarto dela para dormir com ela, em uma cama que possivelmente eu fui até concebido. E pô, ninguém falava que ela tinha 39 anos de idade, e ela bem sabia disso. E ela me teve, ela devia ter uns 22 anos de idade.
Tomei coragem, e fui até a porta maliciosamente entreaberta do quarto dela, enquanto ela ainda secava o cabelo.
- Olha quem veio – disse desligando o secador e de sutiã e calcinha.
- Oi, mãe.
-Senta aí filho. Tá nervoso?
- Muito, mãe.
- Relaxa, filho. Comigo não tem problema ficar nervoso. Eu tô fazendo isso para que você possa relaxar mesmo e ver que não tem nada demais. Eu ainda vou secar meu cabelo. Mas já tira as roupas né, filho.
- Ai mãe.
- Não importa que não esteja duro, querido. Eu sou sua mãe, não sou sua namorada, não vou te julgar por nada. Aliás eu já mexi no seu pau muito mais do que você pensa, pra poder limpar. Se não tiver duro, com tempo vai ficar.
Eu dei uma risada e comecei a me despir. Eu realmente estava broxado ainda.
- Que lindo. Vem cá secar meu cabelo. Pega uma toalha.
Me sentei atrás dela, e fiquei terminando de secar os cabelos escuros dela.
- Ansioso para transar?
- Muito.
- Sabe filho, quando seu pinto atravessar a buceta da sua mãe, não vai ter mais volta, entendeu?
- Eu entendo, mãe
Ela se levantou, foi ao banheiro, e quando voltou já estava pelada. Veio até mim e levou calmamente minha cara aos seios dela.
Podia não ser a primeira vez que peguei no peito da minha mãe. Mas po, era como colocar a cara em um travesseiro de penas de anjo
- Tão bonitinho, tá gostoso brincar com os peito da sua mãe?
- Gostosa!
- Você ficou tão bonitinho. – Pegou no meu pau e soltou – começou a brincar já, ficou duro rapidinho. Peito gostoso né, filho?
- ... – eu me esbaldando entre os peitos dela
- Deixa eu deitar agora filho, vou te apresentar onde você nasceu.
Ela sentou na cama, abriu as pernas em formato de v. E eu ia me deitando com ela.
- Calma filho, você não vai me comer de cara. Você tem que apreciar o corpo da mulher primeiro. E eu vou apreciar seu corpo. A gente tem tempo de sobra. Pega na minha boceta, tá vendo...Isso... Foi aqui onde você saiu. Antes eu e você éramos a mesma pessoa.
- É tão lindo, mãe.
- Olha filho, aqui é o clitóris da sua mãe, você esfregando ele, você me masturba. Põe a mão. Isso. Nosso mamilo fica duro quando está com tesão. Assim, você nota quando uma mulher tá se sentindo estimulada, entendeu? Pode lamber, filho, mas no clitóris.
Coloquei a língua no clitóris e dois dedos dentro dela. A sensação foi incrível. Já não me sentia mais estranho, pois para mim, aquilo era a coisa mais legal que tinha acontecido comigo em toda minha vida.
- Faz devagarinho que eu gosto mais.
- Mãe.
- O que, filho?
- Obrigado.
Ela foi até minha boca e me beijou. E foi como um anjo tivesse me beijado, com um hálito fresco e delicioso. Ali ela me ganhou totalmente.
- Foi seu primeiro beijo?
- Foi mãe. Eu fico feliz que tenha sido com você. – E voltei a beijá-la, só que ela que coordenava minha língua.
- Deita filho, eu vou te chupar.
Me deitei de barriga para cima, de perna aberta e com o pau já estralando para cima.
- Posso te contar um segredo?
- Claro.
- Tirei a sorte grande. Seu pau é muito maior do que seu pai.
- Verdade?
- Gostou de saber?
- Acho que sim.
- Você se parece muito com eleVou fazer uma coisa que seu pai adorava – ela se abaixou e começou a chupar meu saco.
Ela ficou um tempo salivando meu saco, depois começou a coça-lo comas as unhas e disse:
- Sabe filho, hoje eu vou te ensinar como comer uma mulher, e o jeito que vou chupar teu pau talvez não seja o jeito que as garotas da sua idade vão fazer, então você vai ter que ter paciência com elas, assim como eu estou tendo com você.
- Sim, mãe.
