Pastora

Um conto erótico de Carasp
Categoria: Lésbicas
Contém 1146 palavras
Data: 25/09/2023 23:05:56

Meu nome é Rafaela, tenho 30 anos, 1,60 de altura, cabelos longos até na cintura, meio cheinha e seios e bunda grandes, lábios carnudos. Sou casada faz 10 anos, conheci meu marido na igreja batista da minha cidade, e já temos um casal de crianças de 6 e 4 anos. Eu sou obreira e trabalho na igreja 4 vezes na semana e nesse mês em especial estou bem atarefada com a assembleia anual que vai reunir irmãos e irmãs de 6 cidades.

Entre os convidados está a pastora Beatriz, a primeira pastora em nosso estado, e fiquei de ver hospedagem pra ela. Como é a primeira vez dela em nossa cidade fui encarregada de ajudar ela no primeiro dia, pois o marido dela, e também pastor, chegaria só no dia seguinte.

Ela desembarcou cedo na van do grupo de jovens. Ela tem um pouco mais que a minha altura, os cabelos ruivos balançam como os de propaganda de televisão, e está sempre sorrindo, e apesar dos 53 anos, parece bem mais jovem, um corpo magro e firme e olhos escuros que parecem enormes e é difícil não parar de fitá-los. Apresentei toda a igreja e antes dos eventos ela pediu pra ir ao hotel para banhar-se e se arrumar.

Ia deixar-la na recepção e voltar às minhas tarefas, nas ela disse que eu podia subir e esperar pois ela se arruma rápido. O quarto do hotel na realidade tinha uma sala, e fiquei ali enquanto ela foi para um cômodo separado. De dentro desse cômodo ela falava sobre os estudos da bíblia e não parava de falar nem no chuveiro.

Do nada ela gritou apavorada e entrei correndo no cômodo e ela estava saindo-nos do banheiro se embrulhando na toalha. Ela tinha pavor de lagartixa e havia uma no banheiro, quase do tamanho de um dedo. Com um papel higiênica tirei o bichinho e joguei ele pela janela.

Ela acompanhava tudo de longe e quando viu que o “perigo” passou me abraçou, deixando minha camisa molhada. Ela se desculpou e disse para eu tirar a peça pois ela tinha ferro de passar e secaria pra mim rapidamente. Disse que não era necessário mas ela insistiu.

Tirei a camisa ficando só de sutiã, meio envergonhada, e ela esticou a roupa na cama já ligando o ferro.

Quando ela se virou pra me entregar a roupa seca ela parou e me mediu e disse que eu era muito bonita e eu percebia que ela estava olhando muito para meus peitos. Eu pedi a camisa novamente e ela disse un pouco mais lentamente que o de costume, que meu sutiã estava molhado também. Eu comentei que secaria no corpo que era pouca coisa. Ela sorriu e me disse para não ter vergonha, que tinha uma toalha seca que podia secar o sutiã nele. E ficou me apressando para tirar, e na verdade, era difícil dizer não para ela. Tirei e cobri os seios com o braço.

Não seja boba, ela disse, seu corpo é lindo e estamos só nós duas aqui. Ela pegou meu sutiã e jogou na cama, e me pediu para sentar ali enquanto buscava a toalha seca.

ela voltou e comentou, jogando a toalha seca na cama, que minha beleza era sem igual, e sentou bem perto de mim, olhando meus seios e sorrindo, sues olhos pareciam brilhar e ela subiu olhar para a minha boca e depois meus olhos. Eu senti um calor pelo jeito que ela me olhava mas não sabia o que fazer, e meio congelada vi que a mão macia dela tocou meus cabelos e de lá para meu rosto puxando ele calmante em direção ao dela e fechei os olhos quando os lábios dela tocaram os meus.

Um arrepio desceu pelo meu corpo e retribui o beijo e logo era um beijo como o do início do meu casamento. Senti o bico dos seios endurecerem e ela me deitou suavemente na cama e senti a toalha enrolada em seu corpo cair para o lado.

Os lábios dela desceram pelo meu pescoço e escalaram meus seios até os bicos rosados e duros que ela abocanhou sugando-os e dando pequenas mordidinhas. A mão dela começou a desabotoar minha saia para facilitar a descida da mão dela para dentro da minha calcinha e os dedos buscaram o grelo excitado e eu já estava molhada. Ela me tocava na vagina e sua boca trocava entre um e outro seio. Depois de uns minutos que pareciam muito mais ela parou e ficou em pé nua, seu corpo era magro e os seios firmes e ela me olhou com desejo, e abaixou-se ne despindo de minha saia e afastando minhas pernas ao ajoelhar-se ao lado da cama, e sua boca entrou em mim lambendo meus lábios e meu grelo em um movimento suave e sem pressa enquanto seus dedos me penetravam facilmente pois eu estava lubrificada.

Ela foi acelerando aos poucos os dedos sugava meu grelo ocasionalmente quando sua língua deixava meus lábios grandes que meu marido nunca chegou nem perto.

De repente senti um calor maior ainda que foi aumentando e os dedos ágeis dela aceleravam enquanto eu demonstrava esse prazer gemendo de olhos fechados e as mãos apertando o lençol da cama. Eu explodi em orgasmo liberando um jato quente que tomou os dedos e a boca de Beatriz que recuou de olhos arregalados e ao mesmo tempo sorrindo.

- O que é isso mulher?! - ela disse e eu respondi que quando fico muito excitada sai assim. O canto da cama estava encharcado e o sorriso dela não desaparecia, e ela me olhou e disse: adorei. E aproximou seu corpo me dando um beijos de língua animado e me lambuzando também com meu orgasmo. A gente se beijava sem parar e num momento ela me ofereceu seu seio duro que mamei tentando repetir o modo como ela fez com os meus.

Logo ela se deitou por completo e abriu as pernas e sem falar nada eu entendi que eu tinha que mergulhar em sua buceta depilada e eu a chupei me sentindo plena de prazer como nunca antes. Repeti os movimentos que a pouco ela havia me apresentado e logo ela gritava de prazer fechando as pernas para que eu parasse.

Deitei ao seu lado enquanto ambas ofegantes tomavam fôlego. Um tempo depois ela me beijou novamente e sorria com os olhos brilhantes e me chamou para o banho onde trocamos carícias e ela me chupou novamente, me fazendo novamente inundar sua boca e rosto com meu orgasmo farto e sob o chuveiro.

Voltamos ao evento estranhamente usando mesmo perfume e depois do evento me livrei do marido para poder jantar e ser jantada pela minha pastora preferida.

Ainda nos pegamos em beijos e carícias, escondidas do povo e de nossos maridos, no segundo e último dia do evento e agora espero pela próxima assembleia.

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Adoraria ver minha mulher chupando e sendo chupada por uma de nossas irmãs da igreja

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