Um pouco mais de um mês se passou e eu já estava preparada pra ir. O plano inicial mudou um pouco, porque sairia muito caro, mesmo com a ajuda do meu pai, minha mãe e Tia Nina. Então tirei a idéia de intercâmbio da minha cabeça e agora seria uma viagem estilo mochileiro. Convencer o meu pai, foi o mais difícil, mas contei com a ajuda da Andréia, que me ajudou a fazer a cabeça do meu pai.
O roteiro seria mais ou menos assim. Lisboa, pois era a passagem mais barata e eu ficaria por lá durante uma semana. Meu pai e Andréia também iriam junto, mas ficaríamos separados, fazendo passeios diferentes. Seria uma forma de me aclimatar com a experiência de ficar sozinha e aprender a me virar, sendo que eu teria uma base segura, que era o hotel onde meu pai e Andréia ficariam.
Lisboa, Madri, Paris, Londres, Amsterdã, Berlim, Roma e Mykonos. Esse seria o meu roteiro base, mas eu poderia fazer pequenas alterações. Eu queria encaixar a Irlanda também, mas eu estava pensando em fazer uma loucurinha e ir até a Turquia.
Outra coisa que meu pai não estava aceitando era a duração da viagem. Inicialmente combinamos 30 dias, mas era tanta coisa pra se fazer e isso é uma oportunidade única na vida. Eu queria mesmo era 90 dias, mas meu pai não queria deixar isso. Consegui fazer com que ele aceitasse 60 dias, mas com visitas dele e da minha mãe, mas até lá eu iria dar um jeito de convencê-lo a me deixar ficar os 90 dias.
Os dias passaram rápido e nossa viagem enfim aconteceu, e só não foi antes, porque Andréia não tinha passaporte. Eu, meu pai e Andréia pegamos um vôo para Portugal. Lisboa era o nosso destino e aproveitamos para conhecer a cidade do Porto também. A nossa estadia em Portugal durou uma semana e eu me senti em casa, primeiro porque a língua é muito parecida com a nossa e o outro motivo era a quantidade de brasileiros que tinha por lá. Andei sozinha lá, desbravando as terras portuguesas e me encontrava com eles geralmente no café da manhã, porque tava incluso na estadia.
Andréia adorou a viagem e tirou tanta foto, mas tanta foto, que eu nem estava aguentando mais ela mostrar. Tudo era motivo de foto, mas eu entendo. Ela vem de outra realidade e nunca na vida poderia imaginar em fazer uma viagem assim até pouco tempo atrás.
Até que chegou o dia deles irem embora. Ao mesmo tempo que eu queria ficar sozinha e independente, eu estava com um friozinho na barriga e com um pouquinho de medo. A despedida foi um pouco difícil pro meu pai. Ele estava nervoso e inquieto e a todo momento me perguntava se estava tudo bem. Eu dizia que sim, mas eu estava meio agoniada também. Ele me deixou alguns contatos de alguns amigos que moravam em alguns locais por onde eu iria passar e se acontecesse qualquer imprevisto era pra entrar em contato com eles, e que ele viria imediatamente. Enfim demos adeus e vi que meu pai estava emocionado, dizendo que a menininha dele tinha crescido. Ele bem que tentou conter as lágrimas, mas algumas desceram pelo seu rosto.
Agora eu estava sozinha neste velho mundo. Imediatamente fui até a estação de trem e fui para Madri, na Espanha. Foi muito bom, apesar de eu ter sofrido um pouco na comunicação. Fiquei numa pousada/hotel, mas logo vi que se eu resolvesse fazer isso durante toda a viagem, o dinheiro iria acabar muito rápido. Eu não queria ficar em hostel, porque uma vez eu vi com a minha irmã aquele filme Albergue e me traumatizou, mas eu teria que rever meus conceitos, ou teria que encurtar minha viagem.
Consegui um albergue mais chic, mas muito mais barato do que o hotel onde eu estava. O problema é que os quartos são mistos e o banheiro é coletivo, fora do quarto pra todos do andar usarem. Eu já estava cansada e não iria procurar outro hostel hoje e decidi ficar nesse mesmo.
Eu iria dividir o quarto com mais 7 pessoas que eu nunca vi na vida. E conforme a noite chegou, as 7 pessoas foram chegando e uma delas iria mudar um pouco os rumos da minha viagem.
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Minha vida com Nikke estava caminhando para o divórcio. Alguns dias haviam se passado e ela tentava a todo custo me reconquistar. No início, continuei dormindo na nossa cama, e várias noites ou madrugadas, fui acordado com um boquete. Sempre era um daqueles bem caprichado com direito a garganta profunda. Nikke tinha uma boca de veludo que tornavam as coisas difíceis pra mim.
Após o boquete, eu era "estuprado". Ela montava em cima de mim, como uma verdadeira amazona e cavalgava até gozar, dizendo que me amava e me pedia perdão. Dizia que era muito nova na época e insegura e que tinha muito medo de me perder. Era sempre esse discurso.
Algumas vezes, também rolava um sexo anal, com ela sentando e quicando aquela bunda maravilhosa. Aos poucos ela tentava me dominar e mudar a minha decisão de divórcio. Nikke fazia de tudo pra me reconquistar. Ela dizia que foi fraca e que merecia uma punição e assim o sexo começou a ficar mais violento, com ela me pedindo pra bater nela.
