Continuei assim em um ritmo cada vez mais acelerado, medindo todo o seu comprimento cada vez que abaixava a cabeça. Houve um som audível de sorver. Achei que podia até ouvir suas bolas peludas batendo no meu queixo, cada vez que enterrava meu rosto completamente em seu colo pentelhudo e suado.
“Siiiiiiiim… sim… sim… Aaaaaaaaaaaaahh Tyler gemeu repetidamente como um mantra ofegante. Suas mãos permaneceram na parte de trás da minha cabeça, mas ele não precisava mais me forçar sobre seu pauzão latejante. Eu estava fazendo isso sozinho, cada vez mais rápido. Uma bagunça babada e arrogante estava se formando em meu rosto e em sua virilha cabeluda, enquanto eu freneticamente atacava meu melhor amigo.
Tyler começou a levantar os quadris do sofá com cada “siiiiim” e “uuuuuuuuuuuhh” que escapava de sua boca, combinando cada um dos meus goles para baixo com uma curva para cima. Eu comecei a inspirar e expirar rapidamente pelo nariz toda vez que eu engolia seu eixo grosso, mas se tornou mais difícil à medida que seu movimento de quadril se tornou frenético e eu movi minha cabeça para combinar.
“Siiiiiiim, caraaaaaaalhooo chupe meu pauzão! Oooooooooh Chupe meu piruzão como um viado! Aaaaaaaaaaaaahh Fuuuck- siiiiiiiiim, huuuuuuuuum chupe meu caralhão grosso como um maldito viado! Oooooooooh
Suas exclamações se tornaram uma confusão de insultos e obscenidades, enquanto ele freneticamente batia na minha cabeça. Suas provocações enviaram uma emoção estranha através de mim. Eu não era bicha, não queria ser visto como bicha, mas ao mesmo tempo queria ser a bicha de Tyler. Eu precisava ser o viado de Tyler.
"Siiiiiiim, oooooooooh meu Deeeeeeeus estou fodendo a sua cara- oooooooooh estou fodendo a sua cara- PORRAAAA estou fodendo a porra da sua cara- uuuuuuuuuhhh merda- poooorra- merda, Aaaaaaaaaaaaahh eu vou gozar- ooooooh merda, porra, estou gozando- aaaaahhhhhh toma meu leite cremoso de macho Aaaaaaaaaaaaahh"
As corcovas de Tyler tornaram-se erráticas e espásticas. De repente, ele ficou rígido e eu o senti soltar a parte de trás da minha cabeça, enquanto ele parecia estar tentando sair da minha boca quente com pressa, uma de suas mãos indo em direção ao seu pau enquanto ele saía dos meus lábios. Mas eu tinha outros planos. Eu queria engolir sua carga de macho, seu suquinho de rola. Afastando sua mão de seu piruzão envergado, eu o empurrei para trás e o segui fundo para baixo, pressionando-o no sofá e enterrando minha cabeça em seu colo pentelhudo, e seu pauzão pulsante em minha boca quente, e mantendo-o lá.
Suas mãos voltaram para minha cabeça e seus dedos esfregaram linhas erráticas em meu cabelo. Seus quadris se sacudiram e tiveram espasmos e eu senti sua carga quente e farta atingindo o fundo apertado da minha garganta e cobrindo-a ao descer em grande volume pela minha goela.
"Uhhhhhhh engula meu esperma! Aaaaaaaaaaaaahh toma meu leite fervendo de macho Aaaaaaaaaaaaahh" Ele gemeu quando senti pulsações de sua porra atingindo minha garganta. Finalmente me sentindo pronto para engasgar e cuspir, lentamente me afastei um pouco, mantendo um selo apertado em seu eixo cabeçudo com meus lábios, ordenhando mais de sua semente em minha boca e em minha língua. Engoli isso, agarrei seu eixo liso e apertei para cima, puxando outra gota em minha boca. Finalmente, deixei sua cabeçona inchada e molhada sair da minha boca e dei-lhe um puxão final e lento para cima, espremendo mais uma gota de esperma leitoso de sua ponta e lambendo-o sem fôlego.
Fiquei alí de joelhos, com seu pauzão pulsante na minha mão, olhando para seu corpo cinzelado e ofegante. Sua cabeça estava inclinada para trás no encosto do sofá, olhando para o teto novamente. Dei mais alguns golpes lentos em seu eixo grosso, quando ele começou a perder um pouco de sua dureza em minha mão. Notei que ainda estava dolorosamente ereto com minhas calças de moletom.
