Num quarto de hotel de luxo, a cidade de Fortaleza despejava sua luz dourada através das cortinas entreabertas. O ambiente estava carregado com a energia tempestuosa de uma discussão recente. Vojvoda, o viril técnico do Fortaleza, estava lá, o peito subindo e descendo rapidamente, os músculos tensos sob a pele bronzeada pelo sol causticante da cidade litorânea. Juan estava sentado na beira da cama só de calça jeans sem camiseta, suas mãos firmes sobre os joelhos. Ele observava uma fotografia em seu celular. Ali estava eu, ao lado de um rapaz visivelmente atraente – no caso, um dos meus primos mais queridos em uma festa de aniversário.
Quando eu entrei no quarto, ele ergueu os olhos para mim, a expressão era de raiva contida. "Você prometeu que iria a São Paulo comigo. Por que essa foto com ele? E por que me disse tão tarde que não poderia vir por causa do trabalho?" Seu tom de voz era cortante.
Eu engoli em seco, sentindo a tensão no ar. "Juan, ele é meu primo. E eu te falei que, além do aniversário da nossa prima, eu ainda tinha compromissos de trabalho, só não pensei que tudo isso iria coincidir com a semifinal."
Ele se levantou, aproximando-se de mim com passos firmes. "Eu te comprei a passagem. Eu fiz tudo por nós. Você sabe o quão complicado é para mim, certo? Sendo o técnico do Fortaleza e com toda a pressão que estou enfrentando..."
"Juan, eu entendo sua posição, mas não podemos misturar as coisas," eu respondi, tentando manter a calma.
Houve um silêncio denso entre a gente, um olhando nos olhos do outro, buscando respostas, compreensão. Então, ele disse, com a voz suave, quase suplicante, "Eu estou apaixonado por você. Falo até em deixar minha esposa. Você sabe o quão sério isso é para mim?"
Eu suspirei, a emoção palpável. "Eu sei, Juan. E eu me sinto quase da mesma maneira, apesar de não ser casado. Mas temos que ser realistas. O mundo lá fora não vai ser gentil conosco."
Era o nosso primeiro momento de discórdia. Uma foto, uma promessa não cumprida e a presença perturbadora de um primo bonito. No entanto, o que realmente alimentava o fogo de Juan era o desejo ardente, quase insuportável, que ele sentia por mim. Eu, que agora estava diante dele, desafiando-o com um olhar travesso.
Juan tinha um corpo moldado por anos de treinamento no futebol, alimentação balanceada e disciplina física. As veias saltadas de seus antebraços denunciavam força, e seus ombros não muito largos, mas proeminentes, desciam até uma cintura estreita, formando a clássica forma de V que muitos homens desejam. Mesmo já passando dos 40 anos seu peito era marcado e forte, cada músculo esculpido com perfeição. A pele bronzeada ressaltava ainda mais cada contorno, cada sombra de seu tronco.
A cueca preta, boxer, acentuava sua masculinidade. O tecido colado ao seu corpo delineava o contorno de suas coxas musculosas e a evidente virilidade entre suas pernas. O preto puro da peça contrastava de maneira provocante com sua pele morena, criando uma visão quase hipnótica.
“Por que você me provocou assim?”, perguntou Juan, o tom de voz baixo e perigoso que denunciava o leve sotaque portenho que teimava em permanecer. Sua raiva era palpável, mas por trás disso, havia um desejo inconfundível.
Naquele momento eu sorri, inclinando a cabeça levemente. "Talvez eu quisesse ver o quanto você realmente queria isso," murmurei, movendo-se lentamente em direção a Juan, o olhar fixo no volume que a cueca preta de Juan mal conseguia conter.
O desafio estava lançado, Juan me agarrou pelo pulso, puxando-me para perto. "Você não tem ideia do que está provocando", rosnou ele. Juan avançou sobre mim com a mesma ferocidade que havia exibido momentos antes. Agora, essa intensidade se traduzia em um desejo avassalador. Ele me pressionou contra a parede fria, sua boca se apoderando da dele, um beijo profundo e urgente, nossas línguas lutando pela supremacia.
Me empurrando contra a parede, Juan desceu os lábios pelo meu pescoço, deixando um rastro ardente. Suas mãos eram insaciáveis, deslizando para baixo, desfazendo cintos, desabotoando calças. O som dos zíperes sendo abertos ecoava no silêncio, a urgência em nossos gestos evidente.
Em um movimento fluido, Juan se ajoelhou na minha frente me surpreendendo. Olhando fixamente nos meus olhos enquanto suas mãos habilidosas liberavam minha piroca já tão dura a ponto de explodir. O que se seguiu foi uma série de sensações intensas, com Juan usando sua boca e língua para me trazer prazer, movendo-se com uma combinação de ternura e selvageria que me deixou à beira da loucura. Juan engoliu meu cacete em sua boca, sugando-o profundamente, provocando-o com a língua e os dentes, me fazendo gemer e se contorcer com o prazer.
