O aniversário do capitão dominador

Um conto erótico de Mulher ruiva
Categoria: Heterossexual
Contém 1488 palavras
Data: 25/09/2023 18:40:38

Olá, pessoal ! Vou contar como foi minha terceira sessão de dominação, vou pular a segunda experiência, por hora, pois ela teve um fator diferente, não sei se irão gostar. Mas, a terceira, foi excelente. Lembrando : é um conto real, sem acréscimos ou criações. Espero que gostem !

Ainda extasiada com o BDSM, alguns poucos meses se passaram e conheci o capitão por um aplicativo. No seu perfil não tinha fotos suas, só de seus pés de bota e cordas. Eu tinha 21 e ele entreResolvi dar like e logo conversamos e partimos para o WhatsApp, ele tinha o hábito de me chamar de “linda”. No primeiro dia me enviou uma foto sua, e me chamou atenção porque além de bonito, era forte. Não forte de músculos aparentes, mas com ombros largos, braços grandes, alto, pardo e cabelo raspado baixo.

Logo marcamos uma sessão, eu preferia ir a um bar antes, mas ele me buscou próximo de casa e fomos ao motel. Seu carro parecia com ele, uma picape grande e preta. Imponente.

Capitão me informou que aquela sessão teria algo de muito especial, ele completara 13 anos de BDSM, então queria comemorar me fazendo gozar 13 vezes com um vibrador. Ele adorava torturar mulheres amarradas e as fazer gozar até não aguentar mais, era seu fetiche favorito. Eu pensei “como isso pode ser torturante se gozar é tão bom?”, eu mal sabia o que viria.

Capitão não é um mero apelido figurativo, ele de fato era militar e tinha essa patente, o que mexia com minhas fantasias. Ele havia perguntado se seu gostaria que ele fosse de farda, de imediato respondi “é meu sonho” rs

Ao chegarmos no motel ele foi se trocar no banheiro, tinha um olhar sério, mas sereno. Ele saiu vestindo uma calça e blusa camuflada e o tão excitante but preto. Também fui, tinha ido de salto alto (scarpin preto) com um vestidinho curto preto de mangas longas e decote para exibir bem meus seios grandes e o troquei por uma lingerie preta rendada, bem pequena na bunda. (Vocês vão notar que adoro preto). E como sempre estava bem maquiada e cheirosa, independente do homem que eu vá me encontrar quero sempre estar linda e impecável pra ele. Além de perfume, sempre passo hidratante no corpo todo, um bem suave e levemente doce, sempre me perguntam o que eu uso rs. Nas unhas esmalte vermelho e pés de branquinho. Eu gosto desse estereótipo de mulher sexy padrão e feminina, então sempre tento me encaixar, com cores sóbrias, batom vermelho, cabelos soltos.

Voltei e parei em frente a ele, aguardando alguma ordem, começara o jogo !

Me virou de costas e disse que gostava de suas submissas com tranças no cabelo, já me haviam feito essa exigência antes, acho que alguns dominadores gostam, não sei por que. Pois bem, dessa vez ele que faria, já que militares tem habilidades com cordas e tranças. Com seu corpo perto do meu ele começou a trançar, amei aquilo, me senti uma menininha sendo cuidada, amo quando tocam no meu cabelo. Rapidamente ele acabou e logo pôs uma venda em meus olhos e mandou que eu ajoelhasse e começasse beijando seus pés, eu adoro ! Graças aos céus sua bota estava limpa (rs), comecei passando a língua por toda extensão e dei leves beijos. Voltei a posição de joelhos e ele botou seu pau pra fora e ordenou que eu chupasse. Comecei bem devagar, pela cabecinha, e botando aos poucos na boca. Mesmo sem vê-lo pude sentir que ele adorou, e sem modéstia lhes digo : chupo muito bem, e com gosto. Ele disse “continua !” E continei com minha boca no vai e vem enquanto ele quis.

Logo após ele mandou que eu subisse na cama e ficasse de quatro, deu uns tapas na minha bunda, não sei qual instrumento usou, mas me fez gemer de um pouco de dor. Passou um pouco de lumbrificante e colocou um plug anal no meu cuzinho bem apertado. Eu só tinha feito anal uma vez na vida, e na minha primeira sessão enquanto negociávamos eu disse que não queria, mas com o capitão eu queria e disse que lhe daria meu cu, ele me tranquilizou que sabia o que fazer para que eu não sentisse tanta dor.

Após, e ainda vendada, ele me amarrou na cama, fiquei parecendo uma estrela do mar, braços esticados e pernas bem abertas e começaria o presente de aniversário dele.

Eu nunca tinha usado um vibrador, quando mais nova o máximo que fiz por curiosidade era colocar o celular em modo vibração na bocetinha pra descobrir como era. Mas esse era bem melhor, era daqueles grandes com a ponta redonda.