Tapas na bunda que cada vez ficavam mais fortes, e que depois evoluíram pra tapas na cara também. Isso sem contar que ela ainda me pedia pra ser estrangulada. Nikke já não era mais a mesma e estava se tornando uma mulher muito submissa e estava começando a se humilhar. Fiquei com muita pena dela e isso era errado. Passei a dormir no quarto de hóspedes e consegui um pouco de paz nesse sentido, mas Pedrinho e Joana enfim se tocaram que os pais estavam a caminho de um divórcio.
Enquanto meu visto demorava a sair, a situação foi se arrastando até que dois meses passaram voando.
Pedrinho - Pai, você vai sair de casa?
Pedro - Acho que em algum momento isso vai acontecer, filho.
Pedrinho - Até pouco tempo atrás vocês se amavam. Como um casamento de anos pode acabar assim desse jeito?
Pedro - A traição é uma coisa muito grave num relacionamento meu filho. Ficamos decepcionados com quem traiu. Ficamos inseguros, porque pensamos que não fomos o suficiente pra satisfazer aquela pessoa emocionalmente, financeiramente ou sexualmente. Também vem a falta de confiança, que nos faz pensar que se ela fez uma vez, vai fazer de novo. Tudo será motivo de desconfiança e por fim, a mágoa de ter sido traído é muito forte. Qualquer desentendimento, por menor que seja, vai fazer com que a pessoa traída jogue na cara o erro do outro.
Pedrinho - Mas se o amor for verdadeiro pode superar isso tudo, não pode?
Pedro - Meu filho, isso é conto de fadas. Nos desenhos da Disney o amor vence qualquer barreira, mas no mundo real, a vida é dura. Nós somos de carne e osso e sofremos muito com essas coisas.
Pedrinho - Entendi.
Pedro - Como você está, filho? Já superou a Regina?
Pedrinho - Acho que sim. Estou começando a sair com outra garota da escola. Ela era muito a fim de mim, mas era amiga da Regina. Estamos ficando, mas nada muito sério ainda.
Pedro - Que bom, filho! É assim mesmo. Você é muito novo ainda. É bom namorar bastante, antes de se amarrar.
Pedrinho - Acho que tem razão, mas eu ainda sinto alguma coisa por ela. Até hoje eu não sei porque fiz aquilo. Foi a maior burrada da minha vida. Era como se eu não controlasse a minha vontade, mas ao mesmo tempo eu sabia que era errado. Só não tive força suficiente pra parar.
Pedro - Vocês já conversaram sobre isso?
Pedrinho - Eu tentei de tudo. Ela me bloqueou de todas as formas, mas até na casa dela eu fui…
Pedro - Talvez seja melhor assim…
Pedrinho - Até que algumas semanas atrás, ela me desbloqueou no Instagram. Eu tentei conversar, mas ela disse que o que passou, passou. Que já tinha me perdoado, mas não queria falar sobre isso e se eu insistisse, ela iria me bloquear novamente.
Pedro - Pelo menos podem ser amigos um dia, quem sabe…
Pedrinho - Eu queria ser mais que amigo, mas acho que ela já está em outra.
Pedro - Não entendi.
Pedrinho - Ela postou algumas fotos da viagem dela. E tem um cara que aparece de vez em quando nas fotos.
Pedro - Deve ser algum amigo…
Pedrinho - Em algumas fotos, eles estão de mãos dadas ou abraçados. Acho que ela está no mínimo ficando com esse cara.
Isso não poderia acontecer. Esse meu visto está atrapalhando os meus planos. Ela está carente e pode se apaixonar por outro. Tenho que fazer alguma coisa.
Pedro - Filho, eu nem sei mexer muito nesse negócio do Instagram. Eu tenho instalado e sei o básico, mas você poderia me explicar um pouco algumas coisas.
Pedrinho - Só se me prometer que vai encontrar a Regina na França e tentar me ajudar com ela.
Pedro - Mas você não disse que já estava com outra?
Pedrinho - Já disse que não é nada sério.
Pedro - Não vou prometer nada, filho.
Continuamos a conversar mais um pouco e fui para o restaurante. Lá eu conseguia fugir um pouco da Nikke e me dedicava a treinar os pratos que eu iria preparar na viagem. Indo mais vezes ao restaurante, descobri que minha filha estava de namorico com um dos ajudantes de cozinha. No início fiquei meio nervoso, mas o rapaz era um trabalhador dedicado e um dos melhores funcionários. Resolvi não esquentar minha cabeça com isso, com tanto que não a prejudicasse nos estudos.
Depois do restaurante, eu seguia com a minha rotina de treinamentos, dessa vez indo numa das academias do Eduardo. Ele tinha uma na Barra da Tijuca, que era gerenciada por outra pessoa, mas ele sempre ia me encontrar lá. Eu estava pegando uns músculos no braço, mas perder a barriga e transformar num tanquinho era complicado.
Vi algumas fotos da Regina, quando ela estava em Barcelona, na Espanha, mas agora ela estava em Mykonos, na Grécia e estava junto com esse tal cara. Eu já estava ficando sem esperanças, quando meu visto finalmente saiu. Rapidamente fui ajeitar os preparativos da viagem e Nikke quis ir comigo. Ela dizia que seria a oportunidade perfeita para nós dois nos reencontrarmos.
Pedro - Nikke, eu só queria te pedir um tempo. Você não me dá espaço pra eu pensar sobre tudo.
Nikke - Eu já fiz de tudo. O que mais você quer que eu faça? Eu já te pedi perdão um milhão de vezes. Não posso viver sem você.
Pedro - Quando eu voltar de viagem a gente conversa, mas eu preciso muito ir sozinho. Tenho um importante trabalho a fazer lá e eu não posso ficar com a cabeça em outro lugar.
