Primeira vez que arrombaram meu cu

Um conto erótico de July Sissy
Categoria: Crossdresser
Contém 1432 palavras
Data: 25/09/2023 15:59:30

Eai, pessoal. Vou contar sobre uma coisa que aconteceu comigo

Meu nome é Juliano, mas as vezes eu sou July, mas isso somente depois do que eu vou contar. Sou um cara normal, não demonstro nenhuma característica que diga o contrário acerca de um homem comum e heterossexual de 28 anos. Contudo, gosto de umas coisas diferentes... Pois bem, dito isto vou tentar ser o mais breve possível e resumir a história

Acontece que um dia, na hora do descanso no almoço do trabalho eu estava procurando sexo na internet, pesquisando garotas de programas e como uma coisa acabou levando a outra, em algum momento me peguei vendo algumas meninas trans também... O que eu não percebi é que tinha uma colega minha vendo o que eu estava vendo, e do nada me surpreendeu com piadas e sarcasmo e aquilo virou um alvoroço. Não tinha onde enfiar a cara, tentei disfarçar mas acabei assumindo o que estava fazendo e a expulsei de perto de mim. Porém a minha semana foi uma desgraça com aquela menina e eu estava com um cagaço de ela ser boca aberta. E como eu sou do tipo “está na chuva é para se molhar”, eu acabei desencanando daquilo e larguei o foda-se, fazer o que.

Contudo, um dia ela me abordou e de maneira insistente já foi “botando o dedo na ferida”, mas antes de eu despacha-la, ela me implorou pra ter calma e escuta-la. Enfim, tava puto, mas esperei e ouvi... Ela começou a dizer que aquilo era normal, que não queria me aloprar, que ficou surpresa positivamente, mas que na hora não soube me abordar e acabou confundindo as coisas achando que chegando com piadocas poderia parecer mais amigável. No final das contas vi que ela era bacana e até começamos a desenrolar o assunto. Inclusive até saímos pra tomar um chopp depois do expediente. E quando me senti à vontade para dividir algumas coisas com ela acabei confessando sobre minha curiosidade.

A verdade é que fazia algumas coisas sozinho, mas nunca tive coragem de sair com uma trans, nem de me vestir de mulher com alguém. Falei um tanto de coisas pra ela e fomos embora, tava meio bêbado e depois achei que falei demais e me arrependi. No dia seguinte a primeira coisa que ela fez foi chegar em mim dizendo que tinha me arrumado um encontro, que conhecia um casal, onde a menina era trans e eles curtiam essas coisas e tudo mais. De início fiquei transtornado; perguntei como ela tinha coragem de ficar me oferecendo por aí... Ela passou o dia todo tentando me convencer. No fundo eu queria, mas tinha medo. Recusei algumas investidas, disse que não, ela insistia e eu voltava a recusar, até que ela me enviou algumas fotos... A trans era linda e mexeu comigo, então eu titubeei e no final acabei aceitando um encontro pra sexta.

Enfim fui ao encontro do casal, Nataly e Carlos, namoravam há alguns meses e mantinham um relacionamento liberal, aberto ou algo do tipo, ela era loira, 1,75 mais ou menos, magrinha, um baita corpão. O Carlos era mais “normal” não era nem magro, nem fortão, bem quisto até... Na real, nunca fui tímido e nem enrolão, sempre fui de fazer logo o que era pra fazer, porém naquela situação eu estava nervoso. A Nataly percebeu e chegou em mim com paciência. Fomos devagar, trocando beijos e amassos, o namorado dela foi se entrosando aos poucos, e eu da mesma maneira fui me soltando aos poucos. Então eu comecei a fazer o que fui lá pra fazer, fiquei pelado, tirei as roupas dela e sem muitas preliminares fui logo comendo o cuzinho dela, não demorei muito pra gozar. Nunca havia comido um cu na vida e aquilo foi muito bom. Só lembro de ter apoiado ela de joelhos na cama, segurando-a pela cintura e enfiando minha pica no cu dela... Minhas pernas tremiam, eu só fiz de juntar todas as minhas forças (pois eu estava mole) e socar com tudo, como se não houvesse amanhã. Parecia um cachorro. E como vocês devem imaginar, gozei rápido, não teve como segurar.