Eu ainda estava me acostumando com a sensação e logo comecei a sentir prazer, demorei um pouco a gozar e pensei “isso vai ser fácil !” Rs. Só que depois do terceiro orgasmo as coisas começaram a mudar, percebi que mesmo gozando, ele não dava trégua, não parava, continuava com sua mão pressionando aquele instrumento contra minha boceta. Aí sim eu comecei a sentir incômodo, a partir do 5 pegamos eu comecei a gemer alto e pedir para parar, inutilmente, pois ele continuou e se divertia assistindo a cena. Ele tentou fazer uma espécie de 69, mas me dava um desespero descomunal um pau ao contrário na minha boca, tentei sair e levei um belo tapa na cara, mas ele parou, acho que sentiu meu desespero.

No 8 orgasmo eu já queria fugir dali, me debatia, as cordas não deixavam eu me mexer muito e gritava. Era uma sensação ótima, mas minha boceta estava sensível, sentia uns choquinhos. Era um misto de : quero fugir e ao mesmo tempo quero algo me fodendo com força, o desejo de ser penetrada era imenso.

No 10 orgasmo eu tinha tanta força que as cordas começaram a se soltar e eu estava quase sentada na cama. No 11 ele tirou a venda e pude vê-lo se deliciar com a cena, era gostoso saber que de alguma forma lhe dei prazer. No final eu estava cansada, demos um longo beijo e ele permitiu que eu descansasse um pouco.

Após alguns minutos chegou a hora que eu queria, mas tinha medo : o anal. Capitão me mandou ficar de quatro, e tirou o plug do meu cuzinho, e começou a colocar bem devagar, gemi um pouquinho baixo e disse “tá doendo, tá doendo”, ele manteve o ritmo devagar e aos poucos a dor foi passando. Quando ao olhar para o espelho em nossa frente percebi que ele estava se deliciando e eu não sentia dor, e me via sendo currada de quatro, me baixou um espírito de puta e comecei a falar várias sacanagens, dizia : “tá gostando do cuzinho que eu guardei pro senhor ?”, “Ninguém come, só meu dono”, “fode o cu da sua putinha, fode !”

Ali eu percebi que ele ficou louco, e eu delirava com a situação. Segurava firme na minha cintura, e as vezes dava uns tapas fortes.

Me ver fazendo algo que não gostava tanto, mas fazendo pra dar prazer, pra servir, mexe comigo demais. E o melhor é que tive prazer também. Ele explodiu num orgasmo e descansamos um pouco.

Fomos tomar um banho e ele realizou um pedido que tinha feito dias antes por mensagem : que o mestre me desse um banho. Eu sei que é bobo, mas tinha fetiche com isso. E ele o fez, paramos no chuveiro e ele me ensabou toda, fiquei feliz. Após também ensaboei ele. Quando saímos do banho o fogo ainda era grande, e começamos a nos agarrar, ele me virou de costas, me fez apoiar na beira da piscina. Ainda em pé, me curvei pra frente, de costas pra ele e começou a socar na minha boceta. Que tesão ! A botada dele era muito gostosa e alternava com tapas, a mão dele era grande e tinha muita força, em poucos minutos já ardia bastante e me deixou toda vermelha, mas o prazer importava mais, gozei gritando de prazer !

Nesse ponto eu já estava um pouco mole, fomos para banheira e conversamos sobre a vida, sobre a trajetória dele de dominador. Depois nos arrumamos e fomos embora.

O capitão não tinha desejo de manter uma relação, eu já sabia. Diminuímos o contato e fui assaltada, perdi seu número e não nos falamos. Final do ano passado lhe reencontrei no aplicativo, como sempre me chamou de “linda” e disse que queria repetir. Eu estava num período sabático sem BDSM há uns anos, ele foi meu último dominador, eu disse que estava em outra fase de vida. Ele disse que seu mudasse de ideia, era só comunica-lo.

Mas, perdemos o contato novamente.

Se eu reencontra-lo, devo marcar novamente ? Rsrsrs

Não sei se faltou algo, minha memória às vezes me trai, mas contei tudo que lembrei com clareza. Foi bem diferente da primeira, não acham ? Ambas foram ótimas do seu jeito ! Rs

Um beijo da ruiva, meus amores !

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Comentários

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“Me ver fazendo algo que não gostava tanto, mas fazendo pra dar prazer, pra servir, mexe comigo demais“ - Os detalhes que só quem sente esse prazer sabe como são significativos ♥️

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Adorei!

Gostei mais dessa experiência que da outra que você narrou. Esse dom me pareceu se interessar e ser mais carinhoso. Gostamos de sofrer mas sem exageros, né? E não tem tortura melhor que essa que ele lhe impôs... tortura por orgasmo!

Obrigada pela sua mensagem no meu conto.

Em breve publicarei a quarta parte

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