Mu nome é Jorge, tenho 45 anos, sou natural de Vitória-ES, tenho pele branca, barba grande e grisalha, cabelos com poucos cabelos brancos, mais nas laterais, corte curto e olhos castanhos, corpo normal, barriga um pouco mais amostra, e braço forte. Sou pai da Débora, que tem 22 anos. A Débora é loira, cabelos ondulados, pele bem branca, e olhos verdes, puxou muito a minha esposa Claudia (40). A Débora é uma falsa magra, tem seios médios eu diria, bunda nem grande nem pequena, porém redondinha e empadinha.
Bem, o que vou contar aconteceu quando a Débora estava com 19 anos. Nós três, Débora, Claudia e eu, sempre nos entendemos muito bem, nunca brigamos, e o relacionamento da Debora com a mãe é ótimo, porém, talvez por ela ser mulher, se identifique mais comigo, desde pequena foi assim...
Pois bem, eu e a Claudia sempre trabalhamos, e a Claudia sempre foi a última a chegar em casa, já eu, como trabalhava na rua como representante comercial, chego bem cedo em casa, praticamente fazia meu próprio horário. Com isso, tinha mais tempo pra ficar com Débora, nisso, assistimos filmes, jogávamos xadrez, video game enfim, nos entretíamos dessas formas, e claro deixávamos a janta sempre pronta pra quando a Claudia chegasse.
Nosso relacionamento muitas vezes ali entre a gente nem parecia entre pai e filha, e percebia que a Débora já sentiu isso, tanto, que era diferente quando a Claudia estava, ela não ficava próxima, e tratava bem normal, e não sempre me beijando e agarrando quando estávamos a sós.
Certo, eu confesso que por algumas vezes já passou pela cabeça e segurar a cabeça dela e botar pra mamar. Mas, o julgamento de eu ser pai me controlava nesses aspectos, mas depois eu só sossegava um pouco batendo uma.
E isso foi virando uma constante, deixava de assistir o filme ali agarrado, pra me aliviar e nao fazer uma besteira.
Porém, eu comecei a procurar vídeos encenando pai e filha, etc. Isso me deixou mais louco de desejo. Eu comecei a espionar a Débora quando ia ia tomar banho ou quando ia se trocar, cheguei a fazer furo com a furadeira bem pequeno no batente da porta do quarto e banheiro, e me vislumbrava com ela nua... e por vezes batia enquanto assistia ela se banhar, se secar e passar creme.
O ápice do meu desejo mesmo, foi numa dessas vezes, e vi ela antes de entrar no chuveiro, colar um pênis e borracha na tampa do acento do banheiro, se ajoelhar, chupar e babar nele e depois sentar e se masturbar, PQP!!!!!!!! Eu naquele momento pensei em comê-la com brutalidade e dizer o quanto a queria como mulher!!!!!
Mas me segurei assisti e bati, e ela sentava tão gostoso, e vi o gozo dela no comprimento daquela rola, e imaginei na minha, que tesão! Após aquele dia, vi que ela era bem safada, mais do que imaginei quando trocávamos carinho durante os filmes...
Após aquele dia, resolvi ser mais malicioso nos meus carinhos e incentivar ela a ficar mais a vontade, tipo de shorts molinho, ou camisola... Com isso, comecei a fazer ela ficar mais deitada no sofá, e com a cabeça na minha coxa, enquanto eu ia fazendo cafuné, as vezes dava um pegada mais forte na nuca, ou uma mão no cabelo e outra alisava seu ombro e braço e de vez em quando batendo "sem querer" na lateral dos peitos, que eram lindos, com aquelas areolas rosinhas.
Quando não fazia isso, fazia ela ficar encostada em mim, nós dois sentados e abraçava ela, enquanto suas pernas ficavam em cima de uma das minhas coxas, assim, o braço em volta dela, me possibiltava alisar seu braço ou acariciar sua nuca, enquanto a outra mão eu poderia alisar as canelas e subir para as coxas...
Então tive que ser paciente para induzi-la a também querer algo a mais comigo, aos poucos, ia agindo assim, e brincando, beijava ela no pescoço, na bochecha em tom malicioso e comecei a ser correspondido no mesmo nivel.
Quando vi, pareciamos um casal, e o que me deixava sossegado, é que ela sempre mudava o comportamento quando a mãe estava, era como se eu tivesse certeza de que ela não demonstraria se algo tivesse acontecido, eu estava seguro disso.
Bom, nessas nossas rotinas, comecei a instigá-la, então tomava banho, com a porta sempre com brechas, o mesmo para o quarto, e comecei a usar mais calças de moletom pra mostrar que estava sem cueca, assim como samba canção, trocava só quando tava perto da Claudia chegar, assim como a Debora fazia, e também pra ela perceber que com ela eu era de um jeito, com a Cláudia e presente, de outro.
