A herança que meu pai deixou

Um conto erótico de Eduardo
Categoria: Heterossexual
Contém 1280 palavras
Data: 26/09/2023 16:39:14

Meus pais se separaram e refizeram suas vidas cada um de uma maneira.

O casamento não ia bem e a separação apesar de triste foi um alívio pra mim. Era desgastante ver eles brigando o tempo todo. Meu pai era muito mulherengo e minha mãe tinha um temperamento explosivo. Então cheguei a conclusão que o melhor era mesmo cada um seguir sua vida.

E assim aconteceu. Minha mãe conheceu um cara bacana e vive com ele até hoje e meu pai foi morar com outra mulher.

Na época meu pai tinha 43 e a Fernanda 28, cabelos longos e um jeito meigo de falar. Por diversas vezes me via comendo aquela ninfeta na punheta e acabava com jatos de esperma típicos de um garoto de 18 anos no auge de seus hormônios.

Meu pai quando me apresentou a Fernanda de imediato eu imaginei se tratar de uma namoradinha momentânea que não demoraria muito a ser trocada, como ele sempre fazia. Mas foi diferente. O meu coroa se apaixonou mesmo por aquela moça jovem e com um corpo delicioso, dona de um rosto lindo.

Um dia fui visitá-los em seu apartamento novo. Era um sábado e eu voltaria pra casa no domingo. Conversávamos animadamente, ouvimos músicas com alguns vizinhos regados a uma cervejinha. Finalzinho da tarde os vizinhos já tinham ido embora, ficamos os três ali conversando e tomando uma cervejinha. A Fernanda não bebia mas era a mais animada. Era muito simples e simpática, cativante mesmo. Em determinado momento meu pai se aproximou na mesa onde estávamos e trouxe uns álbuns de fotos. Naquela época não existia celulares com câmeras como hoje. Alguns fotos minhas ainda pequeno, algumas dele jovem e também da Fernanda.

Fiquei ali olhando as fotos e eu ouvindo os comentários dos dois. Num determinado momento eu vi a Fernanda aflita, pegando um álbum e rapidamente escondendo na estante, num misto de vergonha e alivio. Meu pai discretamente riu e disfarçou. Estranhei e me fiz de bobo, deixei fluir... mas sabia que ali tinha algo que me interessava. Algo que eu não poderia ver, ou não deveria.

E resolvi investigar aquele álbum na madrugada. Eu sabia onde estava.

Pois bem, chegou a madrugada, porta do quarto fechada, silêncio e escuridão total, fui direto à estante da sala. Fui direto no "álbum proibido", peguei e fui pro banheiro sorrateiramente.

Eu sabia que meu pai estava em sono profundo, pois bebeu. A atenção maior seria com a Fernanda.

Ao abrir o álbum vi a Fernanda totalmente nua em um ambiente que parecia ser um escritório. Fiquei enfeitiçado com sua nudez: pele branquinha, seis pequeninos e firmes, com as auréolas rosinhas, toda lisinha e com a bucetinha com uma camada rasa de pelos que deixava transparecer sua fendinha de menina.

Outra foto sensual de costas a bunda carnuda, bem torneada igualmente firme, parecia uma bonequinha de porcelana. Algumas imagens discretas, onde ela aparecia nesse escritório com amigas e em um refeitório. Alguma lembrança de trabalho, talvez. Mais adiante mais fotos estarrecedoras, onde ela simulava uma masturbação com uma mão e dois dedos na boquinha, bem safada.

Depois veio uma sequência de cinco fotos ela fodendo com meu pai em posições incríveis, e o coroa metendo sem dó. Eu ia olhando aquilo e imaginando quem tirou aquelas fotos. Quem teria a honra de ver aquela mulher nua trepando ao vivo??? A resposta veio na última fotografia. Meu pai metendo nela e ela chupando o fotógrafo, que filmou de cima mostrando ela com a pica inteira do cara boca adentro. Não sei quem era, mas sei que era um felizardo!

Lembro do quanto fiquei nervoso no banheiro vendo aquilo tudo. Mas foi muito bom.