Depois desse momento surpreendente, Vojvoda, dominante em sua postura, guiou a minha cabeça para baixo, fazendo com que meus olhos encontrassem o volume sob a cueca preta. O tecido esticado delineava perfeitamente a virilidade dele, pulsando e clamando por atenção. Passei lentamente minhas mãos por seu peito escultural, sentindo cada contorno, cada músculo, até chegar à cintura, onde a cueca preta boxer servia como o último obstáculo para o meu desejo. Deslizei os dedos sob o elástico, provocando o MEU técnico, o MEU homem.
"Você quer ver o quanto estou a fim de você?", Juan sussurrou roucamente em meu ouvido, me empurrando suavemente contra a parede. Com um movimento rápido, ele libertou-se da cueca, sua virilidade pulsante tornando-se o centro das atenções.
Naquele instante, eu, tomado por um desejo avassalador, me ajoelhei diante dele. Com um olhar faminto, puxei lentamente a cueca de Juan para baixo, expondo completamente seu cacete duríssimo, ereto. Sem qualquer hesitação, circulei a base com uma mão firme, enquanto a outra explorava as bolas longas e caídas como as de um touro inseminador. Juan, com as mãos entrelaçadas no meu cabelo, permitiu-se perder no prazer.
Me aproximei ainda mais e senti o cheiro que exalava da piroca daquele homem que para mim já não era mais um sonho, um desejo. Dei um olhar desafiador para ele antes de envolver a cabeça de seu pau com os lábios, provocando-o com uma lambida lenta e molhada. Sentindo a quente umidade da minha boca, Juan soltou um gemido profundo, suas mãos enredando-se nos meus cabelos, guiando meus movimentos.
Habilidosamente, eu chupava aquela piroca bem gostoso, movendo-se para cima e para baixo, alternando entre movimentos lentos e provocantes e outros mais rápidos e urgentes. Minha língua explorava cada veia, cada contorno, enquanto minha boca proporcionava uma pressão deliciosa, fazendo Juan se contorcer de prazer.
Juan podia sentir o calor e a umidade, e a forma como a minha boca se adaptava e pressionava ao seu redor. Eu estava levando-o ao limite. Ele arqueava os quadris em resposta, buscando mais, querendo aprofundar-se ainda mais na minha boca sedenta.
Os gemidos de Juan cresciam em volume e urgência, cada movimento da minha boca sobre ele amplificando seu prazer, trazendo-o cada vez mais perto de uma maravilhosa esporrada. Estava pensando em provar do leite dele quando de repente ele pediu que eu levantasse ou então esporraria mesmo tudo na minha boca.
Quando me levantei, havia uma determinação ardente em seus olhos. Ele me virou com brutalidade, me pressionando contra a parede, me preparando cuidadosamente para o que viria a seguir. Os dedos de Juan passaram a me explorar ainda mais, pressionando-os contra a entrada do meu rabo, lubrificando e preparando-o para o que viria a seguir.
"Você me quer?" Juan sussurrou de forma provocante, sua respiração quente contra a minha pele.
"Me fode com força," eu gemi em resposta.
Em meio a sussurros e gemidos, Juan me penetrou, transformando a raiva anterior em um ritmo intenso e arrebatador. Os movimentos eram profundos e deliberados, uma dança de paixão e poder. A raiva anterior agora canalizada em puro desejo. O ritmo era frenético, os dois corpos movendo-se em um ritmo selvagem e apaixonado, os sons de suas paixões preenchendo o quarto.
Eu me virei para encarar Juan, meus olhos e meu cu ardendo de prazer. Eu agarrei Juan, puxando-o para mais perto, incentivando cada movimento mais profundo e mais duro. Estávamos à beira do abismo do prazer e era um fato que dali a gente se jogaria sem qualquer receio.
“Quero esporrar em você. Quero que me dê um filho.” Nesse momento eu me tornaria a mulher de Vojvoda. Eu nunca precisei tanto de uma esporrada de um homem me invadindo, me preenchendo e naquele momento, me fazendo mulher, posse e tudo o que ele quisesse que eu fosse dele.
Finalmente, a tensão que havia se acumulado entre a gente se rompeu em uma explosão de êxtase, duas esporradas simultâneas, sendo que a do Vojvoda havia me invadido a ponto de eu sentir o leite escorrer junto com sua piroca grossa, grande e dura dentro de mim, quase que me machucando. Naquele momento nós desmoronamos juntos, ofegantes e satisfeitos.
O mundo exterior desapareceu. O único som no quarto era o de dois corpos se movendo em harmonia, o ritmo de dois corações batendo como um só. Juan e eu exploramos um ao outro com uma paixão selvagem, impulsionados pela raiva, pelo desejo e por uma conexão que, embora recente, parecia tão profunda quanto o tempo.
Quando finalmente nos separamos, estávamos ambos ofegantes, os corações batendo acelerados. Juan olhou para mim e disse, "Eu vou encontrar um jeito. Eu preciso de você comigo em São Paulo."
Eu sorri, tocando o rosto dele com carinho. "Vou tentar ajustar minha agenda. Por nós."
Naquela noite, no coração de Fortaleza, encontramos refúgio nos braços um do outro, abandonando a raiva e o ciúme, rendendo-se apenas ao desejo inegável que compartilhávamos.