Nisso, com confiança e liberdade, assistimos um filme que não lembro o nome, mas tinham humor, e em alguns momentos um tom de sexualidade, senxualidade, etc. Foi aí que estávamos sentados abraçados, ela com as duas pernas em cima da minha e alisando suas pernas, que num momento de risada, que ri apertando-a no abraço e comecei a beijá-la sem parar mas com suavidade, e logo parei, e ela rindo mas gostando, e falou que a barba tava fazendo cócegas...
Aí disse, ta bom eu paro kkkkkk, e ela, aaah mas tava tão bom...
Então me segurei, e não continuei, falei que depois fazia rsrs...
Continuei com os carinhos na perna, e ao longo do filme percebi que ela ficou de perna aberta, então aos poucos, fui fazendo carinho e dando umas apertadas, próximo da virilha, e fiquei por um bom tempo nisso...
Ela começou a alisar meu peito e barriga, e isso foi me instigando mais, senti meu pau latejar antes mesmo de "crescer" e comecei a palpitar, não sei se ela percebeu, mas sei que os carinhos ficaram mais lentos de ambos, senti maldade em ambos os toques um no outro...
Ela então cheirou meu cangote e disse: "hmm ta cheiroso rs"
- Ah filha, me preparei pra nossa sessão cinema em casa haha, respondi.
Mas vc que ta, cabelo macio, pele lisinha...
(Devolvi o elogio)
Logo, apertei de novo ela e comecei a cheirar e beijar como beijei antes, e ela começou a rir de novo, quando vi ambos estavam trocandoesses carinhos e brincadeiras, até que brincadeira vem, brincadeira vai, fiquei por cima dela e ela de lado, e foi dando umas empinadas e batia no meu pau duro, e deu umas gemidinhas com meus e apertos na cintura,...
Então, comecei a ficar ofegante em seu ouvido, e falo no seu ouvido, vc é linda meu amor...
- hmmm amor é??
Aquela voz eu sabia que era a fim de receber rola, e tinha que set a minha, eu não aceitaria outro comê-la, a não ser eu.
Virei ela de frente pra mim, beijei-a intensamente, enquanto prendia seus braços pra cima, arranquei sua peça de baixo e enfiei com tudo, com raiva e tesão, de forma bruta, mas com amor e paixão.
Ela gritou enquanto arreganhava as pernas e esticava seu pescoço...
Comecei a foder com força, enquanto beijava, e prendia seus braços, a outra mão comecei a esfregar seu grelo molinho...
Ela começou a gozar me chamando de pai, de safado, e tarado... isso me excitava mais..
Depois que ela terminou de gozar, virei de bruços e coloquei uma almofada embaixo do quadril e com aquela bundinha gostosa empinadinha, comi ela ainda mais, acho que dessa vez com mais força, já que eu segurei forte sua cintura e o encosto do sofá.
Nos deliciavamos naquela foda, ela pedia:
"vai pai, me fode, enche minha buceta vai, fode ela, me esfola"
Quando ela tremeu intensamente e amoleceu em seguida, tirei meu pau, que tava todo cheio daquele mel, virei de novo ela de barriga pra cima, enfiei dois dedos na sua buceta, e comecei a trazer aquele mel pra fora e chupava todo, e em seguira beijava seu grelo, fiz isso até não vir mais seu mel, quando terminei.
Posicionei ela de 4, dei uma volta do seu cabelo na minha mão, puxei, e ordenei em seu ouvido: "primeiro, o único gozo dentro se vc a partir de agora vai ser o só o meu! Segundo, empina o máximo esse rabo que vou meter forte até estocar minha porra"
- Faço o que você quiser seu cafajeste
Então, tirei o mel dela do meu pau, ficou praticamente seco, e fui enfiando naquela buceta que tava vermelha e aberta...
Comecei a foder com força de novo, lembrando cada vez que bati vendo aquela delicia tomando banho, passando creme e sentando e se masturbando escondido.
Não demorou muito senti meu gozo vindo, quando então, meti mais rapido e então anunciei o gozo urrando, puxando seu cabelo e contraindo seu corpo ao meu pra sentir pulsar.
Logo, saí dei um beijo no seu cuzinho e a abracei.
Ela se desvencilhou do meu abraço, sentou de perna aberta, e com minha porra escorrendo, encheu dois dedos e chupou me olhando.
Fiquei apaixonado ainda mais.
Ela então disse, tava loka pra saber seu sabor, agora quero sempre, todo dia, e quando a mãe tiver em cass, quero de madrugada.
Agora, temos um relacionamento firme, e todo dia nas nossas tardes, vemos pornôs e transamos... em breve, conto como aconteceu na primeira vez que a Cláudia estavam presente em casa.