Depois de cinco anos meu pai faleceu e tudo aquilo passou a ser apenas lembranças. Gostosas lembranças que ficaram em minha mente de maneira ainda forte mas atenuadas com o falecimento do meu velho.

Passei a frequentar a casa da Fernanda sempre que podia. Às vezes com a minha esposa Claudia e às vezes só. E o assunto sempre remetia ao meu pai.

Ela sempre enaltecida a minha semelhança com meu pai, que quando olhava pra mim lembrava de coisas que tinham vivido no passado e tal. E intimamente eu queria que ela revivesse algumas coisas, mais especificamente o sexo rsrsrs

Num domingo sem avisar fui visitar a Fernanda. Fui sozinho, sem a esposa. Nesse dia ela estava diferente, linda, solta em um vertido azul claro, curto. Percebi o quanto ainda era jovem e cheia de vida aquela mulher. Eu queria conferir se ela ainda estava inteira, queria ver sua buceta.

Me sentei no sofá e ela do meu lado, tinha tomado banho, cheirosa.

- Como você está? - perguntei.

-Estou bem. -Respondeu me olhando nos olhos

-É incrível como você se parece com o Edu. O jeito de falar, de sorrir... disse ela

-Isso é bom? -Perguntei

- Sim! Respondeu com um risinho maroto.

-Quero te mostrar uma coisa...

Levantei e a levei ao quarto. Dei um abraço e um beijo. Ela não esboçou reação alguma...

Senti seus seios minúsculos mas ainda firmes tocarem nos meus braços e deixei meu pau duro tocar em seu corpinho frágil.

Era a realização de um sonho que parecia impossível.

Nos despimos rapidamente, passei a mão na bucetinha e vi aquela gruta toda molhada e quente, já pingando de tesão pedindo pra ser penetrada. Enfiei bem devagarinho pra sentir o calor dela, que ia gemendo baixinho a cada estocada que eu dava.

Metemos gostoso por alguns minutos e refiz as posições das fotos que vi do meu pai com ela. Gozamos juntos e continuei metendo nela de quatro. Foi mágico aquele instante. Me lembrei que naquele momento eu estava dando prazer a putinha do meu pai. quando parei ainda a coloquei pra fazer um boquete com o pau todo melado e a puta não pensou duas vezes, limpou meu pau todinho com a boca e não deixou ele amolecer. Foi a mamada mais gostosa que levei na vida!

E começamos de novo uma foda bem gostosa, onde pedi pra comer seu cuzinho. Prontamente ela foi numa gaveta e voltou com um pacote de camisinha e um de lubrificante. Abriu e colocou delicadamente a camisinha em meu cacete e ficou de quatro, com o cu todo encharcado de lubrificante misturado com esperma do gozo anterior. Ela meteu o dedo médio no cuzinho pra abrir passagem. Percebi ali se tratar de uma mulher bem experiente no sexo. Introduzi meu cacete no cuzinho e percebi que o prazer pra ela foi maior. O gemido foi mais intenso e mais alto. Não quis saber que estava num apartamento onde o vizinhos podiam ouvir (a porta da sala estava aberta, apenas com a grade fechada).

Como eu havia gozado recentemente demorei a gozar novamente, o que a fez gozar mais intensamente. Após muitos minutos de foda, explodi novamente em gozo, dessa vez em sua boca, a pedido dela. Gozamos novamente e ficamos deitados na cama, exaustos. Depois de minutos fomos ao banheiro tomar banho juntos.

Já na sala satisfeito, vi em seu semblante que aquilo lhe fez bem. Ela falou que eu podia visitá-la sempre que pudesse, que seria um prazer (literalmente) e que já tinha fantasiado aquilo comigo. Agradeci e falei que desde aquele dia passaria a vê-la com mais frequência. Mostrei a foto dela nua que peguei do álbum. Ela riu e disse que já sabia quem tinha tirado dali. Não falou nada pro meu pai mas sabia que eu tinha retirado e guardado.

Mas uma coisa ainda me intrigava... eu quis saber quem era o cara das fotografias com ela e meu pai. Ela sorriu envergonhada e o que ela respondeu ficará para o próximo conto....

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Comentários

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Que delícia.

Conto assim, tão bom, tem de ser comentado e votado. Parabéns

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