Nikke - Tive uma idéia! Eu não acredito que eu vou falar isso, mas e se eu deixasse que você ficasse com outra mulher ou outras mulheres durante essa viagem? Seria uma espécie de passe-livre e aí ficaríamos quites e quando você retornasse de viagem, a gente renova nossos votos de casamento. O que acha?
Pedro - Não sei Nikke.
Nikke - Vai ser muito doloroso pra mim. Pior que a morte. Você pode tirar foto e fazer vídeo e me mandar. Vou sofrer da mesma forma que você sofreu.
Pedro - Nikke, não sei se vou fazer isso. Estarei muito ocupado e você sabe que eu não sou de ficar por ficar. Não sou mais um adolescente. Pra eu ficar com outra mulher, tenho que gostar muito dela e se isso acontecer durante a viagem, não sei o que pode acontecer.
Nikke - Não me importo! Se for pra ter você de volta pra mim, eu aceito correr esse risco.
Pedro - Vou pensar…
Dois dias depois, eu arrumei minhas malas e fui pra França.
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O grupo entrou no quarto conversando animadamente. Eram todos amigos e pela aparência deles, eram todos acima de vinte anos. Estavam conversando em inglês e quando me viram ali no quarto, ficaram meio surpresos. Um deles era mais despachado e me perguntou o nome e de onde eu era. Me apresentei e ele me disse que seu nome era Kadu. Isso mesmo, ele era brasileiro e disse que a mãe dele era apaixonada pelo ator Kadu Moliterno e que inclusive era filho dele. Era mentira. Ele confessou mais tarde, mas a mãe dele disse que realmente ela chegou a namorar com ele, na época em que ele era surfista e pegava ondas no Arpoador e em Copacabana. Kadu me explicou que todos ali eram intercambistas de vários lugares do mundo e que todos moravam no Canadá e estudavam lá também. Estavam de férias e decidiram mochilar na Europa também.
Kadu era brasileiro, da cidade de Londrina e estava com sua namorada Zoe, que era do Canadá. Akin era nigeriano e estava com Ayla, sua namorada colombiana. Jonathan dos Estados Unidos e sua namorada Mahara da Índia e Jurgen da Dinamarca que estava sozinho. Eu poderia ficar aqui falando sobre todos eles e as características de todos, mas irei falar somente sobre uma pessoa. Quem me chamou a atenção foi o Jurgen. Meu Deus, que homem lindo!!! Era um Deus grego no meio de nós humanos. Ele era grande, muito grande. Pelo menos 1,90. Eu digo pelo menos, porque acho que meu pai tinha 1,78 e ele era bem mais alto. Cabelos loiros até os ombros e mais lisos que os meus. Seus dentes eram muito brancos e se revelavam quando ele sorria. Seus olhos eram um tom de azul meio acinzentados e ele não tinha nenhum pelo no rosto e depois descobri que não tinha pelos no corpo todo.
Agora, o que mais me chamou a atenção nele, foi seu físico. Ai, ai… Ele era muito forte! Seus músculos impressionavam e ele fazia questão de exibir quando tinha alguma chance. Ele tinha 24 anos e estava cursando Oceanografia. Eles combinaram de sair mais tarde e me perguntaram se eu queria ir junto. Aceitei.
Haviam quatro camas beliches e o pessoal foi bem legal comigo me deixando escolher onde eu queria ficar. Escolhi uma das camas debaixo e guardei minhas coisas num armário. Eles me perguntaram se eu tinha cadeado, e eu não tinha. Jurgen me emprestou um dele e me disse que seria bom comprar alguns. Eu pensei que o albergue teria armários com tranças, mas esse infelizmente não tinha.
Fomos tomar banho, mas o banheiro era coletivo e misto, e ficava no fim do corredor. Tinha uma pequena fila e fomos pra lá continuar a conversa. Eu estava muito nervosa porque seria a primeira vez que eu usaria um banheiro misto pra tomar banho. Eu estava tão apreensiva que Jurgen acabou percebendo.
Jurgen - Primeira vez?
Regina - Sim. Estou um pouco aflita.
Jurgen - Não se preocupe! É super normal em albergues.
Regina - É que não estou acostumada a ficar nua na frente de desconhecidos, ainda mais homens. Eu ainda nem fiz dezoito…
Jurgen - Eu vou resolver seu problema. Ayla! Ayla!
Ayla - O que foi?
Jurgen - Temos uma caloura de banheiro aqui. Será que dá pra vocês fazerem companhia a ela?
Ayla - Claro! Fica aqui com a gente!
Regina - Obrigada, Jurgen!
Jurgen - Os banheiros aqui tem quatro chuveiros. Primeiro vão as mulheres e depois os homens. Resolvido.
Agradeci o Jurgen e dei um beijinho em seu rosto. Tive que ficar na ponta do pé e ele teve que se abaixar um pouco. Ele sorriu com aqueles 1.348 dentes brancos e disse que não foi nada.
Fui para o meio das meninas e meia hora depois chegou a nossa vez. Entramos no banheiro e mesmo sendo só com mulheres, fiquei com um pouco de vergonha. Ayla deve ter percebido e ficou brincando comigo, fazendo palhaçada pra me fazer rir e ficar um ambiente mais acolhedor. Zoe era uma das garotas mais lindas que eu já vi. Ruiva de olhos verdes com um rostinho e corpinho de boneca. Bem magrinha mesmo e mais alta do que eu. Mahara estava meio chateada e estava um pouco quieta.
Zoe - Hey, vaca! Por quê está com essa cara de brava?
