Era com isso que eu me preocupava enquanto lentamente passava a mão por baixo das cobertas e em direção ao cós da minha cueca boxer, quando meu telefone acendeu e tocou na mesa de cabeceira. Tirei minha mão das cobertas como se tivesse acabado de ser pego em flagrante e peguei meu telefone.
Uma mensagem de Tyler.
Tyler: “Não consigo dormir”
Meu: “Samezies”
Observei quando o “…” apareceu, desapareceu por um momento e depois apareceu novamente enquanto Tyler aparentemente descobria o que queria dizer.
Tyler: "Oh, foda-se... venha aqui."
Meu: "Huh?"
Tyler: “Entre aqui, idiota… antes que eu mude de idéia!”
Meu coração disparou. Hesitei por um momento e depois pulei da cama. Hesitei por mais um momento olhando em volta no escuro em busca de uma calça para vestir, então me chamei de idiota e vesti minha camiseta e boxer.
Corri pela cozinha e abri a porta sanfonada do quarto de Tyler, ao lado. Através da luz que vinha da luz noturna da cozinha, pude distinguir a forma de Tyler na cama. Ele estava gloriosamente nu em pêlos, exceto por sua própria cueca boxer na cintura, mas ele ainda tinha a frente dela empurrada para baixo e presa sob suas bolas pesadas. Ele estava com o pau na mão, em posição de sentido.
“Não diga nada, apenas tire a cueca e suba.” Ele comandou.
Fiz o que me foi dito e montei na cintura de Tyler de frente para ele, enquanto ele estava deitado de costas na cama. Ele cuspiu em sua mão e lubrificou seu pauzão imortal e eu cuspi em minha mão e alcancei minhas costas e lubrifiquei meu próprio cuzinho agora inchadinho e beiçudinho.
Quando estávamos ambos bons e espertos nos lugares certos, me abaixei e ajudei a guiá-lo para dentro de mim. Foi surpreendente o quão rápido a dor aguda desapareceu desta vez, como foi fácil tê-lo deslizando dentro de mim.
A princípio fui tranquilo, e Tyler deixou, com as mãos cruzadas atrás da cabeça. Depois de alguns golpes superficiais eu estava sentado completamente em seu colo macio pelos vastos pentelhos e enterrando-o dentro da minha bunda gulosa.
Eu fodi seu caralhão grosso e digno de palmas dessa maneira, montando nele pela cintura, minhas mãos massageando seus peitorais de cabelos grossos, enquanto eu saltava e balançava e deslizava meus quadris para frente e para trás. Eventualmente, as mãos de Tyler se moveram de sua posição relaxada atrás de sua cabeça para agarrar minha cintura. Quando entrei em um ritmo deslizando para frente e para trás em seu colo, pude senti-lo me empurrando e puxando pelos quadris, me incentivando a continuar enquanto comecei a ofegar, suar e ficar cansado.
Depois de alguns minutos montando seu piruzão assim, em silêncio, exceto por nossas batidas e grunhidos e pelo rangido constante da cama, deixei minhas mãos deslizarem para fora do peitoral de Tyler e me inclinei um pouco mais para frente, apoiando-me com as mãos em seu corpo, o colchão de cada lado de Tyler, principalmente na tentativa de evitar o cansaço e ficar mais confortável.
O que descobri, em vez disso, foi que isso fez com que o nervo de aço de Tyler deslizasse para dentro de mim em um ângulo que parecia ainda melhor cada vez que eu recuava e ele empurrava para dentro de mim. Ao mesmo tempo, inclinando-me para frente assim, esmaguei meu próprio pau e minhas bolas no abdômen peludo e esculpido de Tyler e esfreguei-os contra seu corpão cada vez que eu balançava para frente. Meu pau começou a deixar uma pequena poça de pré-sêmen em sua barriga sarada. E comecei a balançar para frente e para trás cada vez mais rápido, desejando o pico de prazer que vinha com cada investida.
As mãos de Tyler em meus quadris continuaram levantadas, ajudando-me a me puxar para frente e me empurrar de volta para seu colo. Eu comecei a murmurar um involuntário “Uhh! Uh! Uh! com cada movimento dos meus quadris.