Loucamente, eu queria enfiar seu pauzão de volta na minha boca e torná-lo duro novamente. Lembrei-me de como fiquei sensível ao toque depois de ser sugado por ex-namoradas. Lembrei-me de uma garota em particular que gostaria de tentar continuar chupando, fazendo com que eu me contorcesse e me afastasse sem jeito. Decidi não fazer isso com meu melhor amigo e, em vez disso, soltei seu caralhão obsceno e voltei um pouco para o chão.
“Entãããão… isso aconteceu… uuuuungh” Tyler disse, sem jeito ainda olhando para o teto.
Tentei limpar a garganta, que estava cheia de saliva e do esperma do meu amigo. "Eu... vou me limpar..." eu disse, levantando-me do chão, dando uma última olhada para meu amigo gloriosamente nu e virando-me para o pequeno banheiro ao lado da sala de estar, fechando a porta atrás de mim.
Eu estava uma bagunça quando me olhei no espelho acima da pia. Marcas de lágrimas secas surgiram nos cantos dos meus olhos, desde quando elas surgiram involuntariamente enquanto eu amordaçava seu caralhão indigesto. Saliva e ranho claro grudaram em meu nariz e boca e desceram pelo queixo. Minha ereção ainda estava na frente da minha calça, empurrando a borda da pia enquanto eu me inspecionava no espelho.
Pensei por um minuto em esfregar um ali mesmo, na pia. Mas eu me preocupei com o fato de Tyler me ouvir me masturbando através da porta sanfonada, enquanto ele estava sentado na sala de estar. Um pensamento estranho, considerando o que tínhamos acabado de fazer, mas mesmo assim fiquei envergonhado ao pensar que ele me ouviria me dar prazer e, portanto, saberia o quanto o que tínhamos acabado de fazer me excitou. Como se ele já não soubesse.
Em vez disso, comecei a trabalhar lavando o rosto na pia com o sabonete no suporte embaixo do espelho que provavelmente estava ali há sabe-se lá quantos verões. Passei a escovar os dentes e, quando terminei, minha ereção finalmente começou a diminuir nas minhas calças. Eu me perguntei até que ponto as bolas azuis eram verdadeiras e se eu sofreria com um caso depois de estar tão agitado e sem alívio. No final das contas, dei de ombros, garantindo a mim mesmo que iria me masturbar pensando no que tinha acabado de acontecer no segundo em que estivesse sozinho o suficiente para não ter que me preocupar com Tyler ouvindo, ou pior, me encontrando.
A essa altura, eu já estava praticamente sóbrio e comecei o adorável estágio de ressaca de me sentir um lixo, pelo qual comecei a sofrer desde que cheguei à marca dos 30. Senti um desconforto na barriga que, para mim, depois de beber, geralmente significava uma evacuação particularmente violenta e desobstruída, em vez de vomitar.
Ótimo, em vez de me ouvir me masturbando, Tyler iria ouvir minhas entranhas explodindo no vaso sanitário. De qualquer maneira, fiz meus negócios, sentindo como se tivesse me esvaziado completamente. Lavei as mãos com cautela e, sentindo-me esgotado e esgotado, voltei para a sala de estar.
Não sei se esperava encontrar Tyler ainda nu no sofá, ou relaxando lá, vestido de novo ou o que seja, mas ele realmente havia sumido. Uma pequena pontada de alívio percorreu meu corpo cansado, percebendo que ele devia ter adormecido e nos poupado de qualquer conversa estranha que teria acontecido. Seu short também havia sumido, mas sua camiseta ainda estava jogada no braço do sofá em frente ao sofá onde tínhamos acabado de nos divertir.
Uma confusão de pensamentos sobre que tipo de manhã estranha estava à nossa frente passou pela minha cabeça. Jesus, tínhamos vindo juntos no meu jipe, e quer encurtássemos as coisas e corressemos daqui para voltar para casa amanhã, ou terminássemos o resto da nossa semana de férias, teríamos uma longa e tensa viagem de carro para casa juntos. Deixei todos esses pensamentos de lado e percebi que precisava dormir um pouco. Cambaleei pela sala de estar e entrei na cozinha até a porta do quarto do meio. A porta sanfonada estava quase totalmente fechada, o que eu não me lembrava de ter feito antes. Deslizando-o, entrei no minúsculo quarto, tirei minhas calças de moletom, então estava com minha roupa de dormir normal, camiseta e cueca boxer, e me preparei para me jogar na cama.