Mahara - Nada não…
Zoe - Acho que eu sei o que houve. Apareceu uma vaca com tetas maiores que as dela hahahahaha
Ayla - Zoe, pega leve! Não estamos sozinhas.
Zoe - Desculpa, Regina! A gente fica se zoando assim, mas somos muito amigas.
Regina - Eu não gostaria de ser chamada de vaca e meus peitos grandes às vezes me causam problemas.
Mahara - Obrigada, Regina! Até que enfim, alguém que me entenda! Essas despeitadas não sabem o que a gente passa.
Zoe - Então fala com a gente o que aconteceu, vaquinha…
Ayla - Regina, a Zoe chama ela de vaca, porque o significado do nome dela é vaca selvagem e na Índia, a vaca é um animal sagrado. Ela não se sente ofendida, mas a Zoe fica tentando sacanear ela com isso.
Mahara - É que neste albergue, as camas são beliches e pequenas. Eu tava querendo dar umazinha com meu namorado, mas naquela cama é impossível. Tínhamos planejado fazer aqui no banheiro, mas aí deu errado novamente.
Regina - Desculpa, Mahara!
Mahara - E ainda por cima, você tem peitos maiores que os meus e eu bem percebi meu namorado te olhando. Americanos adoram seios grandes.
Regina - Eu não fiz nada, eu juro!
Mahara - Relaxa! Ele que é tarado por peitos.
Ayla - A gente devia ir pra Barcelona. Lá é muito melhor do que Madrid.
Zoe - Ótima idéia! Vamos amanhã pra lá!
Mahara - Vem com a gente, Regina!
Regina - Não sei… Vou pensar.
Mahara - Não fica envergonhada com seus peitos. Eles são lindos!
Zoe - São mesmo! Quando você tirou a roupa, me deu uma vontade de pegar e chupar kkkkkk
Ayla - A Zoe é bissexual. Não caia na lábia dela, que se não ela te transforma em lésbica.
Mahara - Ela também é tarada por peitos. Até já chupou os meus!
Ayla - Os meus também!
Zoe - Regina, você deixaria?
Como assim? Acabei de conhecer alguém e ela já quer botar a boca nos meus peitos. Isso não! Se bem que estou aqui pra conhecer novos lugares, novas culturas e novas pessoas. Acho que não vai fazer mal…
Regina - Zoe! Quer vir aqui no meu chuveiro?
Zoe - Sério? Vamos lá!
Ayla - Eu quero ver!
Mahara - Eu também!
Zoe entrou no meu box, me olhando com aqueles olhos verdes e aquele cabelo ruivo molhado deixavam ela bem sensual. É verdade que ela não tinha muito peito, mas pro corpo dela, bem magrinho, ficava uma boa harmonia, ter aquele tamanho. Seus mamilos estavam durinhos e eram bem grandes. Acho até que eram um pouco maiores que os meus. Ela não tirava os olhos de mim e se aproximou até ficar bem pertinho de mim e sussurrou no meu ouvido.
Zoe - Se você não se sentir confortável, é só falar que eu paro.
Assim que ela me disse isso, já passou a língua no meu ouvido bem de leve e me deixou arrepiada. Meus mamilos ficaram durinhos na mesma hora. Ela então apalpou meus seios, apertou um pouquinho e deu uns leves beliscões nos meus mamilos. Eu já estava ficando excitada só com isso e ela deve ter percebido.
Até que senti sua boca em meu mamilo. Ela beijava e chupava com delicadeza, enquanto sua mão brincava com meu outro mamilo, esfregando e dando um leve beliscão de vez em quando. Senti sua língua dando voltinhas no meu mamilo e quando ela deu uma mordidinha, não consegui conter um gemido. As outras garotas riram e eu fiquei um pouco envergonhada.
Zoe então foi para o outro peito e repetiu as mesmas coisas, mas agora além do mamilo, ela dava beijos em todo o meu peito e depois voltava para o mamilo. Eu fechei meus olhos e já não estava aguentando mais. Senti que estava ficando molhada lá embaixo e ia pedir pra ela parar, quando um beijo aconteceu. Fui pega de surpresa e arregalei meus olhos e vi aqueles olhos verdes me olhando e um deles piscou pra mim. Eu não sabia o que fazer, mas quando ela procurou a minha língua com a dela, eu acabei deixando rolar. Acho que isso foi um sinal verde pra ela, que imediatamente botou a mão na minha bucetinha, e ficou esfregando o meu clitóris. Me deu um fogo e eu que estava totalmente passiva, abracei-a com força e ela experiente, pegou as minhas mãos e botou na bunda dela e eu apertei.
Ela então parou de me beijar a boca e foi continuar a chupar meu mamilo, mas sua mão não parou em momento algum. Fechei os olhos novamente e comecei a gemer com mais frequência. Ela estava me deixando doida, quando de repente senti sua boca descendo pelo meu corpo, beijando minha barriga e depois o meu ventre. Eu sabia muito bem onde ela estava indo e liguei o foda-se.
Era a primeira vez que eu sentia uma outra boca na minha bucetinha e era a primeira vez que eu sentia uma boca de mulher. Ela chupava toda a minha bucetinha e eu sentia sua língua dando voltinhas em toda a sua extensão. Ela lambia, chupava, beijava e eu gemia baixinho com vergonha e medo de todo mundo escutar. Sua língua massageava o meu clitóris e às vezes tentava penetrar a minha bucetinha. Não consegui resistir por muito mais tempo e gozei segurando a cabeça dela.