“É isso, cara. Caraaaaalho Continue fodendo meu pauzão. Vamos. Iiiiisso Continue fodendo. Uuuhhh sim, não pare, viado. Oooooooh Continue fodendo meu caralhão de aço, viado. Aaaaahhhhhh Vamos, tomee essa vara envergada. Monte firme no pauzão grosso do seu macho... Sente esse piruzão grosso arrombando seu cuzinho gostoso oooooooooh
O encorajamento e a degradação de Tyler só me alimentaram ainda mais. Eu estava balançando para frente e para trás em seu colo em um frenesi, o tempo todo esfregando meu próprio pau em sua barriga, grunhindo, gemendo e suspirando como um idiota. Eu podia sentir uma liberação gloriosa crescendo simultaneamente na minha bunda e através do meu pau. Eu senti como se fosse involuntariamente soltar uma mijada que fui forçado a segurar por muito tempo, e então eu estava vendo estrelas, balançando, sacudindo e transando espasticamente em cima de Tyler, seu cabeçudo pirocão enterrado dentro de mim, enquanto eu bombei esperma em seu abdômen e peitoral peludos.
Quando terminei, não consegui mais me segurar e desabei em cima do corpo coberto de suor e porra de Tyler, ainda empalado nele. Eu ofeguei enquanto ele passava seus braços fortes em volta de mim e me rolava fisicamente para longe dele. Ele permaneceu enterrado dentro de mim, agora em cima, com os braços em volta de mim.
Ele não perdeu tempo entrando e saindo de mim como um pistão (Flop Flop Flop Flop Flop...), usando meu buraco enquanto eu estava exausto.
"Oooooooh Porra! Huuuuuuuuum É hora de usar esse buraco de viado! Aaaaaaaaaaaaahh Vou despejar meu esperma na porra da sua bunda! Oooooooh depósito de esperma Uhhhh poooorra! Uhhh, meeeeeerda!”
Seu suor pingando em meu rosto enquanto ele atacava meu cuzinho fundo, rápido e forte.
“Uuuuuuhhh porra, puta que pariiiiiiiu oooooooooh meu Deeeeeeeus estou gozando! Foooooda-se, estou gozando! Caraaaaaaalhooo Aaaaaaaaaaaaahh toma mais leite de pikaaa oooooooh merda uuuuungh"
Ele continuou a bombear para dentro e para fora de mim enquanto eu realmente sentia o calor de sua carga sendo lançada da cabeçona do seu caralhão, injetando mais e mais esperma denso e cremoso, me fecundando, enchendo e acalmando minhas entranhas esfoladas e doloridas.
Finalmente, ele parou de se mover acima de mim e ficou me esmagando por alguns momentos até seu pauzão parar de injetar o último jatos do seu sacão, antes de me soltar deslizando para fora do meu buraco usado e rolando de costas ao meu lado respirando forte e trêmulo.
Nós dois ficamos alí ofegantes por longos minutos. Pensei em fugir para o outro quarto, mas me senti letárgico demais para me mover. Eventualmente, senti Tyler se mexendo levemente no travesseiro ao meu lado, e ousei desviar meu olhar do teto para olhar em sua direção.
Ele também virou o rosto para mim. Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, ou desviar o olhar do intenso contato visual que tivemos, com os rostos a centímetros de distância, Tyler se inclinou para frente e me beijou.
O beijo foi unilateral por um momento enquanto eu me encontrava congelado em estado de choque. Antes que ele pudesse decidir que cometeu um grande erro tático e abortou a missão, abri os lábios e retribuí o beijo. Nós nos beijamos por um minuto, explorando os lábios e línguas um do outro antes de Tyler voltar para seu travesseiro novamente e me olhar diretamente nos olhos.
"Uaaaauuu. isso foi muito gay... Se você contar a alguém que eu fiz isso, terei que matá-lo." Eu pude distinguir seu sorriso na escuridão. Ainda sem palavras, consegui soltar uma risada.
Exaustos, nós dois adormecemos assim mesmo, sujos, suados e satisfeitos.
Acordei na manhã seguinte com o rosto a centímetros de Tyler. Ele ainda estava dormindo. Uma rápida olhada ao meu redor confirmou que eu ainda estava nu da cintura para baixo. Tyler estava deitado de costas, o braço jogado sobre a cabeça no travesseiro, sem camisa e com a cueca ainda puxada torta na cintura.
Não pude resistir e, apesar do medo de que o feitiço dos últimos dias tivesse passado, acordei Tyler com a boca em seu pauzão. Ele veio lentamente enquanto ficava duro na minha boca. Eu obedientemente o chupei enquanto ele gemia baixinho e engoli seu esperma.
