O priminho comilão

Um conto erótico de Bianca
Categoria: Crossdresser
Contém 1826 palavras
Data: 25/08/2023 06:17:38
Última revisão: 03/09/2023 22:56:48

Olá! Meu nome é Juan. Sou branco, tenho 1,79 m de altura, 75 kg e hoje estou com 27 anos, mas a história que vou contar aconteceu há três anos, quando eu ainda tinha 24. Sempre gostei de meninas, mas desde a adolescência eu passei a ter desejos engraçados. Embora eu não sentisse atração por meninos, me imaginar mulher proporcionava um prazer incomparável. Uma coisa foi levando à outra e logo eu estava conversando com homens online sobre minhas predileções secretas.

Pouco antes de completar 18 anos, fui seduzido por Carlos, um sujeito careca, peludo, de 1,69 m de altura, barriga proeminente, pau pequeno e 37 anos. Pode parecer estranho para muita gente, mas naquele momento, como acontece com muitas cdzinhas, eu era atraída por esse tipo exato de homem. Eu me sentia uma top model ao ser possuída e venerada por aquela figura experiente, lasciva e independente, apesar do aspecto pouco atraente e até um pouquinho estranha. Além disso, como eu achava que o crossdressing era apenas uma fase, nada melhor do que me envolver com alguém que ainda tinha provavelmente menos tempo de vida do que eu para proteger meu sigilo.

Em segredo, transávamos feito coelhos. Ele me ensinou tudo que sei, me dava presentes e até uma mesada gorda. Ele era dominador e ciumento, e eu adorava ser a sua ninfetinha magrinha e bunduda de lingerie e peruca. Foi mágico, pelo menos por um tempo.

Depois de alguns anos as coisas esfriaram, perderam a graça. O que Carlos não poderia imaginar é que nos últimos tempos o pêndulo girou e eu havia desenvolvido um desejo sujo por tudo que ele não era como homem. Ansiava secretamente por homens mais jovens, jovens como Carlos jamais poderia ser novamente, homens mais jovens que eu. Era algo que incomodava até a mim mesmo. Ser dominado por uma figura madura, poderosa e grotesca, tudo bem. Agora, ser possuída por alguém que deixou as fraldas depois de mim? Nem pensar! Eu ainda tinha meu brio de macho.

Ainda assim, era mais forte que eu. Eu nunca havia traído Carlos, que exigia uma exclusividade que eu atendia sem esforços até muito recentemente, mas conversas quentes online e shows na webcam para fazer novinhos dotados desconhecidos gozarem se tornaram um passatempo para mim. Eu ainda era jovem, mas não tão jovem, e o tesão daqueles rapazes mexia demais comigo. O arrependimento vinha logo depois, mas era só algum pivete debochado chacoalhar a rolona numa chamada de vídeo que eu ficava toda obediente e bobona outra vez. Como esses pivetes ficaram tão mais dotados que todos que vieram antes deles? O que colocaram na comida deles? Eis perguntas que até hoje busco responder.

Essa era a válvula de escape que me impedia de fazer algo de que eu me arrependesse depois, mas não durou muito tempo. Meu primo Jonas veio passar uns dias na casa dos meus pais, ele havia herdado o tom de pele escuro de seu pai, destoando dos demais primos. Ele nascera em 2005, por isso nove anos mais novo que eu, mas estava totalmente diferente do que da última vez em que o vi. Mesmo tão novo, agora ele tinha 1,85 m de altura e 80 kg. Seu corpo era magro, definido e ligeiramente musculoso, e o grande volume nas suas bermudas era um indicativo de algo maravilhoso. Ele era super querido e havia crescido na roça, o que dava para ele um ar masculino que, confesso, eu invejava um pouco. Ele era exatamente o que eu queria naquele momento. Por mais errado que fosse, meu corpo gritava para ser engravidada por ele.

Senti que, de forma recíproca, eu também despertei algum interesse nele. Embora ninguém soubesse que eu gostasse de ser mulher, há coisas que não se escondem do olhar pervertido de um menino cheio de hormônios, algo que pais em negação não conseguem enxergar. Minha pele pálida e lisinha, as roupas sutilmente sugestivas que emolduravam minhas volumosas coxas e quadris são coisas que eu via que ele reparava. Talvez por isso vivesse me abraçando ou brincando de apertar meus mamilos, o que ele achava que me incomodava, mas que na verdade me deixava mole de tanto tesão.

Certo dia, meus pais saíram de casa e ficamos a sós. Estávamos vendo uma série inocentemente em meu quarto quando ele começou com a brincadeira dos mamilos outra vez. Gemi, ri e revidei, mas ele continuava com a brincadeira, e eu retribuindo. Sem pensar muito, ameacei que iria comê-lo se ele não parasse, o que é engraçado, pois era justamente o que eu queria que ele fizesse comigo. Aquilo pareceu assustá-lo um pouco, mas expliquei que se tratava de brincadeira, relaxando-o. Quando o clima já estava ameno novamente, convidei ele para bater punheta enquanto víamos um pornô. Ele teve vergonha, mas menti que era normal que amigos fizessem isso na cidade, convencendo-o a participar. Tirei meu pau para fora e comecei a me masturbar. Quando ele fez o mesmo, fiquei besta, o moleque era mesmo um cavalo. Não se parecia em nada com a minhoquinha peluda de Carlos, nem com a minha que não era lá tão maior que a de Carlos. Eu nunca havia visto algo daquele tamanho tão de perto, fiquei nervoso e com a boca cheia d'água na hora.