Ela se levantou e me beijou, fazendo eu sentir o gosto da minha própria bucetinha. Eu estava ofegante e ela tranquila e calma. Me deu a mão e me puxou pra fora do box. Me deu outro beijo de língua e depois ela foi beijar as outras garotas, que também vieram me beijar. Quando eu vi estávamos num beijo quádruplo e as coisas só não esquentaram mais, porque bateram na porta e fomos despertadas pra realidade. Rimos da situação e juramos que o que aconteceu ali, morreria ali.
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Eu já estava na França há duas semanas, correndo atrás dos preparativos para o curso sobre comidas brasileiras que eu iria ministrar. Era muita coisa pra fazer, mas por sorte me deram uma boa equipe, que me salvava de vez em quando, porque eu ainda tinha enxaquecas que me faziam parar e sentar.
Nikke me ligava todos os dias, mas tentava manter uma o espaço que eu pedi. Os assuntos eram profissionais e ela era muito atenciosa com meu bem estar e sempre perguntava se eu estava precisando de ajuda ou de alguma coisa. Meus filhos também falavam comigo e também se mostravam preocupados, quando eu falava das enxaquecas.
Nikke sempre me perguntava se eu queria que ela fosse. Aliás, ela me levou até ao aeroporto e foi uma choradeira. Parece que ela sabia que não haveria mais volta, mas lutava com todas as forças contra a correnteza.
Eu tinha pedido solicitação pra seguir Regina e ela aceitou. Conversamos um pouco, mas ela às vezes demorava a me responder. Regina estava em Mykonos com um cara, mas agora ela estava em Roma, na Itália. Ela disse que quando passasse pela França, iria me visitar.
Fiquei algumas semanas num hotel, mas logo um dos Chefs que foi muito meu amigo me emprestou um dos seus imóveis e disse que eu poderia ficar morando lá por enquanto. Era um apartamento muito moderno e muito chique. Essa decisão de sair do hotel, foi porque gostaram tanto do meu curso, que a pedido de vários Chefs, não só de Paris, mas de toda a França, insistiram pra eu abrir mais uma turma, e depois outra e mais outra. De repente eram tantas turmas que eu tive que aumentar o tempo de minha estadia.
Eu estava muito motivado e me sentia muito bem. Eu estava vivendo a minha melhor fase profissional, mas no afetivo eu estava muito mal. Não faltaram oportunidades pra eu conhecer novas mulheres. Muitas inclusive faziam de tudo para ter um jantar romântico comigo. Dispensei todos os convites desse tipo e foquei no curso, e até lá eu percebia que algumas Chefs queriam provar o meu tempero brasileiro.
Até que uma certa manhã, quando abri o Instagram, eu vi uma foto da Regina com o tal rapaz. Ele segurava ela no colo, enquanto trocavam um beijo. Na legenda da foto estava escrito: "Que homem!!! E é todinho meu."
Minha vontade foi jogar o celular na parede, mas a única coisa que fiz foi chorar.
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Voltamos da balada e todos estavam um pouco bêbados. Eu fui a única que não bebi, apesar de terem oferecido pra mim. As garotas estavam botando pilha pra eu ficar com o Jurgen e eu até queria, porque ele era um homem com muitas qualidades. Tinha um bom papo, muito gentil e era um Deus grego. Só tinha um problema. Sem querer, acabei falando que não tinha muita experiência e a safada da Zoe logo disse que a minha bucetinha era tão apertadinha e pequenininha que eu provavelmente devia ser virgem. Não precisei confirmar, porque fiquei corada e envergonhada na mesma hora. As garotas riram e disseram que Jurgen não era homem pra mim. Não entendi isso muito bem, quando voltamos para o quarto, os rapazes estavam trocando de roupa e alguns estavam seminus. Jurgen estava só de cueca e foi impossível não olhar aquilo.
Até hoje, tirando os filmes pornôs, o maior pau que eu já tinha visto foi o do Abel. O formato do pau do Jurgen na cueca parecia ser muito grande. Acho que poderia até ser um pouco maior que o do Abel. As garotas deram um esporro nele e falaram pra ele colocar uma bermuda, mas ele disse que iria dormir de cueca, porque estava muito calor e ele não estava acostumado a essas temperaturas.
O peitoral dele era todo certinho e grande. Sua barriga tinha vários gomos. Os braços musculosos me deixaram sem fôlego e eu engoli seco. Os rapazes começaram a falar que estava calor mesmo e que todos iriam dormir só de cueca. Kadu e Jonathan estavam de cueca também e só o Akin estava de bermuda. Ele então tirou a bermuda e ficou só de cueca e era outro que parecia ter o negócio bem grande.
As garotas ficaram meio putas com eles, por minha causa e a bocuda da Zoe não se conteve.
Zoe - Vocês não tem vergonha, não? A Regina está ficando assustada e ela não tem nem dezoito ainda. Se vocês tivessem uma filha com a idade dela, iriam gostar que ela passasse por isso?
Kadu - Zoe, é só uma brincadeira…
Zoe - Foda-se! Tudo tem um limite!
Jonathan - Calma, Zoe! Nós bebemos um pouco a mais e estamos só trollando vocês.
Ayla - Se fosse só a gente, nem digo nada, mas a Regina conheceu a gente hoje.
Eu notei que a situação estava se agravando e resolvi chutar o pau da barraca. Queria mostrar a todos que eu não era uma garota indefesa.
Regina - Gente, se acalmem! Onde eu moro, tem homem que vai na praia com sungas menores que essas cuecas. Por mim, vocês podem até dormir pelados, que eu nem me importo.
Kadu - Viu, Zoe! Já está tudo resolvido!
Mahara - Mas eu não quero que meu namorado fique se exibindo. É falta de respeito comigo.