A Nataly me deu um riso simpático e disse que a primeira vez costumava ser assim mesmo, o Carlos confirmou, me disse que a primeira vez de tudo era assim. Me recompus, e fomos para o segundo round, mas só naquele momento Carlos começou a participar mesmo, nem tinha reparado até então... A Nataly ficou de quatro pra mim e pediu pra eu linguar o cuzinho dela. Prontamente o fiz, e chupava e enfiava a língua e ela gemia, enquanto o Carlos que estava deitado do nosso lado começou a se masturbar, o pau dele duro, era bem roliço, bem grosso, eu reparei e fiquei admirado, ao tempo que a Nataly me pedia pra descer a língua até seu saco e subir novamente. Eu comecei a chupar seu cu e seu saco, e ela gemia muito. Enquanto eu chupava ela o Carlos começou a deslizar a mão pelo meu pau e a acaricia-lo, na hora eu estranhei, mas deixei, estava com tesão e não fiz caso. As coisas iam esquentando e de repente eu tava só com o saco da Nataly na boca, depois o pau dela, que também não era modesto, apesar de não ser igual ao do Carlos. Nunca havia sentido gosto de pau na boca, o da Nataly foi o primeiro. Ela empurrava minha cabeça e me mandava tomar cuidado com os dentes, a essa altura, Carlos também já dedilhava meu cu, mordendo minhas nádegas e esfregando a língua desde o meu saco até meu cu. No fundo sabia que isso poderia acontecer, porém, sinceramente, não esperava. Não sabia direito o que estava fazendo e se realmente queria seguir adiante, ao mesmo tempo estava com muito tesão eu louco para aproveitar tudo aquilo. Estava num dilema entre a vergonha e a aceitação, mas não lutei contra.

Quando percebi o Carlos estava estapeando minha bunda e apontando seu pau no meu cu. Eu empinei e aceitei que ia dar pra uma rola de verdade. Estava eufórico, com tesão e com medo... Mas quando ele começou a tentar penetrar eu só sentia dor, era muito e ardia, eu fugia, mas ele me puxava pra trás, a Nataly batia no meu rosto e me mandava aguentar me chamando de puta, dizendo que era isso que eu queria. E quanto mais eu tentava fugir, mais ele tentava meter, até que me joguei na cama em fuga caindo de bruços. A Nataly logo veio por cima de mim e com o peso do seu corpo me fez ficar de bruços sentando nas minhas costas enquanto o Carlos abria as minhas pernas. Eles ficaram com minha bunda a mostra, começaram os dois a me dedar, melaram meu cu, e enfiavam os dedos, um, depois dois e até três, e doía, uma hora eu nem sabia mais de quem era a mão, me xingavam, me falavam um monte de putaria, me batiam. E após um bom tempo enfiando o dedo em mim, percebendo que meu cu estava mais relaxado

Então, a Nataly se virou e veio por cima de mim, me beijou e mordeu a nuca, forçando a penetração, senti a cabeça e aos poucos o resto da rola entrando dentro de mim. Novamente doeu, mas dessa vez doeu bem menos e eu estava gostando, ela ficou parada em cima de mim alguns instantes e depois começou a fazer movimentos de vai e vem lentos, beijando minhas costas e nunca, falando putaria no meu ouvido. Com o tempo a dor foi se misturando com o prazer e conforme meu cu ia laceando conseguia somente sentir prazer. Nunca imaginei que dar o cu era tão bom. A Nicoly meteu em mim um bom tempo sem gozar e eu chupando a rola e o saco do Carlos. Eles trocaram e o Carlos me colocou de quatro, ele não teve dó. Mesmo com o cu “solto” eu sofri, ele socava sem dó, com força, ele sentia prazer em ver meu sofrimento, acho que via, como eu apertava o travesseiro, contorcia os dedos do pé, e mesmo não tentando fugir, eu acabava contraindo inconscientemente, e diante disso a Nicoly e o Carlos deliravam.

Sofri naquela rola, e no final meu pau tava babando, não sei se gozei sem as mãos ou se foi por causa do balançar, mas gozei. Os dois ainda gozaram, o Carlos no meu cu e a Nicloy na minha boca. E da mesma for eu gozei pela segunda vez a boca dela. Foi muito bom.

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Comentários

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Hummmm, que delícia morri de inveja aqui, quero mudar o cu e beber porra, eu casado, 55 anos de SP, marciosan24@bol.com.br

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