Que delícia ver aquele menino batendo uma! Ele devia ter uns 19 cm fácil, e já era bem grosso. Já estava doida pra mamar. Instintivamente tirei a camiseta e empinei um pouco o meu torso enquanto estava sentado para que ele pudesse ver melhor meu bundão. Queria que ele me visse toda, queria que ele tivesse o mesmo tesão que eu tinha por ele. Pensei uma última vez em Carlos e fui direta:

— Jo, tá afim de foder meu cu?

Ele me olhou atônito sem conseguir interpretar se eu estava falando sério ou continuava brincando, acabou dando risada e disse que não. Então eu perguntei novamente segundos depois:

— Você não quer comer o meu cuzinho, tem certeza?

Ele parou de se masturbar, me olhou dos pés à cabeça rapidamente e então topou. Não perdi tempo, antes que ele pudesse se arrepender, fui em sua direção e abocanhei seu membro duro para mostrar serviço. Sentir aquele trabuco na minha boca era como chupar o mais doce dos pirulitos. Eu aplicava as minhas melhores técnicas, e ele tremia e suspirava. Eu estava realizando a minha maior fantasia.

Quando senti que ele estava próximo de gozar, tirei subitamente seu pinto duro e todo babado da minha boca — que fez um barulho surdo ao bater contra o seu tanquinho — e me virei de costa para ele, me inclinando para recebê-lo por trás. Fui logo passando a saliva que se acumulava em minhas mãos para lubrificar meu orifício enquanto ele, muito afoito, estapeava e afastava minhas nádegas para admirar meu cuzinho cor de rosa. Peguei seu pau e coloquei na entrada do meu cuzinho e empinei para que ele iniciasse a penetração. Fizemos sem lubrificação apropriada mesmo. Confesso que sofri, especialmente por ele ser bem maior que o corno do Carlos, mas fiz por merecer.

Assim que ele se enfiou todo em mim, ficamos parados por um instante. Eu já gemia de dor e prazer ali de quatro para ele e mandei que começasse os movimentos aos poucos. O vai e vem começou a ficar progressivamente mais rápido, e meus gemidos mais descontrolados que nunca. Eu olhava para trás e via meu priminho sovando o meu cuzinho com um misto de assombro e deleite. Com certeza ele não imaginava que o seu primo mais velho era tão cadela.

Estava uma delícia aquilo tudo, tanto que seu pênis voltou a pulsar como se estivesse prestes a gozar. Perguntei se ele queria ejacular dentro de mim. Ele respondeu que sim ao mesmo tempo em que me fertilizava abundante e deliciosamente por dentro. Eu realmente precisava daquele trato há muito tempo e eu acho que ele também, pois eu fui a primeira pessoa que o moleque comeu.

Ficamos descansando em cima da cama por uns poucos minutos, mas a estamina de novinho do meu primo não falhava, logo seu pinto já estava em riste de novo enquanto ele acariciava minha coxona branquinha e lisinha. Eu ri um riso de pura alegria, pedi um minuto para ele e saí do quarto ainda com as entranhas emplastadas de porra. Retornei ao meu quarto usando peruca e lingerie. Agora sim a brincadeira iria começar pra valer, eu usaria as roupinhas e acessórios que o Carlos comprava pra mim com meu primão que ainda não conseguia acreditar na sorte que tinha.

Dessa vez Jonas me comeu na posição de frango assado. Ele metia muito bem e eu só gemia como menininha no ouvido dele. A gente ficou um bom tempo fodendo nessa posição. O tesão era tanto que acabamos nos beijando. Não tenho palavras para descrever como era bom ver aquele menino novinho se deliciando no meu cuzinho. Ele havia perdido qualquer inibição e estava eufórico, metendo com violência e um certo desprezo gostoso.

Ele foi metendo mais e mais forte até que senti seu pau pulsar dentro de mim, foram mais seis jatos deliciosos de porra. Finalmente estávamos exaustos, mas minha vaidade me obrigou a perguntar:

— E aí, você gostou, Jo?

— Muito... — talvez a timidez pós-gozo deixasse meu primo monossilábico

— Então vou dar sempre pra você.

Meus pais ainda demoraram um pouco para chegar. Limpamos tudo e agimos como se não tivesse acontecido nada. Quando fomos deitar, ele dormiu no meu quarto, pulando na minha cama no meio da noite. Transamos mais uma vez para ele gozar muito mais dentro de mim.

— Desse jeito você vai engravidar mesmo sua priminha, Jonas — disse brincalhona, fazendo-o rir mais alto do que deveria para aquela hora da madrugada.

Na semana seguinte a essa noite, Jonas passou o tempo todo atrás de mim, em parte literalmente. Não tive um só dia de descanso. Só paramos, pois ele teve de ir embora. Porém, continuamos nossa aventura nos últimos três anos sem levantar qualquer suspeita. Jamais rompi com Carlos, ele é meu esteio, a minha segurança financeira. Continuo dando para ele em troca da minha mesada e das roupinhas e acessórios lindos e caros que ele me dá para que eu possa usar depois com Jonas, que me dá o sexo selvagem de verdade de que preciso. Até hoje Carlos nem sonha que transo com meu primo. Se consigo esconder de todos que dou pra ele, por que não conseguiria esconder dele que dou para outro?

Na sua cabeça, somos apenas primos. Ele é incapaz de imaginar a verdadeira razão das numerosas visitas que eu e Jonas começamos a fazer um ao outro. E agora que ele se mudou para minha cidade para cursar faculdade, o corno ciumento do Carlos ficaria arrasado se soubesse que um fedelho com menos da metade da idade dele — mas muito mais macho que ele — janta a princesa branquinha dele quase todos os dias.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 19 estrelas.
Incentive Bianca Sherman a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Oi Bianca

Realmente vc tem um rabinho muito lindo e pelo jeito muito gostoso 😋.

Tbm tenho uma cdzinha casada e safadinha que adora o macho dela aqui.... Somos fixos.kkkk

3 0