Kadu - Exibir o que? Hahahahaha
Jonathan - Vai se foder, filho da mãe!
Mahara - Kadu, você não pode falar também não… os únicos que podem exibir alguma coisa é o Akin e o Jurgen.
Akin - Regina, sei que você quer ver se todo negão é grande, mas a Ayla não deixa kkkkkkkk
Ayla - Ver, não arranca pedaço, mas vamos parar de sacanagem com a Regina.
Nessa hora todos estavam rindo, e o Kadu fez uma coisa que deixou todo mundo constrangido. Ele foi pra trás do Jurgen e puxou a cueca dele pra baixo. Realmente era maior que o Abel. Ele botou a mão na frente pra tampar e até conseguiu, pois ele tem as mãos bem grandes. Tudo nele é grande, meu Deus!!! Foi aquela zoeira, e as garotas começaram a falar pra mim que esse era o motivo do Jurgen não servir pra mim.
Ele ficou mais vermelho que um pimentão no início, mas depois começou a rir. Falou que ia botar uma bermuda, porque tava todo mundo no cio. Rimos mais um pouco e fomos nos preparar pra dormir.
Jurgen - Você prefere ficar em cima ou embaixo?
Regina - O que?
Mais risos de zoação da galera.
Jurgen - A beliche. Prefere ficar em cima ou embaixo?
Regina - Ahhhh, é… prefiro ficar embaixo.
Jurgen - Hummmmmm, bom saber kkkkk
Dei com o travesseiro no seu ombro. Depois disso, nós aquietamos e fomos dormir.
No dia seguinte, acordamos e fomos pra Barcelona e lá realmente era melhor que Madrid, ou pelo menos pela cidade estar mais vazia, estava mais agradável. Conseguimos um albergue que tinha quartos com quatro camas. Bem melhor, na minha opinião, pois seria menos confusão.
Todos os casais resolveram curtir um momento a dois e eu acho que isso foi armação dos rapazes pra dar uma ajudinha ao Jurgen. Eu estava fascinada por aquele homem e ele queria saber tudo sobre mim e a minha cultura. Ele dizia que existiam alguns pontos de mergulho no Brasil que eram fantásticos. Me perguntou se ele podia ficar hospedado em minha casa quando fosse ao Brasil. Eu disse que sim, mas conhecendo o meu pai, acho que isso não iria acontecer. Falando nele, todo dia nós nos falávamos. Uma das regras era se comunicar com ele as 9:30 da manhã todos os dias e eu tinha que fazer um breve relatório do que estava fazendo e onde eu estava. Era um saco, mas eu sei que era pra minha própria segurança.
No dia seguinte, passeando em Barcelona, fomos em um parque muito bonito que eu esqueci o nome e depois fomos a uma igreja. Kadu apesar de ser farrista e zoeiro era muito católico e queria visitar todas as igrejas, inclusive uma conhecida por Catedral do Mar. Ele nos contou a história dessa catedral e era muito triste. Tinha até série na Netflix. Anotei pra ver depois. Jurgen queria ir à praia e tinha uma chamada Barceloneta. Era bem agradável e ficamos sentindo a brisa do mar mediterrâneo.
Fique em dúvida se usava biquíni ou maiô. Optei por maiô porque era mais confortável e eu não sabia se os biquínis espanhóis eram tão pequenos como os brasileiros. Eu não queria virar a atração principal da praia e o maiô foi a decisão mais do que certa. Jurgen não tirava os olhos de mim e a todo momento arrumava uma desculpa pra me tocar, mas não tomava uma iniciativa.
Tiramos muitas fotos e algumas eu publiquei no Instagram. Foi um dia muito legal e eu estava cada vez mais curtindo meus novos amigos. Começamos a discutir e planejar pra onde iríamos depois. No meu roteiro, Paris seria o meu próximo destino, mas eles pretendiam ir pra Londres. Mahara era muito inteligente e tinha feito uma entrevista on-line para uma grande empresa que ficava em Londres e iria fazer uma espécie de estágio/especialização que duraria uma semana. O pessoal teria que ficar lá pelo menos uma semana e decidiram ficar por lá 10 dias. Jurgen disse que já tinha ido visitar Londres e era um saco. Quando eu falei o meu roteiro pra ele, rapidamente teve uma ideia e me propôs irmos somente nós dois a Mykonos. Além de ser um dos lugares que ele queria ir, ficava fora do roteiro dos outros. Eu fiquei meio abobada em alguns segundos. Viajar em grupo é uma coisa, mas viajar só com um cara, ainda mais sendo esse cara lindo e gostoso. Era uma tentação e eu estava brincando com fogo e o pior é que eu estava com vontade de me queimar.
Estávamos comendo tapas, quando Jurgen trouxe uma bomba, doce muito tradicional de Barceloneta, e me perguntou se eu também queria. Disse que não. Me perguntou se eu queria outro tapa e eu respondi que prefiro beijo do que tapa. Kadu riu e explicou ao pessoal a brincadeira.
Jurgen - Se você prefere beijo, deixa eu resolver isso…
E assim, no meio de todo mundo ali presente demos o nosso primeiro beijo. Confesso que Pedrinho beijava melhor, foi impossível não comparar, mas eu entendo que por estarmos ali no meio da galera, com todos olhando e gritando, fazendo aquela farra, prefiro pensar que foi um beijo mais comedido da parte dele.
Após muitas gozações, voltamos ao albergue e inicialmente tínhamos planejado quarto das garotas e quarto dos rapazes, mas parecia que todos estavam no cio e estavam querendo dividir em casais no quarto. Zoe e Kadu iriam ficar no mesmo quarto que eu e Jurgen. Não sei se eu tinha mais medo de ficar no quarto com Jurgen ou com a Zoe, mas acabamos fazendo isso mesmo.