- Então não fica mal acostumado, agora quero que você me olhe nos olhosQuando a mulher chupa seu pau, ela quer saber se você está gostando, não só porque gosta de você, mas porque todas temos ego. Quanto mais você alimenta nosso ego, melhor vai ser seu boquete. E quanto melhor seu boquete, melhor seu ego. É uma questão de merecimento– dei um sorriso
Ela olhou nos meus olhos e começou adentrar a boca dela no meu pau. Um toque de um anjo, uma benção de uma rainha. Ela mantinha o contato visual comigo enquanto terminava os movimentos, me hipnotizando com sua íris verde. Me sentia assistindo um espetáculo
- Eu te amo mãe. Obrigado – e ela sorria para mim., enquanto eu gemia;
- Eu te amo também filho. Tá adorando, né?
- Sim, mãe. É o melhor dia da minha vida.
- Você vai ficar mal acostumado assim. Quer me comer já?
- Sim.
Eu levantei para ela deitar e ela ficou me explicando.
- Então filho, a mulher quando trepa ela tem um misto de dor com prazer, que ela adora. Põe o travesseiro na minha bunda, que você consegue meter melhor e mais fundo.
- Ok
- Calma, espera eu mandar, filho. Você vai me comer sem camisinha hoje, já que é sua primeira vez e tal, mas pelo amor de Deus, sempre use camisinha com as meninas, mesmo porque se você for transar comigo de novo, você coloca sua mãe em risco, aí nunca mais eu vou confiar em você.
- Sim, mãe.
- Sexo é uma relação de confiança, filho. Se uma garota tira roupa na sua frente é porque ela minimamente confia em você.
- Faz sentido.
-Amanhã você vai me comer de camisinha, aí eu te explico– ouvia enquanto eu mexia no meu pau.
- Beleza, agora pra você comer uma mulher, filho, a sua pica tem que entrar de forma que você saboreie as paredes da vagina, ou seja mais devagar. Se você estocar mais fundo, a mulher vai sentir mais. Seu pau é bem grande, então pode ser que alguma menina não goste tanto.
- Beleza.
- Você vai aumentar o ritmo aos poucos. Isso faz com que você dure mais, e não ejacule rápido. Entendeu?
- Acho que sim. Bom, você me fala se eu estou fazendo certo.
- Sua mãe é que nem auto escola, né? Nós mulheres demoramos um pouco mais pra gozar, então se você gozar rápido vamos se sentir ofendidas.
- Entendi.
- Posiciona a cabeça do seu pau na entrada da minha buceta e espera meu sinal – disse enquanto ela arreganhava as pernas em posição de frango assado– fiz exatamente o que ela mandou e deu um frio na espinha.
- Bom, filho. Como você tá se sentindo?
- Um pouco nervoso
- Imagina eu que te pari. Desde de que você nasceu você foi o meu melhor amigo.
- Mãe, você tá chorando?
- Eu te amo. Querido.
- Eu nunca vou esquecer esse dia, mãe. Nunca imaginei uma coisa dessa, mas a verdade que tô me sentindo muito bem.
- Obrigada, filho. – quando ela disse isso, eu introduzi meu pinto até onde dava e deixei ele parado dentro dela e logo ouvi o gemido.
- Nossa, mãe. Eu sinto todo calor do seu corpo pelo meu pinto, aqui dentro de você.
- Sim, filho. É bom, não é?
- Parece até que eu voltei a morar no seu útero aqui. Legal
Beijei a boca dela, ainda com meu pau parado dentro dela
- Por mim, você nunca mais saia dessa posição, filho. – dizia enquanto repousava as mãos nas minhas nádegas, e eu continuava acoplado no ventre dela, com meu pau pulsando dentro dela.
- Eu vou te comer, mãe.
- Como sua professora de sexo, vou te deixar por conta, faz o que quiser, diga o que quiser, mas pensa em tudo que eu te falei. Arrasa.
Voltei meu pau com cuidado, e retornei devagar. Minha mãe começava a gemer e eu já começava a me sentir cada vez mais homem a cada reação dela. Eu sentia me transformando em um animal com a adrenalina subindo, e minha mãe também.
- Que pica grossa gostosa. – ficava repetindo.