Foi quando notei Tyler esparramado no outro lado da cama, vestindo nada além de short, com a cabeça apoiada em um dos MEUS travesseiros. Minha mente voltou ao “acordo” que deu início a tudo. Tyler havia se saído bem e agora estava dormindo na cama boa. Neste ponto, a exaustão finalmente tomou conta. Eu nem estava pensando direito. Sentei-me na cama ao lado dele com um rangido alto vindo da moldura antiga. Tyler murmurou algo aparentemente imóvel durante o sono e depois ficou imóvel novamente. O que é incomum para mim e para meu cérebro que nunca gosta de calar a boca, desmaiei quase imediatamente.
Acordei algum tempo depois sem saber onde estava, nem em que ano, nem quem era o presidente. Ao abrir os olhos, me deparei com uma visão confusa que não consegui processar a princípio. Cabelos finos faziam cócegas em meu nariz e rosto. Assustado com a estranheza instantânea, joguei minha cabeça para trás e meu entorno ficou mais claro na fraca luz da madrugada que entrava pelas cortinas. Devia ser muito cedo, não consegui dormir mais do que algumas horas. Eu estava deitado de lado e meu rosto estava enterrado na axila. Axila de Tyler.
Suprimi a vontade de surtar e me afastar dele. Ele parecia ainda estar dormindo, esparramado de costas com um dos braços jogado acima da cabeça no travesseiro acima dele. Meu rosto estava aninhado no espaço que sua posição criava em torno de sua axila cabeluda. Ao avaliar o resto do acordo, percebi que estava do meu lado, encostado no meu amigo. Mais alarmante ainda, meu braço estava sobre Tyler, a mão apoiada em seu peitoral peludo nu. Senti sua respiração subir e descer sob minha mão. Jesuuuuuuus, desde quando eu mudei tanto de posição durante o sono sem acordar?
Eu precisava parar de dar carinho no meu melhor irmão, antes que ele acordasse e um momento muito estranho de “que porra é essa” se seguisse. As atividades bizarras da noite passada pareciam um sonho embaçado induzido pelo álcool neste momento. Um que não iria continuar pela manhã e seria difícil o suficiente para ser ultrapassado sem que Tyler acordasse e me encontrasse abraçado a ele. Eu deveria apenas ter me afastado e rolado o mais rápido e silenciosamente possível. Melhor ainda, deslizar para fora da cama e ir uma porta até uma cama vazia como uma pessoa normal.
Em vez disso, sentindo a pele nua e esticada de Tyler sob minha mão, decidi que não faria mal nenhum passar lentamente a mão pelo seu peitoral peludão e por sua cintura ondulada. Meus dedos encontraram o tecido de seu short de ginástica na cintura e deveriam ter parado alí. Em vez disso, deixei minha mão descer, sob um emaranhado de lençóis que havia caído até sua cintura e acima do short. Através do short senti o contorno de sua protuberância que me arrepiou, me acordando.
Fiquei assim por longos momentos, encostado no corpão tesudo de Tyler, com a mão apoiada sobre sua virilha. Parecia errado e certo ao mesmo tempo. Reconfortante e perigoso. Sem perceber, comecei a esfregar lentamente meus dedos sobre o contorno de seu pauzão através do short. Só percebi completamente o que estava fazendo quando senti seu caralhão começar a inflar lentamente e crescer sob meus dedos. Eu me perguntei se eu estava causando algum tipo de sonho sexual maluco na cabeça adormecida de Tyler. Pensei se seria possível fazê-lo gozar de short enquanto dormia.
Fui tirado desses pensamentos malucos quando notei uma mudança na respiração de Tyler e uma ligeira mudança em seu corpo quando ele começou a mover o braço que havia jogado sobre a cabeça no travesseiro. Mudando durante o sono? Ele estava acordando ou já acordado? Entrei em pânico e rapidamente tirei meu braço dos lençóis, de sua virilha, e rolei, me afastando alguns centímetros e descansando de lado, de costas para ele, em meu próprio travesseiro. Fiz tudo em um movimento rápido e de pânico. Suave. Eu ouvi Tyler se mexendo ligeiramente atrás de mim. Seria possível que ele estivesse apenas encontrando uma nova posição confortável para voltar a dormir? Talvez ele nem estivesse totalmente acordado, não se lembrasse de nada, nem percebesse que estava com tesão.
Continua.......