De madrugada escutei Kadu e Zoe transando e mesmo não fazendo tanto barulho, foi muito constrangedor e excitante ao mesmo tempo. Comecei a me lembrar da minha irmã e da minha mãe e logo pensei que se eu continuar assim vou ficar que nem elas. Em um determinado momento eu acabei ficando tão excitada que acabei me tocando um pouquinho e me lembrei do banheiro em Madri. Será que sou lésbica ou bissexual? Acho que não, mas a Zoe é muito experiente.
Ficamos mais dois dias em Barcelona, conhecemos o Camp Nou, que tanto Kadu falava. Ele estava cursando arquitetura e estava sempre querendo visitar prédios antigos e tinha muito conhecimento sobre essas grandes obras da arquitetura. Uma coisa muito interessante que eu me senti como se estivesse no Rio. A toda hora eu via alguém usando camisa do Barcelona e isso acontecia muito em minha cidade, só que eram camisas do Flamengo.
Chegou o dia da despedida e mais zoeiras comigo até a gente ir embora. Os rapazes falando pro Jurgen cuidar de mim direitinho, pra ele ter paciência e não ir com muita fome. Eles falavam isso quase na minha frente e eu ficava com muita vergonha. As garotas também me zoavam, mas me davam muitas recomendações. Me perguntaram se eu tinha camisinha e que era bom eu comprar. Se possível fazer ele usar duas, porque Jurgen era muito grande. Eu só ria das besteiras que elas falavam. Zoe, sempre ela, me disse que queria ver eu perdendo a virgindade e até participar. Ela era maluca. Por fim, ela me deu um presente. Abri a caixa e tinha dois lubrificantes.
Regina - Zoe! Você acha que eu vou transar com ele?
Zoe - Por quê não iria? Eu já te disse que Jurgen não é pra você. Ele vai te arrebentar, digo por experiência própria.
Regina - O que? Vocês já ficaram?
Zoe - Não com ele, mas já fiquei com o Akin.
Regina - Ayla sabe disso?
Zoe - Não pode nem sonhar, se não ela me mata. Ela é calminha, mas quando fica brava, vira um demônio. Foi um erro e foi minha culpa. Estávamos bêbados e eu sempre quis ficar com um africano pra ver se era tudo real. Na época, eu ainda não namorava com Kadu, mas já estávamos ficando sem compromisso. Nunca contei isso a ninguém, então boca fechada.
Regina - Entendi.
Zoe - Akin é muito bem dotado. Doeu pra caralho e bateu lá no meu útero. Fiquei quase uma semana com dor no meu ventre. O Jurgen é tão bem dotado quanto, só que pelo que eu vi, ele é mais grosso que o Akin.
Regina - Meu Deus!!!
Zoe - O certo seria você perder a virgindade com o Kadu que é mais normal, entende. Está um pouquinho acima do padrão. 17cm, uma boa grossura e uma pegada muito boa, com um bônus. Eu ainda iria participar. Pense nisso!
Regina - Você é louca! Kkkkkk
Zoe - Se escolher o Jurgen, usa todo esse lubrificante na sua bucetinha. Usa os dois tubos se for necessário e outra coisa. Às vezes, é mais fácil aguentar aquele tamanho todo no cuzinho, do que na buceta.
Regina - Tchau, Zoe! Você está maluca de vez se acha que vou dar o meu cu kkkkk
Zoe - Estou falando sério. Um dia você vai entender. Aproveite esses dias pra namorar bastante e esquecer o merdinha do teu ex…
Regina - Já esqueci…
Enfim nos despedimos e fomos pra Mykonos. Somente eu e Jurgen. Ficaríamos uma semana por lá e depois voltaríamos pra Londres, porque eu também queria conhecer, mas não queria ficar mais de dez dias por lá. Fomos de avião pra Atenas primeiro e Jurgen comprou duas passagens pra ele. Disse que assim era mais confortável porque ele era muito grande.
No primeiro dia em Atenas, já surgiu o primeiro problema, ou melhor dizendo, segundo problema, pois o primeiro foi ter que explicar pro meu pai que eu estava mudando e muito o meu roteiro e que Andréia tinha visto algumas fotos minhas no Instagram que quem fosse mais atento, iria perceber que no grupo que eu estava, tinha muito mais fotos minhas com Jurgen do que com os outros.
Meu pai ficou muito chateado e que até viria me encontrar, mas Andréia me ajudou dizendo que um dos motivos dessa viagem era pra eu me tornar mais independente. Ele ficou muito contrariado, mas disse que iria me encontrar daqui algumas semanas. Eu disse que tudo bem e que estava com saudade de todos.
O segundo problema foi a hospedagem. Jurgen fez uma reserva pra casal, pois estávamos ficando e seria mais barato. O hotel era simples e o quarto também com uma única cama de casal. Tomei um susto. A vantagem é que tínhamos um banheiro no quarto e isso era um alívio. Jurgen começou a arrumar as coisas no quarto pra gente dormir.
Regina - Jurgen, eu não sei se eu quero…
Jurgen - Regina, relaxa! Eu estou pegando aqui um cobertor no armário e vou colocar no chão. A cama vai ficar inteira pra você e eu só quero um dos travesseiros.
Regina - Você só quer um travesseiro?
Jurgen - Eu queria tudo, mas pelo que a gente conversou, sei que ainda é cedo.