Depois, ele puxou meu corpo para mais perto do dele e, sem dizer uma palavra, pegou meu pau semi-ereto em sua mão e me acariciou. Eu me contorci e ofeguei com gemidos ofegantes e estava gozando em seu punho rapidamente. Ele limpou a mão nos lençóis já sujos e se levantou para preparar o café da manhã para nós.
O resto da nossa viagem passou como um borrão. Fizemos toda a canoagem, flutuamos, relaxamos e bebemos como sempre fizemos. Nós também transamos no meio da caminhada pela floresta, eu encostados em uma árvore caída com as calças nos tornozelos e Tyler me fudendo por trás, estendendo a mão e me masturbando ao mesmo tempo. Ajoelhei-me e dei-lhe um boquete enquanto bebíamos ao redor da fogueira do acampamento à noite. Acabamos juntos na cama “confortável” todas as noites, geralmente nos masturbando casualmente antes de dormir. Ele me fodeu curvado desajeitadamente contra a parede do chuveiro. Fomos nadar nus no rio no meio da noite, brincando e mexendo nos paus uns do outro na água fria. Quando descemos, escapamos para o quintal dos vizinhos, que não estavam na cabana no momento.
Na manhã em que era hora de irmos para casa, comecei com outro boquete meu na cama. Depois limpamos, empacotamos e queimamos os lençóis agora completamente sujos na fogueira do quintal. Parecia que estávamos queimando as evidências e apagando o que havia acontecido antes de voltarmos à realidade.
A viagem de carro para casa foi bem tranquila. Nosso período de férias acabou e voltamos ao trabalho. Eu não diria que foi visivelmente estranho o suficiente para que alguém percebesse, mas mantivemos as conversas curtas e vagas por algumas semanas em torno do trabalho. Parecia que nossos horários não estavam combinando tanto quanto de costume e estávamos trabalhando em muitos turnos opostos, sem muito tempo para sair.
Finalmente chegou um dia em que nós dois trabalhamos no turno da manhã e tivemos folga no dia seguinte. Nos encontrando no horário no final do nosso turno, realmente não tínhamos desculpa para não fazer planos para sair mais tarde. A mesma velha rotina; Eu pararia na loja de bebidas e Tyler chegaria mais tarde. Assistíamos merdas estúpidas no Youtube, talvez começássemos a assistir às últimas séries da moda da Netflix.
Enquanto esperava no porão da casa dos meus pais ele chegar, é claro que tive que me perguntar o quão estranho seria. Claro, eu também me entreguei a algumas fantasias de Tyler aparecendo e exigindo que eu tirasse as calças para que ele pudesse me foder alí mesmo no sofá. Teríamos que ficar quietos para não acordar meus pais, mas eles estavam acostumados com os encontros noturnos, onde às vezes a TV ficava um pouco alta demais. Eles nunca desceram para gritar sobre isso, geralmente apenas mencionaram o assunto de forma passiva-agressiva no dia seguinte no jantar.
Mas havia uma coisa em que meus pensamentos mais permaneciam. Pensei naquela segunda noite depois que a loucura da nossa viagem começou. Depois que Tyler me mandou uma mensagem de volta para o quarto com ele e nós dois passamos a foder e desabamos um ao lado do outro, exaustos. A luxúria que toma conta da mente durante o sexo louco havia sido recentemente drenada de nós dois. Nenhum de nós poderia ter feito isso de novo tão rapidamente, mesmo que tivéssemos tentado. E ainda assim, Tyler se inclinou sobre os travesseiros e me beijou. E eu o beijei de volta. E então nós dois adormecemos satisfeitos.
Acima de tudo, e da inacreditabilidade de toda aquela viagem de acampamento, muitas vezes me perguntei sobre aquele beijo, acima de tudo. Algo sobre isso parecia diferente do resto das travessuras alimentadas pela bebida e pela testosterona do resto daquela semana. Então, o que foi aquele beijo? Uma experiência fracassada? Algo tentado por curiosidade e depois lamentado por ser íntimo demais? Ou foi uma expressão momentânea de sentimentos verdadeiros?
Acima de tudo, quando Tyler apareceu para sair naquela noite, eu esperava descobrir. 😉😍🥰😘
ESPERO QUE GOSTEM E GOZEM BASTANTE MEUS PUTOS 🙌🤩🥰😘