- Gostosa. Mãe. Sua gostosa
Literalmente a primeira vez que olhei sexualmente para minha mãe, e pude perceber o quanto ela me atraia. Ela era uma mulher baixinha, magra, bem branca, olhos verdes e com cabelos bem negros, lisos e longos. Ela era uma gostosa, tinha uma tatuagem de rosas no braço esquerdo, e certamente contribuía para o sex appeal dela quando estava pelada. Muita gente fala que ela parece muito a Monica Iozzi da televisão.
- Pau gostoso, filho. Isso, me come.
- Tá gostando, mãe?
- Filho, sua pica é muito gostosa, seu gostoso. Tá muito bom; Que delícia de pica.
Para falar a verdade, muitas vezes eu me senti comendo a Mônica Iozzi, até pelo biotipo das duas. Eu estava há uns 10 minutos bombando ela do jeito que ela havia explicado para fazer, até que ela me virou de barriga para cima, subiu em mim, acoplou a pica dentro dela e começou a rebolar no pau.
Ela parecia um animal montado numa pica. Cheia de energia materna ela ficou rebolando até eu gozar. Lambuzei a buceta dela e depois ela pegou meu pau melado e foi lambendo como se fosse um picolé, olhando fixamente para mim.
- Eu vou me limpar – no que ela levantou, eu a agarrei por trás, e fui com ela no banheiro ligou o chuveiro, e eu peguei a ducha para tirar a porra de dentro da buceta dela. Sequei ela e fomos para cama.
- Olha filho, essa é a senha – ligou a televisão e colocou no canal adulto Venus e estava passando uma cena se sexo oral no meio de uma orgia.
- Hoje é o melhor dia da minha vida hahaha.
- O meu também kkk. Depois do dia que você nasceu é claro. Como foi sua primeira vez?
- Nunca vou esquecer isso – apertei a cocha dela ao dizer isso.
- Que bom, filho. Aproveita bem esse fim de semana comigo, porque eu quero que você foque melhor nos seus estudos daqui por diante.
- Como assim?
- Você tava muito distraído pensando em sexo o dia todo. Fiz isso para você dar uma acalmada e se concentrar melhor na sua vida.
- Mas não vamos fazer mais vezes?
- Se você merecer sim, mas relaxa você vai ter benefícios. Sua mãe é legal.
- Põe legal nisso. Você vê bastante pornografia, mãe?
- Vejo direto. Podemos ver juntos agora, mas vamos fazer um trato.
- O que?
-Você gostou muito de comer sua mãe, né?
- Fala sério, gostar é pouco.
- Então é assim esse fim de semana é seu. Pode me comer até acabar a porra. Depois, você sendo aprovado em todas matérias do semestre, vamos viajar 15 dias pro litoral, e aí sim você vai me comer de novo. Entendido?
- Ok.
- Ótimo, aí você vai valorizar o tempo com sua mãe. Então aproveita bem esse fim de semana, que depois eu quero esforço com as notas.
- Vou estudar como nunca.
- Para ir te encorajando, você vai ter um boquete só por dia, mas se eu perceber que você não tá se esforçando eu cancelo.
- Oba! Acho que era o que eu precisava.
- Ótimo.
- Então, mãe.
- Que foi, amor?
- Já que esse final de semana você vai ser minha professora de sexo. Wu queria saber de umas coisas.
- Diga.
- Eu queria comer seu cúzinho.
- Então, não é toda mulher que gosta, e sexo anal é mais fácil ainda de pegar doenças para vocês homens.
- Sério?
- Claro, né. Cú foi feito para cagar, né. Se você não usar camisinha, é bem possível que você suje teu pau de cocô.
- Que nojo kkk
- kkk Se você tivesse tanto nojo não ia querer comer um cú , né?
- Ah, parece ser gostoso.
- Claro que é. As mulheres tem um pouco de medo, principalmente com uma pica desse tamanho.
- Dói?
- Por isso que vou te ensinar a comer direitinho.
- Oba
- Mas vou te mostrar me limpando, pra você ver o que é nojinho.
- Beleza. Quero saber tudo.
- Mas deixa a mãe descansar
- Mãe. Meu pai é meio burro por a caso? Como ele separa de você?
- Nem só de sexo, se vive a vida, filho.
- Mas eu te amo muito, mãe – Eu abracei ela, apoiando minha cabeça embaixo dos peitos dela,
Estávamos cansados, e dormimos com som de filme pornô ao fundo. E o fim de semana só estava começando