Regina - Mas você vai acordar cheio de dor nas costas…
Jurgen - Que nada! Sinto mais dor depois da academia, que aliás não malhei ainda nessa viagem. Já estou ficando gordo…
Olhei aquele Deus grego e olhei pra sua barriga trincada com gomos e não tinha gordura nenhuma.
Jurgen - Não se preocupe! Já dormi na rua depois de bebedeira. Vou ficar bem!
Regina - OK
Fomos dormir, mas eu não dormi a noite toda. Fiquei pensando se seria o momento certo. Ele parecia ser um cara decente e acho que me trataria bem. Nada aconteceu. Mais passeios, agora em Atenas, e muitos abraços e beijos, que agora estavam melhores, mas ficamos só nisso. De noite, ele ainda preferia dormir no chão e eu fiquei com pena dele.
De madrugada eu acordei e fui ao banheiro. Vi que ele estava se mexendo um pouco e deduzi que era desconforto. Na volta do banheiro, me ajoelhei próxima a ele e dei um beijo em sua boca. Ele acordou assustado e eu continuei a beijá-lo. Decidi avançar um pouco e as minhas mãos passearam por aqueles músculos. Uma de minhas mãos foi em direção ao seu membro que estava dormindo ainda, mas com o leve apertão que eu dei, começou a crescer e a inchar de tal forma, que eu não podia acreditar.
PQP!!! Era muito grande e grosso. Nunca que eu iria aguentar isso, ou será que eu aguento? Eu estava com medo de olhar e só apertava. Tinha medo de olhar e perder a coragem. Continuei os beijos e fui para o pescoço dele e desci para o seu tórax. Minha mão agora fazia uma leve punheta nele e minha boca beijava seus mamilos. Tentei fazer mais ou menos igual a Zoe e dei algumas lambidas em seus mamilos e leves mordidas também. Continuei a descer e cheguei naquele abdômen esculpido e beijei cada gomo que ali tinha. Suas mãos estavam em minha cabeça e ele fazia uma leve pressão para eu chegar logo no seu pau.
Resolvi abrir meus olhos e puta que o pariu!!! Realmente era muito grande e grosso. Eu segurei com as minhas duas mãos e eu precisava de mais duas talvez para segurar aquele pau por inteiro. Era bem branquinho levemente rosado e a cabeça era um tom de rosa quase indo para o roxo, e também era bem grande. Encarei o desafio e botei a boca naquele colosso. Minha boca não conseguiu botar muito na boca. Consegui colocar um pouquinho além da cabeça, fazendo Jurgen suspirar. Eu senti a minha boca inteira ser preenchida e tava longe da metade. Parei de tentar ir mais fundo porque era meio desconfortável pra mim pra ele também porque eu estava esbarrando os dentes. Fiquei chupando só a cabeça mesmo, e lambia de vez em quando e ele falava Oh, Regina! Oh, baby! Era estranho ouvir essas coisas em outro idioma.
Ele mesmo depois de um tempo, começou a se masturbar segurando mais no meio pra base e eu continuei chupando só a cabeça e de vez em quando lambia o restante. Acho que ele entendeu que eu queria avançar mais, e começou a querer a tirar a minha roupa, mas eu pedi pra ele parar. Lógico que ele ficou meio inconformado, mas eu disse que ainda não era o momento e ele aceitou sem insistir. Continuou a punheta e me pediu beijo na boca. Ele estava se tocando com muita força e rapidez, e em menos de cinco minutos estava no clímax. Ele então me pediu pra chupar e eu sabia o que ele queria. Nunca deixei o Pedrinho gozar na minha boca e estava um pouco em dúvida, mas ele me pediu com tanto carinho… Coloquei a língua pra fora e fiquei com a boca bem próxima. Eu já tinha visto isso num filme pornô.
Ele gozou bastante, gemendo e falando meu nome. Além da minha boca, acertou minha bochecha e meu cabelo. O gosto era horrível e fui correndo ao banheiro pra poder cuspir. Lavei a boca, bochechei, fiz gargarejo e o gosto não saía de jeito nenhum. Bebi água, mas ainda podia sentir o gosto. Jurgen me perguntou se estava tudo bem e eu comecei a chorar porque o gosto não saía da boca e porque eu não devia ter feito aquilo. Eu não queria me tornar uma Grazi 2.0 mas estava fazendo coisas que até uns meses atrás eu não faria.
Jurgen - Regina, toma isso aqui. É biscoito de chocolate e avelã. Deve melhorar o gosto e chocolate sempre dá uma sensação boa.
Regina - Obrigada!
Realmente melhorou. Se cuspindo demora pro gosto sair, imagina engolindo…
Jurgen - Regina, eu não sabia que as coisas iriam chegar a esse ponto. Me desculpa qualquer coisa…
Regina - O problema sou eu. É que eu nunca tinha feito isso assim e ao mesmo tempo que eu quero, eu também fico pensando se estou exagerando e aí…
Jurgen - Regina, está tudo bem. Vamos fazer o seguinte. Vamos dar tempo ao tempo. Você é uma garota incrível e é lógico que eu quero muito você, mas não quero que você tenha arrependimentos. Vamos continuar a namorar somente. Um pouco de sexo oral talvez e masturbação, mas nada além disso por enquanto e lá em Mykonos eu vou conseguir 2 camas de solteiro, mesmo que fique um pouco mais caro. Tudo bem assim pra você?
Regina - Ah, Jurgen… Você não existe! Se todo homem fosse igual a você…
Dormimos depois disso e curtimos alguns passeios em Atenas e depois fomos pra Mykonos, só que lá o bicho pegou…